O Herói das Eras

O Herói das Eras Brandon Sanderson




Resenhas - O Herói das Eras


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Kell235 18/04/2024

Quando comecei a ler a triologia achei que fosse só sobre derrubar um tirano, mas foi muito mais que isso. Era cada reviravolta e a todo capítulo uma coisa nova descoberta esfregado na minha cara e se encaixando com tudo de desde o primeiro livro que fiquei até desnorteada com esse fim.

Por mais que seja triste o fim que alguns personagens levaram eu acho que não teria um desfecho melhor. O Brandon me fez aceitar que tinha que terminar assim e eu confesso que fez todo sentido.

Ps: Queria saber como o Marsh ficou depois de tudo, ele tá vivo ainda certo? senti falta de um final para ele. Supunho que o autor lembre dele na próxima era??
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Kauana.Palma 15/04/2024

Prepare-se para ficar órfão ao terminar essa leitura. Foram três livros tão intensos e cheios de acontecimentos, que será difícil seguir sem essa turminha.
Livro, como sempre, cheio de reviravoltas e ação. Final perfeito para toda uma jornada de fim de mundo.
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gabsinthy 13/04/2024

?e no final, o sonho de Kelsier se tornou realidade? ? jesus

que livro bom caras, explica tudo de forma tão fluída, tão bonitinha, o desfecho dos personagens pra mim foi perfeito e chorei muito no final de vdd

ainda bem que não peguei spoiler do que acontecia no fim (nao das mortes) e como as coisas iam acontecer pq foi ótimo minha cara de choque e realização, tudo extremamente calculado desde o início, acho que se eu relesse a trilogia eu ia pegar cada coisinha que eu deixei passar que fariam todo o sentido!

enfim, o herói das eras de fato era os amigos que fizemos pelo caminho? amei demais
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Lavinia241 11/04/2024

"Melhor confiar e ser traído. Melhor amar e ser ferido."
Depois de uma montanha-russa de emoções, eu estou órfã de Mistborn.

Foi uma jornada ler essa saga que me deixava frustrada, ansiosa e maravilhada. Sanderson criou um mundo único e seu sistema de magia merece a reputação que tem. As conclusões para os personagens que eu levava no coração foram conclusões que eu achei pertinentes à eles, não me deixaram triste, mas me fez sentir paz.

A jornada deles acabou e eu, leitora, fiquei para trás apreciando a nova vista desse mundo magnífico.

Mistborn é uma saga que eu vou recomendar com o aviso de que quando você começar, você vai se sentir como Vin, adotado por Kelsier e maravilhado com esse mundo novo.
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bellmere 11/04/2024

Finalização
Quero resenhar sobre esse livro bem resumidamente, para um livro de conclusão de trilogia eu achei bem lento ao longo dos eternos 80% do livro, o que me salvou muito foi o audiobook que me ajudou a finalizar a leitura, mas em suma é um livro bom e tem uma conclusão a altura e coerente ao livro. com toda certeza lerei outros livros do brandon brevemente!
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Zidane 09/04/2024

Um final perfeito

Chego finalmente ao último livro desta trilogia. Sei que esta é a primeira trilogia de uma saga de várias eras, mas acredito que esta obra seja satisfatoriamente completa por si só. Imagino que as outras eras sejam uma tentativa de explorar o resto deste mundo, inspiradas em épocas diferentes e com novos personagens. Depois de pensar bastante sobre isso - e acredito que ainda pensarei muito mais - cheguei à conclusão de que minha ordem de favoritismo para esses livros é: 1. O Poço da Ascensão, 2. O Herói das Eras, 3. O Império Final. A leitura, de modo geral, foi muito agradável. No entanto, na minha opinião, o maior problema deste livro são alguns enredos que não me prenderam completamente e parecem ter soluções insatisfatórias no final. Não me entenda mal: a série, de forma geral, teve o melhor final possível. Sanderson conseguiu me surpreender com um desfecho arrebatador que eu nunca conseguiria imaginar. No entanto, a conclusão de algumas histórias e de alguns personagens me pareceu um tanto vazia às vezes. Apesar disso, o desfecho geral da história consegue até mesmo melhorar esses problemas, os quais, acredito, teriam me incomodado muito mais se tudo não tivesse sido tão bem amarrado no final. Devo admitir que o fato de ter levado tanto tempo do primeiro livro para os outros dois pode ter prejudicado minha experiência ao tentar fazer ligações diretas do fim do terceiro livro com o primeiro, mas estou certo de que, em uma futura releitura, tudo pode se tornar mais claro e fazer ainda mais sentido.

(COMEÇA OS SPOILERS)

Voltando à minha crítica principal, aqui acontece a mesma coisa que me incomodou bastante no segundo livro, mesmo sendo o meu favorito, que é a falta de destaque e até relevância de alguns personagens da equipe do Kelsier, especialmente Ham e Breeze. Ham, em particular, parece-me solto demais. Tenho a impressão de que as falas e atitudes dele na história poderiam ser feitas e ditas por qualquer outro personagem. Qualquer comandante do exército de Elend poderia desempenhar o papel dele neste livro, o que torna, infelizmente, a conclusão do personagem neste terceiro livro um tanto insatisfatória, do tipo "Que bom que deu certo, mas eu me importo mais com os outros". Breeze também teve um papel bem mais secundário, eu diria. Sinto que o ápice do personagem foi no final do segundo livro e fiquei com a sensação de que faltaram mais consequências do estado em que ele ficou naquele final. Aqui, ele já volta ao normal como se quase nada tivesse acontecido. No entanto, um pequeno detalhe em sua história é muito recompensador no final, quando ele comenta com Sazed sobre querer ver o verde da grama um dia e, no final, quando ele se depara com a visão do "mundo novo" e comtempla a grama verde pela primeira vez. Tenho a sensação de que seu amigo fez questão de colocar grama verde naquele lugar específico para ele contemplar.

É óbvio que o autor escolheu a dedo quais personagens ele queria dar mais destaque neste livro, e um dos pontos de vista que gostei muito foi o de Marsh. Acreditei até o último segundo que Marsh conseguiria se salvar, que ingênuo eu fui, mas no fim, foi melhor para a história ele ter o desfecho que teve. Senti muito pelo pobre Marsh; o coitado não teve um minuto de paz.

A história de Tensoon e toda a cultura e origem dos Kandra também foram muito interessantes de acompanhar. Achei meio difícil imaginar todos os Kandras, pois são muito particulares entre si. Não é uma raça que dê para imaginar todos praticamente iguais, como os Koloss. No entanto, o desfecho deles também foi inesperado e se encaixou organicamente na história. Apenas fiquei triste por não ter havido o reencontro dele com Vin no final, mas acho que esta história é marcada por não nos entregar necessariamente o que queremos.

Com relação aos Deuses, Ruin e Preservation, gostei muito das ideias que envolviam os dois, bem como de ser algo contado pelos escritos de Sazed. Não sei se gostaria de mergulhar em uma espécie de flashback desses personagens para entender como tudo começou. Acho que da forma como foi feita deixou tudo bem claro e estimula o leitor a imaginar os pormenores de como aconteceu. A presença de Ruin por todo o livro é muito bem estabelecida; é possível sentir sua influência em tudo o que acontece, um personagem quase onipotente, mas que tinha suas limitações.

Percebo aspectos e conceitos trabalhados aqui nessa dinâmica dos Deuses que Sanderson aperfeiçoa e que depois vão reverberar com muito mais profundidade nos livros de Stormlight Archives. É muito interessante ver como o autor evolui à sua maneira de abordar aspectos semelhantes em histórias diferentes. Uma coisa que achei meio estranha foi Ruin no final ter um corpo físico que aparece do nada. Para mim, ele era uma força mística incorpórea, não precisava ter um corpo no final, e um corpo que só apareceu para ficar caído morto.

Spook e sua história foram algo que dividiram minhas opiniões. Por um lado, adorei o desenvolvimento do personagem e ver como ele evoluiu do primeiro para este terceiro livro.
As dúvidas quanto ao seu valor no grupo são muito plausíveis. Já vi personagens com esse tipo de conflito interno antes, mas geralmente era resolvido de forma forçada, tentando atribuir importância a um personagem que não cabia. Aqui, acho que Sanderson fez um ótimo trabalho em me convencer de que Spook podia sim ser fundamental para o plano e a conclusão da história, mesmo quando o próprio personagem não tinha noção de sua importância. Gostei muito de a história praticamente finalizar com ele.
Apesar de gostar muito do personagem, acho toda a história da revolução na cidade dominada pela religião de Kelsier um tanto estranha. Para ser sincero, foram os momentos em que fiquei mais entediado, e no final pareceu muito fácil. Os Skaa nesta cidade pareciam apenas marionetes extremamente influenciáveis. Acho que subestimaram a inteligência do povo em uma revolução como essa. É legal também acompanhar Spook usando seus poderes de Alomancia, apesar da ajuda externa que ele teve para isso.

Para começar este livro, eu não estava muito empolgado com o caminho que Sazed estava tomando. Acho que as partes dele questionando as religiões e a crise existencial do personagem se alongaram demais em vários momentos. Sinceramente, não consegui ver motivo suficiente para o personagem ficar tão descrente como ele ficou aqui, mas tudo bem, acho que ainda assim pode ser compreensível para a grande jornada do personagem. Só acho que essa questão da fé dele poderia ser resolvida um pouco antes, não nos últimos capítulos; ele teve mais oportunidades e chances antes para voltar a ter fé. No entanto, com certeza é um dos personagens mais complexos desta obra e que provavelmente teve o final mais perfeito. O cara vira DEUS, ELE ERA O HERÓI DAS ERAS O TEMPO TODO, não tenho palavras para descrever o quanto fiquei em choque com isso; acho que me surpreendeu mais do que a morte de qualquer personagem.

Para finalizar, gostaria de falar sobre Elend e Vin. Vou aproveitar os dois para falar um pouco sobre os momentos de ação, já que ambos protagonizam esses momentos na maioria das vezes. Basicamente, já não sou muito fã de como as sequências de ação são escritas nesta série, mas o segundo livro tem uma batalha final muito mais bem ambientada, melhor escrita e empolgante. As sequências de lutas de Vin e Elend pouco me cativam nesse terceiro livro; às vezes, fico muito mais interessado em saber os pensamentos deles durante as lutas e, às vezes, até torço para acabarem logo. Essa questão de matar Koloss fica bem repetitiva e chata, já que nenhum Koloss demonstra nenhuma ameaça real para eles. Os Inquisidores parecem mais ameaçadores, mas ao mesmo tempo ainda é meio difícil dizer o quão fortes eles são de verdade. E por que o Marsh é tão forte? É pura influência do Ruin? Não sei, me parece meio vago.

Gosto muito ainda de como a relação de Elend e Vin é trabalhada. Eles se estabeleceram como um casal de verdade durante todo o livro. O autor não precisou ficar criando dramas sobre se eles ficariam juntos ou não até o fim ou colocar alguma adversidade no meio do relacionamento deles. Sobre Elend agora, achei a parte política dele neste livro muito mais desinteressante. Acho cansativos o tempo e as dificuldades que ele leva para fazer as escolhas óbvias. Parece que ele comete os mesmos erros do segundo livro. Ele passa o livro todo tentando salvar o "seu povo" e ser um bom imperador e, sinceramente, no final, ele me pareceu um imperador bem medíocre. Pelo menos ele tem um final honrado, com sacrifício, que faz todo o trabalho do personagem valer a pena de certa forma.

Vin, que com o passar dos livros se tornou uma protagonista muito mais agradável, sempre gostei dela desde o início, mas imagino que não deve ser fácil para todo mundo gostar dela, já que ela tinha uma personalidade muito desconfiada e antipática no começo da história. Tive medo que ela se tornasse apenas uma mascote de Elend, por ele ser o imperador e ela a Mistborn mais forte da história, mas os dois tinham uma relação bem balanceada com o mesmo objetivo. Os dois também colocam a salvação do seu mundo em primeiro lugar, até do seu relacionamento, e fico feliz que eles tenham conseguido dançar juntos pelo menos uma vez, em um dos bailes.

Quando Vin começou a escutar as vozes do irmão dela novamente, fiquei preocupado que voltaríamos para essa história dos traumas dela, algo que pensei que já tinha sido superado nos livros anteriores, mas quando foi revelado que era tudo influência do Ruin, achei genial. Além do mais, toda a forma como ele e a Preservation estiveram presentes na vida dela é genial, algo que deve ficar ainda melhor em uma releitura. Uma última coisa da história que gostaria de mencionar que não gostei foi o tempo que Vin passou naquela prisão do Yomen. Achei desnecessário ela ficar tanto tempo lá. A impressão que eu tinha é que ela podia sair quando quisesse, mas o autor precisava mantê-la presa ali para desenvolver outros enredos em paralelo. Achei desnecessário e talvez a ideia mais preguiçosa do livro, só valeu mesmo pelos diálogos com o Ruin. E a decisão do Sanderson de MATAR Elend e Vin (e teoricamente Sazed) foi muito boa. Os personagens fizeram o sacrifício máximo para salvar o mundo deles. Não é qualquer autor que faz isso.

Enfim, gostei muito do livro, apesar de ter várias coisas em seu desenvolvimento geral que não me agradam. Acho que falei quase todas aqui. Pode-se dizer que a trilogia fechou sim com uma chave de ouro e abre muitas portas para eras subsequentes, que um dia posso ler quando quiser voltar a este mundo com outros personagens.
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LetAcia779 06/04/2024

Mistborn é uma experiência que todo leitor deveria se proporcionar. Minha relação para com a fantasia sem sombra de dúvidas é um grande abismo entre o antes e o depois da narrativa metálica. A trilogia como um todo foi uma experiência reveladora da maestria de Sanderson ao maquinar os fatos, o sistema de magia, os personagens e a verdadeira essência da fantasia com tamanha destreza.
Uma construção única, que indubitavelmente alterou minha percepção do que é uma fantasia bem construída irreversivelmente; Brandon assume com clareza seu posto como um dos maiores autores do gênero na contemporaneidade.
Com grande reverência e agradecimento me despeço da primeira era de Mistborn, e o mais fulcral; sincera curiosidade para desvendar as nuances da Cosmere!
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Lucas.Lutterbach 30/03/2024

Trilogia Mistborn
Como toda grande fantasia os livros são bem densos no início onde precisamos compreender toda a sociedade, religião e magia que se envolve no mundo apresentado.

Mistborn apesar de trazer um universo totalmente próprio, nos apresenta diversas discussões e problemas que permeam o mundo real e nossa sociedade, fazendo o leitor refletir a todo momento.

A história de desenvolve com diversos mistérios que vão se encaixando muito bem ao longo da leitura. Tendo partes de romance, de suspense e muita ação que compõem a grande aventura do livro.

Para os fãs do genero Fantasia, é um livro que precisa entrar para estante!
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Rafinha 18/03/2024

AMEI
Eu amei o desfecho dessa trilogia, foi pedrada atrás de pedrada, revelação atrás de revelação e muitos surtos. chorei muito, muito mesmo.
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joao 17/03/2024

O final da trilogia é fantástico, a raiva que eu passei com algumas decisões do autor demonstram que o livro tem uma capacidade de fazer o leitor se importar e até se doer pelos personagens, tudo tem um contexto legal. Mas o momento em que o autor mais brilhou foi o desenvolvimento das religiões do Sazed, elas foram trabalhadas de uma forma maravilhosa.
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Pjmluvx 15/03/2024

Não tão bom quanto eu gostaria
No geral eu gostei muito da série, mas esse livro foi uma desgraça pra ler. Não que ele seja ruim per se, mas o Brandon se alongou demaaaaaais em coisas que não devia: flashbacks inúteis, notas de capítulo muito longas só de info-dumping, repetição dos mesmos acontecimentos ou explicações desnecessárias sobre metais. Eu acredito muito que ele encheu linguiça só pra dar as 700 págs.

E até o momento foi o livro mais mórmon que eu já li, superando ate mesmo crepúsculo (não da pra acreditar,eu sei). Ele fez questão de eliminar, com ênfase nesse livro, qualquer traço adulto ou amadurecido dos personagens. O romance da Vin com o Eland é muito mais uma relação de parceria de negócios casta, e tem momentos hilariantes dos Kandras, aka monstros cachorro das sombras, eliminando as próprias genitais dos corpos falsos pq?? Pq o Brandon é mórmon. Mas n tá só nisso não, todo o negócio de estocar alimento pro fim do mundo, anjos brilhantes voando, até mesmo toda a discussão filosófica do Sazed sobre a ?única religião verdadeira? veio totalmente da religião do autor. Não que seja ruim, mas isso faz vc ver a história de um jeito novo.

Tive dificuldade com os múltiplos povs, até pq nunca me importei com o Fantasma ou com o Sazed, e esse livro tem overdose deles até a última página. E fora que essa série praticamente não tem personagens femininas e as que tem são bem fraquinhas e feitas só pra par romântico. A vin é obviamente ótima pelo fator protagonismo mas só, queria ter visto muito mais dela.

Assim, é um livro muito bem escrito, complexo, com vários elementos legais, mas peca muito pelo excesso e te cansa, é um fechamento de trilogia bem morno.
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Regiane 14/03/2024

Um excelente encerramento.
Brandon Sanderson se mostrou pra mim como um autor muito inteligente, neste último volume ele amarra pontas soltas e traz a tona coisas que estiveram visíveis o tempo todo, e que eu não tinha conseguido prever. Seus personagens são marcantes e tem desfechos que correspondem a suas identidades. Pra quem gosta de batalhas e estratégias de guerra esse livro é um prato cheio. Enfim, um final triste, mas feliz e magnífico para essa série tão especial.
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