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Assassin's Creed: Barba Negra - O Diário Perdido Christie Golden




Resenhas - Assassin's Creed - Barba Negra: O Diário Perdido


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Vicente Tavares 08/04/2023

Um Diário Pirata
Eu nunca joguei os jogos da série Assassin's Creed e apesar de achar as temáticas e ideias por trás interessantes, eu nunca fui do tipo Gamer... por esse motivo não sei o quanto das histórias apresentadas no Diário estão interligadas ou representadas nos jogos, mas imagino que seja bastante fiel. Em diversos momentos Barba Negra cita que o seu amigo pirata saiu para viver suas próprias aventuras (e dá pra entender que é o enredo do jogo), mas o diário em si é um excelente prop.
Texto flui bem e as imagens são impecáveis, o único ponto que eu tenho para "reclamar" é que os efêmeros que existem (cartas de baralho, cartas de autorização de corsário, mapas, lista de nós de marinheiros, cartazes de procurado), são colados nas páginas. Se os papéis e anotações avulsas fossem realmente avulsas, a exemplo do livro S. eu diria que esse diário do Barba Negra seria simplesmente perfeito!
Mas esse pequeno detalhe não tira o brilho da obra e nem o faz perder nenhuma estrela.
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pedregulhoo 07/08/2014

"Este livro é dedicado àqueles que, mesmo fugazmente, já ansiaram ser capitão de um galeão, brandir um alfanje ou procurar tesouros enterrados."
O Diário Perdido ou O Diário Perdido de Edward Thatch O Infame Pirata Conhecido como Barba Negra (Christie Golden) é baseado no game Assassin's Creed IV Black Flag ou Bandeira Negra e certamente é o livro mais belo que já vi; Design único, texto com fontes estilizadas, mapas antigos, desenhos, pinturas que resumem muito bem a Era de Ouro da Pirataria. O autor do Diário encoraja o leitor a ter uma garrafa de um bom Rum a seu lado enquanto aprecia suas narrativas. "Escrito no século XVIII", com a ajuda de um Ajudante de Convés portador de grandes talentos para a refinada Arte da Escrita e do Desenho, relata a trajetória do Corsário britânico Edward Thatch a bordo do SEA Dog's BITE o seu cotidiano e sua amizade com Edward Kenway.

Muito preciso e respeitoso com o roteiro do game, os fatos históricos e às aventuras do Barba Negra.
Say 14/10/2014minha estante
O livro tem um visual lindo. E são os detalhes que prendem a atenção. Foi uma aquisição da qual eu não me arrependo.




Acad. Literária 05/11/2014

RESENHA - Assassin's Creed - Barba Negra: O Diário Perdido
Resenha originalmente escrita pelo blog Academia Literária DF

Ao futuro leitor deste Diário, o Corsário Edward Thatch envia seus melhores votos e o encoraja a ter uma garrafa de um bom Rum a seu lado enquanto lê estas páginas. Suponho que, em certos momentos, uma boa bebida forte será bem-vinda, como trégua das aventuras aflitivas que serão descritas aqui.
Usando os talentos do jovem tripulante e artista que servia como seu escriba, Edward Thatch narra suas aventuras e feitos com exclusividade. Tudo de seu célebre temperamento, sua decisão de adotar a pirataria e sua criação calculada com brilhantismo do mito do Barba Negra ao bloqueio audacioso de Charleston, na Carolina do Sul, sua improvável amizade com o cavalheiro pirata Stede Bonnet e sua relação com o até então desconhecido Edward Kenway é registrado com fidelidade, em suas próprias palavras. Soltem as velas, velejem ao vento nesta incrível jornada a bordo do navio do pirata mais temido dos sete mares.

A obra Assassins Creed: Barba Negra O Diário Perdido traz para os leitores a visão do infame Edward Thatch (mais conhecido pela sua alcunha Barba Negra) a respeito de alguns dos acontecimentos narrados em Assassins Creed - Bandeira Negra. O livro começa com a apresentação do Corsário desejando a todos os leitores que tiverem a afortunada oportunidade de encontrar seu diário perdido seus melhores votos e uma boa garrafa de rum. O ano é 1713, ele e sua tripulação ainda comemoravam o ano novo no dia 02 de janeiro, mesmo sendo um inglês estes comemoram o ano novo no dia 25 de março não desperdiçaria uma oportunidade de beber por um detalhe como este. Como um homem benevolente, Edward confere os devidos créditos ao jovem marinheiro de sua tripulação (que se identifica na obra apenas como C.J), cujas mãos habilidosas tanto na escrita como no desenho, começam a dar vida ao diário de um dos homens mais temidos da Era de Ouro da Pirataria.

O capitão mostra aos menos conhecedores da vida de marujo, o que os homens do mar fazem, como por exemplo, estocar comida, o que comer e o que não comer, jogatinas, o trabalho de cada um dentro do navio, etc.

Logo no início dos registros, ele conta como conheceu o jovem Edward Kenway, pirata do navio Emperor. O capitão deste, com sede de ganância e fortuna, atacou um aliado, o Amazon Galley. Edward Thatch e sua tripulação, a bordo do Sea Dogs Bite foram ao seu socorro. Depois de um combate, quase toda a tripulação morreu, sobrando apenas três. Um deles era Kenway.

Depois dos relatos deste embate, Kenway entra para a tripulação do corsário e a partir daí uma boa amizade se desenrola entre os dois. Nas palavras do próprio capitão, Kenway era um Sedutor, patife, conspirador e antes de tudo isso, um verdadeiro amigo. Foi a partir dessa declaração que Thatch resolve abrir o diário para fazer menções ao jovem, por ele ser um pobre rapaz, que parece não ter um escriba ou artista adequado para fazer crônica de suas aventuras.

Na obra, Thatch conta a história de um personagem citado tanto no livro Bandeira Negra, quanto no jogo de mesmo nome: William Kidd. Seu nome era uma lenda entre os marujos e sua história regada a sangue, traição e ganância. Kidd é um nome importante na trama por dois motivos: primeiro, que é por conta de seu suposto mapa do tesouro, que a saga de Edward Kenway como assassino começa (mesmo que ele não saiba disso); e segundo por ele ter um filho bastardo que aparece na trama. Gostei muito de ver como deram os devidos créditos à sua lenda.

Temos também o relato da improvável (diria quase inconcebível) amizade entre Stede Bonnet e Thatch. Afinal, um pirata que COMPRA o seu próprio navio não deveria ser merecedor da atenção do grande pirata. Mas contrariando toda a lógica, Thatch o levou sob sua tutela, a fim de ensinar Capitão Bonnet a ser um terror dos mares.

Nota do escriba: Stede Bonnet é, sem hesitação, o mais estranho pirata que se pode imaginar. É asseado, melindroso e tímido. Receio que nosso Capitão logo o considerará pouco divertido e ele será abandonado em uma ilha deserta. Assim espero. Pág. 79

A ótica de Thatch se mostra interessante e preenche algumas lacunas que ficaram de fora do livro Bandeira Negra, pois aquele é também narrado em primeira pessoa, então alguns acontecimentos ficaram apenas à vista de Kenway. O relato de Barba Negra oferece ao leitor um ponto de vista alternativo para a história. O livro tem um humor negro ácido, os relatos do pirata são em sua maioria curtos, mas afetam o leitor bem onde interessa: nos acontecimentos que cercam as aventuras e intrigas do universo de Assassins Creed Bandeira Negra.
Mais do que tudo, a obra descreve o homem por trás da lenda.

A única crítica que posso fazer a essa obra é que em certos momentos algumas palavras são censuradas. Pelo que pude constatar, são palavrões que Thatch pronuncia. Creio que se você está ambientando uma obra em um local onde o uso do palavrão é corriqueiro, a censura a meu ver é desnecessária. E mesmo que seja para preservar um público mais jovem, existem coisas escritas nesse livro muito piores que palavrões.

O livro é narrado em primeira pessoa. Através de seu escriba pessoal, Edward fala diretamente com quem está lendo seus relatos, tanto que em alguns momentos ele chega a se referir diretamente ao leitor (Leitor, eu poderia arder no inferno por algumas coisas que fiz, e dançar com o Categute do demônio, mas digo-lhe a verdade: homens como Bellomont estarão dançando ao meu lado. Pág. 38). O escriba também participa (de uma forma mais humilde) da redação do diário. Através de notas, registra seus próprios pensamentos a respeito das passagens narradas pelo capitão.

A fluidez na narrativa é tranquila, apenas alguns termos usados na época (1713 a 1718) e termos náuticos podem ser um entrave ao leitor, mas nada que o Google não resolva rapidamente. A revisão está impecável, nenhum erro aparente. Quanto à formatação das fontes, o leitor pode se sentir um pouco incomodado na leitura, pois usaram uma fonte que muitas vezes fica difícil de ler (ainda mais se você estiver sacolejando dentro de um ônibus). O livro todo se foca na história do pirata Barba Negra e à medida que a história avança, ele conta sobre outros personagens como Willian Kidd e Stede Bonnet. Como o livro está em forma de diário, as passagens são definidas por datas (dia/mês/ano). Algumas são bem curtas, outras tomam várias páginas. Ele faz algumas colagens dentro do diário, como o mapa dos arredores de Nassau, a carta de autorização expedida pela Rainha Anne para os Corsários e até um cartaz de procurado com a foto do Barba Negra. A qualidade das ilustrações é magnífica. Fizeram um trabalho sensacional nas gravuras que tomam algumas páginas do livro. Como o escriba também era ilustrador, algumas passagens do diário são ilustradas (veja na galeria abaixo). A capa é dura e mostra o desenho do símbolo dos assassinos da época. O livro por si só é uma obra de arte, vale a pena a aquisição, mesmo que você não seja fã da série, pode começar a gostar a partir deste livro.

Christie Golden nasceu em 21 de novembro de 1963 em Atlanta, Georgia. Aos 13 anos de idade, Golden gastava tardes inteiras assistindo A New Hope. Após completar o ensino médio, Golden estudou na Universidade da Virginia, onde se formou em Inglês e passou um semestre do curso na universidade de Cambridge, na Inglaterra. Best seller do New York Times e vencedora de vários prêmios, é autora de mais de 35 romances e diversos contos nos gêneros de ficção científica, fantasia e terror entre eles mais de 10 romances da célebre série Star Trek e três da saga Star Wars. Jogadora contumaz da série World of Warcraft, ela já publicou dois contos em mangá e vários romances sobre esse universo.

Caro marujo, se você quer se aventurar pelos sete mares, conhecer novos horizontes, cidades perdidas, boas tavernas com o melhor rum, meretrizes com os mais generosos decotes, viver intensamente uma vida de perigos e riquezas, este livro é para você. Se você é um fã da série Assassins Creed, este livro é quase que obrigatório, pois mostra a visão de um homem que deixou sua marca no universo da franquia. E se você é um colecionador de edições especiais de livros, você precisa adicionar este à sua coleção.

Bebei, amigos yo ho!

site: http://goo.gl/O14bZT
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Gab Borgneth 18/07/2020

Simplesmente fantástico. Muito criativo, você realmente está com o diário na mão. Um dos mais interessantes livros em questão de criarividade visual que tive oportunidade de ler... Recomendo!
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Hannah 26/12/2020

Uma obra-prima
Sou completamente apaixonada por Assassin's Creed, principalmente o Black Flag e o Edward Thatch é, definitivamente, um dos meus personagens favoritos. Amo demais a Era de Ouro da Pirataria e este livro expressa muito bem a essência da época, mas voltada, principalmente, à versão do Barba Negra dos acontecimentos no jogo.
O livro foi muito bem desenvolvido, com imagens lindas. Só não gostei no livro que a fonte é pequena, principalmente nas partes escritas em letra cursiva. Fora isso, o livro é perfeito.
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Gus 29/09/2022

Somos todos piratas, Audazes e temerários, Terríveis e sanguinários... Somos os donos do mar, hei!
Que livro lindo, essa capa com a ilustração de couro, as ilustrações internas dos navios e todas as outras são incríveis demais (digo isso pq como desenhista que sou, capaz que utilize algumas imagens como referência). Interessante o fato de conter cartas e outras informações coladas nas páginas tornando o livro interativo. Uma crítica: a letra em alguns pontos são bem complicados de se ler.

Vale a pena ler (se você conseguir decifrar algumas partes da escrita rsrs).
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Louise Mariane 01/10/2023

Lindão
É um livro muito lindo, daqueles de guardar para o resto da vida na estante. O design dele é sensacional, no entanto, apesar da fonte das letras ser compatível com o contexto de escritas de época, fiquei cansada de ler pois a fonte não oferece conforto visual ao leitor.
No mais, é certamente o livro mais bonito que eu já comprei.
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brucethrlwll 17/07/2023

"Em um mundo sem ouro, teríamos sido heróis!"
Esse livro é uma ótima aquisição, especialmente pra quem é fã da saga e já jogou AC Black Flag. Além de ser riquíssimo em detalhes com mapas, retratos e cartas é muito interessante e divertido saber de alguns eventos que aconteceram no jogo pela perspectiva do Barba Negra e de seu fiel escriba.
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Wendel 11/10/2022

Nostálgico pra quem jogou!
Gostei muito do acabamento e detalhes do livro, muito bem feito. Muito legal ver a perspectiva do Barba Negra com os eventos do jogo. Um dos melhores AC.
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Mariana 26/08/2016

Artes
As artes desse livro são incríveis, não me canso de observá-las.
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Gabez 08/06/2020

Sempre gostei das histórias envolvendo piratas e quando foi anunciado Black Flag foi mais do que uma surpresa feliz para mim e esse diário perdido do Barba Negra só aumenta minha felicidade com esse universo.
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Liparini 17/10/2020

Muito bonito
Ilustração, acabamento, diagramação e tudo mais de técnico simplesmente impecáveis, é legal ver um pouco da visão do personagem sobre alguns acontecimentos, mas infelizmente não acrescenta em praticamente em nada pra história do jogo
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Breno 30/03/2022

item essencial para qualquer fã de assassin's creed.
edição perfeita, cheia de detalhes e curiosidades sobre a história do jogo
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StyxLahy 28/12/2023

O Diário Perdido
Esse livro é uma obra que transcende o universo do jogo, conquistando até mesmo aqueles que nunca exploraram o game.

Com várias aventuras incríveis, oferecendo uma leitura empolgante e cativante para todos os amantes de boas histórias.
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