A vida do livreiro A.J. Fikry

A vida do livreiro A.J. Fikry Gabrielle Zevin




Resenhas - A Vida do Livreiro A.J. Fikry


289 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


victoriatrds 14/08/2020

Julguei pela capa
SIM, EU COMPREI ESSE LIVRO PORQUE ACHEI A CAPA BONITA.

E gostei muito, li sem expectativas. É uma leitura leve e em alguns pontos triste. Pra mim (uma pessoa solitária), falar sobre solidão e em como nós podemos sim deixar alguém novo entrar é sempre colocar o dedo na ferida.

"P*rra, isso é amor?"
comentários(0)comente



Bianca @Aprendizdelivros 30/11/2022

O amor pelos livros e a vida de Fikry
Esse livro veio até mim como uma indicação. Com a ressaca que estava devido ao trabalho, precisava de um livro que me fizesse sentar e só levantar depois de ler. Foi exatamente o que aconteceu.
A vida de A.J. era sem cor, sem vida e sem companhia. Vivia apenas com os livros. Até que um dia, sua vida ganha um novo sentido, um novo motivo para se tornar o melhor que pode ser.
Esse livro foi uma surpresa para mim. A narrativa, os sentimentos expressos nas páginas e a forma como a história é construída, me encantaram. Acompanhar a vida de Fikry foi muito aconchegante.
É um livro rápido de ler e de um sentimentalismo gigante. Além de ter em suas páginas muito do amor pelos livros.
Fica minha recomendação.
comentários(0)comente



ArthurAlves 24/11/2021

Não foi favoritado como esperado
Demorei pra simpatizar com o A.J. mas depois que isso aconteceu o livro foi de vento em poupa, várias indicações, risadas e reflexões, estavam gostou bastante, mas não me agradou o final e por isso não favoritei.

No final o título faz sentido. Espero ler isso depois e entender ?
comentários(0)comente



Ruth 05/02/2023

um livro com leitores de livros
Acompanhando mais de 10 anos da vida do A.J. , a autora monta um tributo claro aos livros, livrarias e livreiros e tudo o que surge do contato com os três
comentários(0)comente



Maria.Barreto 24/12/2023

A vida do livreiro
Favoritei esse livro sem nem pestanejar, me identifiquei em tantas coisas: o amor pelos livros, a adoção,o clube do livro,o tumor cerebral.
comentários(0)comente



Hudson.Carlos 13/06/2023

Livros são coisas incríveis, e depois dessa leitura essa certeza só aumentou.
Um estória muito bela!
comentários(0)comente



Juliana (Ju/Jubs) 23/09/2022

Eu queria dar mais estrelas só pelo campo emocional. Acho que quando o livro trata do que é ser leitor já atinge o ponto fraco. E eu comecei a ler esperando favoritar.

Acontece que o livro não tem um desenvolvimento bom. A marcação do tempo é superficial, os personagens, de certa forma, também. Alguns diálogo são muito fracos. Acho a quantidade de referências exagerada (Apesar de ter anotado muitas dicas), muitos erros de revisão textual, personagens caricatos. Enfim, MUITOS defeitos.

Não tem como dizer que é um livro bem escrito, mas ele é sensível, é leve, é rápido, e fala do melhor tema possível: livros.
comentários(0)comente



Sthe 03/01/2021

A vida do livreiro A. J. Fikry
Adorei o livro! História com personagens simples mas com uma escrita ótima, referências atuais... Trata da inserção dos e-readers nesse mundo das leituras, mas também fala da importância das livrarias. Aborda outros temas como novo amor, adoção, valores sociais, entre outros. História breve mas boa.
comentários(0)comente



Monica Sobrinho 01/04/2021

É um livro gostoso e rapidinho de ler, porém não tem nada muito surpreendente. Eu estava precisando de um livro levinho e esse cumpriu o que eu queria.
comentários(0)comente



Fernanda2785 30/05/2015

Escolhido para reler, por ser um livro muito gostoso de apreciar!
Escolhi este livro para reler no desafio, mas confesso que reler ele foi muito mais gostoso, você consegue rever pontos que não tinha parado para pensar. Ele nos mostra como uma criança pode derreter o coração de uma pessoa, mesmo que ela tenha um coração de pedra, que todos na vida temos mais uma chance para amar, fala sobre morte, é um livro emocionante, me emocionei da mesma forma em que me emocionei da primeira vez que li.
Thyta 04/06/2015minha estante
Se fosse só pela capa não compraria mas pela sua resenha sim.


Fer Kaczynski 08/06/2015minha estante
Reler é ótimo, li alguns na adolescencia e reli adulta, mudou muito minha concepção dos mesmos, até passei a gostar de um que tinha detestado!
Esse eu tenho mas ainda não li, ta na imensa fila rsrs




Michelle Trevisani 02/04/2015

Livro lindo!
Cada pessoa tem um gosto. Isso não podemos discutir. Mas esse livro é tão lindo, tão doce e sincero, que acho muito difícil não agradar nenhum um pouquinho qualquer tipo de leitor! rsrs... eu simplesmente amei como a história foi construída, que revela a vida de um livreiro comum e como um acontecimento pode mudar completamente a vida de uma pessoa para melhor. Em como podemos ser melhores dependendo de nossas escolhas. E o pano de fundo é uma vida em uma livraria, com menção de livros, contos, e a paixão por livros que só quem tem sabe como é! Um livro cativante, que já está na minha lista de favoritos!
comentários(0)comente



Helena.Merces 08/02/2021

Ninguém viaja sem motivo. Aqueles que estão perdidos querem estar perdidos.
Esse foi meu primeiro livro de 2021 e não poderia ter começado melhor. A história é envolvente e você fica ansioso pelos próximo capítulo e no desenrolar das coisas. O personagem principal, A.J. Fikry, tem tudo pra ser odiado, devido à perdas em sua vida se tornou alguém rabugento, resmungão e inconveniente, mas algumas coisa faz com que gostemos dele.
A situação muda quando de repente, ele encontra uma garotinha em sua biblioteca e passa a cuidar dela.

O ponto alto do livro são às referências a vários livros, como Pollyan, Anne de Green Gables, o Hobbit e vários outros. Um livro onde os leitores de sentem representados!

Um livro emocionante e ao mesmo tempo de aquecer o coração.
Thâmara 22/02/2021minha estante
Qual o ano de seu lançamento?


Helena.Merces 03/03/2021minha estante
É de 2014




Livia Barini 23/04/2021

Razoável
O livro é levinho e bem escrito, mas não funcionou para mim.
Acredito que a autora queria construir aquele personagem "velhinho ranzinza de coração de ouro", que eu sinceramente adoro, só que não me convenceu. Para mim A.J. era só alguém revoltado com a vida (e ele lá tinha os seus motivos).
Também me irritou profundamente a autora chamar vários personagens com menos de quarenta anos de velhos. Até entendo esse discurso nos fissurados por moda, mas esperava um discurso mais inteligente vindo de uma escritora.
E detestei o final. Acho que se não fosse pela pandemia, repleta de notícias ruins, talvez eu tivesse conseguido engoli-lo sem achar tão ruim, mas nas atuais circunstâncias não desceu kkk
comentários(0)comente



Kaydson Gustavo 13/11/2020

"Às vezes os livros só nos encontram no momento certo." (p. 63)
"Só conversamos sobre livros, mas o que, nessa vida, é mais íntimo do que livros?"

É esse o questionamento que faz o livreiro A.J Fikry se indagar quando descobre que o representante de uma das editoras da qual é cliente faleceu. Não que fossem amigos, porque não eram, mas saber da morte de alguém que via com certa regularidade é como jogar mais ácido no seu humor, já nem tanto agradável. E saber disso tempos depois, porque surgira Amelia, a nova representante, deixa A.J. ainda mais irritado.

A.J. é dono de uma livraria. Não dessas que tem escadas giratórias, milhares de andares e tudo o mais. É simples, pequena e somente com os livros que o proprietário escolheu a dedo. A.J. carrega o lema da sua livraria para a vida: "Nenhum homem é uma ilha; cada livro é um mundo. (p. 5)

O nascimento do seu humor ácido e sua misantropia vieram após o falecimento da sua esposa: Nicole Evans, a querida Nic. O ruir do castelo de A.J. acontece após a fatalidade, como se os pontos do horizonte sumissem e tudo ficasse escuro, sem rumo. A.J. perde completamente todo cuidado próprio e a responsabilidade com sua saúde, fast-foods e garrafas de vinhos são os seus bons-dias e suas boas-noites.

Para A.J. a única coisa de valor que ele possui agora é seu livro raro: Tamerlane. Um livro de contos raros do Edgar Allan Poe que vale na casa dos milhares. Acontece que, como toda desgraça na vida do A.J é pouca, o livro é roubado.

Perder a esposa, perder o representante (que ao menos conhecia o seu gosto) e vir uma nova chamada Amélia, totalmente divergente das escolhas que já lhe era habitual tomar na compra de livros, a crise na livraria e a única coisa que parecia ter valor, seu livro raro, no mínimo, abala um pouco a experiência humana de positividade com a vida.

O livreiro perde seu total apego as coisas, começa a sair para correr e deixar sua livraria aberta, afinal, a única coisa que tinha de valor havia sido levada. Até que ao voltar encontra um embrulho, um presente (?), não se sabe! É um clique! Uma chave que vai modificar toda sua vida e abrir novas portas.

Percepções.


Para pessoas como eu que tem gostinho por ironias e sarcamos, A.J. é mesmo minha personagem favorita, O Dr. House dos livros. É um livro que lhe atravessa, transpassa, ultrapassa! Os sentimentos vão de alegria, raiva e tristeza, jogados em um liquidificador na velocidade três. A Gabrielle (autora) nos joga na montanha-russa de sua escrita. Sua linha não é cronológica, mas é um fio ligado do coração aos livros. É o terceiro livro mais bonito que li em 2020. Guardei rancor de uma personagem, amei outra incondicionalmente, quis chorar por uma e fui feliz por outra, igual na vida, nosso carrossel de sentimentos.

Eu garanto que você vai amar esse livro, essa história. Vai se envolver e se entregar! Não será rápido, ainda que as letras lhe envolvam e nem tão lento quanto um freio brusco... será como uma folha no fim da primavera vindo a florescer... como num desabrochar: um desabrochar tardio.


"A primeira vez que vi você, achei parecida com um dente-de-leão." (p. 90).

Dentes-de-leão são plantas selvagens, não podem serem compradas, são livres e selvagens. Se você tocar ela desmancha e se mergulhar e tornar a superfície ela fica intacta.

Não é o toque, mas é o mergulhar que a mantém intacta. Inteira.
comentários(0)comente



Sui30 30/12/2020

A.j e seus ensinamentos
"Ninguém viaja sem propósito. Aqueles que estão perdidos, querem estar perdidos".
Acho que me peguei muito nessa frase e ainda continuo a pensar nela. Não viajamos sem propósitos, mesmo que digamos que não tinha nenhum, mas sempre tem. Uma fuga, encontrar alguém, uma reunião, ver um por do sol..sempre há. Ninguém se perde a não ser que queira se perder, não sei se entendem essa fala.

O livro é maravilhoso e conta a história do livreiro A.J e sua família. Doce, engraçado mas também triste
comentários(0)comente



289 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR