Entrevista con el vampiro

Entrevista con el vampiro Anne Rice




Resenhas - Entrevista con el vampiro


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pato 11/02/2013

1º Livro de Anne Rice
Digamos que é um livro que se lê muito bem e que me deixou com vontade de continuar a ler mais vols desta saga...nem que seja apenas os do Vampiro Lestat e da Rainha dos Condenados!

Livro bom.
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Luz 30/04/2010

Imperios obscuros
Estamos na era de mais um boom. Todas as eras têm seus exemplos ou paradigmas. E esses paradigmas tanto podem serem bons ou ruins. Depende de quem os está encampando e os vampiros, no momento, fazem parte desse naipe de cartas marcadas. Podem ser os vampiros bonitões, másculos, charmosos, carismáticos como Edward Cullen ou podem ser feios de doer como Drácula ou qialquer outro sêr anômalo e horripilante.
Tanto um, como outro, apenas nos mostram como o mal está grassando terrivelmente por aí, de modo que menininhas são jogadas pela tela de proteção de janelas e garotinhos, pendurados ao seu cinto de segurança, são arrastados por quilômetros, pendurados à porta de um carro.
Não sei, ninguém me disse, não tenho realmente como elucidar tal questão, mas acho que houve um sério pega prá capar lá por cima e assim sendo, Lúcifer, que foi um Arcanjo de primeira grandeza tal como Raphael, Gabriel, Ariel, Anael, foi posto para correr para as profundas de não sei bem onde.
Adveio daí, profundamente furibundo, o supracitado cidadão resolveu arrolar, captar, conjurar, amealhar, todas as formas esquisitas que aparceram no seu caminho (o caminho bem escuro, diga-se de passagem) e formar um exército (ou horda) que sempre clama (e consegue) por mais seguidores.
Consequentemente, o mal resolveu se espalhar e se espalhando, granjeou forças e ainda está, granjeando-as cada vez mais. Aconselho então, que os incautos de praxe e que admiram enredos nobres como trilogias da Nora Roberts, do perdão, da gratidão, do amor, etc..., tirem um pouco a peneira da frente do sol e constatem, por narrativas mais densas, que nem tudo são flores nesse paraíso de meu Deus (paraíso!?).
Nesse livro que escolhi como um exemplo para o que eu discorro acima, um jornalista está muito interessado numa matéria assaz diferente e que poderá vir a lhe propiciar a chance (poucas acontecem nesse sentido) de ganhar o troféu Pulitzer, entrevistando um vampiro e assim, constatar por si próprio, como um cidadão simplório é induzido, muitas vezes e aleatoriamente, a trillhar caminhos que o farão por uma longa eternidade, ficar indo atrás de sangue humano para garantir a sua sobrevivência (qual sobrevivência?).
Nessa mesma estória, conhecer-se-á também, uma linda garotinha,de seus cinco aninhos e poucos, de cabelinhos louros e cacheadinhos, que é tão ruim como a peste, o que prova que para o mal não existe credo, não existe cor da pele, não existe políticas, não existe faixa etária e não existe distinção de etnias.
Ler esse livro ou outros que seguem essa linha e temática, é aconselhavel àqueles que incorrem em desconhecer esse assunto, o que não deveria, e desse modo se precaver de algum modo de muitas coisas que podem acontecer, infelizmente, antes que alguém sarado ou sarada, possa bater-se-lhes à porta e perguntarem se podem adentrar.
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