Eternidade Por Um Fio

Eternidade Por Um Fio Ken Follett




Resenhas - Eternidade Por Um Fio


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JOSI RAMOS 11/11/2021

Espetacular!
Termino essa trilogia com lágrimas nos olhos (na verdade chorei os últimos dez minutos da leitura). Foi uma viagem emocionante que durou cem anos e seis gerações. Acompanhar esses personagens foi uma aventura incrível e as minhas lágrimas foram pra representar que eu vou sentir muita falta de cada um deles, que sim são personagens fictícios mas que eu senti como pessoas que eu convivi por três meses que me fizeram rir, chorar e sentir todo tipo de sentimento diferente. Uma pesquisa histórica perfeita e uma escrita genial. Ken Follet você tem meu respeito e minha admiração e onde tiver um livro seu eu estarei lá atrás dele??
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BenicioDG 02/10/2021

Ótimo Livro
Embora seja inferior aos outros dois livros da trilogia, é uma obra muito bem escrita com personagens muito bem desenvolvidos. Me apeguei menos a alguns personagens introduzidos nesse livro mas foi ótimo ver o desenvolvimento de alguns personagens dos dois primeiros livros. O ponto negativo é o fato de que alguns acontecimentos históricos foram explorados de forma completamente rasa como a Guerra do Vietnã e a Guerra do Afeganistão, extremamente relevante para o declínio da URSS.
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Stef 01/12/2021

Esse último livro da trilogia o século me fez pensar no quanto devemos ser gratos por viver uma época de paz, pois nada pior do que ver aqueles que você ama sempre em perigo. O que essas famílias viveram não foi fácil, cada uma deu o melhor de si para sobreviver, a vida não era fácil naquele tempo. Esse último livro retrata o nazismo e o muro de Berlim, como a Alemanha foi atingida por esse momento tão difícil.
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Vitória 01/04/2022

O mais fraco da trilogia
Esse é o último livro da trilogia o século e, de todos os três, foi o que menos me agradou. Ainda é um livro excelente, mas é inegável que os outros são superiores. Já tinha falado aqui, nos comentários sobre essa trilogia, que eu sentia que o Ken Follett usava uma espécie de fórmula nas suas histórias, e que isso de forma alguma prejudicava a minha experiência, porque eu gostava dessa forma que ele encontrou de conduzir as narrativas. Aqui, pela primeira vez, senti que ele fugiu um pouco disso, e talvez tenha sido esse o motivo que me fez não gostar tanto desse livro.
É notável que a carga dramática desse livro é menor que a dos outros. Acho que isso tem a ver com o fato de nessa história não acontecer uma guerra com conflito direto, afinal, estamos falando da guerra fria. Talvez como consequência disso, eu acabei não me apegando tanto aos personagens. Eles passavam sim por momentos difíceis, mas nada comparado ao que eu vi nos outros livros, tanto que não cheguei a chorar durante essa leitura.
O desenvolvimento dos personagens foi outro problema pra mim. Senti que o autor focou mais nos fatos históricos do que na vida dos protagonistas. Isso chegou a acontecer também nas outras histórias, mas aqui se manteve por um tempo maior. Claro que posso citar personagens aqui que me marcaram, como é o caso de Rebecca, Walli, Dimka, Tanya e Vasili. Mesmo assim, acho que esses não são personagens que vão me marcar durante um longo período de tempo, como aconteceu com Maud, Walter, Carla e Werner, dos livros anteriores. Talvez o fato de não ter um casal com um romance forte aqui também tenha prejudicado a minha experiência, já que os personagens que destaquei de queda de gigantes e inverno do mundo estavam todos envolvidos em uma trama assim. Essa é, de fato, uma parte importante da história pra mim.
Mesmo com tudo o que apontei aqui, o Ken Follett ainda entrega um livro excelente. Eu amo como ele consegue fazer com que eu fique apreensiva a respeito de fatos que aconteceram há mais de 50 anos, mesmo eu sabendo, historicamente, o que aconteceria a seguir. Também posso dizer que esse livro vale a leitura só pelo desfecho que temos dos personagens principais de queda de gigantes, e de alguns dos protagonistas de inverno do mundo. Ver a Ethel e o Fitz finalmente fazendo as pazes foi importante demais pra mim. E a cena em que o Fitz vai ao enterro da Maud e confessa como estava arrependido por não ter procurado a irmã antes mexeu demais comigo.
Só tenho um pouco de medo com o que o autor pretende fazer daqui pra frente, mesmo esse sendo, em teoria, o último livro da trilogia. Esse foi, de longe, o final mais aberto de todos os livros que li do Ken. Fico pensando se o autor não vai querer retornar com esses personagens, ou com os descendentes deles, pra contar histórias que se passam no nosso século. Só espero que isso não aconteça. Se esse livro tivesse mantido o nível dos outros, talvez eu estivesse ansiosa pra que isso acontecesse, mas agora não estou mais.
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Renata Rezende 22/05/2022

Surpreendente!
A trilogia é incrível.
O 3° livro não me cativou tanto na parte dos EUA, mas conseguiu me fascinar no restante.
Vou seguir lendo Ken Follett. Grande surpresa descobrir esse autor. Adorei.
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Erika 16/10/2020

EU TENHO UM SONHO...
Terminei hoje essa trilogia, e muitas vezes durante a leitura chorei, chorei porque sei que foi real, porque pessoas passaram por isso de verdade, não teve um período menos ruim, guerras, nazismo, segregação, um muro que separa famílias e em meio a tudo isso tinha pessoas simples que lutavam pela igualdade. Quando cheguei na parte do discurso de Martin Luther King "EU TENHO UM SONHO ". não me aguentei . Na minha opinião é um livro NECESSÁRIO todos devem ler, e assim aprender a dar mais valor a VIDA.
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Caroline Gurgel 26/06/2015

Desfecho de uma trilogia maravilhosa...
Eternidade por um fio coroa a incrível trilogia O Século, de Ken Follett, mas, embora ainda muito bom, é o livro mais fraco – - ou menos bom – dos três.

Quando comecei Queda de Gigantes me encantei de cara com a capacidade de Follett de encaixar personagens fictícios nos momentos históricos de maneira primorosa. Uma mistura de ficção e realidade tão bem construída que nem percebemos a quantidade de páginas e logo estamos lendo o segundo livro, Inverno do Mundo, que é tão bom quanto o primeiro e nos deixa cheios de expectativas para esse terceiro volume. Como ele finalizaria a vida daquelas famílias? Que fatos históricos do pós guerra ele abordaria? Será que seria possível gostar da mesma maneira dos filhos e netos dos protagonistas das edições anteriores? Bem, foi assim, cheia de questionamentos que iniciei Eternidade por um fio.

Esse volume começa no ano de 1961 e acompanhamos toda a tensão da Guerra Fria, a aflição gerada com a Crise dos Mísseis de Cuba e as tentativas de se evitar uma nova guerra. Acompanhamos a briga pelo poder, a polarização EUA versus URSS, o comunismo versus capitalismo, a Cortina de Ferro e seu domínio soviético. Vemos erguerem o Muro de Berlim e a incalculável dor das famílias separadas. Follett fala também da Guerra do Vietnã e as inúmeras tentativas de justificá-la; nos mostra Martin Luther King e sua luta pela igualdade nos Estados Unidos. Acompanhamos os presidentes norte americanos, suas eleições e algumas de suas medidas mais importantes. Vemos políticos serem assassinados, civis serem presos. Na União Soviética, vemos entrar líder, sair líder e nada mudar. Em meio a tanta tensão, também temos o rock and roll e alguma menção ao movimento hippie. Claro, chegando à década de 80, vemos a queda do muro de Berlim e o comunismo ruir, levando consigo as barreiras que tanto causaram medo e sofrimento.

São inúmeros e importantes momentos históricos que se misturam aos personagens fictícios e nos fazem enxergar a História por diversos ângulos. Ao inserir a vida comum dos personagens, com suas paixões, medos e dúvidas, erros e acertos, glória e declínio, Follett nos aproxima da História, faz com que vejamos tudo mais de perto, um pouco menos mistificado. Não fosse a mania do autor de colocar sexo em tudo, diria que deveria ser leitura obrigatória nas escolas.

A leitura desses três livros me fez refletir sobre caráter e índole e sua relação com o posicionamento político de cada um. Follett me fez perceber que, em certos casos, mesmo estando do lado “"errado"” da política, a pessoa pode realmente acreditar que está fazendo o bem, que está lutando por melhorias. Tomando Grigori Peshkov como exemplo, foi um personagem bem querido, mesmo tendo morrido acreditando que o comunismo agia corretamente. Apesar de boa pessoa, o poder o cegou e ele não percebeu que passou a ter muitas regalias, as mesmas regalias que os monarcas tinham e que o levou às ruas para protestar no início do século XX.

O autor foi super feliz ao criar personagens verossímeis, nem completamente maus, nem totalmente santos, e conseguiu uma variedade impressionante em relação a personalidade de cada um. É incrível como ele consegue inserir pra lá de duzentos personagens e não ficamos perdidos –- ou pelo menos não completamente rsrs. Por mais que tenhamos que parar algumas vezes para pensar em quem era o pai ou avô daquela pessoa, isso não atrapalha o andamento ou a compreensão da leitura.

Sei que é natural sentir falta dos protagonistas anteriores e achar estranho vê-los sendo mencionados apenas de vez em quando, mas devo dizer que essa nova geração não me conquistou como as outras. Minha ressalva está principalmente nas mulheres que ele criou. Poxa, Ken Follett, não é possível que não tenha existido uma mulher decente sequer nessa época!!! Por que “todas” tinham que ser infiéis ou bem assanhadas?

Outra ressalva está no fato de que todos os conservadores foram pintados como vilões, com Ronald Reagan, por exemplo, sendo simplesmente um assassino.

A escrita do autor continua simples, direta, sem firulas. É um pouco seca, mas se encaixa perfeitamente no que ele quer contar. Como lhe é peculiar, não nos poupa de detalhes cruéis da guerra e das atrocidades cometidas.

Preciso dar destaque a duas matriarcas: Ethel e Maud, minhas personagens favoritas de toda a série. A vida de Ethel Williams Leckwith me fez pensar em como a vida é uma caixinha de surpresas e me fez refletir por quantos acontecimentos passa alguém que vive por muito tempo e o quanto de experiência acumula. Gostaria que ela tivesse tido mais destaque nesse livro, mas ainda assim, gostei do que li. Maud? Tudo o que Maud passa é de partir o coração desde o livro anterior. Que irônico o destino, não? Quem diria que a pobre Ethel viveria tão bem e a rica Maud terminaria na Alemanha Oriental?

Posso passar ainda parágrafos e mais parágrafos comentando sobre essa trilogia de tão boa e cheia de conhecimento que ela é. Um banho de História, daqueles livros que acrescentam, que nos faz enxergar um pouco além. Uma trilogia que merece ser lida e recomendada sempre. Para quem não costuma ler ficções históricas, aconselho a tentativa, certamente irá se surpreender. É fato, nunca mais verei a História como antes.

site: www.historiasdepapel.com.br
Maria Janir Pir 27/06/2015minha estante
Carol li o primeiro livro Queda de Gigantes em 2011 sabendo já que o segundo livro só seria lançado em 2012 e o terceiro em 2014. Comprei os dois últimos no início desse ano, pois gostei demais do primeiro e estava curiosa pelo desfechos daquelas famílias.
Acontece que estou com receio de dar continuidade sem dar uma relida no primeiro livro, afinal já se foram 4 anos e são tantos personagens, será que vou lembrar de tudo? Lendo suas resenhas como sempre maravilhosas estou tentada a dar continuidade a essas quase 2 mil páginas....rsrsrs... Bjos carinhosos para você.


Ruivo 03/07/2015minha estante
Maria, não se pegue demais ao livro anterior, ele usa os personagens e suas gerações, mas sua memória voltará conforme for lendo. As memórias do livro anterior surgirão naturalmente e onde forem necessárias. o que digo é: NÃO DEIXE DE LER..rs


DIRCE 09/07/2015minha estante
Preciso tomar coragem e encarar os " tijolos" novamente, Caroline.
Excelente resenha.
bjs


Caroline Gurgel 09/07/2015minha estante
Obrigada, Dirce! É tão boa essa trilogia, vale cada página :)))
Bjos


Caroline Gurgel 09/07/2015minha estante
Maria,msó vi agora teu comentário. Isso mesmo que Ruivo falou, leia sem esse receio de não se lembrar. Também dei um intervalo grandes entre um e outro e dá pra acompanhar super bem :))))


Caio 20/07/2015minha estante
Caroline, gostei muito da sua resenha porque nela se vê exatamente a imparcialidade que o livro falha em demonstrar.

Óbvio que o autor tem todo o direito de "puxar sardinha" para o que ele acredita, acho inclusive que ele fez isso de uma forma bastante aceitável nos 2 primeiros livros, porém no Eternidade por um Fio a distorção é absurda, ele demoniza e glorifica personagens sem a mínima preocupação em mostrar o outro lado da moeda.

Aliás, achei engraçado você também notar a questão das personagens do livro, é incrível como "todas" são infiéis, no fim da obra eu não aguentava mais ler sobre a Verena kkkkkkkk


Caroline Gurgel 05/10/2015minha estante
Caio, bem isso mesmo! Rsrs




Priscila Thaís Lalico 05/10/2020

Sensacional
Só tenho uma coisa a dizer sobre esse livro: o final (epílogo) foi a coisa mais sensacional que já vi. Uniu passado, presente e futuro, ficção e realidade de uma forma grandiosa mas ao mesmo tempo simples, com muita emoção, reflexão e significado.
Eternidade por um fio fechou com chave de ouro a triologia que é a melhor que já li. Amei o livro todo!
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Gisele Alves 03/09/2020

Perfeito
Essa é a melhor definição para o último livro da trilogia O Século. Conhecer um pouco da história do comunismo, da Queda do Muro de Berlim, até a eleição do primeiro negro Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ainda que misturado à ficção foi simplesmente sensacional. Melhor leitura do ano.
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ca ;) 10/08/2022

?O século?
Bom, pra falar a verdade eu achei esse livro muito enrolado. Diferentemente dos outros, a história acaba não tendo muitos momentos chocantes, e nos momentos históricos mais importantes (morte do Kennedy por exemplo), os fatos são descritos de uma maneira muito pouco detalhada. Acho que Follet poderia ter aprofundado mais os principais acontecimentos históricos, o que não foi feito nesse livro. A história é boa desse livro, mas não chega aos pés do ?Inverno do mundo?, segundo livro da trilogia.
Para a trilogia ?O século?, eu daria uma nota 4.5, apenas por eu não ter amado o 3° livro. Mas são livros muito bons e que me prenderam bastante :)
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Cleane 03/03/2020

? vou sentir saudades
Com mais de mil páginas (que você nem sente passar), esse romance histórico vai de 1961 até 1989, saltando para 2008 no epílogo, e enfim encerrando uma trilogia que começou no início do século XX.

Esse terceiro volume veio com tudo, enquanto os dois primeiros tinham uma pegada bem retrô nos relacionamentos, com personagens parecidos e amores de conto de fadas, esse veio seguindo a cultura dos anos 70, estilo hippie do amor livre, com relacionamentos reais que algumas vezes dão certo e muitas vezes não.

Agora falando da parte mais importante, os fatos históricos, que leitura enriquecedora!

Guerra Fria, Muro de Berlim, crise dos mísseis de Cuba, escândalos presidenciais, luta pelos Direitos Civis nos EUA, a furia dos segregacionistas, os Kennedy, Martin Luther King, Sibéria, a guerra do Vietnã, Papa João Paulo II e tantos outros assuntos importantes desse período.

Talvez tenha sido um pouco tendencioso no sentido político, tendendo para o liberalismo. O único conservador, Cameron Dewar, é retratado de uma maneira bem estereotipada.

Misturando ficção e realidade, com personagens cativantes e o contexto histórico detalhadamente pesquisado, Eternidade por um fio é uma história arrebatadora sobre a luta pela liberdade individual em um mundo dominado pelo maior choque de superpotências que a humanidade já viveu.
Rodrigo 03/03/2020minha estante
Se li melhor resenha, não me lembro...rs


Cleane 03/03/2020minha estante
Ahuhahua..ta bem!!




André 04/05/2021

Fim da Trilogia
Enfim o terceiro livro da Trilogia "o século". Foram milhares de páginas acompanhando personagens fascinantes. Uma jornada de "um século" acompanhando tanto a história do mundo como a história destas pessoas e também seu envolvimento nestes mesmos acontecimentos históricos. Impossível não se envolver, não se emocionar, não se preocupar com seus destinos. Para mim foi também uma jornada de aprendizado, como alguém que ama História. Algo de que gosto muito nos livros de Follet. Ao fim dessa longa jornada, sinto que me foi extremamente prazerosa e proveitosa.
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MSaverna 02/05/2021

Uma trilogia imperdível!
Termino o terceiro livro as lágrimas!
Adoro a escrita de Ken Follett e esta trilogia reforça esta sensação.
Parte da História da sociedade contada em forma de romance. Dramas de famílias que se misturam e se encontram! Maravilhoso!!!
Adorei e super indico a leitura!
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isaouebelle 23/03/2021

a arte de ter 1000 páginas e mesmo assim fazer tudo parecer superficial. recomendo mundo sem fim da trilogia dos pilares da terra esse sim vale encarar infinitas páginas
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