O Trem dos Órfãos

O Trem dos Órfãos Christina Baker Kline




Resenhas - O Trem dos Órfãos


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anarontani 23/09/2023

Ameiiii

se vc quer chorar tudo q tá preso dentro de vc, leia esse livro!

muito, muito dolorido, triste e estarrecedor?

mas 2 personagens carismáticas e encantadoras ?

e a escrita é super fluída e empolgante?
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Cah. 22/02/2023

I M P O S S Í V E L não se emocionar com esse livro!
Comecei a ler esse livro hoje pela manhã, e só consegui deixar ele de lado após terminar, que história! Meu coração doeu pela Niamh, que infância difícil, os primeiros lares adotivos que ela passou, foi tratada como empregada, e quase abusada sexualmente! Existem boas pessoas e Niamh acabou encontrando com algumas delas, como a professora Larsen, e Sra. Murphy e o casal Nielsen ...Mas ela ainda passou por umas perdas difíceis em sua vida, não tem como não se emocionar! E Molly foi o elo que as uniu, duas gerações tão diferentes com quase 70 anos de diferença, mas graças a Molly, Niamh pôde reencontrar seu passado, ela merecia muito depois de tanto sofrimento...
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Graziele 16/01/2023

Esse foi o primeiro livro que li na minha vida. Lembro que virei a noite lendo-o. Tenho muito carinho por ele, é um ótimo livro com uma narrativa que te prende!
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Denise Ximenes 28/05/2022

Uma prática tão comum quanto absurda!
Vez por outra "cai" um livro com essa temática no meu colo: orfandade, busca pela própria identidade, redenção.

Um encontro casual entre Molly, 19 e Vivian, 91. A menina é órfã, foge da iminência de ir ao reformatório; e a senhora é rica e viveu momentos difíceis, quando fazia parte do trem dos órfãos. Herdeira de uma fortuna que ela ajudou a construir, Vivian (que já foi Dorothy e Niamh) precisa de alguém pra organizar seu sótão, onde estão os registros da maior parte de sua vida. Molly cumpre assim as suas horas de trabalho social.

O enredo é ameno - alternando 2011 e 1930. O trem dos órfãos foi uma prática comum nos EUA do início do século XX. Crianças abandonadas eram "expostas" nas estações. As mais "sortudas" eram levadas por famílias que precisavam de ajudantes para a lavoura.

Com um enredo dinâmico e leve, aprendemos sobre empatia. As vidas de Vivian e Molly se cruzaram nesse espiral de adoção, abandonos e troca de nome. A busca pela identidade é algo que compõe a vida das duas.

Gostei e recomendo!
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Mari 13/10/2021

Um livro lindo de viver.
? Molly é uma adolescente de dezessete anos (quase órfão) que vive em um lar adotivo.

Vivian é uma senhora de noventa e um anos (órfã) que mora sozinha em um casarão.

? Suas vidas se cruzam num momento em que ambas precisam de ajuda. A garota tem que prestar um serviço comunitário, a senhora precisa se livrar de alguns pertences antigos. Juntas vão se descobrir, vão unir passado e presente em uma linda história de superação e recomeços.

Uma leitura fluída, que não se apega muito a detalhes, mas que deixa tudo no lugar.
4 estrelas.
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cris.leal 13/09/2021

Esperava mais...
Vivian tinha 7 anos quando sua família deixou para trás as dificuldades da vida na Irlanda e mudou-se para os Estados Unidos. Dois anos depois, em 1929, ela perdeu os pais e os irmãos no incêndio que atingiu o cortiço onde moravam, em Nova York. Sozinha no mundo aos 9 anos de idade, Vivian foi parar no Trem dos Órfãos. Aqui, a ficção esbarra na realidade porque o movimento Orphan Train (Trem dos Órfãos) existiu e foi o precursor do sistema de adoção dos Estados Unidos. Consistiu em um ambicioso, e às vezes questionável, programa de bem-estar que transportava crianças órfãs, abandonadas ou desabrigadas de cidades populosas do leste dos Estados Unidos para lares adotivos localizados principalmente em áreas rurais do Meio-Oeste em desenvolvimento. Estima-se que entre 1854 e 1929, cerca de 200.000 crianças foram transportadas nesses comboios de órfãos. Algumas crianças foram calorosamente recebidas por suas novas famílias. Outras foram maltratadas, insultadas ou ignoradas. Alguns desses meninos e meninas vagavam de casa em casa até encontrar alguém que os quisesse. Este, inclusive, foi o destino de Vivian por um tempo.

Em 2011, 82 anos depois do episódio do Trem dos Órfãos, vamos encontrar Vivian rica, viúva, vivendo sozinha em uma mansão e decidida a organizar o sótão da casa, onde estão guardadas caixas com objetos do seu passado. A ajuda para esta tarefa, ela recebe de Molly Ayer, uma adolescente de 17 anos, órfã de pai e abandonada pela mãe, que precisa cumprir horas de serviço comunitário por ter roubado um livro da biblioteca. Apesar da grande diferença de idade, as duas foram entregues para adoção e lutaram para sobreviver à orfandade, e isso cria um vínculo de amizade entre elas. As caixas quando abertas despertam as lembranças do passado de Vivian entre os anos de 1929 e 1943. Essas lembranças são contadas em capítulos que se alternam com outros, que abrangem vários meses do presente e trazem detalhes da vida de Molly.

As minhas expectativas em relação ao livro eram altas por abordar um gigantesco experimento social e atravessar dois acontecimentos históricos importantes: a Crise de 1929 e a Segunda Guerra Mundial. No entanto, me frustrei. Não achei o livro ruim, mas ele não me empolgou. Acho que apresentar o enredo alternando as histórias atrapalhou um pouco. A parte do livro sobre Vivian é profunda e envolvente, mas a de Molly não é. Saltar para frente e para trás entre o presente e o passado, nestas condições, trouxe um sério descompasso à trama. Além disso, não consegui entender algumas situações. Como explicar, por exemplo, que alguém que sofreu um grande trauma, que foi jogado de um lado pro outro, que sentiu na pele a dor do abandono, abandone também? Difícil de engolir. Sem entrar no mérito do final meio irreal, avalio que o real valor do livro está em lançar luz sobre um episódio estranho e pouco conhecido da história dos Estados Unidos. ?
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Morgana 11/05/2021

? #resenhauniversodeutopia ?

É muito difícil eu comprar um livro por uma capa, mas de vez em quando caio em certas armadilhas como aconteceu com este exemplar, que mesmo tendo um título impactante me conquistou sem grande esforço.

Baseado em acontecimentos reais, a escritora já prepara o leitor para o drama da injustiça social ocorrida na história dos Estados Unidos que afetou milhares de órfãos, os quais eram submetidos a um trem que passava de cidade em cidade e o destino deles era determinado pela sorte, ou, pela empatia daqueles que encontravam pelo caminho.

Numa narrativa não linear, a história se passa nos dias atuais na perspectiva da adolescente Molly (2011) com o passado de Vivian, nonagenária( período entre 1929 a 1943), as quais embora de contextos diferentes suas existências se cruzam trazendo rendenção tanto para os personagens quanto para os próprios leitores.

Molly era mais um órfã problemática que precisava ajudar uma velhinha a esvaziar o sótão e cumprir seus horários para se livrar das seus dilemas emocionais, bem como de parar num reformatório. O que ela não sabia é que ao esvaziar as velhas caixas, ela iria se encantar pela jornada de Vivian e sua relação com o trem.

Posso dizer que essa é uma história boa e que deve ser lida em doses homeopáticas. O conceito de futuro incerto de sua própria vida a boa vontade dos outros, bem como todos os sofrimentos enfrentados, me fez repensar em muitas coisas, sobre: vida, gratidão e empatia. Indico a leitura para todos que não tem medo de se emocionar e gostam de história com um fundo de verdade.

#tremdosorfãos #editoraplaneta #segundaguerra #livrosdasegundaguerra
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camilebaldoni 06/04/2021

Ameii demais? ganhei o livro da minha mãe faz alguns anos e já li várias vezes e nunca me canso. É definitivamente um dos meus favoritos! Conta duas histórias em tempos diferentes e tão semelhantes, ambas vivenciaram situações da maldade humana e de amor. Além das referências da história real do trem dos órfãos fazendo paralelo com o livro.
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Letícia 02/04/2021

Sem palavras, me emocionou muitas vezes durante o decorrer da narrativa. Vale a pena.
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Letícia Góis 10/03/2021

O livro contém uma história linda com duas personagens fortes, apesar da leitura não ser nem de longe leve, algumas partes me deram uma angústia tremenda, mais o enredo do livro em si é de fácil compreensão e os capítulos são curtos o que contribuiu para me deixar presa a ele até o final. Super recomendo a leitura, virou o primeiro favoritado do ano.
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julia_bmfm 09/03/2021

O Trem dos Órfãos
?O Trem dos Órfãos? foi lançado em 2014, tem 304 páginas e é da escritora Christina Baker Kline. Ele me trouxe uma nova realidade falando sobre o trem dos órfãos que realmente existiu e eu não fazia ideia! ??

Esse livro trata sobre duas órfãs em épocas completamente diferentes, a história da infância de Vivian se passa entre 1929-1943 e depois em 2011 ela se encontra com uma órfã que vem limpar seu sótão. Molly é uma adolescente ?rebelde? de 17 anos que passou a infância inteira pulando de casa em casa, até que ela vai cumprir 50 horas de trabalho comunitário limpando o sótão dessa velhinha de 91. Molly achou que as 50 horas seriam horríveis até que começa a conhecer a história de Vivian e perceber que as duas tem na verdade muito em comum. ??

Enquanto isso entre 1929-1943 a infância de Vivian é narrada. Ela virou órfã muito cedo e com isso subiu a bordo do trem para ter seu futuro decidido pela sorte. Depois de perder a família Vivian passa por todo tipo de descaso, abuso e dificuldades para se tornar a pessoa que é. ??

Pessoalmente, eu achei a teoria da história muito boa mas poderia ter sido melhor desenvolvida. Eu não consegui me conectar com os personagens e no final do livro eu não conhecia eles de verdade. Ficou uma coisa muito distante, acho que a escritora poderia ter falado mais sobre os pensamentos e sentimentos das personagens principais. Não amei, mas apesar de tudo, foi uma leitura gostosa e fluida.

? É um bom livro para distrair!
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