Réquiem

Réquiem Lauren Oliver




Resenhas - Réquiem


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Mônica 28/01/2016

Trilogia Delírio
O primeiro livro achei horrível, doía meu coração ao ler sobre a doença do amor, como um infecção que deveria ser extirpada da Terra, e a narrativa "enrolativa" da autora nada contribuiu para o melhoramento.
O segundo livro deu uma guinada grande na ação, gostei bastante.
Já o terceiro quando achei que seria o melhor livro.... o final deixou a desejar, achei uma M****. A impressão que tive foi que a autora simplesmente ficou com preguiça de terminar de escrever, ou não teve inteligência suficiente para isso. Nos deixou na metade da história "a ver navios". Tinha que ter mais dois ou três capítulos para ter ficado um livro bom. Uma pena, a autora se negou até a dizer com qual mocinho a heroína do livro fica. Impossível de acreditar em tamanha preguiça!!!
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Rafael 19/12/2015

"Queríamos liberdade para amar. Queríamos liberdade para escolher. Agora, temos que lutar por isso." - Lena.
Delírio foi uma distopia que me conquistou logo de cara e tenho um enorme carinho pela história e os personagens. Amei os dois primeiros livros e depois do cliffhanger do segundo, fiquei louco por esse terceiro. E depois de muito tempo, enfim li a conclusão da trilogia de Lauren Oliver.

Mas antes de iniciá-lo, li resenhas que me deixaram um pouco desanimado, pois todos entraram em um concesso de que o final poderia ter sido melhor desenvolvido - principalmente em se tratando de uma distopia. Talvez por isso eu tenha adiado tanto a leitura, mesmo com a curiosidade para saber o que aconteceria depois do final de Pandemônio. E é a partir desse plot que Réquiem começa, nos mostrando como Lena absorveu o retorno de Alex. Diante disso, o relacionamento dela com Julian - e com o próprio Alex - não poderia estar pior.

Muita gente achou que Lena focou-se apenas em seus problemas e esqueceu a guerra, o que discordo. Ela se doou por completo aos planos durante a história e estamos sempre em tensão para o momento que ela eclodirá, mas era impossível que parte da personagem não sofresse com o retorno de Alex e de sua mãe, Annabel. Foram cargas emocionais intensas que Lena viveu desde o primeiro livro, por isso a entendi perfeitamente - assim como a Alex. Acho que a Lauren soube manter muito bem o equilíbrio entre seu drama pessoal e a participação na rebelião.

Também foi interessante observar o crescimento de Julian. Apesar de ser Team Alex, adoro o personagem e gostei de ver que ele se empenhava em ter serventia para o grupo; o que me fez ficar com pena dele em diversos momentos, pelo modo que Lena o tratou. Também gostei de conhecer Annabel e fiquei curioso para ler seu conto - foram lançados quatro: Hana, Annabel, Alex e Graúna -, mas a Intrínseca não traduziu nenhum e eles só podem ser adquiridos em inglês na Amazon, e como eu não leio em inglês ainda, ficará para um futuro.

A narração de Hana também interessante e importante. Contava os segundos para a narração voltar para ela e descobrirmos mais sobre Fred, seu noivo e peça importante para a história. Mas um segredo de Hana também vem à tona nesse volume - na verdade, ele é revelado inicialmente em seu já citado conto -, o que me deixou sem reação. Não existia motivos para ela ter feito o que fez, por isso fiquei com ranço da personagem a partir daí. Porém, ainda assim, continuava querendo suas partes para que mais informações fossem reveladas.

Todavia, o final é mesmo decepcionante, de certa forma. Entendi a mensagem que a Lauren quis passar e a achei extremamente positiva, mas não concordo com a forma que ela encerrou tudo; merecíamos mais, principalmente sobre a guerra e personagens antigos. Pelo menos a última cena de Lena e Alex nos deu uma esperança do que ocorreria entre os dois. Lauren já disse diversas vezes que, no momento, não tem intenção de escrever novos livros, mas espero que ela mude de ideia futuramente.

No geral, apesar de um final inferior, Delírio ainda é muito especial para mim. Continuo adorando os personagens, a mensagem da história e principalmente a escrita de Lauren, que continua sendo maravilhosa e poética, principalmente no último parágrafo desse livro, que é um dos melhores que já li. Mal vejo a hora de ler seus outros livros, como Panic e Desaparecidas. Acredito que, por isso, a trilogia ainda mereça uma chance e valha a pena ser lida, por isso se tiveram a chance, o façam. E derrubem os muros!
Harryeeu 11/01/2021minha estante
Eu tenho os PDFs deles em portugues, se quiser me manda mensagem




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Ana 08/09/2015

Comecei a ler Réquiem sem nenhuma expectativa, levando em consideração o quão decepcionante foi o segundo livro da trilogia Delírio. Mas para minha surpresa, eu realmente gostei desse último livro. Continuei odiando a protagonista, mas meu amor pelo Alex só cresceu. E embora a Lena seja uma chata de galocha, infantil e obtusa (pois é, a odeio mesmo), ela teve seus momentos. O desenrolar do plot foi muito bom, mostrando a força que os Inválidos conseguiram e não se atendo apenas ao romance. A única coisa que me decepcionou um pouco, foi o final que eu acho que poderia ter sido melhor desenvolvido. Enfim, recomendo, se você teve a paciência de ler o segundo livro. O terceiro devolveu a trilogia a credibilidade, na minha opinião.
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Gis De Wain 27/08/2015

Olha... triste.
Este livro me decepcionou tanto que ainda me lembro disso muito tempo depois que eu li.
Um clássico exemplo de que a autora perdeu o respeito por quem lia, e por preguiça de fazer melhor.
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Ei Maybrick 16/08/2015

Decepcionante.
Sinto-me como tivesse sido abandonada no meio de um relacionamento sério ecompras de exposições há um futuro brilhante.


O terceiro livro da série inicia com capítulos intercalados de narração entre Lena e Hanna achei genial a história contudo desde o início suspeitei que haviam poucas para tanto que ainda deveria ser resolviresolvido. Onde Lauren estava com a cabeça quando decidiu terminal livro da maneira que encontramos? Todo e qualquer relacionamento que tinha antes adquirido com Delírio e assim com autora por ser o meu primeiro livro escrito por ela foi rompido no instante em que me deparei com final catastrófico de Réquiem.

Muitas das questões possivelmente solúveis esperadas para o final nào são realmente reveladas, a inconsistência da história tira qualquer leitor do sério que se você é daqueles que costuma ler a última linha do livro tenho certeza que desistiria da leitura muito antes de começar. Me atrevo ao dizer, que a autora simplesmente não sabia como terminar ou se cansou de escrever, como num relacionamento de altas expectativas desgastado pelas tentativas frustadas.

Enfim, não darei spoilers, só posso afirmar que recomendo sim a leitura, principalmente pra você que iniciou a série para que veja e sinta por si mesmo.

Beijos, Milla Almeida.


site: www.notamentaal.blogspot.com.br/
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Heloisa 03/03/2015

Nem tudo que falam é verdade...
Particularmente eu adoro livros que o final fica subentendido, minha imaginação corre solta... A criatividade vai longe. Pra mim, o final desta trilogia foi muito bem escrito, é como se a autora passasse uma mensagem clara: "agora é com vocês, leitores. Criem, imaginem e se divirtam!".
Enfim, terminei de ler a uns dois dias e a história não sai da minha cabeça, me pego imaginando mil coisas. Assim como até hoje eu me pego imaginando se a Capitu traiu ou não Bentinho. Bom, cada um vê esse final de uma forma.

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Letícia 01/01/2015

Requiém
Sinceramente, me decepcionei com o livro. A idéia de Lauren a dividir os capítulos entre Lena e Hana foi ótima, porém o final podia ter sido beem melhor! Mesmo assim a trilogia é ótima.
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Debora 14/12/2014

Réquiem - Lauren Oliver
Réquiem é o terceiro e último livro da série Delírio. Nesse ponto da história Lena descobre que Alex, seu antigo amor, está vivo, porém ele não é mais o mesmo depois de ter ficado preso nas Criptas. E Lena está com Julian, ela o arrastou para o seu mundo, não pode abandoná-lo agora. Mas o mundo (e a história) vai muito além da vida amorosa de Lena. O impasse em que vive a sociedade criada por Lauren Oliver atinge o seu ápice, as rachaduras que vimos surgir na aparente perfeição do sistema nos livros anteriores se transformam em fendas e em algum momento irão ruir.

Enquanto vemos Lena e a Resistência lutando pela liberdade e naquilo que acreditam, também temos o ponto de vista de Hana na história. Ela está finalmente curada, ou seja, segura e vai se casar em algumas semanas com o futuro prefeito de Portland. Tudo está, aparentemente, perfeito, mas Hana tem sonhos (ela não deveria ter sonhos!!!!) e ela ainda sente algumas coisas; culpa, principalmente. Será que algo na cura pode ter dado errado?

Gostaria de dizer que adiei a leitura de Réquiem o quanto pude, não tenho um histórico muito bom com últimos livros, parece que o autor faz um esforço extra para arruinar a história. Por isso, tenho uma relação dual com esse livro. Eu o amo e o odeio ao mesmo tempo. Nunca sei o que esperar do fechamento de uma história, mas Réquiem me surpreendeu em alguns momentos, me fez feliz em outros, me aborreceu, me fez querer jogá-lo na parede, mas o sentimento que resta é que posso indicar essa série para meus amigos sem receios.

"Quero sangrar todos os sentimentos para fora do corpo. Por um segundo penso em como seria fácil passar de volta para o outro lado, ir até os laboratórios e me oferecer para os cirurgiões. Vocês estavam certos; eu estava errada. Tirem isso de mim." pág. 30-31

Lena definitivamente é uma das minhas personagens favoritas, já falei nas duas resenhas anteriores o quanto ela é corajosa, incrível, forte. Mas o que mais admiro nela é o modo como ela se supera, como nunca desiste, não importa o quão ruim as coisas estejam ou os obstáculos que lhe são impostos. Ela pode fraquejar, pode duvidar de si mesma tanto sobre o amor quanto em seus ideias de liberdade, mas ela nunca vai parar de seguir em frente. Ela cresceu tanto desde Delírio, mal consigo me lembrar daquela garotinha frágil e assustada do começo, agora ela é tão destemida e dura, tão dona de si. PORÉM, não acredito que a Lauren contradisse a sagacidade da personagem fazendo-a cair no papinho de "eu nunca amei você, foi tudo mentira". Fala sério! Só vou relevar porque temos uma trama onde o amor é uma doença e tudo que diga respeito a ele é mais confuso e desconhecido que normalmente.

Demorei um pouco para me acostumar com a dinâmica de um capítulo narrado por Lena e outro pela Hana. Nunca fui muito com a cara dela, mas ela cresce muito dentro da história, podemos entendê-la melhor e também acompanhar o que está acontecendo do lado daqueles que governam e tomam as decisões. Outra coisa interessante e que me mordia de curiosidade de saber é como os curados pensam, como é toda essa coisa do “não sentir”. Creio que toda minha curiosidade não foi saciada, mas temos um belo vislumbre de como é o mundo após se passar pelo procedimento.

"Mas o que vai acontecer quando começar a esfriar? - insisto. (...) - O que as pessoas vão fazer? - Acho que vão descobrir que a liberdade não aquece - diz ele, e posso ouvir o sorriso em sua voz" pág. 95

Nesse último volume senti uma mudança na escrita da Lauren Oliver, talvez pelo livro ser composto de mais diálogos e menos momentos introspectivos, porém as reflexões e descrições metafóricas que tanto amo ainda estão lá. A leitura fluía rapidamente e, apesar, de alguns momentos (principalmente nos momentos finais) a história se arrastar o ritmo é ótimo, sempre uma bomba explodindo, um regulador espreitando, sempre a Selva mostrando o quanto cheia de surpresas é.

Mas chega de falar o quanto a Resistência está organizada, o quanto eles estão perto de conseguir que a Zumbilândia veja que o amor não é uma doença e ser livre pode ser a melhor escolha, mas ainda é a melhor possível. Vamos falar de Alex e Julian. Gosto muito do Julian. Mesmo. Mas meu coração bate mais forte por Alex e cada olhar da Lena que ele ignorava, cada palavra não dita doía mais que um tiro em mim. No entanto, achei que a autora vacilou, ambos ficaram apagados e a história do Alex poderia ter sido bem melhor desenvolvida.

"(...) nunca escolhemos, não completamente. Estamos sempre sendo empurrados e espremidos de um caminho para o outro. Não temos escolha além de seguir em frente, e seguir em frente de novo, e depois seguir em frente de novo; de repente, nos vemos em uma estrada que não escolhemos.
Mas talvez a felicidade não esteja em escolher. Talvez esteja na ficção, em fingir que, onde quer que formos parar, era o lugar onde pretendíamos chegar o tempo todo." pág. 143

Só ouvi praticamente críticas ruins sobre o final que a Lauren escolheu para Réquiem, não discordo que poderia ser melhor fechado, que o encerramento poderia ter sido mais trabalhado, mas acho que a intenção era exatamente essa: a imprecisão do futuro, do que pode acontecer na próxima página e que nós vamos ter que supor. Afinal, estamos falando de uma distopia, de uma revolução que está engatinhando e que tem nesse livro o seu primeiro grande e possível sedimentador passo, então é compreensível que nem tudo seja certeza no final. E quero deixar registrado que estou muito magoada pela autora ter entrado na onda do “preciso matar um personagem meio importante pra provar que minha história é feita de sacrifícios” e decidir (CLARO) matar uma das MINHAS personagens FAVORITAS.

Mas, em resumo, a trilogia Delírio vale muito a pena a leitura. Cresci e descobri coisas juntos com esses personagens sobre sacrifício, liberdade, livre arbítrio e, sobretudo sobre o amor, o quanto ele pode destruir, mas também o quanto é curador e sublime.

P.S: Quero casar com essa capa. Que azul brilhoso a-r-r-a-s-a-d-o-r

site: http://vanille-vie.blogspot.com.br
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AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais! Dê uma passadinha lá! ;D
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2014/10/livro-requiem-delirio-vol-3.html
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Carol 22/11/2014

Decepção define?
Eis que mal terminei o segundo livro da trilogia "Delírio" e já sai devorando o "Réquiem" com todas as forças possíveis, pois depois daquele final, ai, ai, ai...
Esse terceiro livro é narrado por Lena e Hana ( de quem os leitores estavam morrendo de saudades, não é mesmo?), para mostrar o lado da resistência e o lado dos cidadãos curados de Portland. Lena assume importante papel em seu grupo, que agora é composto por mais pessoas, entre os novos membros estão: Julian e Alex!
Decepção 01: Alex volta completamente mudado, fechado depois de tanto sofrimento e ele a Lena, depois de toda aquela linda história de "amor deliria nervosa" não conversam. ISSO MESMO, não há diálogos esclarecedores entre eles, tapa na cara, acusações, conflito, romance, beijos etc.
Decepção 02: no começo do livro Lena, fica com Julian (tá, ele é uma amor, fofíssimo e tals, BUT do outro lado nós temos o Alex, pelo amor de Deus) durante os dias na Selva, em que eles andam, andam, andam e não chegam em lugar algum.
Hana, por sua vez, já curada da doença e pareada com o futuro prefeito começa a pensar que talvez a cura não tenha dado certo, visto que ainda pensa em Lena, ainda se sente CUL-PA-DA por Lena. Sim, quer saber o motivo? Leia!
No terceiro livro temos a oportunidade de conhecer melhor as Criptas e entender o desespero de estar trancafiado naquele presídio/manicômio.
Lauren Oliver vem nesse desfecho repleto de frases de efeito (para postarmos no face, insta e twitter) nos mostrando o melhor lado da Distopia: fazer com que as pessoas pensem melhor nos fatos, entendam a injustiça, ver que talvez nenhum lado tenha completa razão, fazer com que os leitores enxerguem além do muro. Mas é só isso que se resume essa nova tendência literária?
Decepção 03: muitas incógnitas não foram respondidas.
Decepção 04, a maior de todas: o livro não possui um desfecho digno, ou melhor, não possui desfecho nenhum. Lena por ter ido pro norte, como pode ter ido pro sul; pode ouvir rock, como também pode ouvir arrocha; e por aí vai... Lauren Oliver encerra a distopia com uma linda frase de efeito, mas cada leitor pode imaginar o seu próprio final e em alguns livros isso é legal, mas nesse não foi, pelo amor de Deus, não foi.

Mas sabe, como sou brasileira e não desisto nunca, acredito que a Dona Oliver não cansou de ganhar dinheiro ainda e vai escrever o epílogo que faltou nesse livro e transformá-lo em uma sequência de 300 páginas, ganhar rios de dinheiro e, finalmente, dar um desfecho que "Delírio" merece (assim seja, amém!)
Carol 28/01/2015minha estante
oi xará, tbm me decepcionei com esse final :( sei que a autora quis que tivéssemos a liberdade de escolher o final dos personagens, que entendêssemos que a vida, o amor e liberdade são incertos, que o importante é "derrubar os muros", criar suas próprias convicções e lutar por elas... Lindo, lindo, lindo, tá na essência da distopia, mas fala sério...
Ela PRECISA ter um final para Hana, Lena, o Alex e o Julian, meu Deus ( e a Graúna, Jesus, quase surtei)
A resistência ganha? continua lutando? com quem a Lena vai ficar? o Prefeito morre ou não? E a Hana?
Q desespero :/


Carol 06/09/2015minha estante
Xará, concordo PLENAMENTE COM VOCÊ!
Além de não ter NENHUM DIÁLOGO DIGNO entre Alex e Hana, né?
Aí gente, precisa de uma continuação, precisa hauaha




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