O Beijo

O Beijo James Patterson




Resenhas - O beijo


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Ariane 18/03/2020

Em o Beijo último livro da série dos irmãos bruxos temos novo vilao, que não convence e novamente o autor deixa a resolução da história para as últimas 50 paginas parece q ele enrola demais e tenta acabar tudo de a vez... A série tinha tudo para ser boa mas acabou descepcionando nos dois últimos livros
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Matheus Pedrosa 12/12/2020

Parecia um livro de contos
Após o término do terceiro livro, como eu já sabia que havia outro, eu fiquei meio em entender a resolução tão precoce. O livro introduz uma nova história, após todos acontecimentos na guerra contra o Único. Fiquei meio sem entender a necessidade desse livro, poderia ter se encerrado em uma trilogia
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Bruna 31/08/2016

Ah sim... Meu tão aguardado desfecho para Bruxos e Bruxas...
Preciso ressaltar que o livro é bom! Mas não me agradou tanto como o 1'! (que pessoalmente eu amei! Do começo ao fim) não sei dizer o que me decepcionou mais, mas acho que deviam ter encerrado no 3' mesmo...
A história apesar de ter um bom ritmo encerra meio que na pressa como se dissessem: "okay James, Jill, prazo apertado, inventem algo aí pro encerramento desse volume, já" e aí pum! O primeiro final que veio a mente foi jogado no fim do livro e sem muitos detalhes e explicações e fim d papo.
Talvez quando eu o reler mude de ideia mas por enquanto foi essa a impressão que ficou.
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Anderson668 31/03/2016

Uma história super envolvente
Nada melhor de que um livro que desperte todos os sentidos cognitivos do homem junto com a curiosidade e as emoções. Este livro superou as expectativas. Me surpreendeu. Uma história de doia irmãos, bruxos, que conseguem vencer tudo que acontecia de ruim e, quando achavam que tudo já tinha solucionado, o mal agora estava dentro do novo governo junto com uma nova ameaça.
No início fiquei meio cético em relação ao livro, achando que era somente mais um livro para protelar uma história que já teve um fim, contudo, James me surpreendeu, trazendo outras visões do mundo, do governo, de como as pessoas podem ser influenciadas e que a união é a base de tudo. A história traz a visão positiva e negativa de um amor, como uma conexão pode ser perfeita e perigosa ao mesmo tempo.
Um livro maravilhoso que recomendo a leitura para qualquer um, ou melhor, a leitura da saga completa.


site: www.ideaisideologicos.blogspot.com.br
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Greice Negrini 19/06/2014

Um beijo com gosto de Fogo!
Depois de terem conseguido superar as adversidades e os desafios na Terra das Sombras, os irmãos Allgood estão festejando com toda a Cidade e agora fazem parte de um conselho para ajudar tudo a ser reconstruído. Seus pais estão mais do que orgulhosos e muitos dos que tinham desaparecido voltaram. Os irmãos também não precisam mais se esconder e agora vivem cada um no seu apartamento, mesmo sabendo que a união é que faz a força.

Parece que tudo voltou ao normal. Bloom é um dos grandes líderes pois possui o Livro das Verdades e o ar parece muito mais natural e até as cinzas desaparecem. O que ninguém parece notar é que por baixo dos panos alguém parece estar armando algo mais complicado que está afetando a Cidade.

De um lado um deserto com lagartos gigantes, do outro uma montanha de gelo e um Rei Mago que tem grandes poderes e que sempre utilizou as crianças em suas grandes guerras e é de lá que desce a água que abastece toda a Cidade. De uma hora para a outra o Rei da Montanha simplesmente decidiu que chegava o momento de cortar este benefício e que a sede massacraria a população vizinha.

Se não bastasse isto, uma lei está sendo votada para que os que possuem magia sejam levados para um lugar isolado e impedidos de utilizarem seus poderes e todos os portais foram fechados. Alguém se voltou contra os salvadores.

A aparição de um novo integrante deixa os irmãos ressabiados. Heath é um bruxo com poderes diferentes e que tenta conquistar Whisty. Mas tem uma agilidade e uma facilidade para lidar com fugas e parece conhecer mais do que todos. Mesmo assim Whisty está preparada para este novo desafio: o do seu coração e ele não parece ser mau.

E como será que vai ficar esta guerra contra o Rei da Montanha? Quando a pequena Pearl que os ajudou durante A Peste é sequestrada, eles decidem que chegou o momento de lutar pelos cidadãos, mas a união se desfaz e os irmãos que antes decidiam o que era melhor agora podem ser sucumbidos por um novo integrante.

O que falo sobre o livro:

Imaginava que a Novo Conceito fosse terminar a saga no terceiro livro da série e ainda bem que não foi isto que aconteceu. Tanto que fui pega de surpresa com a divulgação do quarto livro e uns dois dias depois receber a obra para ler. Fiquei praticamente eufórica. Quem já conseguiu acompanhar algum dos livros sabe que a história dos irmãos é bastante divertida e a fantasia criada em cima deles é muito legal.

Nesta continuação fiquei pensando que como a série foi um grande sucesso mundialmente, talvez a história criada fosse mais por uma tentativa comercial do que pela história em si, mas não entenda mal porque o livro não tem nada de ruim, pelo contrário, está melhor. Desta vez foram colocados personagens novos, cenários novos e se faz um pouco do desligamento da Cidade onde eles lutaram por tanto tempo. Nem eu sabia muito o que havia ao redor deste local. Na verdade me peguei pensando o que realmente havia, achei que fosse um mundo normal e não um mundo de reinos, que é o que existe de verdade.

Os irmãos se mostram bem mais maduros desta vez, pois no início da saga eles estão tão fracos e mais infantilizados que parece bem mais juvenil a leitura. Agora tem o romance com a Whisty e o autor com sua co-autora também coloca um aperitivo que é a rebeldia da garota que faz com que os irmãos decidam por caminhos diferentes e a aventura se torna bem marcante.

A questão continua a mesma em relação à narrativa e a diagramação: um capítulo curto de cada personagem intercalados, sendo que agora também há capítulos de outros personagens inclusos.

Esta capa acima é a do último livro da saga que já está no site do James Patterson. Ainda não há previsão de lançamento aqui no Brasil mas fico esperando ansiosa para saber como vai terminar isto tudo e considero que vou ficar com saudades de tudo isto.

Mas até que o quinto e último livro seja lançado, aproveite e se jogue nos outros quatro títulos para que não se arrependa de ser a última pessoa a ficar atualizada com isso tudo.

Eu começo a querer ter um pouco de magia também, afinal isso facilita tantas coisas!

site: www.amigasemulheres.com
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Patty 24/08/2015

Valeu
Nesse último livro, Wisty e Whit finalmente derrotaram o Único, mas uma nova ameaça surge e a vida dos irmãos Algood sofre uma reviravolta.
Em O Beijo, James Patterson mostra como o coração pode se enganar as vezes, apresentando sentimentos intensos, mais até do que nos livros anteriores.
É um ótimo final para a série, que a pesar da temática meio adolescente conquista qualquer idade.
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Jussier 01/05/2015

Beijo deveria significar algo bom. Não?
Parece que dessa vez James Patterson e seu colaborador acertaram na dosagem do livro. Em O Beijo é como se a história recomeçasse, agora o inimigo é outro, ou seria os inimigos? São muitas reviravoltas na vida dos irmãos Allgood, porém, dessa vez a narrativa é mais trabalhada, os conflitos são bem desenvolvidos e eu tive mais interesse em continuar. Não pense que dá para ler a série a partir de O Beijo, já que parece um recomeço, há algumas pontas relacionadas ao que foi passado nos 3 primeiros livros, e principalmente, algo relacionado ao O Único que É o Único. Espero que a série acabe neste livro, pois seria um risco continuar algo que acabou muito bem.

site: https://instagram.com/oqueli_/
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Portal Caneca 10/02/2015

Depois de Harry Potter, tornou-se um tanto quanto “difícil” lançar livros sobre bruxos, feiticeiros e magos. E não digo isso porque a obra de J.K. Rownling esgotou todas as possibilidades desse universo, mas porque ela se tornou para sempre – ou por um tempo equivalente – um referencial na literatura fantástica, mais especificamente do universo mágico.

Ainda me lembro de quando Percy Jackson foi lançado e de como as pessoas diziam que ele seria o “novo Harry Potter”, com Crepúsculo foi (quase) a mesma coisa. Aliás, o mesmo aconteceu com outras histórias que se viram na obrigação de serem tão ou melhores do que Harry Potter para conseguirem algum sucesso no mercado literário.

Alguns meses atrás recebi um exemplar de um livro integrante de uma série já conhecida e fiquei interessado em lê-lo porque já havia ouvido alguns comentários sobre ela. O livro, intitulado Bruxos e Bruxas – O Beijo, foi lançado pela Editora Novo Conceito e escrito por James Patterson e Jill Dembowski, e é o quarto volume da série Bruxos e Bruxas.

Bom, como pode-se ver, peguei a história pela metade, mas, ao contrário do que possa parecer, isso não resultou em tornar a história difícil de ser lida. Pelo contrário, não houve qualquer dificuldade em acompanhar a história decorrente do fato de não ter lido os livros anteriores.

Mas, vamos ao que interessa. Segue-se a sinopse do livro:

No quarto livro da série Bruxos e Bruxas, Whit e Wisty, agora membros do Conselho, estão tentando reconstruir a cidade depois de derrotar O Único Que É O Único, o vilão mais malvado do mundo.

Quando tudo parece correr bem, surge uma nova ameaça, personificada na figura do cruel Rei da Montanha. Ele é um mago indestrutível, que deseja a todo custo dominar a cidade. Sem água e prestes a ficar sem alimentos, a população conta com os irmãos Allgood para sobreviver.

O primeiro ponto que achei interessante nessa história é que ela não se passa num tempo diferente do nosso, seja passado ou futuro. Não, tudo acontece nos dias atuais, na nossa realidade, é a magia andando lado-a-lado com tablets e smartphones. E essa, meus caros, foi uma jogada que muito me agradou. Agradou-me porque geralmente temos histórias sobre mundos mágicos em que suas realidades se distanciam da nossa, como se fosse impossível uma relação saudável entre magia e modernidade.

Um segundo ponto que me pareceu interessante foi a organização dos capítulos. Diferentemente do que se vê em muitos livros, os autores não se preocuparam em dar títulos específicos para eles, o que fez a história fluir mais naturalmente.

O terceiro ponto que me agradou bastante foi o jogo de vozes presentes no livro. Nele, nós temos dois personagens principais, Whit e Wisty Allgood, os irmãos bruxos que derrotaram O Único que é o Único (algo equivalente a Lord Voldermot). Nos capítulos sob o ponto de vista deles dois, nós temos uma história em primeira pessoa, o que nos permite entrar bem no enredo e, principalmente, na mente de Whit e Wisty. Mas não é sempre assim. Nos outros capítulos, contados pela perspectiva dos personagens coadjuvantes, nós temos uma história em terceira pessoa, o que muda completamente a forma de acompanhar a narrativa, mas ao mesmo tempo, é feito de uma forma tão natural, que você mal percebe essa mudança.

No entanto, como nem tudo são flores, há alguns pontos que me desanimaram um pouco. Apesar de a história, nesse ponto, ter um “quê” distópico, ela muito pouco se aproxima disso. Nesse quarto volume da série, temos uma sociedade que acabou de sair de um regime ditatorial e mágico sob o domínio d`o Único, o vilão da história, derrotado pelos irmãos Allgood. Até aqui, beleza, só que a sociedade está literalmente quebrada e, agora, sob a ameaça de outro líder ditador e mágico, o Rei da Montanha. Era para ser, basicamente, uma história política. Mas não é.

O que ocorre é que o enredo parece mais uma história de amor em tempos de ditadura do que uma história sobre a ditadura de um rei mesquinho e como as pessoas o venceram.

Entretanto, aqui é o ponto em que meu julgamento pode ter sido afetado por dois motivos: o primeiro é o fato de eu, literalmente, ter pegado a história pela metade. Como disse, esse é o quarto volume da série Bruxos e Bruxas, então muita coisa aconteceu até aqui e eu simplesmente não a acompanhei.

O segundo motivo é meu referencial. Depois de Harry Potter, acho que todo mundo ficou com uma margem de comparação um pouco elevada. Como disse antes, algumas histórias “se viram na obrigação de serem tão ou melhores do que Harry Potter para conseguirem algum sucesso no mercado literário.”.

Tentando não levar isso em consideração, acho que um dos pecados desse livro foi o fato de a história me parecer um pouco rasa demais, considerando o contexto em que ela se realiza. Fica claro que os irmãos Allgood têm uma importância incrível e que a união entre eles é o que dá força à magia entre eles. Entretanto, pouco se vê sobre a relação entre os dois, senão as várias discussões, motivadas principalmente pela cabeça-dura da Wisty.

O livro, porém, faz jus ao seu subtítulo – O Beijo. E, por mais irônico que pareça, dá uma ótima dica de como vai ser a história (um romance em tempos de ditadura). Então, há muito “amor” rolando aqui, e muito fogo também. Tudo graças a um terceiro personagem – Heath – que, no fim, revela-se muito mais do que aparenta ser.

Aliás, falando sobre os personagens, a Wisty ganhou minha raiva. Apesar de estar longe de ser a vilã da história, a raiva que sinto por ela consegue ser maior do que a raiva que sinto pelo Rei da Montanha. Isso acontece porque ela é uma pessoa terrivelmente chata e temperamental, não tenho paciência para a mentalidade dela. Mas enfim…

Apesar de alguns pontos negativos, eu realmente fiquei interessado em ler os volumes anteriores e acompanhar o andamento dessa história. É óbvio que pegar uma história pela metade resulta numa impressão pela metade, então espero ler os outros livros e, quem sabe, deixar mais algumas resenhas no site.

site: http://portalcaneca.com.br/
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Vanessa Sueroz 05/02/2015

Neste quarto volume os irmãos Allgood, finalmente, conseguiram derrotar o único que é o Único e tudo mais, agora a cidade esta em festa, todos estão comemorando a vitória e os irmãos são chamados a participar do novo conselho para restaurar tudo o que a cidade perdeu na guerra. Tudo está ótimo, os pais estão orgulhosos e os irmãos estão muito felizes, mas se tudo fosse as mil maravilhas não teríamos um novo livro rs

Parece que o conselho não era bem o que os irmãos esperavam, Bloom, um dos lideres possui o Livro das Verdades, mas os irmãos não gostam da ideia de somente Bloom ter acesso ao livro e interpretar tudo como quer. Ele começa a usar as pessoas e manipular para que a magia seja contida, registrada, mas claro que os irmãos não gostam nada da ideia. E para piorar ainda mais as coisas eles estão sem água, o Rei da Montanha corta o fornecimento.

“Dividi a esperança em porções econômicas, guardei tudo, vivi dela por anos e às vezes acredito que se você tiver esperança o suficiente, alguém escutará o seu pedido.”

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-beijo/
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leon 08/12/2014

"Vamos precisas um do outro mais do que nunca."
Não esperava muito de O Beijo, porque o ultimo livro já tinha fechado uma história e fiquei preocupado achando que esse não conseguiria abrir uma nova em poucas paginas, mas aconteceu, em poucas paginas os dois já tinham criado um novo inimigo e colocado um novo caos na vida de todos(e só ficou um pouco forçado).
A parte das leis foi bem chata, pareceu que eles quiseram trazer uma coisa adulta pra uma saga que não é adulta, mas deu pra superar, os personagens melhoraram de um jeito surpreendente, nesse livro todos os personagens são importantes, até os novos que você duvida um pouco sobre eles, mas no decorrer do livro as duvidas vão sendo tiraras.
A escrita dos dois evoluiu bastante, as cenas de luta dos dois ficaram ótimas, tivemos muitos momentos "tapa na cara" do leitor, a exploração dos dois irmãos separados fui super importante, porque sempre soubemos que os dois tem que ficar juntos, mas o livro nunca deixou eles separados em situação tão extrema.
Enfim, o livro é super leve, super divertido, tem momentos ruins sim, mas não vale a pena falar porque são rápidos e não atrapalham a leitura.

site: http://leitorcult.blogspot.com/2014/12/resenha-o-beijo.html?spref=tw
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Bru | @umoceanodehistorias 30/11/2014

Com gostinho de fogo!
ATENÇÃO: Essa resenha pode conter spoilers do primeiro, segundo e terceiro livros da série.

Resenha: Volume 1 – Bruxos & Bruxas
Volume 2 – O Dom
Volume 3 – O Fogo

Os irmãos Allgood, finalmente, conseguem derrotar o Único que é o Único e superar todas as adversidades e desafios na Terra das Sombras. Estão na Cidade comemorando a vitória e entram para o Conselho para restaurar tudo o que a Cidade perdeu. Seus pais estão orgulhosos, os irmãos estão felizes.

Aparentemente, tudo voltou ao normal, mas os irmãos começam a enfrentar um problema no conselho: Bloom, um dos grandes líderes por possuir Livro das Verdades, não é muito leal e gosta de manipular as pessoas, ele deseja que a magia seja contida, mas os irmãos não podem aceitar isso, pois seria como o retorno do Único. Como se o problema com Bloom não bastasse o Rei da Montanha corta o fornecimento de água da Cidade.

“A PRIMEIRA VERDADE: Conheça a si mesmo. Ilusões podem enganar os olhos, mas não a visão interior. A SEGUNDA VERDADE: Conheça a sua família. Confiança não é verdade; não passa de uma chama oscilante. A TERCEIRA VERDADE: Saiba discernir a luz da escuridão. Magia não é sinônimo de integridade.”

A presença de um novo integrante deixa os irmãos balançados. Heath, um bruxo com poderes inimagináveis, chega e conquista o coração de Wisty ela se vê perdida e loucamente apaixonada por ele. Mas, como ficaria a guerra contra o Rei da Montanha? Quando os irmãos descobrem que Pearl foi sequestrada, decidem lutar, mas a união entre os irmãos não existe mais, enquanto Whit vai à luta, Wisty fica com seu namorado na Cidade.

“Ele nem se lembrava da última vez que tinha rido de verdade. E provavelmente jamais riria de novo depois desta noite.”

Adorei Bruxos e Bruxas, não gostei tanto assim de O Dom, morri de amores por O Fogo, mas o que dizer de O Beijo? Ainda bem que a Novo Conceito publicou esse livro no Brasil, ele é magnífico, esplêndido, a história tem uma reviravolta que nós não somos capazes de imaginar. Cada frase que eu lia, aumentava meu desejo de ler a próxima e a próxima e saber o que aconteceria no final e, quando termina, ficar com uma sensação de peso no coração pensando: será que vem mais?

“Dividi a esperança em porções econômicas, guardei tudo, vivi dela por anos e às vezes acredito que se você tiver esperança o suficiente, alguém escutará o seu pedido.”

Os irmãos estão completamente maduros nesse livro, diferente do que acontece no inicio da série, esse livro contou apenas com um incomodo: a cabeça dura da Wisty, mas não posso entrar em detalhes sem dar spoiler.

Só tenho a dizer que esse livro é fantástico, repleto de ações e uma pitada de romance que deixa tudo ainda melhor. Estou muito ansiosa para saber se a Novo Conceito lançara “The Lost”, mas ainda não vi data de previsão.

Após ler esses quatro livros, só posso dizer que adoraria ter um pouco de magia! Afinal, em suas páginas, me senti mágica.


site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2014/11/o-beijo-james-patterson.html
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Diego 19/10/2014

O Beijo
Realmente gostei muito da notícia de que teria lançado mais um livro da série.Fiquei bastante curioso ao saber que lançaram o 4 livro da série.No começo em que comprei para ler fiquei meio com dúvida se o livro seria bom.Pois, já é a 2 vez em que James Patterson,trabalha com essa mulher a Jill,não gostei muito da dupla claro que James Patterson,é divo da literatura mais,a Jill num fiquei satisfeito.Depois decidi deixar de implicar com a mulher,graças a esse belo livro que eles dois fizeram muito bom,excelente,exemplar e etc.
A história mais fácil de entender e continua no mesmo estilo a narração normal só muda porque, entrará mais narrativas de personagens.

nota:4/5 Muito Bom!

Recomendo.
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Fernanda 11/08/2014

Resenha: O Beijo
Resenha: “O beijo” é o quarto livro da série Bruxos e Bruxas e expõe acontecimentos inesperados e cheios de reviravoltas. A trama não é muito complexa, mas diferentemente dos volumes anteriores este parece oferecer momentos mais relevantes, principalmente por se tratar de tantas emoções intensas e revigorantes.




CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/08/resenha-o-beijo-james-patterson-jill.html
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Lina DC 03/08/2014

Extremamente repetitivo
"O Beijo" é o quarto livro da série Bruxos e Bruxas. Dividido em Prólogo + Três Partes + Epílogo, a história é contada a partir de capítulos curtos, narrados em primeira pessoa por diversos personagens, como Wisty, Whit, Pearl e Heath.
Após o final do terceiro livro, todos estão comemorando a derrota do O Único Que É O Único, mas também precisam começar a organizar essa nova sociedade.
No "Livro 1 - A primeira verdade: não se pode enganar a visão anterior", vemos que o General Mathias Bloom (membro da resistência contra a nova ordem) e 34 membros do conselho, sendo 17 adultos e 17 jovens (incluindo Whit e Wisty).
Os dois bruxinhos vão perceber que existe muita burocracia e inúmeras pessoas colocando empecilhos para criar uma sociedade mais livre.
O problema é que estão ocorrendo novos sequestros, dessa vez de diversas crianças, entre elas a astuta Pearl. Aparentemente, o rei da montanha, conhecido como Leopardo da Neve, está por trás disso.
É nessa parte do livro também que temos a presença de Heath, um rapaz que consegue mexer com o coraçãozinho da Wisty. É claro que seu irmão e Byron não ficam nada felizes com isso e farão de tudo para interromper os dois.
No "Livro Dois - Segunda Verdade: A confiança é uma chama oscilante" temos uma melhor visão do povo da montanha, assim como uma aproximação entre Janine e Whit.
E "No Livro Três - A terceira verdade: saiba discernir a luz da escuridão" temos o desfecho dessa nova história.
No geral, houve alguns elementos interessantes nesse quarto livro, como o foco em Pearl e nas demais crianças, assim como conhecer um pouco mais sobre a origem do rei da montanha e até mesmo do Heath. O que incomodou é que houve muitas partes "repetidas". Célia reaparece, e como sempre, acaba se infiltrando no meio da vida de Whit.
Outro detalhe é que a trama geral acabou sendo um pouco repetitiva. Eles acabaram de derrotar o vilão e em seguida aparece um outro e a sociedade ainda repele os bruxos.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou bom trabalho. Existem erros de digitação, como na página 17, mas nada que interferisse na leitura ou compreensão. A capa combina com os demais livros da série.

"- Você não desiste nunca, né?
- E como eu poderia? - Byron dá de ombros. - O que eu posso dizer? Você com certeza marca com a sua presença, Wisty Allgood". (p. 299)


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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