Os Três

Os Três Sarah Lotz




Resenhas - Os Três


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Sofia 26/05/2014

Incrivelmente diferente e surreal
Os Três tem uma premissa extremamente interessante e tinha tudo para ser bom, mas... Mentira. Sério, estou zoando, Os Três é incrível.

Quatro aviões caem quase ao mesmo tempo em diferentes pontos do mundo, e há três crianças sobreviventes. Contrariando a lógica, ciência e tudo o que se pode imaginar, como essas crianças conseguiram sobreviver a tamanho acidente aparentemente ilesas? E ainda, por quê essas três haviam mudado tanto após a queda?

Em um desses acidentes, Pamela May Donald resolve gravar seus últimos momentos e alerta a toda a população de algo que provavelmente, não teria explicações tão cedo:

"Eles estão aqui. O menino. O menino, vigiem o menino, vigiem as pessoas mortas, ah, meu Deus, elas são tantas... Estão vindo me pegar agora. Vamos todos embora logo. Todos nós. Pastor Len, avise a eles que o menino, não é para ele..."
Essa mensagem irá mudar completamente o mundo.



Os Três contém uma forma diferente de apresentação dos fatos, que por meio de entrevistas, confissões, matérias, artigos e conversas consegue nos prender e passar todas as informações necessárias sem se tornar cansativa. É como se fosse um livro dentro do livro. É uma forma positiva e diferente de nos contar a história, e dessa forma consegue intercalar entre os personagens sem um grande número de páginas entre eles. A narrativa da Sarah Lotz é muito fluida e misteriosa. Aliás, a autora conseguiu amarrar a trama magnificamente bem. O mistério fica durante todo o livro, nos são apresentados apenas indícios de respostas, mas elas que são boas, só no final. O livro também tem uma pegada mais sinistra, porém, a autora não se aprofundou muito nisso, então não tem nada assustador de fato.

Em meio a "teorias" religiosas acerca dos acidentes, do recado de Pamela, e mudanças sinistras em seus sobreviventes, a narrativa é dividida em Sobreviventes e Conspiração. E assim vai intercalando até um fim de tirar o fôlego, literalmente. O primeiro nos conta a convivência com as crianças sobreviventes, a pressão psicológica daqueles que estão junto a elas; o segundo as teorias e conspirações sobre este acidente ser indícios do apocalipse próximo.

"Acordei de repente e senti que havia alguém sentado na beira da cama - o colchão estava um pouco afundado, como se houve um peso em cima. Sentei-me e senti um pavor gigantesco. Acho que soube instintivamente que, quem quer que fosse, era pesado demais para ser a Jess."

Eu gostei muito de Os Três. É um livro diferente e que me fez sair da zona de conforto, me entreteve, me deixou curiosa, me fascinou e por vezes me arrepiou. A escrita da Sarah é viciante e curiosa, a maestria com que ela abordou as questões religiosas e a pressão psicológica dos personagens me fisgou inteiramente. É realmente muito interessante acompanhar os assuntos trabalhados na obra.

O final em aberto incomodou muita gente, que ansiavam por respostas e que por fim, pode ter ficado um pouco vago, ainda que de tirar o fôlego. Temos que decidir no que acreditar. Isso acaba ficando de lado diante de tantos aspectos positivos em Os Três.

Como disse anteriormente, Os Três fica no mistério muito bem amarrado, criado e construído por Sarah, possui uma narrativa excepcional e uma trama de tirar o fôlego. Complexo, surreal, doentio e por vezes, violento, é impossível não ficar fascinada e revoltada por todos os assuntos aqui abordados. Recomendo muitíssimo.
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Maria.Paula 19/01/2021

Incrível
Eu não consegui largar esse livro até chegar no final dele
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Alessandra.Lemes 10/06/2022

Desapontada
Não é um livro ruim, mas ele dá a entender que em algum momento alguma coisa será explicada. E isso não acontece.
O formato de escrita é bem peculiar e me perdia com facilidade, sem saber quem era o narrador e sobre quem ele ia falar.
É um livro que te instiga, vai dando pequenos sinais do que vai acontecer. E por isso você continua. Mas chega uma hora que nem isso te sustenta.
Concluindo, você é deixado no escuro. E não recebe nada.
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Lucas 15/12/2015

Quando decidi que ‘Os Três’ seria minha próxima leitura, eu fiquei um pouco apreensivo. Eu sempre fui do tipo de pessoa que morre de medo (mais uma vez para dar ênfase – MORRE DE MEDO) de coisas de terror, sejam livros, filmes, etc. Qualquer história assim me faz ficar noites e noites sem dormir, porém, eu decidi sair da minha zona de conforto e me arriscar. E não me decepcionei.

Eu não diria exatamente que ‘Os Três’ é um livro de terror. Foram poucos os momentos em que fiquei com medo e acredito que essa nem tenha sido a intenção da autora. Confesso que a capa do livro me assustou mais do que a história em si. Rs!

Mas okay, chega de enrolar e vamos ao que interessa.

O livro começa com Pamela May Donald, uma americana que está em um avião indo para o Japão encontrar a filha. Entretanto algo estranho começa a acontecer e o avião misteriosamente cai. Pamela só vive tempo suficiente para deixar uma mensagem gravada em seu celular...
"Eles estão aqui... O menino. O menino, vigiem o menino, vigiem as pessoas mortas, ah, meu Deus, elas são tantas... Estão vindo me pegar agora. Vamos todos embora logo. Todos nós. Pastor Len, avise a eles que o menino, não é para ele..."
A situação já seria muito trágica apenas com esse acidente e as centenas de mortos que ele deixou, contudo, nesse mesmo dia, outros três aviões caíram em outros lugares do mundo, marcando a data como a Quinta-Feira Negra.

Resenha completa no blog Nunca Desnorteados :)

site: http://nuncadesnorteados.blogspot.com.br/2015/11/resenha-os-tres.html
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Naara Janeri | @Diariosdeleitora 06/10/2015

Os Três é um livro um tanto quanto "diferentão".
Temos aqui uma história que se passa após a queda simultânea de quatro aviões ao redor do mundo, onde em três deles huve apenas um sobrevivente, coincidentemente crianças que saíram ilesas dos acidentes, e do quarto avião uma mulher que sobreviveu tempo suficiente para deixar apenas uma mensagem: "O menino. O menino, vigiem o menino, vigiem as pessoas mortas, ah, meu Deus, elas são tantas... Estão vindo me pegar agora. Vamos todos embora logo. Todos nós. Pastor Len, avise a eles que o menino, não é para ele..."
O livro é um terror psicológico contado em formato de não ficção, ou seja, ele traz uma coletânea de entrevistas e matérias de jornais sobre os ocorridos, trazendo ponto de vista de diferentes grupos com teorias diversificadas: temos teorias da conspiração, teorias sobrenaturais, teorias alienígenas e também fanatismo religioso. Esse estilo de narrativa me surpreendeu demais e, apesar da sobrenaturalidade da trama, em vários pontos me peguei "acreditando" nas reportagens.
Leitura fácil e fluída, com capítulos curtos, que sempre deixam aquela sensação de "ah, só mais um.". Um livro que, de certa forma, deixa uma sensação de tensão e ansiedade no ar. O único motivo para esse livro não ter recebido cinco estrelas na minha avaliação foi por ter um final um tanto quanto confuso e que para mim não foi o suficiente.




site: www.instagram.com/diariosdeleitora
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Cristiane 09/04/2015

Um livro que só vai entender que souber ler as entrelinhas
Posso dizer que guardei esperanças achando que o final do livro fosse bom, mas fiquei profundamente frustrada. Um tema que poderia ter sido bem explorado, bem desenvolvido, bem solucionado, mas a autora preferiu dar respostas vagas e estragar a história.

Realmente foi o primeiro livro que me deixou irritada. Sei que não vai ter continuação, mas a autora deixou muitos fios soltos, várias contradições. Um capítulo fala uma coisa ai no outro muda. No começo do livro afirmou uma coisa, no final desmentiu.

Não tem como o leitor descobrir as coisas se não se tem dicas. Tinha tudo para ser um ótimo livro, mas minhas expectativas foram todas frustradas.
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Valdirene.Perez 09/10/2015

Só classifiquei com duas estrelas porque o início prometia muito. Depois, uma história ridícula.
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ricardo_22 31/05/2014

Resenha para o blog Over Shock
Os Três, Sarah Lotz, tradução de Alves Calado, São Paulo-SP: Arqueiro, 2014, 400 páginas.

Pessoas do mundo todo jamais se esquecerão da chamada Quinta-Feira Negra, o dia em que quatro aviões caíram em diferentes partes do mundo e marcou o início de mudanças impossíveis de se imaginar até então. Os acidentes, no entanto, possuem um fato em comum: três crianças sobreviveram; uma pode estar desaparecida.

A americana Pamela May Donald é outra sobrevivente, porém ela permaneceu viva apenas por tempo suficiente para mandar uma mensagem. Uma única e misteriosa mensagem pedindo que vigiem o menino e dizendo que eles estão ali. Ninguém sabe exatamente o que ela quis dizer com suas últimas palavras, mas sua mensagem mudará o mundo e situações estranhas passarão a acontecer ao redor do globo.

“Espere um instante... Tem alguma coisa se mexendo, perto de onde começavam as árvores. Uma forma escura, uma pessoa pequena, uma criança? A criança que estava sentada na frente dela? Pam é tomada pela vergonha: não pensara no menino ou na mãe dele nem por um segundo enquanto o avião caía. Só em si mesma?” (pág. 11).
Os Três é um dos livros mais comentados do mercado literário mundial na última semana e apresenta um trabalho solo de Sarah Lotz, juntamente com um estilo de ficção totalmente diferente do que estamos acostumados. Ainda que tenha algumas partes com narrativa convencional, a obra é formada por relatos, entrevistas, matérias, conversas virtuais e tudo o que um jornalista precisa ter em mãos para escrever uma não-ficção.

Isso acontece porque temos um livro dentro do livro, ou seja, Os Três nada mais é do que o original do livro “Quinta-feira Negra: Da Queda à Conspiração”, escrito pela personagem Elspeth Martins. Portanto, durante toda a leitura acompanhamos, nem sempre de forma cronológica, a experiência de Elspeth na pesquisa e principalmente o seu envolvimento com pessoas que possuem alguma relação com o misterioso caso das três crianças.

Com isso Os Três já deixa de ser um livro comum, mas aí começa o que realmente vai definir a história de Lotz. Sem muito esforço o livro instiga e prende o leitor, a ponto de esse não desejar interromper a leitura e ficar pensando nessa quando interromper é inevitável. O leitor precisa saber quem são, o que querem e do que Os Três são capazes. Nesse ponto que a autora se perde em certos momentos.

Como em qualquer conspiração, Os Três é repleto de teorias, algumas com sentido e outras totalmente bizarras, que chegam ao nível máximo de maluquice que um cético pode esperar, mesmo em uma ficção. Entre tantas teorias, a religiosa é a mais consistente e a que possui mais respostas ou motivos para de fato acreditarmos, afinal tem como base os textos bíblicos. Já as demais quase não são exploradas como esperamos e esse é o ponto negativo desse enredo que envolve inclusive conspiração política.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/05/resenha-246-os-tres.html
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pedaguiar 19/05/2020

Que loucura
Achei um pouco arrastado, mas lá pro final melhora, tem mais ação. Que loucura Sarah Lotz, é isso então? Tá né.
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Amanda.Souza 10/05/2021

Quê?
Até agora estou com uma grande interrogação acima da cabeça.
O livro promete muito, mas deixa a desejar muito no final. Os primeiros capítulos são maçantes, mas te pega quando começa a entregar mais sobre as crianças, me vi ansiosa e conspiracionista em determinados capítulos, basicamente os que foram narrados por Paul e Lilian. O ultimo capitulo me deu uma esperança vã de que teríamos respostas, mas foi frustrante acabar sem nada.
Fiquei com uma sensação ambígua e que nunca tinha sentido a respeito de uma leitura, estou em duvida se foi muito bom ou horrível.
No fim, eu sei que gostei de algumas partes e odiei o final, não sei se realmente gostei do livro e se tenho opinião sobre ele.
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Fernando.Francisco 11/03/2021

Trama desafiadora
Não espere ser pego pela mão e conduzido! A autora vai te jogar em meio a narrativas diversas mas que têm um fio condutor. Preste atenção! As informações serão colocadas na mesa, mas é você que vai ter de costura-las. Um excelente mistério com um quê, de sobrenatural? Ou apenas inexplicáveis coincidências? Adorei tanto a autora que fui atrás de outra obras, sugiro fazer o mesmo ao término desse.
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Natalia.Eiras 20/12/2014

Resenha publicada no blog Perdidas na Biblioteca
Tudo começa com 4 desastres aéreos, que ocorrem quase ao mesmo tempo, em diferentes partes do planeta.
O primeiro ocorre próximo ao Monte Fuji, no Japão; o segundo próximo a Califórnia; o terceiro cai em uma "favela" na África do Sul; e o quarto próximo a costa de Portugal.
Logo no primeiro capítulo do livro, temos a narração de Pamela May Donald, a única americana que estava no voo que caiu no Japão. Os relatos dela, de como acontece o acidente, ou melhor, de como ela como passageira vê o acidente são de tirar o fôlego. Parece que você esta sofrendo o acidente junto com ela!
A melhor palavra que eu encontro para descrever o início deste livro é SINISTRO!



Porém, Pamela não morre na queda como os outros passageiros. Ela ainda acorda em meio aos destroços, muito ferida obviamente, e vê uma criança, mais precisamente um menino, perambulando em volta dos destroços do avião e dos cadáveres. Só que o menino não é a única coisa que ela vê...
E suas últimas palavras, gravadas em um celular, são enigmáticas...



Com um início como esse, você pensa: "Caracaaaaaa! Esse livro vai ser sensacional!!!"
Só que não.
Depois da narração de Pamela, o livro passa a uma narração bem criativa e original, utilizando entrevistas de pessoas que estiveram ligadas direta ou indiretamente ao desastre para elucidar o fato.
Por exemplo: o socorrista que foi o primeiro a chegar no local da queda do avião da África; a avó do menino que sobreviveu ao desastre da Califórnia; o tio da menina que sobrevive no desastre de Portugal; a prima, e o amigo virtual dela, do menino japonês que sobreviveu ao voo onde estava Pamela, e por aí vai...

E aí fica a pergunta: Como, o transporte considerado o mais seguro do planeta, consegue ter quatro acidentes no mesmo dia e quase ao mesmo tempo? E ainda por cima, como três crianças conseguiram sobreviver a isso?
Essas perguntas, meus queridos, são o X da questão.

E assim como nós ficamos maquinando em nossos cérebros uma resposta plausível para isso (sem encontrar), os fanáticos religiosos e os ufólogos também ficam. A diferença é que eles conseguem formular uma resposta e logo um culto as crianças se incia.
De um lado do ringue nós temos os ufólogos que acreditam que as crianças são seres do espaço e seus corpos foram tomados por alienígenas; do outro lado do ringue temos os fanáticos religiosos que afirmam que as crianças são na verdade os quatro cavaleiros do Apocalipse (quatro? Não eram só três crianças?) e no centro do ringue nós temos as famílias dos sobreviventes.
A confusão esta armada.

E acreditem... Quando o ser humano não consegue arrumar uma explicação para alguma coisa, ele sempre se volta para o sobrenatural.
Um exemplo: Antigamente, as pessoas não sabiam explicar por que chovia. Quem arrumou a primeira explicação foi a igreja, afirmando que era Deus quem enviava a chuva. Enquanto a ciência não explicava que se tratava de um fenômeno comum na natureza, as pessoas se conformavam com a explicação da Igreja e assim se sentiam mais "seguras". O ser humano tem uma necessidade natural de compreender as coisas para se sentir seguro.
Se ele não entende, o pânico pode tomar conta dele.
Agora me digam uma coisa... Tem como isso terminar numa boa?

Como eu disse anteriormente, o livro é narrado através de relatos e entrevistas.
Eu achei bem original essa forma de contar a história, porque, pelo menos eu, nunca tinha visto um livro de ficção assim. Você vê biografias baseadas em relatos; ficção é a primeira vez.
Mas por que a autora decidiu fazer assim? Existe uma explicação!
Elspeth é uma autora que fica encarregada de escrever um livro sobre a Quinta-feira Negra, e esses relatos são as entrevistas que ela fez para escrever o tal livro. Então, a autora coloca os relatos para dar mais credibilidade ao livro que Elspeth escreveu. E Elspeth irá aparecer realmente no final do livro para contar como foi a repercussão do livro dela, então, esses relatos fazem com que você crie uma opinião sobre o livro que ela escreveu também.

Só que essa forma de narrar tem dois lados muito ruins...
Como a narrativa é toda construída em cima desses relatos, você não tem imparcialidade. Você lê o que as pessoas achavam das crianças; do que causou os desastres; do que acontece depois, que eu já adianto é bem chocante; ou seja, você não tem aquela narração como uma terceira pessoa, onde você tem o fato como realmente aconteceu. Isso faz com que o suspense prossiga até o fim do livro? Sim! Mas também faz com que você não saiba o que é realmente verdade, e o que é apenas uma impressão ou pura especulação.


O segundo ponto negativo, é que depois de ler tantos relatos, e perceber que você não vai chegando a conclusão nenhuma com eles, a leitura fica chata. Eu pensei várias vezes em abandonar a leitura, mas como já disse diversas vezes aqui no blog, eu sou muito teimosa. E só por causa dessa teimosia que eu terminei esse livro.



Bem... Eu confesso que ainda não consegui digerir completamente esta história... Só sei que eu esperava bem mais deste livro.
A história é boa! Tinha muito potencial, mas a forma como foi contada fez com que eu ficasse louca pra terminar o livro, mas não porque queria chegar ao final e descobrir o mistério, mas sim por que a leitura não avançava...

Conforme informamos aqui no blog no mês passado, os direitos dessa publicação foram vendidos para serem adaptados para uma série de tv. Se eles não forem seguir esse formato de narrativa em forma de entrevistas, eu realmente acredito que a série vá ficar melhor do que o livro. Justamente porque poderá explorar todo o potencial que tem a história e deixar as coisas mais movimentadas e com mais clima de suspense/ terror psicológico.

PS: Sites americanos afirmam que a autora estaria em fase de produção para uma sequência: Day Four.
Vamos esperar e ver o que virá nessa sequência...

site: http://www.perdidasnabiblioteca.blogspot.com.br/2014/06/os-tres-por-sarah-lotz.html
Belah 01/02/2015minha estante
Faço de suas palavras minhas, Natalia. Coloquei expectativa demais nesse livro, principalmente por ser uma recomendação do King, e me decepcionei feio... Não que ele seja um completo horror, mas esperava mais e faltou muita coisa pra tornar ele um livro ótimo.
Bjos




Clariar 08/03/2024

O livro poderia ter sido fantástico, mas enrola demais... muitas páginas sem nenhuma pista nova e o final não traz explicação, o que também achei muito frustrante.
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Vinicius.Freitas 29/04/2020

História interessante, final decepcionante
Foi criado todo um clima de suspense, com êxito, conseguindo me prender e despertar a curiosidade de como a estória ia se concluir, utilizando referências atuais e com boas conexões de informações, mas... o final do livro, foi bem decepcionante, dentro do ambiente preparado. Não vale a pena as 392 páginas...
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Luan. 17/07/2020

Eu queria ter gostado do livro...
Uma história muito bacana, mas a forma de contar a história não me agradou.

Uma pena, porque adorei "O Quarto Dia", outro livro da autora.
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