Só restou uma vela vermelha

Só restou uma vela vermelha Heinz G. Konsalik




Resenhas - Só restou uma vela vermelha


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Mary.Vieira 31/12/2020

O vermelho do amor.
Rosalina se tornará uma bailarina de sucesso eminente. Com um preço imensurável que pagou de largar tudo que um dia amou.

Foi gloriosa boa parte da sua vida. Viajou o mundo levando a glória ao seu nome como bailarina. Sofreu a distância pela morte da sua mãe. Logo em seguida de borja o seu noivo, que a amou até a morte e suportou por toda vida o romance de sua noiva com o srugrande amigo o cezaréviche Nikolai 2° ao qual erá carinhosamente chamado de "Niki".

Por fim como sua mãe Rosalina o alertara não pode viver seu grande amor vom niki, pois o mesmo teria que honrar a linhagem de Cézar. Aguerra a impediu de casar com seu noivo Borja a quem tanta a amará.

Chegou a morte sólitaria. E ao morrer quis honrrar alembrança de sua partida a qual foi a despedida do seu romance com niki. Honrrou a memoria de Niki com a última lembrança de sua despedida a vela vermelha do seu barco.
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Janinha 22/04/2014

A obra mais fraca de Konsalik...
Heinz Konsalik é um dos escritores cujos temos dos quais escreve, mais me interessam, em especial guerra e Rússia.
Este livro tem como centro um romance entre uma bailarina e o então czaréviche Nicolau, posteriormente Nicolau II.
Como dito anteriormente, a Rússia é um dos meus temas favoritos, e já li diversas biografias de Nicolau II, sua família e seu reinado. Talvez, seja por isso mesmo que o livro me incomodou bastante.
Em primeiro lugar, um dos fatores que mais gosto na personalidade de Nicolau era o amor e a fidelidade que mantinha pela esposa Alexandra, o que, no livro foi totalmente suprimido.

É importante ter em mente, que o romance de Nicolau com Matilde realmente existiu, nos parâmetros que são apresentados no início, como o modo com que se conheceram e os encontros na casa da bailarina. Porém, é tudo muito romanceado...Matilde só ascendeu no corpo de balé por seu romance, já que era considerada interesseira. Foi tudo muito rápido e passageiro, pois Nicolau era tímido e muito apaixonado por Alexandra (na época ainda eram apenas conhecidos).

Voltando ao livro...o romance me incomodou, justamente por preterir tanto Alexandra. Outro fator que me irrita, são as mocinhas de Konsalik. Todas elas são extremamente intensas. Amam com muita intensidade, odeiam com uma intensidade maior ainda. Quebram coisas, gritam, são delicadas e sofredoras no nível máximo.

Konsalik que romanceia histórias reais como esta e Amor de Cossaco, criou uma mocinha egoísta (principalmente no que se refere a Bóris) e metida a sofredora. Lá pelas tantas, eu torcia para que ela se desse mal por ter feito gato e sapato de Bóris. O final do livro, muito romanceado e bonitinho, não chega perto do final real de Matilde, que teve seu palácio ocupado por bolcheviques, conseguindo no final, um grão-duque para casar, e vivendo feliz da vida em alguma parte da europa (França, acho).

Apesar da minha irritação com o livro ser por um motivo muito mais pessoal do que literário, considero a obra uma das mais fraquinhas de Konsalik.
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Fabio Vergara 25/10/2017

Dica de leitura: Só Restou Uma Vela Vermelha (Es Blieb Nur Ein Rotes Segel. Alemanha. 1980)
Sinopse: Em 1893, Czaréviche Nicolau visita companhia de balé imperial, e conhece a então anônima bailarina Matilda Felixovna.

Nota (0-10): 6.

Tenho tanto cuidado quando escrevo resenhas, evito spoilers e tal... Daí vem Konsalik e entrega o enredo inteiro na sinopse da contracapa! O próprio título entrega a conclusão. Felizmente, a “vela vermelha” é metáfora tão bonita do universo atravessado no amor entre Nicolau e Matilda, que você até esquece o que estava anunciado. SRUVV tem esse problema, há passagens empolgantes que Konsalik apenas passa por cima. O clímax (Revolução de 1917), por exemplo, consiste em apenas 10 páginas, resumindo uma lacuna de 13 anos. Parece que faltou tempo – ou criatividade – para terminar a obra. Há outros pontos positivos. Os personagens coadjuvantes são bastante cativantes, principalmente Rosalia, a quem Konsalik dá certo viés cômico. A trama paralela de Boris e Kramskoj também é interessante. Porém falta ritmo à obra. O enredo não é exatamente ruim, mas parece desorganizado. Talvez se fosse mais enxuto, ou se algumas partes fossem mais bem desenvolvidas, SRUVV poderia ter mais destaque na biblioteca deste autor.
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