Emily 16/01/2021
São 7 histórias complementares aos livros principais da saga.
A primeira vai relatar o que aconteceu com Trevor, já que no livro principal só foi mencionado que pelo acontecido, Luce foi mandada para a Sword & Cross (além do fato dela ver sombras durante toda sua vida, o que, mais tarde, descobrimos que são, na verdade, Anunciadores e que se pode viajar em vidas passadas através dele), uma espécie de reformatório.
A segunda história - "um dia de folga de Ariane" - aborda a ansiedade de Ariane em rever Luce (em sua nova vida) e aí que descobre, por intermédio de Roland, que dessa vez Daniel não quer se apaixonar por ela, não quer fazer com ela se apaixone por ele, quer se afastar e, talvez, quem sabe, garantir que ela possa viver mais uns anos e evitar que mais uma vez tenha seu coração partido.
A terceira - "Daniel em Los Angeles" - narra o dia em que Daniel conheceu Shelby e de cara descobre que ela é filha de Haz, seu "irmão" e amigo, o que a torna, portanto, uma nefilim (filha de um anjo e de uma mortal). E é a partir de algumas atitudes ilegais que acabam indo parar também na Sword & Cross.
A quarta destaca o que aconteceu após Luce entrar em um anunciador quando estava ocorrendo a briga entre os párias e os anjos caídos: Miles e Shelby invocam um Anunciador e vão em busca de Luce.
A quinta o receio de Francesca em reconhecer que Luce estava pronta.
A sexta história mostra Cam escondido observando Luce, mas antes ele provoca e agride uma Pária, que também estava de olho nela.
Por fim, a última história é um sonho que Luce teve com Daniel (pra quem leu os livros principais reconhece que o cenário é o mesmo de Êxtase, o último livro da saga, onde enfim altas revelações são apresentadas e a gente descobre se a maldição vai ou não ser quebrada).
? São esclarecedoras as histórias, a leitura é fluida, mas sei lá, faltava mais, sabe?! Fiquei com essa sensação. A melhor história que achei foi a do dia que Daniel e Shelby se conhecem, creio que principalmente por fugir um pouco do romance de Daniel e Luce que já basta ter quatro livros inteiros só da história deles, até porque fugir um pouco do óbvio é bom.