Passarinho

Passarinho Crystal Chan




Resenhas - Passarinho


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Filmando_com_letras 10/07/2020

Um livro que veio na hora certa e no momento certo
Obrigada por essa experiência, todos deveriam ter. A simplicidade do livro é o que me cativou, espero que cativem vocês também ??
Dhany.Reis 10/07/2020minha estante
Já coloquei na minha lista


Filmando_com_letras 11/07/2020minha estante
Haaaaaa que incrível!!! ?




Gabriel.Chiquito 27/07/2022

"A felicidade é como uma criança. Ou a alimenta, ou ela morre"
Carinho e afeto são fundamentais para o desenvolvimento das crianças, e ver a vida pelos olhos de uma que não teve isso é uma experiência importante e esclarecedora, mas ao mesmo tempo muito triste. Essa é uma história que de vários traumas e de sofrimento, mas também uma lição sobre esperança e felicidade, e vale a pena a leitura.
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beka 13/07/2021

Teve muitos detalhes que me surpreenderam nesse livro, como quando me peguei com os olhos marejados ao entender e já ter sentido em minha própria pele o que a Joia sentiu, como é ser deixada de lado pela própria família e mesmo assim acreditar que é algo que precisa ser suportado. É extraordinário como a autora consegue representar tão bem a solidão que a protagonista sente, em como o silêncio consegue sufocar e doer em cada pequena parte da consciência, mesmo que seja difícil enxergar o problema quando você já se acostumou a viver com ele.
A leitura é muito fluída, a escrita te deixa cativada por ser tão viciante. Acho que é um livro muito bom para sair da ressaca literária justamente por isso, mesmo que, ao meu ver, o modo como a autora lida com o conflito do John e seus pais adotivos tenha me deixado um pouco incomodada. O final é um pouco apressado também, mas, levando em conta o rumo da parte final da história, essa parte se torna até compreensível. Mesmo com esses detalhes, a obra consegue ser muito bonita ao lidar com o luto e como isso pode afetar cada pessoa de uma forma diferente, em como ele é capaz tanto de afastar como aproximar.
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Nivia 26/06/2014

Amor...
Achei o livro leve, e ao mesmo tempo, denso. Tratar do assunto perda, morte, é sempre denso...mas tratar de amor torna tudo mais leve.
Li o livro em uma noite, curiosa, apreensiva para saber o que aconteceria.
No dia do nascimento de Joia, enquanto fogos invisíveis apareciam num canto do céu para festejar seu nascimento, anjos cantavam recepcionando também seu irmão. Na mesma hora. Mostrando que na vida nem sempre apenas ganhamos. às vezes ganhamos e perdemos ao mesmo tempo...
Perdas deixam marcas, cicatrizes que se não forem bem suturadas, podem se abrir.
O livro vai ao ápice:

"Gargalhei, e meu riso preencheu o céu..."

até

"A gente faz o melhor que pode, Joia, mas às vezes a tristeza precisa seguir seu curso natural. Pode levar muito tempo, dependendo do caso"

Posso dizer que o livro também traz um pouco de fé,mostrando diferentes formas de ver o mundo, diferentes culturas. Pessoas que vivem juntas e pensam diferente. Mostra como podemos conviver e viver juntos, os mesmos fatos e acontecimentos, e cada um ter uma leitura diferente do ocorrido, dependendo apenas de como o coração de cada pessoa recebe uma emoção.
Somos diferentes. O livro mostra o quão somos únicos. Exclusivos. E que devemos dar vasão e respeitar essa exclusividade.
Exatamente isso o livro mostra: sentimentos extremos e ao mesmo tempo, doces, com o amor sempre falando mais alto.
Apesar de perdas, também temos vitórias na vida. Olhar para as perdas nos impede de visualizar vitórias. Negligenciar as bênçãos acarreta machucados. Mas devemos sempre procurar consertar, ates que seja tarde demais.
Passarinho é uma história de misticismo, culturas diferentes, amor intenso, culpa intensa e perdão ainda mais intenso: o perdão a si mesmo.
A leitura me prendeu e valeu muito a pena.

"A verdade era que eu não sabia mais o que era o quê, se eram coincidências ou sorte, ou duppies, ou espíritos, ou Deus, ou outro mistério. O importante é que tive o bom senso de abrir meus braços e dizer sim. "
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Carolina165 27/03/2020

SUBLIME E TOCANTE
Esse livro é sobre dor, solidão, amizade, silêncio, palavras erradas, etc.

Gosto muito de livros narrados por crianças, pois na maioria das vezes são livros tocantes que nos emocionam pela simplicidade e pureza de seu narrador. Com esse livro não foi diferente.
Aqui conhecemos a história de Joia, uma menina de 12 anos doce e madura. O que eu mais senti durante toda a leitura foi o peso das palavras não ditas e como às vezes o silêncio fala mais que as palavras. O silêncio é capaz de ferir e de curar, assim como as palavras.
Uma reflexão que existe em todo o livro é como às vezes nós convivemos diariamente com uma pessoa, mas não a enxergamos de verdade. Não paramos para enxergar dentro dela, o que ela está sentindo. Isso foi muito forte o livro todo. Eu me senti sufocada pelo fato de os pais da Joia não a enxergarem de verdade. Queria que os pais dela enxergassem dentro da Joia, o quanto ela se sentia sozinha, não amada e incompreendida.
Na cena em que Joia acha uma ponta de flecha no quintal e vai toda feliz contar para a mãe, e a mãe fica brava com ela e manda ela jogar a flecha fora; a minha vontade foi de entrar no livro, carregar Joia no colo e falar: "Que legal isso que você encontrou!"
Os pais de Joia a amam, mas estão sempre tão ocupados com seus problemas e tristezas que não prestam atenção nela, acabando por negligenciar os sentimentos da filha.
Destaque também para o avô de Joia, outro personagem interessantíssimo e importante. Ele nos mostra a importância das palavras não ditas, e como um silêncio pode gritar tão alto.
A única coisa que me incomodou um pouco foi a falta de aprofundamento nos problemas familiares de John. Não ficou bem claro o motivo de ele não gostar de sua família adotiva, o que me causou uma impressão de ingratidão por parte dele. Se essa questão fosse mais bem explicitada acho que eu teria tido uma ideia melhor dele. Gostei dele, mas queria entender o motivo de ele ser meio avesso à sua família adotiva. Como isso não foi muito esclarecido, deu a impressão de ele estar sendo injusto com os pais adotivos, e não gostei disso. Tirando esse detalhe o livro é ótimo.
Passarinho é um livro que me encantou e me tocou, tem várias frases de efeito que gostei muito. Abaixo listo algumas delas.
Adorei e recomendo muito essa história sensível, singela e tocante.

"[...] As regras mais importantes são as que nunca são ditas". Pág. 09

"A maioria das pessoas não vê o que está bem à sua frente porque não sabe o que procurar. E quando passam a saber, ficam se perguntando como não viram aquilo antes". Pág. 12

"Se você entrega muito de si a alguém, rápido demais, essa pessoa pode simplesmente ir embora e levar tudo. E quando se trata de alguém como eu, que já não tenho muito de mim, bem, é preciso ter cuidado redobrado". Pág. 12

"Como diz papai, não existem coincidências na vida - o que não passa de um jeito elegante de dizer que, por mais misterioso, insano ou impossível que seja, o que tiver que ser, será. E acho que ele está certo". Pág. 12

"Esse é o problema em mostrar seu conhecimento às pessoas: nunca se sabe o que elas farão com a informação". Pág. 22

"Você não é como as outras garotas desta cidade idiota, que só querem ser iguais umas às outras". Pág. 23

"Os menores detalhes podem ser os mais significativos". Pág. 83

"Nunca me dei conta de que segredos poderiam ser mais pesados do que uma mochila cheia de tijolos". Pág. 115

"Quando algo que você ama é tomado de você, as palavras são inúteis. De que adiantam as palavras se elas são vazias, impotentes ou falsas? Por que não ficar em silêncio até o último minuto da eternidade?" Pág. 121

"Dá para dizer muitas coisas sem falar". Pág. 138

Jana 28/03/2020minha estante
Favorito da vida! Lindo demais.




Marcos.Rodrigues 03/06/2021

Passarinho ou John não sabia voar e acabou pulando do penhasco e morrendo no dia do aniversário da irmã mais nova, Jóia. Seu avó, que o apelidara assim, frustado, calou-se para "sempre" se culpando a todo instante por alimentar no neto a esperança e a vontade de voar como um passarinho.

Jóia, a irmã mais nova de John (Passarinho) não chegou a conhecê-lo, mas sempre procurava estar bem próximo e debaixo das asas das lembranças do falecido irmão.

Hoje, depois de doze anos, os pais de Jóia culpam seu avó pelo ocorrido. Por conta disso, o lugar onde eles moram é uma casa silenciosa e cheia de segredos.

Tudo muda quando Jóia conhece um garoto encima de uma árvore e que curiosamente tem o mesmo nome de seu finado irmão, John. O garoto é um tanto misterioso, cheio de ideias e imaginações. O avô de Jóia não vê aquele garoto como um bom menino, pelo contrário, o vê como um Duppy, uma espécie de espírito maldoso, e por conta disso, toma as devidas precauções para manter esse espirito o mais distante possível de sua família, como jogar arroz no chão da casa para espantá-lo.

Ao contrário do avô, Jóia não vê naquele garoto nenhum lado mal e sombreio, ela confia que aquele menino será a chave que abrirá a porta para a união da família novamente, deixando o falecido John em seu devido lugar. Um lugar muito especial, que é dentro dos corações de cada um daquela família.

O livro é delicado e muito suave, conforme o passar das páginas, vemos a aproximação de Jóia com o novo amiguinho e as curiosidades que ele transmite a ela como forma de fortalecer a amizade entre os dois. Por conta disso, acredito que esse livro é merecedor de ????, pois além de trabalhar com temas como perdas, amizade e família, ele traz uma visão do quadro atual de muitas amizades na atualidade...
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Alê 12/10/2020

Emocionante
Com certeza vale a pena ler esse livro, maravilhoso, história ótima
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Susan.Kelle 20/10/2020

Um livro daqueles complicados e perfeitinhos. Apesar de trazer relações familiares complicadas, traumas dolorosos e crenças discordantes, ele também traz a descoberta da amizade, o prazer que só o silêncio pode proporcionar, um pouco da cultura Jamaicana e também da Mexicana. Enfim, é todo um quebra cabeças de detalhes feios e bonitos mas que conta uma história cheia de amor e amizade.
Karina.Duarte 20/10/2020minha estante
Deu vontade de ler


Susan.Kelle 20/10/2020minha estante
Leia leia leia, é triste mas tb é um cristalzinho de tão fofo.


Karina.Duarte 20/10/2020minha estante
?




Marcos 16/12/2022

Passarinho ou John não sabia voar e acabou pulando do penhasco e morrendo no dia do aniversário da irmã mais nova, Jóia. Seu avó, que o apelidara assim, frustado, calou-se para "sempre" se culpando a todo instante por alimentar no neto a esperança e a vontade de voar como um passarinho.

Jóia, a irmã mais nova de John (Passarinho) não chegou a conhecê-lo, mas sempre procurava estar bem próximo e debaixo das asas das lembranças do falecido irmão.

Hoje, depois de doze anos, os pais de Jóia culpam seu avó pelo ocorrido. Por conta disso, o lugar onde eles moram é uma casa silenciosa e cheia de segredos.

Tudo muda quando Jóia conhece um garoto encima de uma árvore e que curiosamente tem o mesmo nome de seu finado irmão, John. O garoto é um tanto misterioso, cheio de ideias e imaginações. O avô de Jóia não vê aquele garoto como um bom menino, pelo contrário, o vê como um Duppy, uma espécie de espírito maldoso, e por conta disso, toma as devidas precauções para manter esse espirito o mais distante possível de sua família, como jogar arroz no chão da casa para espantá-lo.

Ao contrário do avô, Jóia não vê naquele garoto nenhum lado mal e sombreio, ela confia que aquele menino será a chave que abrirá a porta para a união da família novamente, deixando o falecido John em seu devido lugar. Um lugar muito especial, que é dentro dos corações de cada um daquela família.

O livro é delicado e muito suave, conforme o passar das páginas, vemos a aproximação de Jóia com o novo amiguinho e as curiosidades que ele transmite a ela como forma de fortalecer a amizade entre os dois. Por conta disso, acredito que esse livro é merecedor de ????, pois além de trabalhar com temas como perdas, amizade e família, ele traz uma visão do quadro atual de muitas amizades na atualidade... no mais, é isso.
Bruna 29/07/2023minha estante
Amei esse livro ? entrou para o meu top 5.




Arisse 03/10/2020

Passarinho é um livro sobre luto
Joia é uma criança incrível, mas que vê o mundo... como criança. Óbvio? Nem tanto. Acredito que seja difícil escrever na visão de uma criança quando já se passou por essa fase. É super interessante ver como ela supera o luto pela perda de alguém que ela sequer conheceu. Seus sentimentos são baseados nas informações incompletas que ela tem. O luto é da família, e o silêncio, que Joia tanto repete ser a realidade em sua casa, dificulta a compreensão dela de que todos sofrem, de formas diferentes. Não gostei do John, seu amigo e confidente. Mas né... Enfim, gostei muito.
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Ísis 15/03/2021

Como um todo, o livro é lindo. Mostra a perspectiva da criança, eu adoro livros nesse estilo. Mas sinto que algumas partes foram desnecessárias pra história, deixando a leitura um tanto arrastada nesses momentos.
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MarcosQz 02/04/2020

É um livro bem juvenil, mas não é um livro sobre dramas adolescentes cansativos, o livro vai além disso, tem morte, tem problemas de família, tem segredos, mentiras, tristezas, e superstições, o que acontece na vida de qualquer um.
Os pais de Joia parecem não se importar muito com ela, mas gostam de controlar e ainda tem todo o drama com o vovô que não fala desde a morte de Passarinho.
É um livro bacana, mas nada que te surpreenda e cause fortes emoções.
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Livros e Citações 20/01/2015

Para emocionar
Autora: Crystal Chan
Editora: Intrínseca
Páginas: 224
Classificação: 5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-intrinseca-passarinho-crystal-chan/

O ano mal começou, e entre várias leituras, a grande maioria delas péssimas, eu finalmente peguei para ler Passarinho; com uma sinopse que já mostra que o livro foi escrito para comover, ele foi além das expectativas.

"Não gosto de chorar na frente das pessoas, porque isso revela os buracos que temos por dentro."

A história gira em torno de Joia, uma garota que teve seu nascimento marcado com a morte de seu irmão John, também conhecido como Passarinho. Enquanto ela nascia, o garoto, que acreditava poder voar, se jogava do penhasco e marcava a vida de sua família para sempre. Desde então, Joia cresceu na sombra desse evento, ouvindo sobre ele, vendo dia a dia como sua família se deteriorava por um garoto que ela sequer teve a chance de conhecer.

E então, um garoto misterioso chega a sua pequena cidade, um garoto chamado John. Coincidência? Talvez, ou talvez os duppies — espíritos maldosos — estejam agindo novamente, mas é com sua chegada que Joia começa a ter espaço para ser ela mesma e, após doze anos, essa dupla talvez consiga reverter uma maldição que vem impedindo as chances de Joia ser feliz.

Quem eram aquelas pessoas? Onde estava toda aquela alegria, e onde ela se esconde depois de abandonar uma família? Será que vai para outra família, funde-se à terra ou se dissolve no ar como a fumacinha de nossa respiração no inverno? E se a alegria não vai embora, então por que não sobrou nem um pouquinho para mim?

Mesclando dramas familiares com folclore jamaicano, Crystal Chan aparentemente escreveu um livro curto, mas todo complexo quando se dá uma chance a trama. Nele conhecemos seis importantes personagens: Joia, com doze anos, mas que precisou amadurecer com tudo o que ocorreu em seu nascimento; seu avô, um homem que todos culpam pela morte de Passarinho e que desde então não solta uma palavra; John, um garoto misterioso com seus próprios dramas pessoais; o pai e a mãe de Joia, antes um casal harmonioso mas que agora passam seus dias tentando encarar a dor da perda de um filho; e claro, Passarinho, um menino de cinco anos já falecido, mas com forte presença em cada página desse livro.

E a cada página, o leitor se pega envolvido com cada personagem, seus vários dramas, ora odiando-os, ora amando-os, e foi preciso atenção extra com cada frase, muitas vezes me encontrei lendo algo com duplo sentido, com algo a ensinar e fazer refletir. Eu não diria que esse é um romance cristão, mas a autora tentou ao máximo envolver o mundo que nos cerca, não só a Terra e o espaço, como também o lado místico. Mas seu maior diferencial foi escrever sobre uma família com raízes jamaicanas, prezar sua cultura e evidencia-la, algo raro em romances juvenis, e é um tópico tão interessante quanto qualquer outro, se não mais por nem ser tão explorado assim como o folclore americano.

Passarinho, em suma, se mostrou uma história feita para emocionar, é sobre raiva e dor e encontrar amor e redenção em tudo isso para seguir em frente, é impossível não chorar pelo menino que não chegou a ser tudo o que poderia, ele jamais será um homem, e sua família que seguiu o mesmo caminho com sua perda. Ao mesmo tempo que penso em como tudo foi injusto com Joia, também me vem a mente como essa tragédia a moldou, tornou-a mais forte para apoiar e ser a força que sua família precisava.

"A verdade era que eu não sabia mais o que era o quê, se eram coincidências ou sorte, ou duppies, ou espíritos, ou Deus, ou outro mistério. O importante é que tive o bom senso de abrir meus braços e dizer sim"

site: http://www.livrosecitacoes.com/
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@dnihbook 09/07/2020

Uma história sobre luto e amizade
?Se você entrega muito de si a alguém, rápido demais, essa pessoa pode simplesmente ir embora e levar tudo.?

Passarinho || 224 pg. || Crystal Chan || editora intrínseca

Sinopse:
Meus pais sempre disseram que meu nome é Joia porque sou preciosa, mas as vezes acho que é porque começa com J, assim como John, e porque eles sentem saudades dele e não queriam me dar um nome comum . John tinha um nome comum , e adora está MORTO!

Opinião : Esse livro me surpreendeu demais , confesso que quando encontrei esse livro da livraria , não imaginava que uma história narrada por uma criança de 12 anos seria significativa . Estava totalmente enganada ! É uma narrativa delicada repleta de camadas sobre a dinâmica de uma família em luto .

Joia, a personagem principal nasceu no mesmo dia que seu irmão morreu. O menino se chamava John e achava que podia voar . Subia e saltava do alto de qualquer coisa , e por isso seu avô começou a chamá-lo de passarinho !

E por achar que era um passarinho , resolveu pular de um penhasco para voar. E joia por muito tempo viveu à sombra de suas asas , tendo todo o amor , carinho e atenção tirados dela .

Desde a morte do seu irmão , seu avô deixou de falar . Sua família entrou em um silêncio e tristeza sem fim .

Apesar das dificuldades Joia tenta lidar com a situação a sua maneira , encontra refúgio no mesmo penhasco que tirou a vida do seu irmão e acaba conhecendo John, um menino que tem o mesmo nome do irmão, talvez esse menino seja a chave para quebrar a maldição que recaiu sobre a família desde que passarinho morreu .
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Yara 22/04/2020

Passarinho
Agradável leitura: cheio de superstições, mágoas e drama familiar.
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