Resenhas - Colmeia

Debora.Rosa 03/02/2024

Chato ou péssimo
Ao ler a sinopse ja não me agradou pois já achei fútil o enredo de grupo de mulheres, mães que tem uma hierarquia entre elas. Odiei mais ainda pois o livro é exatamente isso, como se fosse sobre grupo de adolescentes querendo ser melhor que a outra, só que pra piorar sao mulheres adultas e mães em busca de uma liderança no comitê escolar/bairro enfim...chato e sem fundamento.

Raissa524 31/05/2023

Colméia de Gill Hornby
O livro tenta com todas as forças te mostrar que existe uma amizade incrível entre as personagens, que elas se amam, que existe uma comunidade apesar de todas as falhas, mas tudo que eu consegui captar foi um monte de mulher branca se odiando o TEMPO INTEIRO.

A narrativa é uma bagunça, o lance de ter vários pontos de vista diferentes em um capítulo só fica bem confuso em algumas partes e apesar de toda essa dinâmica, o livro consegue ser extremamente arrastado.

camila1856 01/02/2023

resenha
bem legal o livro ? tirando partes que são bem específicas da cultura inglesa e os erros de escrita que a edição tem. achei uma leitura leve e engraçada

lucas r. 20/08/2022

Comprei num brechó pq gostei da capa.
Olha, foi 100% um caso de "legal pra quem gosta". Não acontece nada, e o que você acha que vai acontecer também não acontece. Tipo, parece comida de hospital.

Acho que o tema do livro é tão específico que é difícil alguém sair de casa, aqui no Brasil, decidido a ir comprá-lo. E eu nem recomendo que compre! Essa edição da Record (não sei se tem outras traduzidas, mas sinto que não) tem uns erros tão ridículos no texto, que eu até corrigi alguns com lapiseira.

Sobre a história em si: sei lá, a autora passa uma prepotência e uma vibe de "escrevo muito bem" que ela não parece dar conta de esconder no narrador, mas tudo bem.
A ambientação é até reconfortante e o núcleo de personagens principais caricatas é até engraçadinho às vezes. Acho que aqui o problema do livro fica claro quando você passa da metade e vê que a promessa implícita de que aquilo vai dar em algum lugar, já caiu por terra e tá levantando poeira.
Os personagens parecem meio feitos em forminhas de bolo, de modo que você já sabe o que esperar de cada um, e não fogem disso. Cada mãe aqui parece cumprir o básico papel de fazer a Rachel parecer boa demais para tudo que está acontecendo ao seu redor (e ela não é). Juro, a protagonista foi tão desinteressante pra mim que eu só a via como uma ponte pra poder saber das personagens secundárias legais.

Enfim gente, tem tudo aqui gatas: uma protagonista que revira os olhos; o interesse romântico dela que TE faz revirar os olhos; uma antagonista que aparece uma vez na vida e outra na morte; um tema super pesado jogado DO NADA no meio da trama, sendo tratado com a profundidade de uma tampinha de garrafa e, por fim, as únicas coisas que me impediram de abandonar essa história: Georgie e Jo, duas personagens muito legais mas desperdiçadas aqui, no zumzumzum da colméia.

Tamiris.Muniz 20/12/2020

Divertido!
Achei a leitura bem divertida desde o começo. O livro aborda a rotina de um grupo de mães bem diversificado e compara um pouco o comportamento delas com o de uma colmeia. Foi legal conhecer os personagens, o que os move, seus medos e alegrias.

Evellin 23/03/2020

Uma boa leitura
O livro de fato parece um daqueles filmes de sessão da tarde, com um bom toque de humor, drama e romance. Mulheres diferente, ou não muito, lidando com seus dilemas pessoais e familiares, em uma comunidade que se organiza em torno da escola primária onde seus filhos estudam.

A comparação da organização dessas mulheres enquanto uma colmeia de abelhas é sútil, mas bem desenhada. Um livro leve que te traz personagens interessante e outras detestáveis.

Uma boa leitura

Joice (Jojo) 10/05/2017

Falta charme à Colmeia
Este livro de Gill Hornby anda na corda-bamba. Na tentativa de relacionar uma colmeia de abelhas às relações entre as mulheres da pequena comunidade inglesa de St. Ambrose, falta charme à escrita da autora, que também peca no desenvolvimento da trama e dos próprios personagens.

Na trama, temos Bea, a "abelha rainha", e as demais "operárias", com destaque para Rachel (artista, enfrentando um divórcio), Georgie (dona de casa, mãe de uma creche inteira, querendo que o mundo exploda), Heather (dona de casa, desesperada para ser útil) e Bubba (simplesmente desesperada). É nessa relação entre elas que Gill Hornby constrói sua narrativa, e algo que poderia ser até construtivo fica relegado a uma trama claudicante.

A autora poderia ter explorado melhor a relação entre as personagens, permitindo que elas amadurecessem naturalmente, mas isso não ocorre. O convívio entre essas ditas amigas é muitas vezes nocivo e difícil de assimilar. As personagens repetem comportamentos egoístas e até infantis, e fica complicado aceitar qualquer mudança que elas possam encenar.

Para um livro que prometia tanto, ele entrega pouco.