Jane 09/06/2015
Mocinha beijoqueira
Antonie Neumann era uma garotinha de 9 anos de idade quando sua família foi assassinada por um homem do bando de Juan Ramirez, um famoso pistoleiro. Este não aceitava crueldade, roubava sim, dos ricos, mas não mexia com pessoas pobres como os pais daquela pequena orfã, por isso ele resolveu levá-la consigo.
Alguns anos mais tarde, Juan Ramirez e Antonie tem suas vidas salvas por Royal, que estava preocupado por uma menina, entrando na adolescência, vivendo no meio de ladrões e prostitutas. É nesse dia que Antonie tem seu primeiro beijo, que ela ganha de forma bem inusitada.
Mais alguns anos depois, Juan está à beira da morte e pede que Antonie pague a dívida que ele tem com Royal por este ter salvado suas vidas. Quer que ela vá a fazenda dele e o ajude a descobrir que está pagando o pistoleiro Raoul para atacar a família dele e suas terras, destruindo-os aos poucos até que eles a abandonem.
Antonie e Royal nunca se esqueceram um do outro e quando se reencontram a atração é imediata. Antonie aceita logo seu desejo sexual e resolve arriscar tudo, mesmo sabendo que não é mulher para Royal, por toda a sua estória e por ter tido toda uma vida diferente e não ser uma dama.
Eita casal mais ciumento. Ela morre de ciúmes de cada dama grudenta que sempre se agarra à Royal, como a vizinha dele, Marry Colins que já se acha dona da fazenda e nova esposa dele. Ele morre de ciúmes dela com os gêmeos e sofre um bocado, pois ela sai beijando eles na boca, assim como seus irmãos Justin e Cole. Ele fica todo hora repetindo que ela é dele...mas acho que era mais para ele mesmo, pois ela nem o ouvia.
O livro é bem do tipo que eu gosto, mocinha decidia, que não se quebra fácil, que sabe tomar conta de si mesma, que não leva desaforo para casa, mocinho possessivo, mas não ogro, muito pelo contrário, ele sempre é fofo com ela, cheio de aventuras e um pequeno mistério (não tão misterioso assim) que recheiam a história.