Battlefield 4: Contagem Regressiva

Battlefield 4: Contagem Regressiva Andy McNab




Resenhas - Battlefield 4: Contagem Regressiva


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Pedro b s 22/06/2022

o que eu achei sobre battlefield 4
O pior para Greg, porém, chega através do seu lado paterno. Pressionado pela presença do avô, o pai de Greg começa a implicar com todos os gestos do filho, que acusará a perseguição fazendo um monte de disparates. Um monte tão bem composto que a única solução, para evitar o contacto directo com o pai, será sair da cidade para uma semana de férias na Quinta dos Grande Desafios, uma espécie de caserna para miúdos aprenderem a dureza da vida e onde não entram aparelhos electrónicos ou comida não saudável.

A juntar a tudo isto há ainda a lenda dispersa do Adão Aranhão, carregada de sussurros épicos: que era um agricultor zombie que não podia ser morto; que tinha uma rede de túneis debaixo das camaratas; que andava na floresta em busca de sangue fresco. Conseguirá Greg sobreviver à vida precoce de recruta zero?

Com muito humor e algum nonsense, Jeff Kinney oferece uma história sobre os medos de infância e a forma como os conseguimos vencer ou contornar, bem como daquilo que vai passando de geração em geração como um cimento inquebrável (e muitas vezes inesperado).
Febre multiplayer

Não é preciso ser um grande conhecedor do universo dos FPS para saber que o grande interesse dos jogadores mora no modo multiplayer online. Como o esperado, é exatamente nessa modalidade que Battlefield 4 mostra o seu melhor.

Como nas versões anteriores, o soldado virtual pode optar entre uma variedade de modos de jogo, desde o simples Team Deathmatch, que coloca duas equipes se enfrentando em um mata-mata, até os mais complexos Conquest e Domination, que requerem o trabalho em grupo das equipes em prol da conquista e defesa de bandeiras espalhadas pelo mapa.

O jogo usa um sistema de níveis para premiar o desempenho dos jogadores com novas armas, camuflagens e equipamentos, como miras telescópicas, minas e lançadores de mísseis. Os itens são interessantes e, além de adicionarem uma enorme variedade de combinações, incentivam o jogador a buscar novas recompensas.

O jogo conta com uma lista de dez mapas, que claramente têm fortes influências das mais populares arenas de BF3 e Bad Company 2. Os ambientes chamam a atenção pelas enormes possibilidades criadas pela destruição de paredes, objetos e até prédios inteiros.

O tamanho dos mapas é definido pelo modo de jogo escolhido, o que pode adicionar ou remover os veículos disponíveis para os soldados. O problema é que alguns deles parecem funcionar extremamente mal em algumas modalidades, como visto no mapa Área Alagada, que é divertido em modos mais simples como o DeathMatch, mas parece um tanto complicado e injusto em Domination e Conquest.

Os veículos ainda são algumas das principais armas para a destruição em massa de inimigos. Helicópteros, tanques de guerra e aviões caça são absolutamente letais, mas precisam de certa experiência para serem manejados de forma adequada, sob o risco de se tornar uma presa fácil para soldados em terra armados de lançadores e minas.

Mira afiada

O núcleo da jogabilidade de Battlefield foi mantido praticamente intacto, mas isso não impediu o jogo de evoluir em alguns aspectos. Os soldados, por exemplo, parecem ainda mais rápidos e ágeis ao realizarem tarefas como correr e saltar por obstáculos.

A mira, em sua configuração padrão, também parece rápida e precisa, mantendo a boa sensação de controle sob a arma. Ainda foi adicionada a opção de se apoiar em paredes ou objetos antes de disparar, garantindo precisão e cobertura do soldado.

Porém a maior mudança foi no esquema de controles, que abandonou o padrão seguindo há tempos pela franquia. Em Battlefield 4, os controles funcionam exatamente como em Call of Duty, com facadas ativadas pelo analógico direito e a opção de se abaixar ou deitar nos botões B ou bola (360, PS3). Claro, é possível configurar os comandos de volta ao velho esquema, mas as mudanças fizeram bem ao game, já que o padrão adotado é o mais popular nos jogos FPS.

Derrapada visual

Os gráficos são sempre um ponto polêmico na série Battlefield, especialmente pelas diferenças entre as versões para consoles e PC. Como esperado, os computadores receberam um BF4 mais polido e cheio de efeitos de luz e partículas, suportados pelo poder das placas de vídeo e processadores modernos.

Já as versões para Xbox 360 e Playstation 3 infelizmente sofrem com a idade avançada do hardware dos consoles. Em praticamente todos os momentos, Battlefield 4 parece um tanto mais truncado e menos detalhado do que seu antecessor, Battlefield 3, lançado no já distante ano de 2011.

Os consoles mostram dificuldades constrangedoras no carregamento de texturas, que aparecem bem em frente aos olhos dos jogadores, assim como objetos e partes da vegetação. A taxa de quadros por segundo (framerate) também é bastante temperamental, oscilando violentamente entre passagens mais calmas e as mais movimentadas. Não é difícil encontrar a versão para os consoles da atual geração rodando bem abaixo dos 30 trames por segundo em alguns momentos, o que torna tudo bastante lento e feio.

Para completar, serrilhado e texturas em baixa resolução tornam Battlefield 4 uma experiência visual sofrível, tanto no Xbox 360 quanto no PlayStation 3. Mas mesmo com um jogo recheado de problemas visuais, os fãs da franquia devem conseguir aproveitar o multiplayer sem maiores complicações.

Os problemas mais graves, entretanto, parecem estar somente no modo multiplayer. Na campanha para um jogador, mesmo nos consoles, o jogo parece um tanto mais bonito e detalhado, com efeitos e texturas bastante avançados.



Trilha sonora impecável

A parte sonora, felizmente está bem acima do visual, assim como dos jogos da concorrência. Os estampidos produzidos pelo disparo das armas são retratados de forma extremamente fiel no jogo. É fácil distinguir os estouros acontecidos ao ar livre, ou em um enorme barracão.

Roncos de veículos, passos de soldados e os sons dos cenários, como o balançar de árvores ou de chamas também são incríveis, imergindo o jogador na ação. Vale a pena experimentar o modo multiplayer com fones de ouvido de boa qualidade.

Como conteúdo extra, a EA ainda oferece o serviço Battlefield Premium, que garante acesso a todos os DLCs do jogo com antecedência, além de desbloquear uma variedade de perfumarias, como novas dogtags e pinturas para as armas do jogo. O serviço é uma opção interessante, mas parece um tanto caro (quase o valor do jogo completo) para ser adquirido logo nos primeiros dias de vida do game.




Conclusão

Battlefield 4 volta para ocupar um lugar que é seu. Mesmo com problemas em sua parte visual, o jogo mantém o apelo forte com os fãs de FPS, apresentando jogabilidade equilibrada, ótima lista de mapas e toneladas de opções de armas e equipamentos. Vale experimentar.
comentários(0)comente



Tiago 02/06/2020

A história se passar antes do jogo,quem jogou vai entender, tem um contexto muito atual com o cenário internacional recente.
Emerson.Borges 18/08/2021minha estante
O louco é que o jogo se passa em um 2020 alternativo, e se a guerra do jogo acontecesse de verdadE




Rose 29/02/2016

Lazlo Kovic é um agente da CIA encarregado de uma missão muito delicada na fronteira entre a China e a Coréia do Norte. Ele junto com uma equipe de fuzileiros teria que descer na Coréia do Norte e resgatar um desertor norte coreano responsável pelo programa nuclear do país.
Não é preciso muito inteligência para saber que qualquer erro além de fatal poderia desencadear uma guerra entre os EUA e a Coréia do Norte.
Contando com a ajuda e a cobertura de Pequim eles tinham um tempo cronometrado, era entrar, pegar o homem e sair. Rápido e sem falhas.
Mas algo deu errado, muito errado, e Kovic foi o único sobrevivente do massacre. Sem falar que a China estava culpando os americanos pelo assassinato de seus soldados.
Sozinho e em território hostil, Kovic usa de todas as suas habilidades para voltar com vida até Xangai onde seus superiores estão.
A bagunça é geral e os dois governos, americano e chinês o estão culpando pelas mortes. Aconselhado por Cutler, seu chefe, a se afastar, Kovic percebe que a sua cabeça é que vai pagar o pato. Ele sabe que tem coisa grande escondida neste rolo. A tão aguardada união entre EUA e China estava ameaçada e ele queria descobrir a quem este problema interessava. Fora que ele queria vingança pela morte dos fuzileiros.
Por conta própria ele começou a investigar e logo de cara foi "convidado" a deixar a China para nunca mais voltar. Querendo uma pequena brecha para escapar das mãos da agente Hannah do Ministério de Segurança do Estado, um atentado muda totalmente o rumo de seu destino.
Hannah percebe que Kovic tem razão, e que alguma coisa grande está acontecendo. Ela como mulher na China não conseguiria descobrir muita coisa. Mesmo com todo o avanço tecnológico que seu país vivia, as mulheres ainda eram vistas como inúteis.
Kovic tem uma pequena e preciosa chance de descobrir toda a verdade. E quanto mais ele cava, mais perigosa tornam-se as informações descobertas. Contando apenas com o apoio de um hacker e dois de seus informantes, Kovic está prestes a encarar a morte, mas está decidido a ir até o fim.
O certo é que ele vai precisar de todas as suas 7 vidas se quiser continuar vivo, pois um jogo muito sujo de traição e poder está rolando e os únicos que podem ajudá-lo a colocar as cartas na mesa é uma agente chinesa desacreditada e um oficial da marinha americana cujo maior desejo é ver Kovic morto.
Adrenalina pura, com direito a muita luta, perseguição e bala para tudo que é lado. O livro é tão bom que eu lia e imaginava as cenas na TV. Aliás, se fosse filme seria bem do jeito que eu gosto. Livro recomendado para quem procura ação.

site: http:///fabricadosconvites.blogspot.com
Maristela 26/03/2016minha estante
Ainda não nada sobre esse livro. Já li o Battlefield 3 e gostei muito. Aliás nem sabia que já tinha saido o 4. Gostei muito da resenha e vou procurar para ler.




Inlectus 25/06/2015

FIno.
Ação e estado.
comentários(0)comente



4 encontrados | exibindo 1 a 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR