Proibida

Proibida Nana Pauvolih




Resenhas - Proibida


51 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


flaflozano 01/03/2020

A little taste
Veio atrás de mim, um pouco assustado com minha reação, mas me esgueirei pelos fundos, onde havia as diversas plantas de nossa mãe, que eram cuidadas todos os dias e formavam um caramanchão e um quase labirinto de bancos e roseiras. Ele agarrou meu braço entre elas, perto de um banco, ambos protegidos de qualquer olhar ali no meio e na quase escuridão. Exatamente como eu queria. E aí ataquei.
Virei como uma leoa, agarrando-o com toda minha força, derrubando-o sentado no banco atrás de si enquanto Joaquim xingava. Fui para cima vorazmente, agarrando seu rosto, beijando sua boca, montando em seu colo. Tentou levantar, mas me esfreguei, enfiando a língua em sua boca. E mais uma vez ele ficou alucinado e perdeu a razão.
Quando enfiou a língua em minha boca e me agarrou, eu gemi baixinho, derrubando seu chapéu, meus joelhos sobre o banco, movendo meu quadril como por instinto,esfregando minha vulva em seu pau. Senti suas mãos grandes e calosas rasparem minha pele nua nas costas, levando-me mais para ele, apertando-me até tirar meu ar, como se não fosse me soltar nunca mais, o que era o que eu mais desejava.
Eu o amava tanto! Faria qualquer coisa por ele! Qualquer loucura, desde que o convencesse a ficar comigo. Sabia que o mundo inteiro ficaria contra nós, mas se estivesse ao meu lado, poderíamos enfrentar tudo. O problema era sua teimosia, suas dúvidas, sua culpa. Pois sabia que seria uma tragédia convencer nossa família, o caos se instalaria ali.
Mas eu estava disposta a tudo por ele.
Enfiei os dedos entre seus cabelos densos e bem curtos, suguei sua língua, arfei e estremeci em seus braços, a saudade dos seus beijos e do seu toque me arrebatando, me
deixando louca de tanto desejo e tanto amor, tirando meu ar. Ainda mais quando uma de suas mãos apertou minha bunda, pressionando-me contra ele e a outra subiu por minhas
costelas do lado direito, erguendo bruscamente o sutiã, fechando-se em volta do seio até
que ele sumiu dentro de sua palma e dedos.
Enlouqueci de vez e o cavalguei, ronronando em sua boca, desvairada. Com um resquício de consciência lembrei de como cada dia daquele ano foi difícil longe de Joaquim, das vezes em que rolei febril entre os lençóis desejando aquilo, querendo estar de volta perto dele, sentindo-o, vendo seus olhos amarelados arderem por mim, tendo-o tão próximo que poderia se fundir à minha pele. E choraminguei desesperada enquanto me beijava com tanta volúpia e paixão e me pegava como se fosse mesmo dele, só dele.
Bruscamente desceu a boca por meu queixo e joguei a cabeça para trás, meus cabelos balançando, dando-lhe acesso à minha garganta, indo ao delírio quando me ergueu e mordeu com força um mamilo. Engasguei e soltei um gemido angustiado no silêncio da noite, em meio ao esconderijo e ao segredo dos caramanchões. Inclinou-me até que meu cabelo roçava seu joelho e sugava meu brotinho, fazendo o tesão me percorrer como um rio violento, arrasador.
Mamou em mim como costumava fazer, daquele seu jeito furioso, de quem não tem controle sobre os próprios instintos e tira tudo que quer, meu corpo se sacudindo sem freio, a sucção me pressionando e levando ao limite, enquanto eu esfregava insanamente minha vagina contra a coluna do seu pau e agarrava sua cabeça, entregue, a ponto de gozar assim.
Tinha perdido mesmo a cabeça, dominado pelo tesão, pois me deitou sobre o banco de pedra, ajoelhado, sem tirar meu mamilo da boca, suas mãos descendo e abrindo a minha calça, puxando-a rudemente para baixo com calcinha e tudo, até o meus joelhos.
Deixei os braços caírem inertes ao lado do corpo, minhas mãos roçando o chão, enquanto
fitava o céu totalmente estrelado sobre as nossas cabeças e sentia, como que dopada de
tanto prazer, o que fazia comigo.
Joaquim agarrou minhas pernas juntas e as ergueu, empurrando-as em minha direção, de modo que os joelhos encostaram em meu peito e minha bunda e vagina ficaram totalmente expostas para ele. Na mesma hora abracei minhas coxas, tirando o quadril do banco, nua e erguida para seu olhar.
- Ah, porra , porra - Rosnou e desceu a cabeça, enquanto eu mordia os lábios para não gritar de puro tesão ao sentir sua língua indo bem no meio da minha rachinha, entrando em mim, tomando duramente o mel quente que descia sem controle. Entrei em combustão e choraminguei, tremendo, enquanto agarrava e abria minha bunda e me lambia gostosamente por dentro.
Era narcotizante, viciante, enlouquecedor. Em segundos perdi a razão e me tornei uma extensão do prazer, agarrando minhas pernas, palpitando, despejando rios na língua dura e decidida que tomava tudo de mim. E ela subiu lenta até meu clitóris, a ponta umedecendo-o, deixando-o mais rígido e dolorosamente empinado, a quentura se espalhando da vagina para meu ventre e daí para todo corpo. E então veio seu dedo longo e grosso, a ponta indo entre os lábios inchados e sensíveis, entrando em mim. Eu me sacudi arrebatada, arregalando os olhos para o céu, implorando silenciosamente por mais.
No entanto, parou ao sentir a barreira da virgindade e ficou me penetrando devagar só até ali, deixando-me louca ao enfiar o clitóris na boca e chupá-lo com força.
- Ah - Deixei escapar, sabendo que não aguentaria aquela pressão toda, que o tesão se avolumava dentro de mim como uma bola de fogo, violentamente. E como para completar a tortura, o dedo todo melado escorregou para baixo e forçou a entrada do meu ânus apertado.
Poucas vezes o havia enfiado ali, sempre me deixando ainda mais louca e escaldante. E quando passou a fazê-lo, metendo-o em mim devagar mais com firmeza, eu passei a choramingar e me sacudir, sussurrando: - Quin ...
Afastei as pernas erguidas para os lados, ainda abraçando-as, buscando-o com o olhar desesperado de tanta paixão e tanto amor, vendo seu contorno, sua cabeça entre minhas coxas ao me chupar e penetrar, seus ombros largos recortados contra a penumbra da noite.
O dedo foi todo em meu cuzinho e voltou, só para entrar de novo, mais bruto, enquanto deixava o clitóris muito inchado e metia de novo a língua em minha vulva escaldante, sua outra mão mantendo minhas pernas contra meu peito.
Arquejei, sabendo que ia gozar daquele jeito, que estava por um fio. Meu corpo incendiava e ondulava sem controle, eu rodopiava em um céu de tesão desconexo enquanto seu dedo me sodomizava e sua boca me arrebatava. Mas precisava de mais. Eu o queria todo dentro de mim, pesando em meu corpo, fitando meus olhos enquanto me comia duramente. Passei muito tempo sonhando com aquilo, desejando, meu corpo exigindo o dele, mais completo, mais meu. E implorei baixinho:
- Por favor, Quin ... Faça amor comigo ?
Minha voz rouca no meio daquelas plantas, daquele esconderijo silencioso, penetrou em sua mente, em seu tesão. Ergueu a cabeça, parte de seu rosto na escuridão, mas seus olhos brilhando tanto que pareciam de um gato, fixando os meus, ondas de paixão vindo de seu corpo. Seu dedo parou lá, todo dentro de mim, enquanto o sentia lutar, razão e tesão travando uma batalha.
- Eu quero você ... Preciso de você .
Estremeceu, o ar saindo pesado de seus lábios. E sacudiu a cabeça, a palavra curta saindo em um arquejo:
- Não.
- Sim ... Por favor, me faça sua !
- Não. - Estava imóvel, como se temesse que qualquer movimento o fizesse perder o resto de controle que ainda tinha. E era isso que eu queria, disso que eu precisava. Por esse motivo movi o quadril e a bunda contra deu dedo, deslizando meu cuzinho nele,deixando-o sentir como eu queria, sem tirar meus olhos implorantes e apaixonados dos dele.
- Vem, mete em mim ? Faça o que quiser comigo.
Joaquim lutava bravamente, duro como uma rocha, a respiração desconexa, o corpo exalando tesão puramente masculino. Era tão intenso que eu podia sentir seu desejo, sua
vontade de jogar tudo para o alto e me foder como um animal, mas parte de sua consciência o continha, o mantinha no limite.
Minha vagina latejava, escorrendo. Gemi e movi de novo minha bunda sobre seu dedo, dizendo rouca:
- Quero ser sua mulher ...
- Não vou tirar sua virgindade. - A voz era muito baixa, quase inaudível. Mas eu soube que ganhava a batalha, pois meteu o dedo mais duramente, seu polegar indo em minha vulva, seu gemido angustiado ganhando a noite ao me sentir tão melada e fervendo.
- Então come o meu cuzinho ? - Pedi fora de mim, pois nunca tinha penetrado seu pau em mim, a não ser em minha boca. E eu queria mais, precisava desesperadamente de mais.
- Caralho !- Arfou, sua luta se perdendo, ainda mais quando eu rebolava daquele jeito, fazendo-o sentir como meu ânus também estava molhado, lubrificado. Sacudiu a cabeça. - Não posso .
- Pode. Come meu cuzinho, Quin ? - Voltei a suplicar dolorosamente excitada, ansiosa, fora de mim.
E então ganhei. O tesão gritou mais alto. Puxou os dedos de dentro de mim rápido, o suficiente para levá-los até sua calça jeans e abri-la de um safanão, colocando o pau teso e
grosso para fora, ajoelhado no banco atrás de mim. Sua mão voltou, apenas para espalhar
meus líquidos abundantes na entrada do ânus, a outra mão pressionando meus joelhos
contra os seios nus, seus olhos incendiados na penumbra. Respirava irregularmente, como
um touro prestes a investir e atacar. Perdi a razão de vez e choraminguei baixinho, precisando desesperadamente de mais. E Joaquim me deu.
Veio com tudo. Não foi delicado, não me preparou mais, como se seu controle e sua razão estivessem por um fio, uma capa vermelha diante de seus olhos. Um gritinho rouco e doloroso escapou da minha garganta quando a cabeça grande e robusta do seu pau forçou o orifício além do seu limite e entrou. Na mesma hora deitou-se mais sobre, forçando minhas pernas em meu ombro direito, entre nossos corpos, sua mão grande tapando minha boca.
Senti lágrimas vindo aos meus olhos com a ardência, a queimação absurda do membro parecendo me rasgar ao entrar.
Joaquim parou com metade do pau dentro de mim, arquejando, fitando meus olhos, tentando conter sua fúria, seus instintos viris que o dominavam. E murmurou:
- Vou parar .
Mas eu não queria que parasse. Em meio à dor ardida, à pressão terrível que parecia me invadir, eu tremia de tesão ali naquele banco, presa por seu corpo, com sua mão em minha boca e seus olhos nos meus. Era a primeira vez que o sentia assim, dentro do meu corpo, rompendo mais uma barreira, tomando mais de mim. E queria mais, precisava de mais.
Agarrei-o pela cintura e gemi contra sua palma quando movi meu quadril no pouco espaço que tinha, mostrando com meu corpo que precisava dele mais do que tudo, acabando com qualquer resquício de razão. As lágrimas escorreram pelos cantos dos meus olhos para meu cabelo, enquanto ele investia sobre mim rosnando, entrando todo, apertado e teso até o fundo.
Pude gritar contra sua mão, que abafava o som. Não pisquei, não desviei de seus olhos verdes amarelados com pupilas dilatadas. Agarrei suas costas, cravei as unhas sobre a camisa que cobria sua pele, deixei mansamente que me comesse como um macho esfomeado, passando a estocar dentro de mim, ganhar espaço, me fazer dele.
- Que delícia foder esse cuzinho apertado .- Deixou escapar, fora de si, movendo os quadris para frente e para trás devagar, entrando, devorando, me fazendo aceitá-lo mais e mais.
Fui golpeada pelo tesão violento, por um prazer sem limites e sem controle, extasiante. A dor, a ardência de ter meu ânus tão invadido e esticado pelo pau grande e grosso, apenas contribuía para as sensações arrebatadoras que me trespassavam em sua fúria, enquanto me penetrava mais e mais, até que dava estocadas longas e fundas dentro de mim.
Seus olhos domaram os meus, hipnotizando-me, fazendo-me presa, cativa de seu domínio.
A mão continuava lá, firme em minha boca, abafando os meus gemidos, até que ele próprio gemia também, deitando-se mais sobre mim, investindo agora com força, duro e bruto, arreganhando-me mais para acomodá-lo apertado e rascante. Era pesado, grande,másculo.
Então tirou a mão e substituiu pela boca, beijando-me com paixão, sua língua duelando contra minha, seus dedos indo apertar meu seio, esfregar o mamilo, bombardeando-me com sensações avassaladoras. E então desceram mais, entre nossos corpos, enquanto me fodia duro e me beijava fervorosamente.
Lambi sua língua, chupei seus lábios, movi-me contra as estocadas narcotizantes e amoriscadas do seu pau que me deixava doida, enlouquecida de tanta paixão. E quando
seu polegar rodeou meu clitóris e o pressionou, gritei em sua boca, choraminguei extremosamente, senti o corpo queimar e se esticar, beirando o precipício do prazer. Então
meteu com uma violência sem pudor e controle, ele próprio mal se equilibrando, os
sentimentos exaltados cobrando seu preço.
Sacudi-me e palpitei ferozmente, fazendo o orgasmo explodir com força total, me escaldando em sua intensidade, me levando em ondas e ondas gigantescas, enquanto seu
pau inchava, enrijecia mais e despejava o gozo quente e denso dentro de mim, alagando-
me, aumentando vertiginosamente o meu prazer. Eu chorei, o arranhei e gritei, mas fui contida e abafada, fui fodida como nunca na minha vida, fui dele de corpo e alma.
Joaquim tomou tudo de mim e um pouco mais, foi meu homem, meu amor e meu algoz,
bebeu do meu prazer e me deu o dele em gemidos roucos, beijos sôfregos, pegadas brutas.
E mesmo cheio de esperma, continuou a estocar em meu cuzinho dolorido e fervendo, que latejava, masturbando meu clitóris, arrancando de mim as últimas gotas de um gozo fulminante, estarrecedor. Pensei que fosse morrer, sem forças, sem direção de mim mesma, desgovernada, rendida. E só então ele parou, respirando pesadamente, descolando a boca e fitando-me com seus olhos pesados de luxúria.
Ficamos assim, só nos olhando, completamente colados e unidos, ligados por sentimentos golpeantes e autoritários, maiores do que qualquer comando racional, tão íntimos como duas pessoas podiam ficar. E no meio de tanta emoção, tanta lascívia e contato extraordinário, eu sussurrei brandamente, com o mais fundo do meu ser:
- Eu te amo, Quin.
Vi como ficou abalado. Por um momento, tive certeza que me diria o mesmo, mas fechou os olhos, respirou fundo. E por mais que eu tentasse segurá-lo, se ergueu, se afastou, saiu dolorosamente de dentro do meu ânus ardido, alagado por seu esperma grosso. Sentou-se no banco, fechando a calça, correndo os dedos entre os cabelos loiros e espetados.
Eu já tinha visto aquela cena inúmeras vezes e fui golpeada pelo desespero, ao abaixar as pernas devagar, dando um gemido. Estava dolorida e cremosa por baixo, mais consciente do meu corpo do que já estive um dia. Sentei no banco gelado, afastando o cabelo, olhando-o entre raivosa e suplicante. Porque eu sabia o que viria. Arrependimento.
- Não ouse se lamentar agora. - Falei baixinho, sem tirar meus olhos dele.
Joaquim virou a cabeça e me olhou. Metade do seu rosto era escuridão, mas a outra metade estava mais ou menos clara, denotando sua raiva consigo mesmo, sua indecisão.
Mordeu o lábio carnudo, respirou fundo. E emendei logo:
- Já fizemos, Quin. Arrependimento nenhum vai apagar isso.
- Mas não devíamos ter feito. - Sua voz era dura, seu maxilar cerrado, sua expressão perturbadora. - Sou a porra de um animal. Pedro e Heitor tem razão quando me chamam
de Touro. Não penso como gente.
- Pare .
- Parar o quê? - Sua voz era baixa, rascante, seu olhar me perfurando. - De me sentir um merda? Um estuprador de irmã?
- Não sou sua irmã!
- É! Pra todo mundo você é!
- Mas não de sangue! Não para mim nem para você! Quando vai entender que o que temos é mais do que isso? É paixão, é ...
- Chega, Gabriela. - Passou de novo os dedos pelo cabelo, nervoso, se erguendo. Ia fugir, eu sabia. Ia continuar lutando contra mim, contra o que sentia, contra o que tínhamos.
Eu me levantei também, furiosa, tremendo, puxando minha calça e calcinha para cima. Mas deixei o jeans aberto, não fechei a camisa nem coloquei o sutiã no lugar. Senti seus olhos em meus seios, a briga que travava consigo mesmo, o desejo que ainda estava lá, latejando entre nós.
-Vai ser sempre assim, Quin? Eu implorando e te seduzindo e você fugindo depois de gozar?
- Fale baixo! Arrume essa roupa. - Exigiu nervoso.
- Por quê? - Abri mais a camisa, mostrando meus seios, expondo-me com um misto de raiva e mágoa. - Vai se tornar um animal de novo e me comer se eu te provocar bastante?
- Gabriela ? - Começou, ameaçador.
- Não é assim, Tourinho? Eu estendo o manto vermelho e você vem com tudo!Depois foge como um cordeirinho.
- Cala a boca ...
- Ou o quê? Vai comer meu cu de novo?
Parecia chocado que eu falasse assim, tão claramente. Senti que vacilou, fugindo do meu olhar, abaixando-se para pegar seu chapéu no chão e enfiar na cabeça, tentando recuperar o controle.
- Isso não vai tornar a acontecer. Nunca mais. - Disse entredentes.
Fiquei furiosa de verdade. Era a mesma coisa há mais de quatro anos, desde a primeira carícia e o primeiro beijo. Sua culpa, seu afastamento, sua fuga. E eu sempre mendigando mais, pedindo, suplicando, esperando por migalhas como uma maldita faminta. E sempre sendo repelida, afastada, negada. Enquanto eu despejava lágrimas e esperava por ele, Joaquim se divertia com as Tininhas da vida.
Nunca senti tanta revolta e fui consumida pelo ódio. Senti seu olhar quando abaixei o sutiã e comecei a abotoar a camisa com dedos trêmulos. Então ergui a cabeça e o fitei, dizendo baixo, firme e decidida:
- Sim, não vai acontecer nunca mais. Sabe por quê? Porque cansei de ser eu a correr atrás de você. Depois me trata como se a culpa fosse minha por ser um maldito animal irracional. Chega! A partir de hoje, não quero que toque mais em mim. Porque não vou nunca mais... Nunca mais, está ouvindo? Me jogar em cima de você. Vou procurar um homem que me ame e dê valor.
Isso o alertou. Deu um passo em minha direção, puto.
- Não fale merda!
- Merda você vai ver!
- Que homem? O que ...
- Não te devo satisfações. - E ergui o queixo, fechando a calça.
- Gabriela ? - Ameaçou, sem poder disfarçar o ciúme. - Se eu souber que você está transando por aí ....
- O que vai fazer? Virar um tourinho? Correr para contar para o Theo? - Ri, sem vontade, olhando-o com desprezo, o que o surpreendeu e deixou imóvel. - Tenho vinte anos. Posso transar com quantos eu quiser e não vai poder fazer nada, irmãozinho. Fique com a Tininha! Aproveite com ela. Porque comigo não terá mais nada.
Virei. Ouvi que me chamava baixo, que vinha atrás de mim. Se me tocasse, se me agarrasse, eu não ia resistir. Ia me humilhar de novo, implorar, cair aos seus pés querendo
de novo suas migalhas. E assim, com o peito doendo e os olhos cheios de lágrimas, corri
para casa e fugi dele.
comentários(0)comente



Cleber Stefanini 29/02/2020

Primeiro livro serie segredos
adorei a historia, livro que se passa no interior, fazendas, cavalos e muito amor, e uma trama excelente.. vale muito a pena conhecer esta serie!!
Aline.Rodrigues 12/03/2021minha estante
Eu também amei por se passar no interior




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Nique 19/02/2020

Tenho certeza que sou troxa
Depois de ter prometido não ler mais nenhum livro da autora por ter me decepcionado com uns 2. Eu li, não sei porque, Seduzida e Rendida ( Os dois livros finais dessa série ), e para minha surpresa, eu amei ! Mas não acho que leria os primeiros, já que peguei o enredo a partir do acontecimentos do quarto livro, então boiei um pouco nos assuntos dos três primeiros,mas deixei para lá.

Agora meses depois, me deu vontade de ler Proibida, e Ferida. Devo dizer que não curi muito Proibida. Acho que mais parecia um prólogo gigante, pro Ferida. Sério, esse livro, foi mais para nos situar e nos fazer querer saber oque vai se desenrolar em Ferida. E ele conseguiu kkkk, mesmo sabendo oque vai acontecer, por já ter lido os livros finais, eu quero ler Ferida.

O Auge da trouxesse, né ?
comentários(0)comente



Debora.Mendes 22/12/2018

História de Joaquim e Gabriela.
Ela deixada na fazenda aos 3 anos para ser usada como peça em uma vingança que se arrasta por décadas.
comentários(0)comente



Eugenia.Pimenta 16/11/2018

Série segredos
Amei essa serie . esse é o primeiro livro da serie,que conta a história de Joaquim e Gabriela. Muito bom.??
comentários(0)comente



Amanda 13/10/2018

Que novela mexicana Louca!
Esse livro foi meu primeiro contato com a famosa Nana Pauvolih, devo confessar que a história me pegou. Confesso que tinha uma certa implicância, pois estava cansada desses livros que trazem conteúdo erótico sem história e eu achava que esse seria um desses, mas me enganei.
Nana nos traz uma história complexa, cheia de reviravoltas, com uma família linda que enfrenta problemas pesadíssimos. Relatando mais ou menos o que aconteceu, Mário Falcão era o senhor de Florada, dominador e sério, ele cai por amores pela inocente e apaixonada Alice, o problema?! Alice era apaixonada por Pablo Amaro, um sujeito humilde, mas honesto. Mário inconformado "compra" Alice e daí começa o inferno das famílias Falcão e Amaro. Pablo não se conforma e declara guerra aos Falcão, se casa com a mesquinha Estela e tem uma filha logo depois que Alice e Mário tem seu primeiro filho. Muitos anos depois, Alice é acusada de ter tido um caso de uma noite com Pablo e desesperada tenta se matar tomando uma caixa de remédios. Mário a encontra, salva-a, mas ela fica catatônica. Pablo tenta matar Mário e vai preso e lá é morto (por comparsas de Mário?! Sabemos isso só no final da série). Estela e sua filha Luiza passam a viver nas ruas, exigindo vingança, como nada conseguem vão embora de Florada prometendo acabar com os Falcão. Mário e Alice tinham tido 5 filhos (Theo, Pedro, Heitor, Micael e Joaquim), mas um dia, anos depois desse incidente, um funcionário encontra uma menininha de 3 anos abandonada na fazenda e devido a reação de Alice, Mário decide adota-la como filha. A família Falcão então fica completa com a chegada de Gabriela. Muita coisa né?! E olha que eu só pincelei o cenário...
Dezoito anos depois, Gabi já é uma mulher adulta, vai a universidade em BH, mas não suporta aquilo tudo. Ela só quer voltar pra Florada e ficar perto da sua família e de Quin. Quin ou Joaquim Falcão está no inferno, ele nutre sentimentos pela menina que deveria ser sua irmã desde que ela se tornou mulher. Os dois sempre foram muito unidos e devido a química que rola entre eles, alguns "acidentes" já aconteceram, mas se depender dele não vão acontecer de novo. Gabi sempre foi apaixonada pro Joaquim e não poupa esforços a fim de que ele perceba que também é apaixonado por ela.
O problema é que Joaquim teme pelo que a família irá fazer quando descobrirem o que rola entre eles. Assim ele tenta se envolver com outras, mas sem nunca sentir o que sente por Gabi e se tortura imaginando que ela possa ter encontrado outro também. Até que um dia a situação fica insustentável e ele resolve assumir seu amor pela até então irmã adotiva.
Gabi começa a sofre assédio de sua família de verdade, acaba descobrindo que ela é uma Amaro e que foi "plantada" na família Falcão como uma ferramenta para a tão esperada vingança. Mas devido ao seu amor por sua família e por Quin, ela não aceita esse chamado e a luta agora passa a ser de todos os Falcão.
Com muita sensibilidade, Nana desenvolve esse romance e nos mostra uma situação complicada dentro de um âmbito familiar, afinal, mesmo sem serem irmãos de sangue, Gabi e Joaquim foram criados como irmãos. Apesar de tudo, sempre nos ficou bem claro que o sentimento era recíproco e que nada poderia separa-los. Gostei bastante, apesar de ter achado algumas partes meio arrastadas. Já vi que essa família tem muita polêmica e que essa série tem um enredo típico de novela mexicana ou turca, a que for mais dramática. No próximo volume a história vai ficar ainda mais trágica e sinistra. Pra você que curte polêmica, drama, erotismo e romances, esse é o livro perfeito pra você!
Aline.Rodrigues 12/03/2021minha estante
Leia Ferida,e depois Seduzida


Amanda 13/03/2021minha estante
Já li Aline! Amei! Inclusive Seduzida é um dos meus favoritos da autora *-*


Aline.Rodrigues 13/03/2021minha estante
Seduzida eu amo demais.Micah com certeza é o meu Falcão preferido pra sempre kkkkkk


Aline.Rodrigues 13/03/2021minha estante
Já leu Rendida?


Amanda 13/03/2021minha estante
Siiim! Impossível não se apaixonar pelo Micah né? De longe meu favorito!
Quanto a Rendida, eu li, mas confesso que não curti tanto, achei que a autora focou muito na relação dos três e desenvolveu pouco a história. O que você achou?


Aline.Rodrigues 14/03/2021minha estante
Amanda concordo sobre Rendida.Achei que faltou um pouco mais de desenvolvimento,porém gostei da autora tocar no assunto sobre pedofilia.Acho importante o alerta.


Amanda 15/03/2021minha estante
Sim! Também achei! Eu gosto muito quando ela fala de uns temas sensíveis de forma tão impactante. Já leu dela ?Pecadora??! Ela fala sobre repressão feminina em um lar extremamente religioso, achei muito bom!




Angelica.Leandro 08/08/2018

Nana mana
Pqp como sempre nana pavoulih ganha mais o meu coração adoro a escrita dessa mulher e verdade me apiconei pela trama
comentários(0)comente



Vanessa Motaa 24/06/2018

Muito Bom!
Gostei bastante!
A Nana conseguiu nos transportar para a trama e viver lá na Fazenda Falcão. O problema é que fiquei mais curiosa com o restante da família do que com o casal Quim e Gabriela. Não foi ruim mas os secundários acabaram se destacando mais.
A verdade é que quero chegar logo na história do Micah!
comentários(0)comente



Silvia.Souza 10/01/2018

Deixou a desejar....
A história é muito boa mas achei a narrativa meio amadora... Não prendeu minha atenção... Eu gosto de livro hot mas achei esse muito exagerado... Existe uma diferença bem grande entre sensual e pornográfico e achei que se enquadrou mais no segundo .. Uma pena pois poderia ter sido melhor... Tive que pular muitas partes para chegar no final do livro. Espero que o próximo da série seja melhor.
Mônica Ceglio 18/07/2019minha estante
Adoro hot + pornográfico kkkkkk
não vou pro céu




Ray Cunha 27/12/2017

No primeiro livro da série Segredos conhecemos a poderosa família Falcão, fazendeiros e grandes empresários no interior de Minas Gerais.
Após um incidente que deixou o arrogante patriarca Mario Falcão praticamente inválido, Theo, o irmão mais velho, tomou as rédeas dos negócios, mas sempre com ajuda dos irmãos.
Logo no início da leitura, conhecemos como Gabriela, ainda criança, foi abandonada na propriedade e adotada pela família, sendo a mais nova e protegida irmã.
Desde nova, a ligação entre ela e Joaquim, o filho mais novo já se mostrava forte. Apesar de lutar contra os sentimentos e ser um romance proibido, Gabi volta das férias da faculdade determinada a conquistar seu amor de vez ou seguir em frente. Entre acessos de ciúme, sedução e arrependimentos, o amor acaba falando mais alto. No entanto, o medo de enfrentar a família pode gerar mais confusões que o esperado.
Apesar de ser um assunto delicado, o tema foi bem abordado. Os personagens crescem no decorrer da leitura, e não só os protagonistas. Alguns outros assuntos importantes para a série também são abordados, o que achei um pouco forçado, mas ainda assim não tira todo encanto do romance.
Ah, e se preparem que vem muitas cenas quentes. Para quem gosta é um prato cheio.

https://www.instagram.com/p/BSeAM41joz7/?tagged=resenhaapp
Cássia 27/12/2017minha estante
Não acho esse livro na Amazon, só o segundo livro da série. Bem estranho!


Ray Cunha 27/12/2017minha estante
Eu já procurei lá também e nada, e se não me engando a primeira parte do segundo livro também não tem.
Consegui ele no Minhateca mas já tem um tempinho. Olha lá.


Mônica Ceglio 18/07/2019minha estante
A Nana colocou ele agora em Julho até o dia 13/07 na amazon em promoção e agora sumiu novamente, dei sorte e consegui




Gisa 20/09/2017

As pratas da casa estão dando um show!!!
Nana Pauvolih, autora NACIONAL!!! (As pratas da casa estão dando um show!!!)👏🏻👏🏻👏🏻
Para quem comprou essa série em e-book e deixou na lista de "espera que um dia leio", vou dar um conselho, passe à frente já! É sério!😍
A Série Segredos conta a história da Família Falcão, composta pelos pais Mário e Alice Falcão, e seus "seis" Falcão filhos, Theodoro (42), Pedro (38), Heitor (37), Micael (33), Joaquim (26) e Gabriela (20). O primeiro livro da série chama-se "Proibida" e nos apresenta a história de Gabi e ...
Bom, vamos à resenha:
Embarcamos na história entendendo como Gabi foi encontrada nas terras da Fazenda Falcão Vermelho. Ela só tinha 3 anos de idade quando um funcionário a encontrou sozinha e chorando, e como ele não tinha conhecimento de algum funcionário que tivesse uma filha naquela faixa de idade, resolveu leva-la até o casarão para que os patrões decidissem o que seria feito.
Mário Falcão e seus filhos tentaram a todo custo se comunicar com a pequena, mas a ruivinha de olhos castanhos mais encantava do que falava.
Theodoro tentou. Pedro desconfiou. Heitor se surpreendeu. Micael nem da escada desceu. E Joaquim, o caçulinha, esse se encantou...
Tô poética, né? É o efeito Nana no coração.❤️
“Tia” era a fiel escudeira da família, e graças a ela os meninos puderam crescer sabendo o que era o amor maternal já que após um passado conturbado, Alice, a matriarca da família, adoeceu e passou a viver em seu mundo particular não interagindo nem mesmo com seus filhos que muito sentiam sua “ausência”.😞
Até que o inesperado aconteceu... Alice despertou.😳
A voz da garotinha trouxe Alice de volta e mesmo sua aparente fraqueza não a impediram de se aproximar de Gabi e a acolher como filha.💕
Gabi virou Falcão e o tempo passou em uma virada de páginas...📖
Alice se foi. Micael sumiu no mundo. Mario precisou de cadeira de rodas.
E os rumos foram sendo tomados...
Théo, o filho mais velho, assumiu a direção da família e dos negócios, seus irmãos após se formarem assumiram funções na operação da fazenda e agora era Gabi quem se preparava para fazer o mesmo que seus irmãos.
Gabriela cursava faculdade de Zootecnia e por conta disso estava morando em outra cidade, suas vindas à fazenda eram apenas em épocas de férias e por dois anos ela se manteve firme em seguir os planos que seus irmãos tinham traçado pra ela, mas em sua última visita ela finalmente tomou coragem e informou a família sobre sua mudança de planos.
Théo acabou aceitando diante da promessa que ela fez de em seis meses se decidir por um curso que se identificasse, mas um dos irmãos não reagiu muito bem com a notícia do retorno de Gabriela. Joaquim surtou!
Excesso de zêlo... bom, isso foi o que Théo, Pedro e Heitor acharam, mas Gabi sabia o real motivo do surto de Quin (para ela) ou Tourinho (para os irmãos), o motivo era a briga que ele também enfrentava com o coração.
Oh GOD, que SHIT!😲
Sim, minhas caras amigas-leitoras-sofredoras e que já estavam com o coração em frangalhos com o dilema deles... tínhamos um problema.😓
Não tinha sangue, mas tinha sobrenome e seria um escândalo!!!
Ele lutou, lutou muito contra esse sentimento. Para Joaquim seu sentimento pela Gabi era um pecado imperdoável. Tinha o sobrenome...
Já para Gabi, não. Para ela o Joaquim era o Quin, o amigo protetor que muitas vezes lhe estendeu os braços em noites de choro e gritos motivados por pesadelos. O cara que mesmo sem ter a intenção fez suas emoções entrarem em erupção, seu estômago congelar e os batimentos cardíacos descompensarem. O cara que desde sua adolescência, ganhou seu coração. Então que pecado eles estavam cometendo? Não tinha sangue...
Então, chega de acudir pesadelos, a porta se fechou.
A indiferença afasta a presença! “maybe...”
Se ela entrava, ele saía...
Que tal uma periguete sem noção que adorava ir até o chão, chão, chão, chã-chã-chão...
(Um minuto de silêncio para a Tininha! Ela me estressou...)😒😒😒
Tolinho esse Tourinho...
Foi uma sequência de “tiros”. 🔫
Se não tem vaga no carro, senta no colo, de saia!
Se não quer olhar, ela tira a roupa, simples.
Ahh se aquele jardim falasse... as rosas iam se despetalar, certeza.
Até que não resistiu e novamente se arrependeu.
E ela desistiu!
Oi??? Mas peraí, como assim desistiu? E eu? Logo agora que já trabalhei a questão na minha cabeça e aceitei que eles não-são-irmãos?!
Mas ela não só desistiu, como resolveu se permitir partir para "outro", liberando o caminho pra Tininha Popozuda... taquiupariu...🙈
Então o jogo virou, e como todo bom romance-drama-comédia-terror-suspense E hot-pra-dedel, a história ganha um novo rumo que eu poderia até contar mais um cadinho, mas a resenha viraria um livro e minhas queridas amigas puxariam minha linda orelha com três furos! 😂😂😂
Portanto, minhas friends, leiam e entendam o porquê desse romance merecer 5 corações.
💖💖💖💖💖
Observação: Proibida só não ganhou o coração vermelho (favorito), porque eu já li Ferida 1 e 2 que conta a história do Théo Falcão e voticontar... tem uma cena que depois eu PRECISO resenhar pra vocês, me aguardem! 😌😌😌
Beijos,
Gi ❤️
comentários(0)comente



Bianca.Souza 23/03/2017

Proibida – Livro 1 Série Segredos – Nana Pauvolih
Simplesmente maravilhoooooo.
Mega encantada com a história.
Será que pode existir amor, desejo por irmãos adotivos?
Proibida vem falando exatamente sobre isso, Gabriela foi adotada pela família Falcão ainda pequena logo após ser aparecer misteriosamente na porta dos Falcão e encantar Alice que a anos vivia em seu mundo particular.
O tempo passou, ela cresceu e junto o sentimento que sentia por seu irmão Joaquim também, ele por sua vez apesar de sentir o mesmo tentava a todo custo deixar esse sentimento de lado, afinal eles eram irmãos, né?
Isso era o que Joaquim queria se convencer a todo custo, mas que Gabi já tinha bem claro na cabeça que não eram.
Será que Joaquim vai ter coragem de assumir seu amor, não só para Gabriela, mas também para sua família?
E Gabi será que as dúvidas quanto a sua família de sangue atrapalharam seus planos e certezas?
Quem ainda não leu, leia. Pois a todo momento a autora surpreende, cenas intensas de tirar o folego e muito mais.
comentários(0)comente



Terapiadolivro 10/11/2015

Razoavel
Achei o primeiro livro da série bem razoável. História sem graça, não chama atenção, não prende... Terminei de ler só pq acho que a história dos outros irmãos pode ser melhor. Mas essa história dos irmãos adotivos é bem ruinzinha.
comentários(0)comente



Dany Maria 01/05/2015

1º Livro da Série Segredos
*RESENHA EDITADA EM 2023*

Aqui temos o livro que deu o start na história da família Falcão, e na primeira vez que li me encantei com o romance, porém agora nessa releitura vi que o romance acabou sendo bem pouco trabalhado e o livro serviu mais como pano de fundo para apresentar os membros da família e estruturar os enredos dos próximos livros. Com base nisso dei 4 estrelas para o romance que apesar de não ter muitas complicações (digo na rapidez com que o casal se acertou) eu gostei pois a Gabriela e o Joaquim são os protagonistas mais leves dessa série, sem toda aquela bagagem de traumas ou personalidade complicadas e intensas, porém achei que teve muitas cenas quentes, óbvio que a autora é craque nisso mais aqui saturou, na falta de mais enredo para o casal, dá-lhe cenas quentes, (chegou na metade do livro eu nem estava mais ligada no romance) mas até entendo, não tinha muito o que explorar deles. E o favorito vai por toda a trama secundária da família que eu amo, e tendo acabado de ler o último da série “Do Meu Jeito” acabei ainda mais interessada na trama familiar. Sobre a trama secundária minha única ressalva vai para a personagem Tininha, a primeira vez que li a tempos atrás tinha amado ela, a achado uma personagem cômica maravilhosa, mas na releitura fiquei 0 paciência para essa personagem extremamente caricata e sem noção, pra mim não colou ela toda rainha do funk...mas enfim, como ela aparece em quase todos os livros da série, vamos ver se nos próximos eu vou me simpatizar melhor.

Sobre o enredo, a Gabriela foi adotada quando criança ainda pela família Falcão e desde pequena se encantou pelo caçula dos Falcões, o Joaquim, e conforme ela vai crescendo eles se envolvem e o romance gira nessa aurea de amor proibido, escondido da família e de todos da cidade pois mesmo não sendo de sangue eles foram criados como irmãos. Se dependesse da mocinha eles viveriam esse amor livremente mas o Joaquim têm um pouco de juízo e tenta fugir dela pra evitar o escândalo, o que é bem difícil pela química inegável entre eles.
comentários(0)comente



51 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR