Poemas de Álvaro de Campos

Poemas de Álvaro de Campos Fernando Pessoa




Resenhas - Poemas de Alvaro de Campos


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dnl 29/05/2009

"um mestre"
o livro é incrivel, não tem como não se envolver com os poemas...
é cada um melhor do que o outro.Faz um bem danado ler esse livro...eu recomendo! Aprovadissímo!
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Franziska 06/08/2009

não tenho palavras
como grande fã de tudo o que Fernando Pessoas escreveu, independentemente se poesia heterónima ou homónima, a minha opinião já é parcial. Se juntarmos a isso que Álvaro de Campos é o meu heterónimo preferido e que sou completamente doida por este livro, então ainda pior.
Ele é um génio e os poemas são brilhantes.
Mais do que recomendar eu digo: LEIAM.
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mila 01/08/2012

Através deste livro eu despertei meu interesse de verdade por poesia . Um dos poemas mais interessantes e belos pra mim do heterônimo Alberto de campos foi - poema em linha reta.
"Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?"
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Vanne 29/12/2010

Ótimo
Bom, sou suspeita p'ra falar do Fernando Pessoa (Fê para os mais íntimos). De certo modo, me identifico bastante com ele. Talvez pelo fato de ele ter seus heterônimos e tal, e eu "múltiplas personalidades". Ou pelo menos, quase isso.
Li os poemas e fiz minha análise literária de cada um. Bem coisa de nerd! Mas enfim, gosto bastante da Literatura Brasileira e mais ainda do Fê !

É claro que eu recomendo todos os poemas, p'ra que gosta de Fernando P., mas principalmente os seguintes:
- Mestre, Meu Mestre Querido!
- Grandes, São os Desertos, e Tudo é Deserto
- Lisbon Revisited (1923) (MARAVILHOSO, quando se estuda o poema a fundo)
- Aniversário (esse é simplesmente fantástico)


Ahh, o contexto histórico e o modo como ele usou onomatopéias em "Ode Triunfal" me deixou de boca aberta !


Fantástico =]
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Roni 22/07/2012

"Tenho febre e escrevo"
Álvaro de Campos é tudo aquilo que Fernando Pessoa não tinha coragem de ser, não por medo simplesmente por ele ser simples, culto e educado. As poesias do seu maior heterônimo eram escritos ao vômito, a febre, eram versos escritos de uma só vez, sem revisão ou reflexão. Era desabafo, tédio, era punk no sentido anarquista da palavra. É muito comum lermos sobre a influencia Walt Whitman com escritos longos e "barulhentos", ela existe, mas acredito que Álvaro de Campos era mais realista e sutil no modo de escrever, não se limitou a descrever a modernidade, ele a sentiu. O que mais me atrai nesses poemas é a sinceridade e o amor pela realidade, pois Álvaro de Campos era o mais moderno e real entre os demais heterônimos.
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isa.dantas 14/01/2016

Complexo
A reunião de poemas de Álvaro de Campos é complexa e incompleta: algumas palavras ou frases foram deixadas em branco pelo próprio autor e outras não foram identificadas. Não foi uma leitura fácil, mas certamente há beleza em suas palavras!
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Luciano Luíz 28/05/2016

Mais uma obra de FERNANDO PESSOA, sob o heterônimo de ÁLVARO DE CAMPOS. A edição pocket surpreende pela quantidade enorme de textos. Um melhor que o outro. Sem contar alguns épicos tanto em tamanho quanto em qualidade. Não tem o que dizer. É ler e sentir toda a força desse poeta português insuperável.

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?fref=ts
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Colégio Evolução 22/07/2017

Álvaro de Campos é um dos heterônimos de Fernando Pessoa e como este fez uma biografia para cada um de seus heterônimos, temos que Campos nasceu em Tavira da Serra Grande, estudou engenharia naval e dentre todos os heterônimos foi o único a manifestar fases poéticas.
Neste volume de poesias somos apresentados a um poeta amante efusivo do modernismo e das máquinas. Poeta disposto a sentir tudo de todas as maneiras.
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May 21/08/2017

Incrível
Pessoa é um dos poetas mais admiráveis à quem já tive a oportunidade de ler. Nunca tinha lido uma obra dele, até porque ele escreve poesia e, pelo que eu saiba, não existe um livro elaborado por ele; mas conjuntos de poemas reunidos em livros feitos por pessoas amantes do poeta. Enfim, Álvaro de Campos, como dito por grande parte as pessoas que leem Pessoa, é o seu heterônimo mais sensível e que se atêm a essência humana. E é o ramo, se assim se possa chamar, de poesia que mais me agrada. Achei a maioria dos seus poemas maravilhosos, favoritei vários e com certeza esse é um dos meus livros de cabeceira. Quero sempre tê-lo ao meu lado e desfrutar de toda beleza dos versos de Álvaro de Campos.
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Leandro.Bonizi 01/04/2018

O poeta complexo
Meu livro de cabeceira. Quase uma bíblia de emoções intensas ou, como eu chamo, meu "mapa de estados psicológicos complexos". Não há estado de espírito que eu não ache um poema correspondente.

Geralmente em versos livres, seguindo os caprichos do coração. O caos, as angústias do espírito, o desespero... acho difícil alguém não identificar em cada poema algo que já sentiu pelo menos uma vez na vida, pois são emoções comuns a todos os seres humanos, que Fernando Pessoa expressa com uma genialidade fenomenal, encontrando as expressões perfeitas para expressar as tormentas na alma de cada um de nós. Pois a vida é isso: dores, frustrações, desilusões... e disso tudo a arte desse grande poeta floresce.
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karlinismo 18/02/2020

"transbordei, não fiz senão extravasar-me"
Se tivesse eu vos conhecido pelas tempestuosas épocas de minha adolescência, não somente teria vos compreendido, mas feito-o par do meu coração sem companhias. ó Alvaro! ó Pessoa meu, tuas letras me tocam e violentam; cada uma, sem intervalos.

Nunca - nunca! - voltará minh'alma a deitar-se, em "beijada dor", em tão formosa poesia. Tu, Pessoa meu, só é privado da coroa da santidade, pois, dos homens todos comuns, que transitam de um vazio para outro inda mais abismal, só em ti fora concebida a violenta e obscena flor da íntima poesia. Poesia!... que todos bradem esta arte furiosa que vulnera os corações. Fizeste tu, Pessoa meu, dos versos tuas veias e da tinta teu sangue. Encerraste-te nos braços mármores desta antiquíssima senhora, dando-lhe-a tua própria carne e ossos, e assim fundindo-se num Só. Digo eu: tua Poesia! Só tua, Pessoa meu. Absolutamente todos perderam seus encantos ao primeiro compôr teu.

Doloroso homem que tem a inspiração movida pela podridão das chagas. ó sim, todas as feridas decompostas de toda terra pisoteada por homens de mãos sujas e almas soturnas! Estas desabrigadas dores encontraram, por um momento, em vós um lugar. Foste o corte e a faca, o objeto e o membro, o matador e a vítima. No vão do teu ser deste palco e atos a vários.

ó Álvaro, Pessoa meu, feriste-me, feriste-me! E não mais sei como convalescer-me.

Terminei este pequeno livro reconhecendo um par de olhos melancólicos, como manhãs nubladas, numa multidão de proporções oceânicas. Reconheci, sim. E chorei.
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Gabrielle.Marins 20/02/2020

Um favorito
Nunca li Fernando Pessoa e não sei se começar a ler ele pelo seu heterônimo foi uma boa ideia, mas amei o livro. Sua escrita é incrível e os assuntos tratados também. Pretendo reler mais vezes.
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Thamara 29/04/2020

Intenso
Poemas que tratam medo, um pouco e solidão, dúvida e uma gota de esperança.
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yas.zip 20/07/2020

"Tenho sono, não durmo, sinto e não sei em que sentir.
Sou uma sensação sem pessoa correspondente,
Uma abstração de autoconsciência sem de quê,
Salvo o necessário para sentir consciência,
Salvo? Sei lá salvo o quê..."

Minha quarentena resumida em uma estrofe
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