O Rei Perdido

O Rei Perdido Rafaela S. Polanczyk




Resenhas - O Rei Perdido


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Bia 12/10/2021

Foi uma leitura divertida. Gostei dos personagens, principalmente dos protagonistas, eles têm personalidades bem fortes e marcantes. O universo criado pela autora é bem criativo, e eu gostei bastante do enredo. A linguagem do livro é um pouco mais juvenil do que eu estou acostumada, mas tudo bem, isso é mais pessoal mesmo. Só achei que as soluções de alguns problemas na história foram convenientemente fáceis, mas pra algo que a autora escreveu com 16 anos é muito legal e bem desenvolvido.
Neto 12/10/2021minha estante
Esse livro é bom ?


Bia 12/10/2021minha estante
oii então, pra mim só não foi nada demais porque eu já li muita fantasia e esse livro é mais juvenil do que eu tô acostumada atualmente. mas eu recomendo! é criativo e bem divertido, em vários momentos a história me prendeu bastante, além de que é livro nacional, então é legal apoiar a autora!


Neto 12/10/2021minha estante
Ah sim . Adorei o fato de ser nacional e já vou adicionando a lista de compras kKkkk




Sofia 03/05/2022

Em "O rei perdido" seguimos o início da jornada de Raul, um menino de outo mundo (literalmente). Eu não gostei do livro, a ideia inicial da autora foi boa, um pouco infantil, mas boa, porém a execução foi muito ruim.
Para começar, nos primeiros capítulos a narração fica confusa. O livro apresenta uma proposta narrativa similar a de Sherlock Holmes, onde uma outra personagem conta a história da principal, mas, como essa personagem só foi apresentada depois dos primeiros capítulos, foi um começo muito confuso. Em algumas cenas era como se Raul fosse o narrador, com palavras na primeira pessoa sendo utilizadas para se referir a ele e em outras a terceira pessoa era utilizada para se referir ao personagem.
A escrita é mal equilibrada, o livro é, em sua maior parte, escrito com cenas mais infantis e bobas, mas ele possuí poucas cenas mais pesadas. Isso não faz sentido, pois essas cenas mais pesadas impossibilitam que alguém com menos de 12 anos leia o livro, contudo o resto da história parece ser voltada para um público em torno de 10 anos.
Faltou originalidade na história. Uma grande parte das cenas e fatos importantes foi copiada dos livros do Rick Riordan. A narradora possui cabelos louros e cacheados e luta com uma adaga (Annabeth Chase). O protagonista luta com uma espada e possuí uma varinha que volta para seu bolso quando perdida (Percy Jackson e Contracorrente). Moedas são utilizadas como oferendas aos deuses (dracma). Em uma cena, a narradora se joga no rio quando escuta vozes a chamando, como se estivessem encantando-a, exatamente como a cena de "O mar de monstros" onde Annabeth se joga no mar por escutar vozes a chamando. Outra cena mostra Layla, a narradora, dormir encostada em Raul, em cima de um dragão, assim como a Piper dormiu encostada no Jason em cima de Festus (dragão de metal). O protagonista vê profecias e fica estranho quando as recebe, assim como o oráculo de Delfos.
Os desafios enfrentados pelas personagens são infantis e resolvidas com muita facilidade. Além delas ganharem tudo de mão beijada.
Eu encontrei erros de ortografia no livro. Entre eles: a narradora fala de Raul utilizando a primeira pessoa; Layla, que se identifica com os pronomes "ela/dela" refere a si mesma utilizando uma palavra no masculino; um verbo que deveria estar flexionado no tempo presente do indicativo está no futuro do pretérito do indicativo.
Houve uma cena completamente desnecessária em que um homem adulto deu um tapa no rosto da narradora, de 16 anos. E ela o perdoou algumas páginas depois, além de ser uma cena sem sentido no contexto apresentado, ela implica que violência a menores de idade realizada por adultos deve ser perdoada.
Além disso, a história é mal desenvolvida. A batalha final levou dois capítulos e o treinamento das personagens para tal batalha também foi curto. Não faz sentido como elas conseguiram derrotar o vilão com habilidades tão escassas e básicas.
No final do livro uma nova característica da narradora foi apresentada. Essa nova característica é completamente sem sentido e não se encaixa no contexto da história.
Em geral, a ideia inicial da autora é boa, mas a escrita é ruim e infantil, a história é mal desenvolvida, falta originalidade ao livro, ele é escrito de uma forma desequilibrada, o começo é confuso, há erros de ortografia, cenas e características desnecessárias e sem sentido foram adicionadas e o enredo é bobo com algumas cenas pesadas.
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Thalita 26/04/2015

O fantástico mundo da ficção
Entre novidades e mistérios, O Rei perdido conta a história de Raul em uma aventura por um reino mágico - o que pode parecer infantil, mas a história passa muito longe disso.
Um pequeno defeito foram as cenas de ação curtas, sem muito detalhamento, mas, em compensação, eram várias por todo o livro. Não é um motivo para se parar de ler no meio, porque o livro realmente te prende, e te leva a ler cada vez mais - e a ficar ansiosa pelos próximos.
Além disso, o que mais me chamou a atenção foi a criatividade da autora. As novidades são realmente novidades, o que não deixa o livro ser maçante ou repetitivo.
Enfim, recomendo a leitura de O Rei Perdido para todos aqueles que querem se encantar com o novo mundo de Raul.
Rafaela.Polanczyk 26/04/2015minha estante
liiiindo sua resenha!! amei!! obrigado ???


Rafaela.Polanczyk 26/04/2015minha estante
o troço transformou minhas carinhas em pontos de interrogação kkkk




Marcela 28/04/2015

Original e viciante
Em primeira pessoa, O Rei Perdido conta a história de Raul, um adolescente que sofre com alucinações, mas que por causa delas encontra um mundo fascinante em outra dimensão. Jolebon está nas mãos do mal, e Raul faz de tudo para ajudar esse novo mundo que o acolheu tão bem. A história soa até um pouco ingênua e simples, mas a profundidade dos personagens e do mundo criado pela autora é de surpreender qualquer leitor.
Claro, como qualquer livro, este tem os seus defeitos: muita informação logo no início e cenas de ação que, por trazerem tanta emoção, deveriam ser mais longas.
A fluidez da história, marcada por momentos de tensão, tristeza, ação, mistério, traição, desespero e alegria, tornou a leitura de O Rei Perdido uma caixinha de surpresas que você não consegue parar de ler.
Se Raul conseguiu salvar o mundo? Você terá que ler...
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Bells 12/12/2015

Resenha: O Rei Perdido
O livro é narrado no ponto de vista da personagem Layla. Layla é uma garota que vive no outro mundo e ela encontra Raul quando este atravessa o portal sem saber. Agora que ele se encontra em Gulevarde descobrira muitas coisas sobre si mesmo que nuca lhe foi dito. Descobrira por que Charlie, seu pai, o odeia tanto.

O passado de Raul foi apagado, mas quando ele encontra uma pedra misteriosa começa a ter alucinações, e sua vida começa a tomar um rumo diferente. Coisas sobre seu passado foram escondidas, e serão descoberta com o desenrolar da estória

Apesar de Gulevarde ser o verdadeiro la de Raul ele terá que ajudar este povo a derrotar um mal que a muito tempo habita naquelas terras. Em todo o caminho percorrido por Raul, Layla estará apoiando-o e ajudando-o.

O livro mostra a jornada de Raul com Layla mais seus amigos em busca da vitória contra este mal, que é um feiticeiro que pode fazer magia com as palavras (algo que não se possui muito nesse mundo, pois a maior parte das pessoas não são alfabetizadas, o que as impede de ler os livros de magiá corretamente).

As cenas de ações são muito curtas, faltou desenvolve-las um pouco mais, entretanto a autora colocou muitas cenas de ação pra nos recompensar hahaha A escrita da autora também é muito leve e simples, não tive nenhum problema. Sem dúvidas este é um bom livro pra ler nas ferias hahaha

site: http://mysecretworldbells.blogspot.com.br/2015/12/resenha-o-rei-perdido.html
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Nilton Alves 08/08/2017

uma aventura cheia de reviravoltas e surpresas
A história trata-se de uma fantasia aonde teremos como personagem principal Raul um garoto de 16 anos que depois que acha uma pedra na praia começa a ter visões e alucinações.

Raul não tem uma convivência muito Boa com seu pai e um dia acaba fugindo e encontrando um portal que o leva a outro mundo. Chegando lá a primeira pessoa que ele encontra é Layla, a garota que ele viu em uma de suas visões e que ele desenhou em uma Folha de papel e juntos vão enfrentar um vilão terrível que odeia o povo e que inventa leis inúteis e quem não segue é preso ou morto.

Esse mundo é chamado de Jolebon e vive sobre a tirania de Pervesus um governador tirano.

Ao longo da história Raul e Layla vão alternando entre os dois mundos realizando missões para acabar com o caos instalado em Jolebon. Juntos vão fazer novas amizades, ser traídos, descobrir segredos e se aventurar em busca da Paz.

A história é narrada por Layla e a cada capítulo lido mais mistérios nos são revelados sobre a ligação que Raul tem com esse novo mundo.

Adorei todos os personagens em especial Layla uma Garota corajosa e que quer provar o tempo todo que por ser uma garota sabe muito bem se defender e defender todos que ela ama. Ela odeia as regras que interfere na maneira de como uma mulher deve se comportar sendo muitas vezes impedidas de fazer algo simplesmente por ser uma mulher. 

Gostei de como o Raul foi se desenvolvendo e virando quem ele foi destinado a ser. O herói que todos esperavam a tempos, aquele que traria de volta os tempos de glória de Jabolan.

Gostaria de agradecer a autora por mim confiar sua obra e pela ótima leitura que tive. Dou 5 estrelas e estou ansioso para ler o segundo volume desse história bastante envolvente e cheia de reviravoltas e surpresas.
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Universo de utopia 02/01/2018

Universo de Utopia
11/12/17
O Rei Perdido - Rafaela Polanczyk

Em parceria com a autora super fofa Rafa Polanczyk, "O Rei Perdido" me surpreendeu pela incrível história de fantasia cheia de aventura, ação, e inimagináveis reviravoltas em que muitas vezes, meu coração se despedaçou, a Rafa me fez ter inúmeras emoções com sua narrativa, de raiva à alegria, de pavor á expectativa, tantas teorias se passaram na minha mente que eu me senti até como Sherlock Holmes, tentando imaginar como o passado determinará o futuro e tudo o mais.

Raul é o protagonista dessa grande aventura, após encontrar uma pedra misteriosa, ele começa a ter alucinações e visões, tendo um relacionamento bastante conturbado com o pai, seu ponto de refúgio era a linda praia e a floresta que ficava bem perto de sua casa. Em uma das maiores brigas entre eles, Raul corre para a floresta e acaba entrando em um portal para outro mundo onde a primeira pessoa que ele encontra é Layla, a garota com quem ele tanto sonha depois da aparição da pedra.

Esse mundo, chama-se Jolebon, governado com Perversus, um tirano que obriga o povo a viver sob severas leis, sem direitos nenhum. Raul já encontra a chama de uma revolução em andamento, e após conhecer pessoas tão boas e gentis, ele será um novo integrante das buscas pela Paz, juntamente com Layla, que se tornará sua melhor amiga, ele viverá muitas aventuras, e sua vida mudará completamente! Nada do que ele achava que sabia sobre si é realmente verdadeiro, seu passado irá se mostrando ao longo da narrativa, e coisas que ele nunca imaginaria, acontecerão.

O livro é narrado por Layla, ela é uma garota destemida, do tipo altamente empoderada, que perdeu o pai cedo demais, o que a fez uma mulher valente e decidida, do tipo que sabe o que quer e que luta por isso. Como ela é a narradora, acompanhamos os seus sentimentos mais íntimos, o que foi ótimo, pois a personagem é muito forte e assim a história ficou bem mais interessante.

A criatividade empregada na história, com deuses, monstros e magia foi incrível, passando longe de qualquer tipo de cópia, sendo original e nada repetitiva. Foi maravilhoso ver a evolução de cada personagem, a maturidade sendo moldada pelas situações que a vida impõe, mas o que mais amei mesmo, foi a atitude de Layla, Raul é um garoto muito inteligente sim, que abdicará de sua zona de conforto para se embrenhar numa missão para salvar o povo, mas Layla não aceita os tabus sociais e eu admiro muito isso, não é porque ela é uma garota que não pode lutar e defender aqueles que ama, e durante todo o livro ela luta contra isso com todas as suas garras!

O Rei Perdido termina de um modo emblemático que nos faz querer ler o segundo livro urgentemente, estou bastante ansiosa para descobrir os novos acontecimentos que virão nesse novo volume.
Universo de Utopia.blogspot.com.br
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Yara Santos - @universodeutopia 30/03/2018

Acessem o ig: @universodeutopia
Universo de Utopia
11/12/17
O Rei Perdido - Rafaela Polanczyk

"O Rei Perdido" me surpreendeu pela incrível história de fantasia cheia de aventura, ação, e inimagináveis reviravoltas em que muitas vezes, meu coração se despedaçou, a Rafa me fez ter inúmeras emoções com sua narrativa, de raiva à alegria, de pavor á expectativa, tantas teorias se passaram na minha mente que eu me senti até como Sherlock Holmes, tentando imaginar como o passado determinará o futuro e tudo o mais.

Raul é o protagonista dessa grande aventura, após encontrar uma pedra misteriosa, ele começa a ter alucinações e visões, tendo um relacionamento bastante conturbado com o pai, seu ponto de refúgio era a linda praia e a floresta que ficava bem perto de sua casa. Em uma das maiores brigas entre eles, Raul corre para a floresta e acaba entrando em um portal para outro mundo onde a primeira pessoa que ele encontra é Layla, a garota com quem ele tanto sonha depois da aparição da pedra.

Esse mundo, chama-se Jolebon, governado com Perversus, um tirano que obriga o povo a viver sob severas leis, sem direitos nenhum. Raul já encontra a chama de uma revolução em andamento, e após conhecer pessoas tão boas e gentis, ele será um novo integrante das buscas pela Paz, juntamente com Layla, que se tornará sua melhor amiga, ele viverá muitas aventuras, e sua vida mudará completamente! Nada do que ele achava que sabia sobre si é realmente verdadeiro, seu passado irá se mostrando ao longo da narrativa, e coisas que ele nunca imaginaria, acontecerão.

O livro é narrado por Layla, ela é uma garota destemida, do tipo altamente empoderada, que perdeu o pai cedo demais, o que a fez uma mulher valente e decidida, do tipo que sabe o que quer e que luta por isso. Como ela é a narradora, acompanhamos os seus sentimentos mais íntimos, o que foi ótimo, pois a personagem é muito forte e assim a história ficou bem mais interessante.

A criatividade empregada na história, com deuses, monstros e magia foi incrível, passando longe de qualquer tipo de cópia, sendo original e nada repetitiva. Foi maravilhoso ver a evolução de cada personagem, a maturidade sendo moldada pelas situações que a vida impõe, mas o que mais amei mesmo, foi a atitude de Layla, Raul é um garoto muito inteligente sim, que abdicará de sua zona de conforto para se embrenhar numa missão para salvar o povo, mas Layla não aceita os tabus sociais e eu admiro muito isso, não é porque ela é uma garota que não pode lutar e defender aqueles que ama, e durante todo o livro ela luta contra isso com todas as suas garras!

O Rei Perdido termina de um modo emblemático que nos faz querer ler o segundo livro urgentemente, estou bastante ansiosa para descobrir os novos acontecimentos que virão nesse novo volume.
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