marcilivros 04/01/2010
Palavra e espada
Conheçam um casal bem interessante. Trata-se de Ben Paris, detetive durão e Tess, psiquiatra extremamente profissional e impassível. Será? Hum, é assim que eles iniciam a trama, mas logo percebe-se que ambos tem uma fortaleza que faz-se necessária para atuarem em suas profissões: ele porque tem um segredo que não pode deixar vir à tona, pois deixa-o vulnerável; ela, porque precisa de todo controle para ajudar a seus pacientes, dentre os quais está um adolescente de 14 anos que, por influência do pai, acaba por tornar-se alcoólatra. De vivências, valores, classes e infância e adolescência totalmente distintas, precisarão lidar com suas diferenças para atuarem em conjunto em um caso de asssassinatos em série. Eles precisam descobrir quem está matando mulheres louras, de estatura mediana, com um amicto de padre. Será o assassino realmente pertencente ao clero? Hum, ou será o psiquiatra, Frank, ser inoportuno que vive convidando a doutora Tess para um jantar ou algo do tipo? Ou ainda, alguém próximo do detetive Ben? Pois é! E, para ajudá-los, temos também o parceiro do detetivie, Ed, simpático, que busca salvar seu amigo da morte e de sua própria dificuldade em lidar com os compromissos, principalmente amorosos. Enfim, é um livro que nos traz figuras cativantes, com um final bastante diferente do que se pode esperar. Fica a pergunta: quem vencerá: a palavra da doutora Tess ou a espada de Ben Paris, o detetive, ou, ainda, haverá a possibilidade de unir estes dois instrumentos?