A Lista

A Lista Frederick Forsyth




Resenhas - A Lista


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Leandro423 09/10/2022

Sou muito suspeito de falar de qualquer livro do mestre Forsith. Com excesso do "A Raposa", todos os demais são livros hipinotizante, que te prende e vai direto ao assunto.
Esse não é diferente, o capítulo de ataque ao terrorista, a morte do pai do Major... único problema dos livros do mestre é que eles acabam.
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Gilcimar 26/07/2022

Ação e investigação sem limites
Um livro fascinante em que Piratas da Somália e terroristas árabes da Al-qaeda tentarão fazer frente a agências anti Terroristas dos EUA e da Inglaterra.
Para quem busca ação, investigação e muita espionagem, este livro será de extrema valia.

Super recomendo!
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JOÃO Luiz 22/04/2021

Sou suspeito pra falar de Forsyth...Sempre misturando ficção e realidade...nesse especificamente, sobre terrorismo, o trabalho das agências secretas e suas operações secretas para eliminar as ameaças a seus países, tornou a leitura eletrizante página pós página...nada comparado Ao título ?O VINGADOR?, mas capaz de nos transportar para o mundo da espionagem americana e inglesa e como é a cooperação entre elas para combater o inimigo comum, quase sempre aqueles do oriente médio, Paquistão e Afeganistão...vale a leitura...
Jhaze 21/11/2021minha estante
Forsyth sempre envolvendo os serviços de espionagem em suas obras, misturando realidade e ficção (ficção histórica ) fazendo muitos pensarem que suas histórias são apenas criações de uma grande mente. O que poucos sabem é que Forsyth já foi visitado algumas vezes pelos serviços de espionagem, após a publicação de alguns de seus livros, onde esses serviços de inteligência queriam saber como ele tinha obtido acesso a informações que aparecem em suas histórias, visto que tais ocorrências não eram de conhecimento público, e haviam sido abafadas pelos serviços secretos.




Fabricio.Aguiar 03/04/2021

Mais um excelente trabalho
Bom livro. Consegue resgatar o espírito de " O Vingador". Em " O Cobra " seu antecessor , houve um exagero de detalhes e personagens , o que não acontece nesse Livro.A narrativa vai crescendo paulatinamente. Peca , no entanto, na falta de surpresa do final,vista em outras obras.
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Silvio 05/02/2019

Difícil de entender, muito complicado. Há personagens demais, lugares demais, nacionalidades demais, muito termos estrangeiros sem tradução ou nexplicação; entidades, secões, grupos em número exagerado. O livro se chama "A Lista", no entanto há somente um nome; que lista é essa?
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Don Giuliano 04/03/2017

Mais uma aula de história do Mestre Forsyth
Ler um livro de Frederick Forsyth é o mesmo que participar de um curso intensivo de história, sem ver o tempo passar e sem querer que ela acabe. Quer saber um pouco mais sobre mercenários atuando em guerras africanas? Leia "Cães de Guerra"; Quer saber como se iniciou a perseguição pelos criminosos nazistas no pós-guerra? Leia " O Dossiê Odessa"; Quer saber mais sobre o processo de independência das colônias francesas e suas consequências? Leia o famosíssimo 'O Dia do Chacal" (por sinal o melhor deles). E por fim, quer entender mais como são os novos inimigos das superpotências após a guerra fria e o 11 de Setembro em meio ao bum tecnológico do séc XXI? Leia "A Lista".
Inegável que o octogenário mestre da espionagem está em forma com mais uma produção de altíssimo nível. A riqueza no detalhamento de fatos, acontecimentos e personagens reais entorno da narrativa me deixaram vidrado e com uma curiosidade cada vez maior sobre o seu desfecho. Aliás, essa é uma característica já conhecida do escritor, dispensando assim maiores rodeios sobre. Mas impressiona, tanto que me faz imaginar como deve ter sido o processo de concepção deste livro (pesquisas, entrevistas, contatos, consultores,...).
O livro é uma narrativa que acaba por descrever a realidade que os agentes de segurança dos EUA, Grã-Bretanha e seus aliados vivem hoje devido ao terrorismo atual, bem como as novas práticas criminosas ao redor do mundo, com destaque especial à pirataria praticada na costa da Somália. Tudo azeitado pela tecnologia da informação atual.
Drones, celulares via satélite, hackers, redes sociais,... toda uma parafernália tecnológica descrita e aplicada a narrativa onde se acaba por demonstrar as novas facilidades e ao mesmo tempo as novas brechas e os novos desafios dos organismos de segurança dos países nos dias de hoje. A obra também descreve as diferentes forças de defesa e segurança das potencias. Seals, Delta Boys, SAS, Pathfinders, CIA, MI-6 e toda a rede de comunicação e cooperação entre estas na tentativa de deter inimigos comuns que usam os mais rústicos instrumentos da engenhosidade humana para atacar e se esconder. Enfim, um prato cheio para quem gosta de ação, mas com uma bela carga de inteligencia e história contemporânea.
Forsyth mantém o padrão de suas narrativas: intensa, complexa, minuciosa, inteligente, mas ao mesmo tempo um pouco cansativa. Confesso que demorei para concluir a leitura do livro pois em determinado momento eu cansei. Mas da metade para o final, a narrativa toma um certo folego e maior velocidade, voltando a prendera atenção. O desfecho também não foge ao padrão Forsyth que, ao meu ver, me decepciona um pouco, mesmo sendo a descrição de uma cena de ação com momentos e detalhes simples.
Valeu!
Adorei o livro e recomendo.
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Marcelo.Reigado 25/07/2016

Frederick Forsyth é show!
Gostei muito de "A Lista". Já tinha lido anteriormente "O Afegão, do mesmo autor, mas este é bem melhor. Para quem gosta de tramas internacionais. Forsyth descreve em detalhes o "modus operandi" de terroristas islâmicos, ações militares, espionagem, pirataria somáli, etc. Vale a pena, com certeza!
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HARRY BOSCH 13/07/2016

Rastreador x Pregador
Costumo dizer que autor como Fosyth o leitor ama ou odeia,não tem meio termo,pois é o autor mais minucioso que conheço e adoro.
semper Fi
WilsonSacramento 14/07/2016minha estante
Um dos meus preferidos.

Autor sensacional.




Gabi 20/11/2015

uma "ficção real"
É incrível como Frederick sabe descrever aparatos e situações militares, parece que a gente entra dentro da estória e consegue ver tudo. Excelente livro dele, atual demais em um momento real mt delicado (vide ataques terroristas na França em novembro/2015). Não é um mero acaso, a estória aqui, graças a Deus, é uma ficção, mas infelizmente sabemos que ela poderia ser (e é, de certa forma) real.
Quantos pregadores vemos por aí, instigando e alterando o Corão em nome de uma causa perdida, absurda demais para o bom e velho bom senso? Muitos!
Desfecho favorável, estória bem feita, enredo perfeito.
julio monteiro 30/11/2015minha estante
#peloamordedeus é História e não estória!!!
nao assassina o portugues!!


Samantha 16/03/2017minha estante
Julio, ela está correta. Segundo o dicionário, devemos utilizar o termo história para a narração de fatos documentados e situações reais sobre o passado da humanidade (que realmente ocorreram, como o descobrimento do Brasil por exemplo). Já o termo estória deve ser usado para a narração de fatos imaginários, de ficção.




Pegoretti 19/07/2014

A Lista
Assim que vir que um novo livro de Frederick Forssyth, tinha saído, corri para compra-lo e ler.

O autor esta escrevendo um livro por ano, todos com ampla pesquisa na área abordada, e A Lista não é diferente, você não sabe até que ponto é real ou ficção.

A historia central aborda questões atuais, como os Drones, os terrorista islâmicos e uma determinada lista que você fica pensando que provavelmente ela exista.

"No coração obscuro e sigiloso de Washington, exite uma lista curta e extremamente secreta. Ela contém os nomes dos terroristas considerados tão perigosos para os Estados Unidos e seus cidadãos e interesses que foram condenados a morte sem nenhuma tentativa de efetuar a prisão, o julgamento ou qualquer processo legal. É chamada de "lista da morte" (Prefácio, pg 13).

O livro inicia com um novo nome que é incluído a lista, "O Pregador", que é passado para a TOSA (será que ela realmente não exite?), com a tarefa de identificar, localizar e matar o tal pregador.

A TOSA é um modelo de cooperação que a América sonha, como fica a cargo dela, todas as agencias A CIA, O FBI e até Mesmo o SIS Britânico, compartilham informações com ela, evitando pedações de informações não compartilhada em outras agencias. A TOSA conta com o "Rastreador", responsável pela parte operacional.

Também somos apresentados a cultura muçulmana, e alguns detalhes que nos fazem ate entender como eles se matam assim sem aparente desapego pela vida. Como por exemplo, o Corão Sagrado, está em Árabe, ou seja apenas aqueles que sabe árabe podem ler, sendo assim os que podem, pegam trechos ao acaso e levam a acreditar no paraíso com quarenta virgens.

Enfim, é uma viagem pelos fuzileiros navais, agencias secretas, pela Somália (onde conhecemos piratas), e a cultura Islâmica.

Veredito final:

O livro é sensacional, porém, o Autor não conseguiu ainda repetir o sucesso do "Dia do Chacal" ou "Cães de Guerra", mas está quase lá.

Indicado com certeza!

Juliana 29/07/2014minha estante
Não li ainda, mas pretendo. Lendo essa sua resenha, fiquei curiosa e inspirada á ler.




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