Mídia

Mídia Noam Chomsky
Noam Chomsky (Em Português)




Resenhas - Midia - Propaganda Politica e Manipulacao


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Clio0 05/10/2023

É sempre interessante ler Chomsky, mesmo quando suas ideias não são assim tão inovadoras quanto se pensa.

A proposta básica do autor - a mídia como instrumento de manipulação da classe dominante/governante - é um dos temas mais básicos do Marximo e conceito já empregado, enquanto manipulação de massas, por outros filósofos e estadistas através da História.

Quem escreve a História? Os vencedores... ou pelo menos aqueles que querem se manter no Poder. Raramente temos um grupo subversivo bem sucedido.

Enfim, é um texto impactante independente da época. Pode servir de porta de entrada para aqueles que querem conhecer os trabalhos desse autor polêmico.
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Michel 30/03/2021

Leitura válida
Em "Mídia, propaganda política e manipulação", Chomsky dá destaque à forma como a grande massa é contida pela mídia nas democracias, como explica logo no início do livro: "Outra concepção de democracia é aquela que considera que o povo deve ser impedido de conduzir seus assuntos pessoais e os canais de informação devem ser estreita e rigidamente controlados. Esta pode parecer uma concepção estranha de democracia, mas é importante entender que ela é a concepção predominante".

Durante a leitura, outra colocação me chamou a atenção: "A propaganda política está para uma democracia assim como o porrete está para um Estado totalitário". Aqui, Chomsky deixa claro o poder da propaganda política como forma de controle.

Outro exemplo bem claro, é possível ser visto na abordagem sobre a Guerra do Vietnã: "Desde o final da Guerra do Vietnã, houve um esforço imenso para reconstruir a história do conflito. Muita gente começou a entender o que de fato estava acontecendo. [...] Era necessário reajustar essas ideias nocivas e restaurar alguma forma de racionalidade, a saber, reconhecer que qualquer coisa que façamos é nobre e correta. [...] Quando se tem a mídia e o sistema educacional sob controle absoluto e a uniersidade assume uma postura conformista, é possível vender essa versão".

Em geral, é uma leitura simples e de linguagem clara. Pode ser extendida para outros contextos, mas, no livro, está intrinsecamente ligada as ideias do autor mais precisamente aos Estados Unidos.
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Danilo Andrade 07/04/2021

Mídia e seu jogo de sombras
Tive um interesse particular em realizar essa leitura, após assistir o documentário "The century of the Self" do Adam Curtis, veiculado pela BBC, que explora a influência dos pensamentos e insights de Freud sobre o comportamento de massas e como nossos desejos inconscientes guiam-nos rumo à subserviência irrefletida, concedendo uma distinta vantagem à classe que manipula ao seu bel prazer o cenário econômico, social e político da sociedade. Uma das personalidades envolvidas no enriquecimento de técnicas voltadas à manipulação midiática, foi Edward Bernays, sobrinho de Freud, participante da comissão Creel, que consolidou uma tradição duradoura e sofisticada de domínio da opinião pública.

Chomski analisa o contexto de surgimento deste modus operandi governamental, quando na metade da primeira guerra mundial, é preciso conduzir a opinião pública de um estado ordeiro à uma devastadora histeria coletiva. Nessas situações podemos ver o poder conciliatório do ódio. Quando o "terror vermelho" é incutido no imaginário coletivo, não temos o que fazer, se não destruir, devastar, e erradicar nossos inimigos e instaurarmos a paz sob nossa inefável égide moral superior.

Essa narrativa se repete variadas vezes, com sua estrutura versátil e construida à partir dos sentimentos aos quais as elites desejam suscitar na população, uma tática de tornar comum os desejos da classe dominadora aos da classe dominada, um mecanismo de construir opiniões consensuais, de obliterar qualquer indício de dissidência e assim operar o jogo de sombras de uma realidade artificializada.

Diversas ações antiéticas e contraditórias do governo norte americano são denunciadas, incluindo julgamentos seletivos e percepções parciais quando o assunto é terrorismo internacional. O autor se debruça com grande ênfase à política nacional dos EUA, mas com a sagacidade do Noam, acredito que renderia um belo compêndio se suas ideias e percepções fossem ampliadas de cenário.
Biancabcp_ 07/04/2021minha estante
Uau




Wes 12/06/2021

Noam Chomsky é um dos velhinhos mais fofos que já vi. É um grande sociólogo e seus escritos e ativismo são extremamente importantes. Porém, neste livro, sinto que faltou um pouco mais de aprofundamento e referências aos acontecimentos citados. Apesar de o título ser "Mídia", achei que o Noam discorre muito pouco sobre o tema, se atendo mais - e isso é compreensível - ao terrorismo e a tudo aquilo que acontecia no contexto em que foi escrito esse ensaio (2002, um ano após o 11 de setembro).

Se você quiser começar a ler Chomsky, não indico este livro. Não é muito bom para começar. Caso lhe interesse, indico, como primeira leitura do autor, o livro "O lucro ou as pessoas?". Mas se quiser ler esse primeiro, leia. É bem pequeno, afinal.

Abaixo deixarei salvo algumas partes e citações do livro, mais para minha consulta em alguma eventual necessidade.

"A propaganda política, patrocinada pelo Estado, quando apoiada pelas classes instruídas e quando não existe espaço para contestá-la, pode ter consequências importantes. Foi uma lição aprendida por Hitler".

"'Contruir o consenso' é obter a concordância do povo a respeito de assuntos sobre os quais ele não estava de acordo por meio das novas técnicas de propaganda política".

"Por se tratar de uma democracia, esse rebanho [desorientado, espectador e não participante da ação] ainda tem outra função: de vez em quando ele tem permissão para transferir seu apoio a um outro membro da classe especializada".

"Uma vez que ele [o rebanho desorientado] tenha transferido seu apoio ao membro da classe especializada, deve sair de cena e se tornar espectador da ação, não participante".

"O princípio moral imperativo é que a maioria da população é simplesmente estúpida demais para conseguir compreender as coisas. [...] Assim, precisamos de algo que domestique o rebanho desorientado, e esse algo é a nova revolução na arte da democracia: a produção de consenso".

"A propaganda política está para uma democracia assim como o porrete está para um Estado totalitário".

"É preciso, constantemente, enfiar goela abaixo os programas domésticos com os quais a população não concorda, porque não há nenhuma razão para que ela seja favorável a programas domésticos que a prejudiquem. Isto, também, implica muita propaganda".
Ludmila 16/07/2021minha estante
Tive exatamente essa percepção!! Achei que faltou se aprofundar na questão da propaganda, até um embasamento mais teorico! Essa foi fundamental tanto para as democracias liberais e até mesmo para os Regimes totalitários.




13marcioricardo 16/03/2024

Política manipula através da mídia.
Nem sei se começo pelo elogio ou pela crítica... Bom, estes é daqueles livros que todo o mundo deveria ler. Dizer algo superior a isto, parece-me difícil.

Entretanto, acho por bem, na minha modesta opinião, colocar algumas ressalvas à obra e ao autor. O livro se centra na mídia, especialmente a dos EUA. Os EUA são o demónio, quanto aos outros nem uma palavrinha. Mas a Terra dá voltas e hoje mesmo podemos constatar que lá para a Rússia e Arábias não são melhores. Nem na China...

Chomsky é ativista, esquerdista, muito bom a ver os erros daqueles que ataca, mas parcial demais. Outro defeito, é que escreve coisas sem citar fontes ou explicar como as sabe. Leu? Disseram-lhe? Fez conexões? Pensou? Tirou da sua imaginação? O homem sabe de muita coisa que é questionável, desde ações como atos terroristas até simples telefonemas; sabe os seus propósitos e sabe as intenções... Não dúvido que está correto em muito do que afirma, mas também não dúvido que acrescenta uns pontos aos seus contos...

Apesar de tudo isto, e estando certo ou não em tudo o que disse, há muito a aprender aqui para o cidadão comum. Não apenas sobre os EUA, seus crimes e a forma como lidam com o mundo, mas também da mídia em geral, como ela te manipula. E este tema daria uma saga e muitos outros assuntos que o autor não explorou.

Enfim, é um livro que deve ser lido por todos, mas de forma crítica. Um livro que traz profundas reflexões e que, se bem lido te pode abrir os olhos; mas, se mal lido, também também os pode fechar.
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Ricardo Silas 13/12/2014

MÍDIA: Propaganda política e manipulação
Noam Chosmky, cientista político, filósofo e linguista insigne, forjou esse pequeno livro com propriedades de alarmantes sarcasmos sérios e fortes preocupações com o status quo que alimenta o poder de quem está por trás da mídia estadunidense.

Digo sarcasmo porque, logo no início, Chomsky nos apresenta duas concepções claras do que representa a democracia. A clássica, cuja função é permitir a participação ativa das pessoas na vida política, é bem esclarecida a muitos leitores, penso eu. Mas há algo implícito na construção desse conceito, talvez algumas lacunas, fragilidades reunidas ao longo do tempo, responsáveis por permitir a alguns teóricos do liberalismo econômico urdir uma nova acepção, extraindo alguns elementos desse conceito clássico.

Walter Lippman, então, idealiza a Teoria progressista do pensamento liberal democrático, por meio da qual a sociedade será dividida em diferentes classes: uma especializada, encarregada pelo empreendedorismo, bem como por tarefas executivas com o escopo de decodificar cada um dos interesses das massas menos intelectualizadas, a fim de usurpar-lhes a permissão de geri-las eles mesmos.

Para Lippman, o interesse público está fora do alcance da organização social bem estruturada, portanto, construir um consenso fundamentado na perspicácia da classe especializada é imprescindível para manter o "equilíbrio", e manter a democracia nos trilhos, longe de qualquer perturbação proveniente das classes inferiores dispersas. Certamente que esta classe intelectualizada representa uma ínfima parte da totalidade envolvida nos confins democráticos do Estado.

Há, por outro lado, o que Lippman epitetou de "rebanho desorientado". Ao longo de toda elucidação, Chosmky interpõe sua escrita incisiva satirizando, sem perder a seriedade do problema, essa tal classe desorientada, constituída de toda a grande maioria da sociedade. Aqui o leitor pode permitir-se vestir a carapuça, se couber, pois ocorre semelhantes associações com o modelo midiático encontrado em nosso país. A questão rosnante reside no fato de que estamos desprotegidos de todo promíscuo propagandismo político, continuadamente.

A missão do livro é rasgar as cortinas e aventar os podres ocultos detrás dos interesses das classes dominantes embutidas nas raízes do Estado. Seguindo esse intento, Chosmky apresenta dados relacionados à Guerra do Golfo (agosto de 1990 à fevereiro de 1991), expondo as intervenções imperialistas dos EUA contra o Iraque, sob a presidência despótica de Saddam Hussein, que havia enviado suas tropas para subjugar o Kuwait, fomentado por causas das crises da OPEP (Organização de Países Exportadores de Petróleo), inclusive pelas insatisfações que moviam a indiferença dos credores da Liga Árabe para com a decadência econômica (crise do petróleo) iraquiana.

Muitas tensões envolvidas, e a mídia sempre cumprindo sua maestra função: ludibriar, inflar patriotismo, distrair a população americana e mostrar a todos os poucos absurdos exacerbados revestidos de "motivos de ir à guerra" sob a égide do Conselho de Segurança das Nações Unidas e suas resoluções favoráveis ao colonialismo americano.

Sim, é um livro muito pequeno e parece impossível o acesso fácil a notórias informações relevantes que marcaram a história durante o período de tensões pós Guerra-Fria e pós Guerra Irã-Iraque. Os EUA nunca estiveram expostos de forma tão crua, áspera e pateticamente hipótrica depois de ligeiras dissecações realizadas por Noam Chosmky. Um ato de coragem inspirador, capaz de alertar até o mais incauto dos rebanhos, ainda com a remota esperança de despertar e aprender a tornar a nossa liberdade um bem precioso, um bem privado.


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Ludmila 18/07/2021

Manipulação das massas e criação de imaginários.
Propaganda e mídia como instrumento de manipulação e controle das massas, produção de consensos!! Psicologia de massa!
Amplamente utilizado em regimes totalitários, mas sobretudo nas democracias liberais.
Esperava uma discussão mais teórica do livro!! Livro publicado em 2004, com ampla discussão sobre o terrorismo, se fosse hj, o foco seria outro, não? Mídias sociais e fake News!!
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Soraia 16/05/2023

Uma leitura importante!
O livro apresenta concepções importantes, dentre as quais destaco as concepções de democracia e sobre o uso da mídia e suas lições no âmbito político. Além disso, há uma discussão muito interessante sobre porque manter as massas ignorantes é importante para que a propaganda política e a manipulação que é exercida por meio dela, seja efetiva. Outro ponto interessante são os fundamentos do patriotismo que geralmente é um fator determinante na elaboração dos slogans, além do uso da violência como tática de criar o pânico e pavor coletivos.
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Priscila.Vaisman 17/02/2017

“A propaganda política está para uma democracia assim como o porrete está para um estado totalitário."
Noam Chomsky é um linguista e filósofo estadunidense, conhecido por ser um crítico da política externa dos EUA. Neste ensaio, "Mídia: propaganda política e manipulação", Chomsky destrincha as manobras utilizadas pelos governos para manipular a chamada “opinião pública", contando com o auxílio dos meios de comunicação. O livro divide-se em vários "micro-ensaios", cada qual destacando um dos aspectos da propaganda política de Estado e utilizando episódios fartamente conhecidos da história estadunidense como exemplos (Primeira Guerra Mundial, Guerra do Golfo, Guerra contra o Iraque, entre outros). Apesar de referir-se expressamente aos EUA, é possível identificar as mesmas estratégias de propaganda sendo adotadas pela maioria dos governos.

Dificílimo ler o livro e não estabelecer uma correlação com o momento político do Brasil e as estratégias empregadas pelo governo em exercício.
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Rodrigo Leão 08/11/2023

Muito bom
Encantando com a escrita de CHOMSKY, realmente um doutor em linguística, de fácil compreensão e muito profundo nos conhecimentos que passa.
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IgorX96 07/12/2020

A mídia é o porrete dos que se dizem democráticos.
Primeiro livro do Chomsky que leio e realmente... O cara é foda.
Mostra como a mídia molda o pensamento do povo para obter um consenso que beneficie as elites.
Ele diz que Estados "totalitários" usam o porrete, e Estados que se dizem democráticos, usam a mídia.
Na página 29 ele simplesmente resume o que são os EUA.
Incrível!
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João Moreno 13/09/2021

Sai a Teoria do Newsmaking e entra a Teoria da Ação Política

O livro é de 2002, apesar de ter sido publicado em 2014, por aqui. Chomsky (2014) denuncia a "democracia" norte-americana; o papel das Relações Públicas na construção do consenso, da hegemonia e da despolitização do norte-americano médio; a Política Externa, o papel da Mídia e do terrorismo como novo mobilizador social (por "Mídia", Chomsky (2014) se refere a qualquer formato: TV, impresso, rádio).

Chomsky (2014) parece ser um leitor de Gramsci, apesar de não ser marxista. Fala em construção de consenso e de hegemonia. Um Estado Totalitário se impõe através da força. Como as democracias liberais agem? Através da construção de hegemonia. Na Primeira Guerra Mundial, a população norte-americana não tinha interesse em participar, não era belicosa, diz. O que Woodrow Wilson, o então presidente, fez, para atender aos desejos dos senhores da guerra? Criou uma comissão de propaganda, a Comissão Creel, que transformou uma "população pacifista numa população histérica e belicosa que queria destruir tudo o que fosse alemão" (s.p). De forma semelhante aconteceu com o Pânico Vermelho, os chamados 'Red Scares', contra os comunistas. Foi assim o início da destruição da organização política e dos sindicatos, no país: "A ameaça comunista".

"A propaganda política patrocinada pelo Estado, quando apoiada pelas classes instruídas e quando não existe espaço para contestá-la, pode ter consequências importantes. Foi uma lição apreendida por Hitler (...)" (s.p).

Mais à frente, apresenta o conceito de "democracia de espectadores", contrastando com a democracia ideal, do dicionário, com participação popular efetiva, à democracia norte-americana. Apresenta essa última como numa divisão social, de classes: i) o resto, ii) os intelectuais e iii) os donos do poder. Ao resto a inexistência na vida pública; os intelectuais seriam os intermediários, os capazes de "entender os interesses da população": os tecnocratas. Estes, na realidade, representam os interesses dos donos do poder, do dinheiro etc. Como o "resto" pode causar "transtornos" se tentar participar, e não é possível agir como num Estado Totalitário, à força, os tecnocratas usam do consenso:

"A mídia, as escolas e a cultura popular têm de ser divididas. Para a classe política e para os responsáveis pela tomada de decisões, elas têm de oferecer uma percepção razoável da realidade, embora tenham de incutir nele as convicções certas" (s.p).

Reinold Niebur; George Kennan; Walter Lippman; Harold Lasswell são alguns nomes que fazem parte dessa escola de "manipulação" (e aparecem em diferentes áreas do conhecimento ou momentos políticos estadunidenses).

"A propaganda política está para uma democracia assim como o porreta está para um Estado totalitário" (s.p).
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Betinha 24/05/2021

Construir o consenso, mas a que custo?!
"Há duas interpretações para o que seria uma sociedade democrática, uma considera aquela em que o povo dispõe de condições de participar de maneira significativa na condução de seus assuntos pessoais e na qual os canais de informações são acessíveis e livres. Outra concepção de democracia é aquela que considera que o povo deve ser impedido de conduzir seus assuntos pessoais e os canais de informações devem ser estreita e rigidamente controlados. "
Assim com esse tapa (que certa parcela da população finge que não existe e a maior parte ignora mesmo a existência) começa uma leitura fluída e do tipo "trago verdades" e essas são ruins de digerir, porém completamente plausíveis se vc possuir um mínimo que seja de senso crítico e não engolir tudo que a mídia informa!
Líderes Empresariais,
Classe especializada de homens responsáveis,
Mídia,
Propaganda Política patrocinada pelo Estado,
Condução das massas ignorantes e estúpidas demais para compreender o mundo por si só.
E neste panorama temos uma democracia de espectadores ou "rebanho desorientado", no qual uma pequena elite governa a grande massa e não interessa a primeira que a segunda tenha conhecimento e principalmente consciência da sua força quando unidos.
Que livro, apesar do assunto intricado e custoso, espetacular com uma linguagem típica de uma conversa, o velho e bom Chomsky e vc vendo o pôr do sol e concluindo que estamos todos lassscados!
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Ricardo 02/06/2021

Muito bom
Ajuda a entender sobre as origens da propaganda política e um pouco da história dos EUA em relação ao terrorismo.
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Sofia 01/10/2023

A mídia é manipuladora
Leitura da estante do meu pai, então sempre achei que fosse ser uma leitura inteligente. Posso confirmar isso agora que terminei. ??
Eu demorei pra ler, porque ficava parando para dar atenção aos outros livros, mas são tão poucas páginas que numa tarde dedicada só a ele você lê rapidamente.
Tinha pensando em desistir, mas meu pai me incentivos a terminar. E que bom que finalizei mais um livro. ? ?
De fato, a mídia é manipuladora. Gostei das reflexões que o autor traz em relação do poder das grandes nações sobre os diversos problemas que envolvem o mundo, especialmente sobre os EUA. ?
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