O Inverno de Frankie Machine

O Inverno de Frankie Machine Don Winslow




Resenhas - O Inverno de Frankie Machine


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Carlos.Magnun 08/02/2020

Don Winslow
É o terceiro livro que leio desse autor e cada dia me torno mais fã. Uma escrita intensa, que mostra ao fundo o mundo do crime.
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Racestari 03/12/2019

Demais!
A forma como o cara escreve é sensacional. Ele sabe criar a tensão e contextualiza tudo! Sou fã de carteirinha!
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gustavoclr 09/08/2018

Muito ruim
Livro cansativo, com um anti-herói imbatível, irreal. Cheio de personagens mal apresentados e que somos forçados a decorar a hierarquia deles no crime. Diversas histórias são contadas, algumas que não levam a lugar nenhum, parecendo que o autor tinha varias ideias pra uma série e resolveu jogar tudo num livro só. Reviravoltas que não dá pra se importar e uma resolução da história apressada.
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tati 18/06/2017

É muito difícil... parar de ler
Senti como se estivesse assistindo um filme de ação. Um bom filme de ação. A história é envolvente e rápida. Ou eu li rápido porque a história é envolvente?
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Anderson 21/11/2016

"É muito difícil ser eu", essas são as palavras de Frankie Machianno, o cara das iscas, o camarada da comunidade, o cara gente boa, que todos adoram... mas com um passado nada bom. Eu me senti um verdadeiro mafioso lendo a trama de Don Winslow, o cara detalhou bem o submundo do crime, da máfia. Lealdade, traições, sexo, drogas, violência, e muita, muita bala, faz a trama do Don ser uma ótima opção pra quem curti uma boa trama de ação.
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Jessica 26/09/2016

Suspense do começo ao fim.
A máfia italiana de um jeito que nao vimos na TV. Essa estória me surpreendeu e nao consegui parar de ler ansiosa pra saber o que ia acontecer. Mafia, lealdade, dinheiro e mulheres de um jeito que te prende ate o fim.
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Ana - @edicaodebolso 13/09/2016

O Inverno de Frankie Machine
Neste inverno vamos conhecer a história de Frank Machine, um ex assassino de aluguel que em seus tempos de alta teve prestígio e seu nome registrado na mafia.
Frank agora leva uma vida rotineira e deixou para trás todo trabalho da máfia e dedica se em seus comércios e família.
Até que o passado bate a sua porta e Frank se vê perseguido por algo ou alguém que ele desconhece, e o quer morto. Com um grade problema, a lista de pretendentes para esta perseguição fatal é enorme.
Frank é extremamente habilidoso o que nos leva a entender o porque de sua fama.
Voltamos ao passado de Frank e conhecemos seus casos, suas vítimas e seus trabalhos, tentando junto com ele desvendar a identidade de seu perseguidor.
Embora seu passado o condene é difícil o leitor não se identificar com Frank, ao saber de sua história, seus pensamentos, sua índole e seus conceitos.
Uma história envolvente e dinâmica.
Alansantiago 30/03/2018minha estante
Não achei a sua resenha




Adriele.Teles 04/08/2016

Resenha: O inverno de Frankie Machine - Don Winslow


Autor: Don Winslow
Editora: Intrínseca
Páginas: 346
Lançamento: 2014

O inverno de Frankie Machine foi o primeiro livro que li do autor Don Winslow, ex-detetive e escritor de vários outros livros de crime e romances misteriosos. Nascido em New York no ano de 1953 (62 anos), mas criado em Perryville, formou - se em História Africana na Universidade Nebraska. É o escritor que sabe te prender na história e fazer querer saber os próximos e próximos acontecimentos. Particularmente amei esse livro e com certeza irei ler suas outras obras.


SINOPSE: Frank Machianno, empresário comprometido com seu trabalho, amante fervoroso, surfista nas horas vagas e pai orgulhoso, é um dos notórios pilares de sua comunidade. Frank, porém, já foi um temido assassino de aluguel, outrora conhecido como Frankie Machine por causa de sua eficiência. Agora, alguém do passado o quer morto e, após um atentado malsucedido, Frankie decide descobrir quem são seus potenciais assassinos. Mas a lista de suspeitos é mais extensa que o litoral da Califórnia.
Com a máfia nos seus calcanhares e os policiais na sua cola, Frankie arquiteta um plano para proteger sua família, salvar sua vida e escapar para sempre da máfia. Mas é então que as coisas começam a ficar verdadeiramente complicadas.
Ao transpor para o papel, com riqueza de detalhes, a violência inata ao mundo da máfia, Don Winslow faz de O inverno de Frankie Machine um thriller eletrizante, impossível de largar. Uma história que confirma o status de seu autor como um mestre do gênero.

Eu nunca havia lido algo assim, cheio de acontecimentos chocantes que te deixa de boca aberta. Além de você entender um pouco sobre como é a vida de um mafioso ou de um assassino de aluguel no caso de Frankie, você percebe que esse mundo de crime é mais profundo do que se imagina, e com certeza não vale a pena.
Não recomendo para leitores abaixo de 15 anos, pois aborda conteúdos eróticos. Mas de modo geral, esse livro é muito bom e se você for maior de 15 anos está super recomendado.

site: adrieleteles.blogspot.com.br
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stsluciano 10/03/2015

Don Winslow é O Cara
Meu segundo Winslow. O primeiro, Selvagens, me arrebatou, a narrativa do autor imprimiu em mim marcas de profundo respeito por sua prosa fluída e seu tom ácido. Assim, parti para a leitura do “O Inverno de Frankie Machine” com minhas expectativas hospedadas na Estação Espacial Internacional, e, que fogo caia dos céus, cada centímetro dela foi satisfeita. Winslow já tinha meu respeito, agora tem também meu devoção, e definitivamente é dos meus autores favoritos.

Em “O Inverno de Frankie Machine” conhecemos, vejam só, Frank Machianno, um sujeito aposentado, “do lado errado dos sessenta anos”, que faz questão de manter uma rotina pacata e quase militar, que vai de seus cafés da manhã com grãos torrados e moídos na hora, uma passada em sua loja de iscas, e, mais tarde, em seus outros negócios, para ver se tudo corre dentro dos conformes. Além disso ele visita sua namorada, Donna, almoça com sua filha, Jill, uma vez por semana e de vez em quando é importunado por sua ex-esposa com problemas domésticos como um triturador ou uma pia entupida. Frank tem uma vida pacata demais, mas isso é só aparência.

O que ficamos sabendo em seguida é que ele é uma lenda. Um atirador competente que nunca cometera um erro em sua vida no mais perfeito estilo “missão dada é missão cumprida”, e com um invejável senso de honra, mas que agora pendurara o .38 e curtia sua vida de aposentado cuidando de seus negócios, esforçando-se por ficar à margem dos interesses da máfia de San Diego. Frankie leva a sério uma palavra empenhada, um favor devido, e a família – por mais que seu casamento não tenha transcorrido às mil maravilhas, mas, ele lembra, sua mulher o colocara pra fora, não fora ele quem decidira partir. E são todas essas qualidades que o colocarão em uma situação de perigo atrás da outra, e que por muitas vezes salvarão sua pele.

Um encontro inesperado e totalmente fora do protocolo da máfia faz com que tudo mude. De repente ele se vê caçado, e só pode supor quais as razões. Mas ele não é um sujeito que decide se esconder, ao contrário, bater em algumas portas em busca de respostas faz muito mais seu estilo.

Seja honesto com você mesmo: se pudesse ter tudo o que deseja, você não ficaria com tudo? E, caso soubesse que conseguiria o que deseja, também não teria pressa. Ninguém tiraria aquilo de você, então, por que não esperar? Se você está habituado a ter tudo o que deseja, talvez a espera seja melhor do que a conquista.

O livro é narrado em terceira pessoa, no tempo presente e com alguns flashbacks. É incrível o sentido ascendente da narrativa. Winslow começa o livro apresentando Frank com ele pensando um singelo “Dá muito trabalho ser eu.”, e listando suas características, modos e costumes de forma casual, pontuando a rotina de aposentado e pequeno comerciante que ele leva. Mas, com o decorrer da narrativa o ritmo e a tensão vão aumentando gradualmente, até que a poucas páginas do final do livro você está segurando a respiração, ansiando pelo desfecho enquanto mentalmente fica repetindo POR FAVOR POR FAVOR POR FAVOR como um mantra que pudesse fazer com que tudo termine bem.

E encontrei nesse livro algo que havia me agradado muito em Selvagens: o tom ácido do narrador e das personagens. Em Selvagens tínhamos uma trinca perfeita de personagens trabalhando na mesma frequência: eram rápidos, afiados e precisos, e não perdoavam ninguém de uma tirada sensacional. Apesar de ser o artista solo, Frankie mantém o mesmo tom crítico, com a única diferença que fala mais para si mesmo que para um outro personagem.

A vida é como uma laranja gorda, pensa Frank. Quando você é jovem, aperta a fruta com força e rapidez, tentando tirar todo o suco rapidamente. Quando envelhece, aperta devagar, saboreando cada gota. Porque: um, você não sabe quantas gotas ainda lhe restam, e, dois, as últimas gotas são as mais doces.

Assim como aplaudo novamente a habilidade do Winslow em situar o leitor no universo retratado no livro. Aqui saem os cartéis mexicanos e entram as famílias da máfia, que comandavam as mais variadas atividades econômicas, legais ou não, em diversas cidades americanas, como Nova York, Las Vegas, Los Angeles e San Diego, que é onde se passa a ação do livro. É de se pensar que seria complicado traçar mesmo um quadro geral do funcionamento dessas famílias e de todas as ramificações de subordinação e influência, mas ele faz dela algo bastante natural de se absorver, e é louvável esse esforço pois, enquanto não são necessariamente essenciais para a compreensão da trama, elas dão ao leitor um ponto de apoio na construção de sua experiência de leitura.

Eu fico tentado a rasgar seda, mas muita seda mesmo, para o autor. Ao mesmo tempo que seus livros são completos, e com Winslow aparentando ser dono de toda a narrativa, nada é engessado ou parece planejado. É tudo muito natural, com uma fluidez absurda. O único autor que me causa a mesma sensação é o também fora de série Palahniuk. Enfim, essa é talvez a melhor leitura do ano até aqui.

Se ainda não conhecem o autor, começar pelo “O Inverno de Frankie Machine” é uma boa pedida; mas tenham em mente que, ler algo dele é simplesmente obrigatório.

Não importa quem apaga a luz. Fica escuro do mesmo jeito.

site: http://www.pontolivro.com/2014/08/o-inverno-de-frankie-machine-de-don.html
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Vanessa.Brizola 08/09/2014

Leitura dinâmica, Ritmo Scorsese!
Ler esse livro foi muito divertido. Acompanhamos Frank Machianno, um ex-capanga da máfia da costa oeste dos EUA, aposentado do crime organizado e tentando viver uma vida normal. Mais ou menos normal. Ele tem milhões de negócios próprios para tocar ao longo do seu dia, e ainda busca encaixar compromissos com a ex-mulher, a filha com quem procura estreitar os laços, e uma namorada sofisticada e independente. Tudo parece ir bem na vida respeitável e pacata de Frankie, até seu ex-chefe voltar a incomodá-lo com um "serviço". No passado, Frankie era conhecido como Machine porque fora o melhor e mais eficiente capanga em seus anos de ouro. Agora terá de provar novamente ser tão bom quanto antigamente, para se salvar da teia que a policia e máfia criou para apanhá-lo de vez.
As inspirações aos clássicos filmes de máfia permeiam todo o livro. Embora o autor diga ter pegado influências de O Poderoso Chefão eu diria que a atmosfera é mais parecida com os filmes de Martin Scorsese. A narrativa de Don é diferente, retratada constantemente no presente, e ele vai ao ponto nas cenas, sem enrolações. Há clichê e trechos praticamente cinematográficas para quem acompanha filmes do gênero, mas nem por isso a obra perde seu valor. Leitura muito gostosa! Frankie Machine é um protagonista (e um anti-herói) classudo e certeiro!
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Raffafust 31/07/2014

Difícil rotular um livro como violento, mas esse se encaixa nesse perfil. E longe de mim usar o termo para descrever que é ruim, pelo contrário, mais uma vez Don Winslow me impressionou na riqueza de detalhes e me prendeu em uma história que poucos escritores conseguiriam. O ex detetive que hoje é escritor entende do que " fala" e não precisamos de cenas - sim, espero que façam o filme, porque merece! - para imaginarmos o que ele narra. E é no mundo criminoso de Frankie Machianno, ou melhor Frankie Machine, que mergulhamos de cabeça nas 346 páginas.
Aos 60 e tantos anos, Frankie se aposentou da vida de crimes, era especialista em matar pessoas e pertencia a máfia local, cansado da vida criminosa ele se isola de tudo abrindo um restaurante e levando uma vida pacata de pescas e uma namorada discreta.
Sua única filha Jill sabe pouco do passado do pai, mas se faz presente quando pode e é a grande paixão da vida dele. Mesmo tendo declarado aposentadoria Frankie sabe que as pessoas que até hoje estão envolvidas com o mundo em que trabalhou não perdoam nem esquecem facilmente lendas como ele.
É inclusive , Mouse Sênior, um antigo companheiro de trabalho a quem Frankie foi leal e não denunciou , que volta para lhe cobrar mais lealdade, mas não aparece pessoalmente, manda o filho que é um protótipo de tudo que um jovem não deve ser , e com a desculpa de que ele está envolvido com pornografia consegue a atenção de Frankie, que sabe que não se livrará tão facilmente de seu passado.
A cada capítulo temos mais certeza de que o mundo em que Frankie viveu e agora revive não é para brincadeiras. Dívidas são cobradas com juros e não somente com a vida alheia mas também com a humilhação e estupro de pessoas queridas daquele que se quer atingir.
Ao ler o livro imaginei Al Pacino no papel do italiano que tenta enterrar um passado que de saudoso não tem nada. Robert De Niro também parece perfeito para o cargo.
Se no presente sentimos pena de Frankie e da vítimas que presencia, o próprio não nos deixa esquecer que ele mesmo matou centenas de pessoas e que causou a dor de muitas famílias.
A ganância, as mentiras, e tudo de ruim que sue antigo trabalho tinha parecem não ter se passado os anos, pois o protagonista se depara com tudo novamente.
Com um final daqueles que pensamos que nada mais poderia ser tão na medida para o que lemos, Don Winslow mais uma vez dá um show retratando o mundo do crime, e também daqueles que está de fora dele mas de alguma forma ligados.
Excelente o livro.
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Jacqueline 27/07/2014

A máfia de um jeito que você nunca viu...
Don Winslow já estava na minha lista de autores favoritos após ter lido seu romance Selvagens. Com O inverno de Frankie Machine ele conquistou irrevogavelmente o posto de melhor autor de thriller de todos os tempos. O que posso dizer? Don tem o dom de criar enredos fantásticos, e personagens carregados de realidade, sem falar na sua extrema capacidade em explorar o mundo do crime. O cara é o gênio da escrita.

Neste novo romance conhecemos Frankie Machianno, um empresário no ramo de iscas de peixe, surfista nas horas vagas e respeitado na comunidade de San Diego. Aos 65 anos, Frankie se entrega a atividades rotineiras, até que o passado bate à sua porta em forma de ameaça de morte. Machianno outrora conhecido como Frankie Machine, tem agora a máfia em seu encalço.
A lista de suspeitos que o querem morto é extensa, e o ex-matador profissional precisará retornar às suas origens se quiser manter sua família, e aqueles que ama, sãos e salvos.

Um thriller de tirar o fôlego, com cenas cinematográficas, muita ação e ritmo constante. A marca registrada do autor é criar enredos críveis e com reviravoltas que surpreendem o leitor a cada página, o que torna seus livros tão viciantes da primeira até a última página. E não foi diferente dessa vez.
A narrativa de Winslow é daquelas detalhadas sem o menor risco de parecer entediante. Dá gosto ler sobre a rotina de Frankie, bem como as suas tendências perfeccionistas no simples preparo de um café, ou seus pensamentos e estratégias empresariais sobre vender camarões. Don poderia descrever o dia a dia de Frankie em 600 páginas, e ainda assim tornaria o texto em algo agradável de ser lido.

Logo de cara eu já fui conquistada pela figura representada por Frankie Machianno. Ele é aquele tipo de personagem que você se afeiçoa conforme vai conhecendo seus hábitos e preocupações. Frankie é um pai dedicado, gosta de cuidar das pessoas de sua comunidade, agrada sua namorada, e até atende com boa vontade aos chamados de sua ex-mulher para consertar um triturador de lixo. Não é a toa que ele é conhecido como o xerife de San Diego, e todos o respeitam. Mas não o subestime.
Um conselho que eu daria para quem for ler o livro, é: nunca subestime um personagem de Don Winslow. No começo você pode pensar: ok, um "velho" na casa dos sessenta anos jamais teria a rapidez do Jackie Chan, e provavelmente ele é um perdedor. E é justamente aí onde o autor brinca com a maturidade do personagem. Machine tem um currículo de respeito, e é visto como uma lenda no mundo dos mafiosos. E essa transformação de um senhor aposentado, para um homem que mataria para manter sua família em segurança, é gradual e convincente. Eu torci por Machine, vibrei com suas táticas para escapar da morte, e me emocionei com sua motivação genuína de proteger a quem amava.

"Colhões é o que tem Frankie Machine. Daqueles grandes, que ressoam como badalos de bronze. O sujeito tem colhões. Que bom, pensa Jimmy, porque esse é o tipo de troféu que você quer pendurar na sua parede. Não os colhões dele, claro, não literalmente - mas qualquer caçador que se preze que pegar o grande elefante macho, aquele que, caso você falhe, irá matá-lo.De outro modo, qual a graça? (pág.172)"

Falando em máfia, se em Selvagens temos uma ampla abordagem sobre o mundo das drogas e seus cartéis, aqui acompanhamos o movimentado, interessante e audacioso mundo do crime organizado. Winslow criou uma trama intrincada, recheada de mafiosos que fariam Aslan Ussoian (ex-chefe da máfia russa, morto em janeiro 2013) parecer um cordeiro.
Disputas pelo poder, brigas entre chefes de diferentes máfias, violência desmetida, tudo isso aliado a sagacidade de Frankie, tormam O inverno de Frankie Machine em um thriller corajoso e imperdível.
Fãs da extinta série A Família Soprano, e do filme O Poderoso Chefão, irão encontrar um romance à altura de suas expectativas.

site: www.mybooklit.com
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