Resenhas - The Darkest Part of the Forest

Soares 22/04/2024

Entre Fadas e Humanos
O livro é ambientado em uma pequena cidade chamada Fairfold, onde humanos e criaturas feéricas coexistem, embora nem sempre pacificamente.

No centro da cidade há uma floresta onde ocorre o inusitado: um garoto com chifres dorme em um caixão de vidro, como se fosse um conto de fadas. As pessoas da cidade estão acostumadas a essa estranha presença, mas quando o garoto desperta, a vida em Fairfold começa a mudar de maneira significativa.

Os protagonistas da história são Hazel e seu irmão Ben, que têm uma conexão especial com o garoto do caixão. Hazel, uma jovem corajosa e impetuosa, e Ben, um músico talentoso, precisam lidar com as consequências do despertar do garoto e enfrentar as forças misteriosas que ameaçam a cidade. À medida que a história se desenrola, segredos do passado vêm à tona e as fronteiras entre o mundo humano e o mundo feérico tornam-se cada vez mais indistintas.

O livro aborda temas de identidade, família, amor e sacrifício, explorando a complexidade das relações entre humanos e seres místicos.

Costumo gostar de livros sobre seres feéricos, mas não foi o caso desse. Não sei bem o que aconteceu, mas não me apeguei a nenhum dos personagens. Não me conectei com eles e nem me importo tanto com a trajetória deles ?

Min 26/03/2021

achei que seria um livro rápido e gostosinho de ler mas é enganei e MUITO, minha gente que livro chatinho ein? a hazel é irritante e parece um pouco narcisista? o livro seria uns 70% melhor se o Ben fosse o protagonista

ana bi 31/08/2021

meu novo comfort book
"the darkest part of the forest" conta a história de hazel e ben, dois irmãos que moram em uma cidade turística-folclórica-mágica chamada Fairfold. desde sempre escutaram histórias sobre as fadas e mais ainda sobre o estranho caixão de vidro no meio da floresta que guardava um belo garoto com chifres de carneiro.

holly black nos convida a viver em um contos de fadas de uma maneira tão real que me dói no coração pensar que o Povo do Ar não existe. esse livro não foi o melhor que eu li da autora (a trilogia de "o príncipe cruel" com certeza foi melhor desenvolvida), mas com certeza foi o mais fofo e preenchedor-de-corações! além de nos mostrar o companheirismo entre irmãos e de nos apresentar as inseguranças de cada personagem, nos faz querer viver um amor de conto de fadas, sabe? desses de "era uma vez um príncipe preso em um caixão de vidro no meio da floresta, todos os dias um garoto ruivo ia até lá contar histórias ao príncipe dorminhoco na esperança de despertá-lo de seu sono. enquanto isso, sua irmã que sonhava em ser uma cavaleira, lutava contra seu pior inimigo: os caminhos que seu coração seguia".

apaixonada!!!! a hopeless romantic e a criança que habita dentro de mim que sempre amou finais felizes, se sente mais completa do que nunca.

mands 11/07/2022

Era uma vez uma menina que jurou que salvaria a todos [...]
[...] mas que com isso esqueceu-se de si mesma.

Adorei esse livro! Tive que me forçar a parar de ler em vários momentos pra poder fazer outras coisas, caso contrário, acho que eu teria lido tudo de uma só vez!

As reviravoltas são legais, eu não esperava que fosse falar de uns assuntos mais pesados como abandono de incapazes, sexualização de crianças, homofobia e outros... O que me surpreendeu positivamente. Massss, acho que eu estava gostando tanto que a minha expectativa cresceu demais e, no fim, acabei ficando um pouquinho frustrada.
A história é incrível, os personagens principais são incríveis, os vilões são incríveis (ou terríveis?), os casais são incríveis e o final... bom, o final não foi incrível. Deu a impressão de ter sido feito às pressas porque os diálogos e as emoções sobre tudo o que aconteceu foram pouco desenvolvidos. Sabe os temas pesados? Pois é, também mereciam mais atenção nesse finalzinho.
Pareceu um grande epílogo onde merecia um desfecho legal... E o epílogo mesmo acabou se tornando desnecessário. Mas ainda é um livro que vale a pena a ler porque são uns 20 capítulos de Holly Black entregando tudo a todos e apenas uns 3 capítulos de frustração.

Yas 04/05/2021

Não é ruim, mas também não é bom, não sei como explicar porém, plot: ótimo, execução: mais ou menos

me decepcionou um pouco por ser obra da Holly Black mas o livro não é de todo ruim.

L. Winterfell 10/01/2023

Se passa no presente
O livro se passa na sociedade atual, com carros, celulares, coca-cola. O que me deixou meio desanimada.
No começo o livro parece não saber para onde vai, alguns eventos são dispensáveis e arrasta um pouco.
Mas por volta da página 150 a história anda e é ótima. Com romances melhores do que o esperado e um plot interessante. Sem mencionar que os irmãos são bons protagonistas e tem motivações coerentes (na maior parte do tempo).

Bruna 03/10/2023

?You will not weep until I give you leave.?
Essa perfeição reviveu o meu carinho por livros de fantasia. Me apaixonei pelo universo, por Fairfold, pelas histórias e me apaixonei loucamente pelos personagens. Normalmente eu não me adapto bem às linhas do tempo e às nuances de personagens da Holly Black ? ela costuma mostrar um lado ?feio? das relações que eu não gosto de ver, mas, nesse caso, acho que ela fez tudo isso com maestria. Amei todos os detalhes, mas meu verdadeiro amor foram os quatro protagonistas. Viveria facilmente nesse universo só para protegê-los.

Sarah Warman/ @travelholic_sarah 30/04/2017

3*
Eu sinceramente não sei como avaliar esse livro, eu não amei, mas também não odiei. Eu achei ok, mas ao mesmo tempo eu curtir, achei a história interessante só não muito emocionante.

Mundo da Clara 29/05/2021

Gostei
A hazel não é a melhor personagem da holly black, mas é um livro legal, só acho que tudo rolou muito rápido e demorou pro Severin aparecer realmente. Queria saber mais do Ben e do príncipe com chifres

Venuz 07/01/2023

Eu gostei da narrativa meio que mística, não sei explicar, era a mesma vibe que eu tive lendo a maldição do mar.
Gostei da Hazel e do Jack, mas queria ter visto mais do Ben e do Severin, a confissão do Severin foi uma das mais fofas que já vi, mas teria mais impacto se o casal tivesse sido mais trabalhado.