Mares de Sangue

Mares de Sangue Scott Lynch




Resenhas - Mares de Sangue


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Hellen Brito 16/09/2023

Não se compara ao primeiro
Esse livro não é ruim, mas é que deu uma quebrada nas expectativas de quem veio embalado de todo um enredo mais fantasioso do primeiro livro. Aqui o autor nos lembrou que nossos heróis também sangram e, por vezes, perdem.
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Andriq.Goncalves 23/05/2023

Mais do mesmo.....
Quando li As Mentiras de Locke Lamorra achei muito promissor e estava ansioso pela continuação principalmente dps do prólogo, mas nem tudo na vida são flores né.....
Aqui em Mares de Sangue livro 2 eles estão fugindo e agr tem um novo golpe a orquestrar que a princípio parece ser algo grandioso, mas.... acaba sendo muito repetitivo com o mesmo plot e o mesmo esquema do livro 1, o que n seria problema se tivesse toda a tensão que tem no 1° de "será que vão pegar eles?" Nesse é tudo meio apressado e a repetição do plano de roubo é bem pouco criativa, esse negocio de "olá estou aqui pra te roubar e estou te avisando" foi bom só no livro um mesmo, nesse temos alguns plots que PRA MIM deixando bem claro caso algum fanboy ou fangirl venha me atacar, não se conectam e são muito mais do mesmo e bem mais ou menos sem falar que parece que a cada cap eu tinha a sensação de estar lendo 30 livros de tão exaustivo que ficou, a parte deles no mar mesmo achei balela, pois o livro dá voltas e voltas e mais voltas pra se resolver num passe de mágica no final. (O que é meio THE FORK??? pq tipo os personagens super inteligentes e sabem super tramar os golpes enrolam tanto pra em 1 cap do nada num passe de magica "ah já tenho a solução"?????????)
Pra mim esse livro ficou em torno de 2,5 porém pelas piadas e a relação do jean e do locke dei mais 0,5 fora isso é um livro que PRA MIM novamente só existe pra dar sequência a série porém n acrescenta muito em nada.... ?????
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Carlin 30/03/2023

Muuuuuito bom
"Que os ladrões prosperem, e que os ricos se lembrem"

Obra de arte, pra mim conseguiu superar o primeiro que já foi excelente
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Vinicius 22/09/2022

Muito bom !
Facilmente dá para se envolver com a história e com os personagens.. passagens que são muito engraçadas.
Com um vocabulário um pouco complicado, mas que não é impeditivo de entender e acompanhar a história.

Rumo ao volume 3 !!
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Andre.Pithon 21/09/2022

3.5

Red Seas Under Red Skyes mantém os mesmos pontos fortes que o livro anterior: os personagens são carismáticos, o mundo – uma Veneza fantástica marcada por enormes estruturas quase alienígenas de vidro largadas por uma civilização anterior – é único e refrescante no gênero, os diálogos são bem feitos e vibrantes, o encadeamento de peças e manipulações, uma empurrando a outra, típica dos grandes golpes e roubos, é satisfatória de ver em movimento. E novas peças são adicionadas, Tal Verrar é diferente de Camorr e apresenta uma sociedade distinta para se roubar, o tema de pirataria prometido é bem explorado e divertido, temos um novo elenco de qualidade, com Ezri, Zamira e Selendri sendo grandes destaques, essa terceira me ganhando mesmo sendo mera coadjuvante. É um livro bom. É divertido. Quando tá funcionando, funciona bem. Pra quem gostou do primeiro, o segundo é uma continuação óbvia que não se afasta do molde.

Ainda assim, pareceu-me recheado de uns pecados estruturais.

O segundo livro de Scott Lynch abre in media res, e retorna temporalmente para deixar aquela cena marcante no fundo da mente de cada leitor, alimentando dúvidas e paranoias. Cena essa que, ao ser alcançada no seu momento correto, é extremamente descartável, honestamente não mudaria em nada o livro. É uma jogada ruim, bem título de clickbait que promete um absurdo e obviamente não é capaz de cumprir. Não serve nenhuma função narrativa estar ali, não justifica a quebra de linearidade, e é imediatamente descartada. Abrir o livro com uma cena futura, prometendo tanto e, ao chegar lá, ser literalmente nada. Mentira. Uma gota amarga em um final prazeroso.

Também há uma falha de identidade. O projeto para furtar Requin e esvaziar os cofres da maior casa de apostas do mundo, a Sinspire, acompanhada de todas maquinações e jogos políticos urbanos, com anos de profundo e detalhado planejamento, é fascinante. O levante pirata, o aprender a sobreviver no mar e a escalada dos ranques dos corsários, junto com seu diverso elenco de lordes capitães da cidade independente criminosa de Port Prodigal é igualmente fascinante. Duas ótimas narrativas em vácuo, que conversam pouquíssimo entre elas. É possível cortar a obra na metade, e cada uma irá lhe entregar uma história. Há leves intersecções na conclusão, mas os personagens de um núcleo mal tem noção do outro, separados não só em narrativa, mas em tema. A única conexão é o antagonista principal, que faz seu papel, mas passa longe de ser memorável. Eu realmente queria ver ambas histórias convergirem harmoniosamente em um final em que cada peça estalasse no lugar, mas não me senti satisfeito com o resultado. Não é ruim, só são promessas demais, e algumas se perdem na jornada.

Ainda assim, eu me diverti. Dei risadas. Me vi imaginando como os protagonistas iam escapar das mais absurdas das situações, cambaleando de problema para problema com só a mente afiada como arma e a capacidade espetacular de mentir. É divertido. É pulp. Não chega a afligir o leitor com as mesmas tragédias magníficas que marcaram o dolorido final do primeiro, mas tem sua boa dose de diversão, sofrimento, romance e vingança.

Mesmo sem talvez entender exatamente o que é, Red Seas Under Red Skyes sabe que é uma aventura. E nisso é uma obra claramente capaz e competente, que não negará entretenimento ao leitor.
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Jemilly 10/08/2022

Que os ladrões prosperem e que os ricos se lembrem
Há alguns anos eu li a primeira aventura de os Nobres Vigaristas com o seu primeiro livro, As Mentiras de Locke Lamora, cujo qual eu acabei resenhando aqui. Eu passei alguns anos até ter vontade de continuar essa leitura e obviamente reli o primeiro para me localizar e, com certeza, me espantei de como minha visão para com a série mudou! Antes eu até tinha achado o livro bom, mas descritivo demais, agora talvez eu estava pronta para a escrita do Scott Lynch ou apenas amadureci meu gosto literário para abranger todos os aspectos da obra. Mas como eu já resenhei As Mentiras de Locke Lamora, hoje vim falar com vocês, leitores, sobre o segundo livro, Mares de Sangue, que conseguiu ser muito melhor (eu disse absurdamente melhor, dando mais ênfase).

"Locke Lamora estava para no píer de Tal Verrar, com o vento quente de um navio em chamas às costas e a picada fria de uma flecha de balestra no pescoço."


A partir daqui talvez tenha alguns spoilers do primeiro livro, então leiam antes de continuar.

Em Mares de Sangue Locke e Jean, depois de sobreviverem e destruírem os planos do Rei Cinza/Capa Raza, acabam tendo que sair de Camorr. Diferente do primeiro livro, em que a história vai intercalando entre o presente e a infância de Locke e seu treinamento com o Nobres Vigaristas, os momentos que intercalam esse livro são as partes presentes de um novo golpe que eles estão trabalhando e seus planejamentos e acontecimentos que os levaram até a quase o momento final do golpe em Tal Verrar.

"Locke abriu as mãos e sorriu como se pedisse desculpas.  

? Fui contratado para invadir seu cofre assim que descobrir um modo de tirar tudo o que há dentro, bem debaixo do seu nariz."

Uma das melhores coisas dessas intercalações, durante a leitura, é que você acaba aprendendo que, mesmo um evento pequeno que pode não significar nada no futuro, você descobre a genialidade do planejamento de detalhes que Locke armou. Esse é um dos protagonistas mais geniais que me deparei e devo bater palmas para o autor, cada detalhe se amarra de forma incrível no decorrer do livro.  

Falando em genialidade, poucos autores conseguem amarrar tão bem uma história na forma que elas aparentassem ser múltiplas e uma só ao mesmo tempo. Mares de Sangue nos leva a isso, conforme vai se desenvolvendo mais personagens aparecem e outros ambientes vão sendo introduzidos, sem deixar que o que foi visto no início seja descontextualizado e deixe de ser importante. A ambientação se passa por terra e por água e atenção aos detalhes e aos aprendizados deixam que o livro seja o mais vívido e amarrado possível. 

"? Se virmos outra vela naquele horizonte, em qualquer direção, devemos persegui-la. Devemos provocar uma luta. Sabe por quê? Para ver se conseguimos pegar alguns malditos gatos. Antes que seja tarde demais."

Uma das melhorias do primeiro para o segundo livro é a inserção de uma visão além da de Locke, apesar do livro ser em terceira pessoa, ele era o central dos acontecimentos, enquanto aqui conhecemos mais de Jean e a amizade desses dois. Uma das coisas que mais amei neles foi a lealdade de um para com outro, independente do que iria acontecer com eles. Além deles, todos os personagens introduzidos aqui foram incríveis e foi difícil não amar alguns e odiar outros. 

"Sabe de uma coisa? Eu apostaria que, contando as pessoas que estão nos seguindo e as que estão nos caçando, nós viramos o principal meio de emprego desta cidade. Toda a economia de Tal Verrar está baseada agora em foder com a gente."

Como as reviravoltas surpresas são as melhores coisas desse livro, não vou dar muitos detalhes para vocês não perderem qualquer gostinho na hora da leitura, então só tenho a dizer que indico muito a saga dos Nobres Vigaristas e que o Guardião Torto ajude vocês a apreciarem uma das quais foi uma das melhores leituras do ano! Boa leitura.


Leiam minhas resenhas também em: clubedofarol.com
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Victor Hugo 07/12/2021

É....
Gostei do livro, mas não tanto quanto o primeiro. Senti esse segundo livro um pouco lento demais fiquei um pouco entediado e até enrolei para terminar. Torcendo para a sequência ser melhor
EuSouRose 07/12/2021minha estante
O primeiro é o melhor mesmo.




Igor Ouverney 15/08/2021

Locke segue incrível!
Apesar de não ser tão genial como no primeiro livro, os nobres vigaristas vão se virando com as improvisações. Mas o primeiro livro ainda segue sendo melhor!
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Campos 13/08/2021

Cansa e depois empolga
O livro me lembrou bastante o primeiro, com uma trama que se arrasta no início e depois corre para resolver tudo no final. Talvez se o autor aos poucos fosse soltando a trama seria uma forma do livro não se tornar cansativo
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Renan 27/06/2021

O que rolou Scott?
Tentou repetir a fórmula do primeiro livro no mar, mas faltou MUITO! O livro se arrasta da página 80 a 480.
A personalidade dos protagonistas muda do nada, os novos personagens não tem carisma ou tem carisma forçado. Falta um antagonismo forte, falta tramóia, falta picaretagem, falta aquela magia que faz a gente torcer por eles.
Foi muito chato!
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Chellot 19/01/2021

Corda no pescoço
Intenso e divertido. Locke Lamora e Jean Tamen foram magníficos em Mares de Sangue. No início, achei que o autor enrolava muito pra começar a ação. Queria logo singrar os mares, lutar contra piratas e roubar tudo o que fosse possível, mas precisava que Locke e Jean aprendessem a navegar e decorassem todos os termos náuticos e a utilidade de cada parte do navio.
Mas antes que pudessem içar velas, teriam que tratar dos assuntos na Agulha do Pecado, um lugar de jogatinas. "Se não se pode trapacear no jogo, trapaceie os jogadores". Mas quem fosse pego trapaceando teria um castigo nada prazeroso.
Os negócios dos Nobres Vigaristas com o Arconte só os fez afundaram em areia movediça. Detestei Stragos até o fim. Não há como ter piedade de uma alma podre como a do Arconte.
Quando chegou a hora de se lançar ao mar, por mais preparados que estivessem, Locke e Jean tiveram muitas dificuldades. Mas foi uma aventura inesquecível passar uma temporada no convés do Orquídea Venenosa. Só entendi o significado do título do livro bem mais à frente quando a "merda" foi jogada contra o ventilador por assim dizer. E foi doloroso ver Locke e Jean sofrerem.
Ao todo foi uma leitura magnífica que fez eclodir sentimentos intensos no leitor. Gostei muito e já quero ler o terceiro livro.
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Lena 27/12/2020

Ação + J e L + Zamira e Ezri = :P
"Se for preciso jogar, decida três coisas primeiro: as regras do jogo, os riscos e a hora de desistir."

"Quando não se pode trapacear no jogo, é melhor encontrar um modo de trapacear o jogador."

"Se você tem uma charada e as respostas são elegantes e simples, significa que alguém está tentando foder com você."

"Quando homens e mulheres de armas sangram para garantir um tempo de paz, as pessoas que mais de beneficiam dessa paz também são as que têm mais chance de esquecer esse derramamento de sangue."

"Há uma quantidade suficiente de coisas famintas rondando a terra. A diferença é que as do mar não usam coroas."

"Homem! Em que rato ele se transforma ao conversar. Zomba dos deuses, ousa na batalha e se encolhe diante da censura de uma donzela! O simples riso de uma jovem comum é sentido como uma adaga e, como uma adaga, aloja-se em seu peito. Transforma o sangue em leite e a coragem em uma fraca lembrança."

"Qualquer um que esteja no comando finge tranquilidade no momento em que a morte se aproxima. Nós fazemos isso pelos que estão ao redor e por nós mesmos. Porque a única alternativa é morrer se retorcendo. A diferença entre um líder experiente e um que não foi testado é que só os que não foram testados se chocam ao perceber como conseguem fingir sob pressão."

"Para mim, a discrição é um passatempo alheio."

"Só há um modo de vencer quando a gente está sendo perseguida por alguém maior e mais forte. Dar meia-volta, dar um soco nos dentes dele e esperar que os deuses gostem da gente."

O plot desse não me cativou como o do primeiro, mas a nova ação (magnífica) + Zamira e Ezri + a dinâmica entre Locke e Jean = solidíssimo e tão divertido quanto o primeiro.
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Olívia 10/12/2020

O ritmo lento continua
CONTÉM SPOILERS DO LIVRO ANTERIOR!
O ritmo lento do primeiro livro continua nesse volume, até o ponto em que pensei em abandonar a série por conta da falta de fantasia mais pesada (dessa vez levei dois meses para conseguir terminar o livro), como mencionei na resenha passada. Os personagens novos são melhores e tive a impressão que o autor se arrependeu de ter matado Galdo e Calo no final do livro anterior. Porém, os últimos capítulos são muito bons e me deu o empurrão que eu precisava para continuar, veremos se vale mesmo a pena ou não.
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