O Irresistível Café de Cupcakes

O Irresistível Café de Cupcakes Mary Simses




Resenhas - O Irresistível Café de Cupcakes


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resenhasdajulia 15/03/2021

Ellen é uma advogada bem sucedida que, para realizar o último desejo de sua avó, viaja até Beacon, interior do Maine, para entregar uma carta a Chet Cummings, o grande amor de sua avó.

Assim que chega lá, Ellen cai no mar e é salva por Roy, e lhe agradece com um beijo. Isso não seria problema, se ela não estivesse prestes a casar com Hayden.

É uma leitura leve, e desde o começo dá pra saber o que vai acontecer.
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Tati 01/02/2021

#desafioSKOOB
De primeira eu achei a capa fofinha,depois me apaixonei pela cidadezinha(da até vontade de morar em um lugar assim),um romace com uma pitada de mistério
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Gicelìo Besérra 16/04/2022

Posso sentir o gosto e o soprar do vento!
O título já traz em si uma das sensações primordiais da obra. O enredo apaixonante nos ensina diversas lições, porém algumas me cativaram mais, como podemos não saber realmente quem nos rodeia, suas histórias e percalços e o quanto isso pode nos validar em tomadas de direções ( no caso dessa obra em si, cito a família ) e outra lição: de como a simplicidade é magnífica. Obra linda e gostosa de se ler! Obrigado!
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Nice 29/01/2021

Uma fofa e deliciosa história de amor
Fofinho e um tanto clichê, o enredo de o Irresistível Café de Cupcakes é meio óbvio, mas não tem problema. É uma graça. Fácinho de ler, terminei o livro rápidinho e dei muitas risadas com a Helen . Deu até vontade de conhecer Beacon e passar uns dias na adorável e deliciosa cidadezinha. Por isso, recomendo esse livro para todos aqueles que querem espairecer a mente de dramas desnecessários e só querem passar o tempo com um bom livro.
Nice 12/02/2021minha estante
Janeiro




Fernanda1492 01/06/2020

Previsível, mas fofo
Um livro com leitura um pouco densa no início. Depois vc acaba se envolvendo. Eu gostei do romance, bem leve.
Laura Helena 01/06/2020minha estante
esse livro é um amor ?




Queria Estar Lendo 20/07/2017

Resenha: O Irresistível Café de Cupcakes
O Irresistível Café de Cupcakes é o livro de estreia da Mary Simses e foi lançado por aqui pelo selo Paralela, da editora Companhia das Letras -- que nos cedeu o exemplar para resenha.

O livro acompanha a viagem que Ellen, uma proeminente advogada de Manhattan que está completa e irrevogavelmente acostumada aos luxos da cidade grande, até a pequena cidade de Beacon, no Maine, para realizar o último desejo de sua avó, falecida uma semana antes.

Ellen está de casamento marcado com seu noivo, Hayden Croft, um advogado em ascensão com interesse em uma carreira política, como todo o resto de sua família, e apesar da viagem acabar tirando a vida agitada de Ellen dos eixos por alguns dias, ela não consegue desapegar da promessa que fez a avó: entregar uma carta que ela escreveu para Chet Cummings, seu amor de adolescencia com quem, aparentemente, deixou as coisas meio inacabadas.

"Eu ainda penso em você sempre que vejo blueberrys."

A princípio a garota de cidade grande que existe dentro de Ellen fala mais alto e ela está determinada a entregar a carta e sair de Beacon sem nem olhar pelo retrovisor -- especialmente depois do incidente no pier que quase a matou e colocou seu resgate na primeira página do jornal local, rendendo uma pelido inconveniente.

Porém, quando ela descobre que Beacon esconde segredos sobre a vida de sua avó que ela nunca tinha imaginado, Ellen fica tentada. É uma oportunidade única de descobrir mais sobre a vida da mulher que lhe ensinou muito do que ela sabe e quanto mais percorre a cidade, desvendando a história da avó, mais ela passa a questionar as decisões que fez sobre a própria vida. Especialmente quando um certo carpinteiro que a salvou do afogamento continua a aparecer no meio do seu caminho.

"Eu levaria para o túmulo a informação de que os pacientes do dr. Peter Herber geralmente tinham quatro patas."

O Irresistível Café de Cupcakes tinha tudo para ser o tipo de livro que aquece o meu coração: uma história antiga a ser desvendada, uma pequena cidade praiana e uma busca acidental por autoconhecimento. Mas, infelizmente, não foi bem assim que aconteceu para mim.

Estou completamente ciente de que os meus sentimentos pelo livro nada tem a ver com a qualidade da obra: Mary Simses tem uma narrativa bem fluida e fácil de ler, ela não te entedia e não se prolonga em divagações desnecessárias. Ela é bastante objetiva -- embora a Ellen tenha me incomodado muito no inicio com a dificuldade de entender uma de suas ações ao ser resgatada -- e coerente.

Os personagens são bem escritos e seus desenvolvimento é congruente com a história. Ela não precisa usar de artifícios como a/o ex louca/o ou artimanhas de um namorado/ex para criar obstáculos na história, fica bem claro que os obstáculos são o próprio crescimento dos personagens e a forma como pequenos detalhes podem mudar nossa vida toda.

"Talvez Roy tivesse razão quando disse que a Vovó me mandou para cá para descobrir os segredos dela. Talvez ela tenha me mandado para descobrir os meus também."

Porém, todavia, entretanto, não consegui me apegar a nenhum dos personagens. Não existiu um momento, para mim, em que os personagens ganharam meu coração. Nem mesmo a pequena cidade de Beacon -- e quem me conhece sabe que eu sou louca por cidade pequenas, especialmente aquelas com moradores intrometidos e peculiares, como Stars Hollow (Gilmore Girls), Bluebell (Hart of Dixie) e Everwood.

Eu consegui ver o que ela estava tentando fazer, mas muitas das atitudes dos personagens que deveriam soar como uma intromissão características dessas cidades onde todo mundo conhece todo mundo, soaram estereotipadas e rudes, em vez de engraçadas. Não gostei, especialmente, do fato de que mais da metade do humor do livro não se baseava no senso de humor dos personagens ou algo do tipo, mas sim em situações que deveriam ser cômicas -- mas acabaram soando como rudes, humilhantes e invasivas. Não tinha graça alguma.

O interesse amoroso de Ellen, Roy, além de não me cativar, me deixou irritada em vários momentos. Ele aparece todo cheio de preconceitos para cima de Ellen por ela ser uma advogada, mas a história nunca explica porque ele não gosta de advogados e menos ainda formula um pedido de desculpas decente a respeito de tudo isso. O romance dos dois também nasceu do nado, bem princesa da disney.

O livro é bem curtinho, tem apenas 288 páginas, e acho que se tivesse se estendido um pouco mais, teria conseguido criar um romance mais crível. Também acho que cortando alguns twists desnecessários ela poderia ter se aprofundado mais na questão central. A Mary adicionou alguns arcos sem função na história, que terminaram servindo a nenhum propósito nela.

No fim, eu fiquei me perguntando se tinha sido eu que não estava preparada para ler um livro como esse, ou se realmente faltava algo ali. Na capa a gente tem uma indicação do James Patterson que compara a história com os romances de Nicholas Sparks e eu realmente estava esperando algo como as histórias que estou acostumava a ver nos filmes baseados em obras dele. Resta saber se fui eu que me enganei ou é algo que a gente se acostuma com o tempo.

Por fim, talvez os fãs do Nicholas Sparks consigam encontrar nesse romance algo que eu não consegui -- e, se fizerem isso, por favor, me avisem!
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Nana Barcellos | @cantocultzineo 08/09/2021

os segredinhos de vó...
Ellen Branford é perfeitamente moldada pela boa vida na cidade grande: advogada respeitada, gosto requintado, um namorado de causar inveja e um futuro praticamente planejado - com a garantia de que dará certo. Tudo é colocado à prova após a morte de sua avó, que em seu último suspiro guiou Ellen pelos cantos da casa à procura de uma carta. A protagonista encontra, assim decidindo entregá-la pessoalmente ao misterioso destinatário.

Para tal ato, Ellen inicia uma jornada investigativa em Beacon - uma cidade no interior do Maine. Logo a moça começa notar as pequenas inconveniências de uma cidade pequena, sobretudo após cair de um píer em reforma e ser puxada pela correnteza. Prestes a se afogar, Ellen é salva por Roy - o perfeito type zé do mato. No dia seguinte, o acidente está lindamente estampado e distribuído no jornal local. Lidando com a exposição repentina, e torcendo para não chegar aos ouvidos da mãe e do futuro noivo, Ellen inicia as tentativas de entrega da carta. A questão é que o dono nunca está em casa.

Desesperada para se mandar daquele lugar dominado por pessoas intrometidas, a protagonista não encontra um pingo de sorte quando bate à porta do amigo da avó. Entretanto, como um toque do destino, aos poucos a implicância com parte dos moradores locais se esvai, conectando-se, e ela descobre vários pontos inimagináveis no passado da avó. Um dom, um amor, um lar, um cheiro, um gosto... Um passado adormecido que fará Ellen questionar se é realmente feliz em meio a tudo que construiu em sua grande cidade.

E, claro, a relação entre Ellen e Roy coloca em pauta os sentimentos da moça pelo noivo perfeito. Os dois se divertem, de diferentes maneiras, cada vez que ela coloca os pés em um dos bares mais badalados do local; de karaokê a jogo de dardos. Roy sabe roubar sorrisos de Ellen como ninguém. O rapaz ainda se torna um ponto chave no grande mistério que ronda a ida de Ellen a Beacon.

"Era isso? Ele estava me deixando escapar? Mas eu não queria mais ir embora. Queria ficar lá e continuar flutuando em seus olhos."

O romance de Mary Simses não é daqueles tão arrebatadores e excepcionais, mas garantiu um lugar no meu palácio de memórias literário por ser exatamente nutrido de simplicidade. Conforme avancei em suas páginas encontrei momentos divertidos, um mistério gostoso de acompanhar, um lado inspirador adorável, desejei visitar Beacon e desejei comer todos os quitutes mencionados - além de ser fisgada na trama do passado da vózinha. A trama de Simses é ágil, sem grandes obstáculos, mas o romance sabe entreter.

Não dá pra enganar: impossível que o leitor demore a ligar os pontos em relação ao destinatário da carta. A questão está em como toda a história irá afetar Ellen. Ao longo dos anos, a protagonista criou uma imagem completamente diferente da avó e lá, em Beacon, tudo irá ruir. Não que a vózinha tenha sido uma má pessoa, mas as escolhas dela alegraram uns e desapontaram outros. E é o caminho que a protagonista irá traçar durante suas descobertas. Alguém também terminará desapontado por uma escolha de Ellen.

A personalidade da protagonista é feita de conflitos: a liberdade da avó versus as restrições da mãe. A mãe aparece em alguns momentos do romance, logo percebemos seu tom esnobe. Ellen não se mostra tanto desta maneira, talvez pelos momentos inesquecíveis ao lado da avó. Embora Hayden, seu noivo, seja uma outra metade da personalidade maternal e tenha certo controle em parte de suas atitudes, como ser o fiscal do que ela come. Apesar dos pesares, há uma cena final em que ele se comporta como um verdadeiro lorde, sem chiliques, fato que me surpreendeu e muito. Normalmente ~algumas~ autoras se aproveitam deste tipo de cena para destratar as mocinhas de seus romances.

"Há tantas maneiras de olhar para a mesma coisa, Ellen."

Ainda sobre os tons investigativos do romance, acredito que seja justo sinalizar ao leitor a não ficar tão empolgado em obter todas as respostas. A relação da avó com o destinatário da carta é o ponto dramático deste romance e não entregará o idealizado. Dizer que não sei se foi planejado pela autora, mas minha posição é ao lado do cara da carta. Não achei que a avó da Ellen foi muito justa com ele. Todo drama me deu uma pena danada do homem.

Por fim recomendo aos amantes de um romance adorável - e mais um livre das safadezas, uau - que não deixe de dar uma oportunidade, ou visita, a O Irresistível Café de Cupcakes. Só peca e muito na ideia do romance miojo - o povo se conhece em uma semana e já ama, sério? -, todavia as descobertas de Ellen, a culinária, as trocas entre Ellen e Roy e os moradores de Beacon preenchem uma leitura gostosa e atrativa de alguma forma.

"Talvez eu considere ele um tanto quanto atraente."

Edição física apresenta um ótimo trabalho da editora, com fonte confortável e formatação agradável. A capa tem certo efeito aveludado - a burra aqui achou que os efeitos de fumaça eram sujeira e ficou tentando limpar. Err... Não encontrei deslizes tão gritantes, só não sei me agrada o fato de seguir usando blueberry e tals, em vez de traduzir. Acho que é meio um consenso que a gente sabe que é mirtilo, né? Vem até pedaço no iogurte - amo, aliás. Vigor mande mimos...

Ah, e para quem está curioso sobre o Café de Cupcakes do título, a jornada de Ellen acaba por apresentá-la uma bela propriedade que marca a história de Beacon e, consequentemente, de sua avó. É ali que se encontrava os melhores blueberries - ou mirtilos - que faziam sucesso no café da cidade. E, sim, há algo em comum com a parte final do romance.

ah, acesse o blog para saber um pouco mais da adaptação ;)

site: https://cantocultzineo.blogspot.com/2021/08/livro-o-irresistivel-cafe-de-cupcakes.html
Vanessa Vieira 09/09/2021minha estante
Este livro é uma graça!




Nana 01/08/2021

Ellen a nadadora divertida
Este livro conta a história de uma moça de Nova York que volta para uma cidadezinha onde a avó cresceu para cumprir seu último deseji e entregar uma carta para o seu amor da época. Nessa viagem Ellen vai descobrindo outra faceta da vida da avó, mas também descobrindo outro universo para si mesma. Me diverti ao ler este livro, e admito que ficou cada vez mais difícil achar romance sem tantas indecências então fico feliz que este deja um deles.
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@estantederomance 06/05/2021

Nada demais
A personagem me irritou em alguns momentos, não chegava nunca a lugar nenhum. O começo foi meio arrastado e óbvio. Era pra ser romance com mistério e não teve nenhum dos dois. Mas o final compensa, foi um livro leve para passar o tempo, legalzinho, mas nada demais
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Yasmin 03/04/2021

Um dos meus clichêzinhos favorito da vidaaaa, Pensem em um livro gostosinho de ler, é esse!! Engraçado, encantador e me trás um quentinho que enche o coração.. bateu uma vontade imensa de conhecer essa cidadezinha e comer uma torta de blueberry ??
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Joana 17/06/2014

Se existe vida boa como a de Ellen, PLEASE COME TO BRAZIL
Garota de Nova York, com um futuro promissor e uma carreira em ascendência, vai para uma cidade do interior. Lá, ela se vê presa em heranças de família. Conhece o cowboy casanova. Começa a criar hábitos novos e sentir empatia pela cidadezinha pequena. Parece a sinopse de Hart of Dixie, não? Mas é de O irresistível café e cupcakes, livro debut de Mary Simses.

O irresistível café de cupcakes nos apresenta Ellen, uma advogada de Nova York que tem a vida inteira nos trilhos. Ela está noiva de Hanley, que vem de uma poderosa família de políticos, e sua vida tem uma aura de perfeição, dessas que não tem um fio de cabelo fora do lugar. Como último desejo de sua avó, ela vai para a cidadezinha de Beacon entregar uma carta para alguém que foi muito importante no passado de sua avó, e acaba descobrindo coisas que nunca imaginava sobre sua família. Lá ela conhece Roy, que a salva de um afogamento, e logo Ellen se torna uma celebridade local pela experiência de quase morte.

O livro foi comparado à uma obra de Nicholas Sparks. Ok, tudo bem. O irresistível café de cupcakes é um romancezinho, assim no diminutivo mesmo. É um livro muito meigo, muito sessão da tarde, previsível até dizer chega. Não ao ponto de ser ruim, mas também não é nenhum master piece. Eu comecei o livro atraída pela capa, pela lembrança de Hart of Dixie (que é meu seriado favorito no momento ♥), mas simplesmente não dá para chegar com expectativas. Esse não é um livro que as bate, que supera paradigmas. Como eu disse: um romancezinho.

Tive a impressão que Mary Simses não sabe muito bem lidar com defeitos de protagonistas ou personagens no geral. Assim como a vida de Ellen é toda perfeitinha, as pessoas ao redor também são. Todo mundo é muito compreensivo, muito simpático... Se fulano não é compreensivo ou simpático, pode saber que no fundo ele é uma boa pessoa com uma boa alma compreensiva e simpática. É como se a autora não soubesse lidar com problemas, e seus personagens devessem se adequar em termos politicamente corretos para facilitar o trabalho. Só que isso também mata um pouco da emoção. Outra coisa que me incomodou bastante nesse caso é que a vida de Ellen é ótima independente da decisão que ela fizer. Ela tá na vida boa, faz mudanças importantes e continua com a vida boa, talvez até melhor. Desculpa, mas isso não é vida real. Ou se for, PLEASE COME TO BRAZIL.

O irresistível café de cupcakes tem dividido bastante opiniões, então acho que você deve se basear, se quiser ler, na tag de livro bem mediano - em todos os sentidos. O romance é mediano, os personagens são medianos, as reviravoltas e cartas na manga são medianas. Pode ser considerado um bom livro se você não estiver esperando nada além de um romance com cara de comédia romântica que você já viu, ou então se você adorar histórias com pano de fundo que lembra romance choroso do tio Faísca. No geral, é para passar o tempo e nada além de isso. E, bem, para dar vontade de comer cupcakes também.

site: http://poderosasegirlies.blogspot.com.br/2014/06/o-irresistivel-cafe-de-cupcakes-mary.html
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Carol D. Torre 19/08/2014

Olhem para essa capa e para esse título e me digam sinceramente se é possível não querer ler? Foi exatamente o que aconteceu comigo, olhei para esse livro e imaginei uma estória super fofa que se passa em uma loja de doces. O que, obviamente, me fez ir correndo ler. Foi realmente uma pena que descobrir que o livro não é como eu esperava.

Ellen perdeu uma das pessoas mais importantes de sua vida, sua Avó, mas ela não deixou Ellen de mãos vazias. Nos seus últimos suspiros sua avó pediu para que ela entregasse uma carta para um antigo amor que mora na cidadezinha onde ela nasceu e cresceu, Beacon.
Disposta a tudo para cumprir os últimos desejos de sua avó, Ellen sai de Mahattan e da companhia de seu noiva para ir para Beacon, onde acaba descobrindo que havia muito mais do que sabia na vida de sua avó e que havia muita coisa que não sabia sobre si mesma.

A primeira coisa que vocês precisam saber sobre O Irresistível Café de Cupcakes é que ele não se passa em uma café. Pois é. Sério.
Acho que vocês já sentiram minha grande decepção com o livro. A autora dá algum enfoque nas comidas que aparecem durante a estória, mas ela não se passa em um café ou em uma loja de doces. Na verdade o assim chamado "Irresistível Café de Cupcakes" só aparece mais ou menos em duas páginas. É claro que em nenhum momento a sinopse me prometeu isso, mas é algo normal de se supor e, falando sério, quão fofo seria se isso acontecesse? Só imaginem.

Tirando esse grande porém, o resto do livro segue o caminho clichê desse tipo de estória. A personagem da cidade grande, que vem pra uma cidadezinha do interior, conhece um cara e começa a se apaixonar por ele e pela cidade. Não digo isso como uma crítica exatamente, mas em nenhum momento o livro surpreende ou foge do esperado.

O romance foi uma parte que me incomodou um pouco. Eu gostei bastante de como o novo romance foi construído e de como ele foi levado durante todo o livro, porém não vi uma razão exata para isso acontecer com base no noivado que ela já tinha. Gostei de como a Mary Simses não transformou o noivo em um vilão, o que é bem comum nesses casos, mas exatamente por isso não consegui muito bem engolir as razões da Ellen para tomar as decisões que tomou.

O livro tem um clima super gostoso, o romance sincero, os momentos engraçados e divertidos e a caçada da protagonista para desvendar os mistérios da vida de sua avó. Não tem como não gostar nem que seja um pouco de O Irresistível Café de Cupcakes, ele é, no mínimo, uma leitura tranquila e prazerosa. Mas deixa muito a desejar e é bem inferior a outros livros do gênero. É realmente uma pena desperdiçar um título tão bom e uma capa tão fofa.

" Blueberries são muito resistentes. Sobrevivem por muito tempo em certas condições. Ele deu um sorriso. Bom saber, não? Algumas coisas continuam, independente do que aconteça ao redor."

"Ele beijou a ponta do meu nariz e depois trouxe os lábios para junto dos meus e tudo ao meu redor as tábuas sob meus pés, o murmúrio do mar contra os pilares do píer, o céu azul , cada átomo de vida, com exceção de nós dois, sumiu em silêncio."

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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Barbosa 21/10/2020

Cartas para Julieta só que bem ruim. Tem partes extremamente maçantes no início e atrapalhou minha leitura, um livro extremamente previsível e totalmente fraquinho.
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Tati 24/05/2021

Romance estilo sessão da tarde
Eu tive dificuldade para me conectar com a história, eu larguei o livro algumas linhas antes da história ficar boa ????, então ontem retornei a leitura e não consegui largar mais. Esse livro é aquele livro que mostra que quando é pra ser não precisa de anos para o amor dar certo. Além de descobrir um passado que sua avó nunca falou , Ellen vai se redescobrir .
É um livro de romance meio clichê, mas não é previsível.
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Nanda 01/03/2018

Clichêzão
Esse livro foi uma decepção para mim! Confesso que isso pode ter acontecido porque esperava muito mais! Absolutamente tudo na história é previsível, até a pseudo liçãozinha de moral no final da história! Fala sério: Uma garota que tem estabilidade emocional e financeira conhece um cara, se apaixona e troca tudo por ele! Quem nunca ouviu ou leu algo sobre? Até as novelas mexicanas abordam a temática!!!
É um livro muito superficial, acho que a autora poderia ter se aprofundado nas relações amorosas. E para que descrever tanto um ambiente/sabor/qualquer coisa??? A leitura se torna maçante! E acho que a autora perdeu a oportunidade de tornar a história engraçada em vários momentos, como quando a Ellen faz a apresentação dela sentada em uma privada porque o banheiro era o único lugar que linha sinal! Essa era a chance da autora de fazer os leitores morrerem de rir e ela simplesmente aborda coo se fosse a coisa mais "okey" do mundo!
Enfim, não recomendo esse livro! Posso ter exagerado na crítica, mas para mim a história faltou algo que fizesse eu me apaixonar pelos personagens e pelo universo que eles estão inseridos!
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