Jeh 13/11/2021Não acrescenta em nadaO livro é curto, consegui lê-lo em um único dia. Também não é muito atraente, ou seja, nenhum fator que nos prenda a história.
Pudemos sim conhecer um pouco mais de Yesubai, a doce e linda princesa filha de um homem terrivelmente mal e praticamente a responsável pela maldição que sobrecaiu sobre nossos tigres, ou seja, tudo que já sabiamos. O que teve de novo foi msm conhecer a infância de Yesubai, como era agredida mentalmente, fisicamente e verbalmente pelo pai, mas apesar de ter crescido em um ambiente que apenas propiciava o medo, tinha um bom coração e o único desejo dela era se proteger e protejer a babá Isha. O pai a mantinha praticamente em cativeiro, ela só era exibida qndo havia interesses por parte do pai.
Só o que não me ficou claro foi os poderes desenvolvidos por ela. Mas, enfim era necessário para o contexto da maldição do tigre pelo jeito...
Nós pudemos ver o primeiro contato dela com Kishan, que inclusive tem um protagonismo maior nesta história do que Ren, e entendermos e julgarmos por nós mesmos tudo que envolveu os 3.
No 2° livro da saga do tigre, Kishan tem a mente clareada por um dos pássaros de Odin, e declara que percebeu que Yesubai não o amava como ele a amava, que ela tinha medo do pai e estava desesperada para sair de casa... Concordo em partes. É logico que tinha medo do pai e queria sair de casa, ela era uma garota de 16 e olha o terror que ela vivia, acredito que por mais que tenha desenvolvido um papel qndo esteve no palacio com a familia Rajaran, esses foram os melhores meses da vida dela... Mas acredito sim que ela amou Kishan, tanto que deu sua vida por conta disso praticamente. E o poder curativo dos tigres pelo que entendi veio dela, não foi um simples adicional da maldição... E o aparecimento de Durga no final foi bem confuso tbm!
Eu particularmente, não culpo Yesubai... Nem mesmo Kishan, por ter se apaixonado por ela, os métodos dele para alcançar os objetivos é que foram preciptados, ela tbm não tinha confiança o sulficiente nele para contar tudo o que estava envolvido e desta forma, talvez encontrarem outra saida, e ai deu tudo no que deu.