Engolidos Pela Cultura Pop

Engolidos Pela Cultura Pop Steve Turner




Resenhas - Engolidos Pela Cultura Pop


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Alziria 12/07/2022

Bíblia em uma mão e o "jornal" na outra!
Não sei descrever o quanto esse livro é importante para a minha geração.

Amigos crentes: independente se você consome muitos produtos da cultura pop ou não. Leia esse livro.
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Maria 10/04/2021

Me ajudou muito a pensar sobre o meu papel como cristã na crítica à cultura pop, mas mais do que isso me permitiu vê-la com olhos mais profundos.
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gabrieltborba 03/02/2020

A importância de não viver numa bolha
Esse livro me chamou atenção pelo nome, como assim engolidos pela cultura pop? Qual seria o motivo disso. Ao finalizar as páginas e capítulos, percebi o quão é importante consumirmos de tudo que a cultura nos fornece, porém, sem desligar para o que nós acreditamos e defendemos com morais e valores. Recomendo essa leitura para todos aqueles que se sentem culpados por consumir a tal cultura "mundana", será libertador saber que vocês não estão sozinhos, por que ouvir Alceu Valença proclamado "tu vens" e que ele já escuta os teus sinais, fazendo a leitura correta, pode ser mais cristão do que muitos "worships" em circulação no mercado e que essa política de mantermos separados do mundo,vivermos numa bolha, além de infundada é de extremo mal gosto.

A cultura local e a cultura cristã devem ser somente uma, para que podemos usar de todas formas proclamar o nome de Cristo. Seja na literatura, cinema, música e tantas outras formas que Deus nos deu.

"Irmãos, pedimos que advirtam os indisciplinados. Encorajem os desanimados. Ajudem os fracos. Sejam pacientes com todos.
Cuidem que ninguém retribua o mal com o mal, mas procurem sempre fazer o bem uns aos outros e a todos.Estejam sempre alegres. Nunca deixem de orar. Sejam gratos em todas as circunstâncias, pois essa é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. Não apaguem o Espírito. Não desprezem as profecias, mas ponham à prova tudo que é dito e fiquem com o que é bom." (1 Tessalonicenses 5: 14-21)
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Elias Oliveira 20/12/2017

Zeitgeist, cultura popular e cosmovisão cristã
Engolidos pela cultura pop: arte, mídia e consumo: uma abordagem cristã (Steve Turner, @editoraultimato)
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Uma leitura profunda! Uma ótima reflexão sobre a cultura que nos envolve (ou nos engole, como sugere o título). O autor nos provoca a pensar que a cultura tem muito a ver com a fé cristã e dá um tom sério para isso; uma vez que a cultura popular é capaz de provocar mudanças na mente e, consequentemente, na sociedade, pois sempre pressupõe a visão de mundo e motivação de seus criadores. Afinal, muito da cultura é fruto do Zeitgeist, i.e, do espírito da época.
Steve Turner afirma que as coisas que lemos, ouvimos e assistimos por prazer sempre influenciam nossas atitudes, mesmo que não estejamos cientes das mudanças. Contudo, ressalta que mais importante que se perguntar sobre "o que devemos evitar?", devemos inquirir sobre "o que e como devemos consumir?". Para isso, devemos nos valer da visão cristã que adquirimos (ou que precisamos adquirir). Sobre esta questão o autor critica que : "As lições aprendidas a partir da teologia não deveriam ficar (mas ficam) no campo da teoria. Elas deveriam ser vistas na forma como tratamos nossos amigos e vizinhos, como ganhamos nosso dinheiro, vemos filmes, lemos livros e ouvimos música." (p. 8)
Turner advoga que a cultura é uma grande dádiva para nós e por isso devemos levá-la a sério. É algo para engrandecer nossa alma e um aspecto da vida que deve glorificar a Deus. Afinal, no âmbito de uma cosmovisão cristã, Cristo é o Senhor de toda vida. E, se Cristo é o Senhor de toda nossa vida, então deve haver uma forma cristã de criar cultura, desfrutar dela e criticá-la.
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Caio.Cesar 25/03/2018minha estante
Olha, eu não lí este livro, mas tenho que dizer em relação a cristão e cultura. Sinceramente, um dos principais motivos pelo qual incrédulos desprezam tanto cristãos é o fato de que estes só sabem produzir arte religiosa, eles não sabem fazer algo virtuoso, mas cujo tema e enredo não tenha nada a ver com coisas relacionadas a religião ou a bíblia. Infelizmente, se a arte não religiosa continuar sendo proíbida para o cristão, o mundo secular, da música, dos filmes, continuará apodrecendo, isso por que não terá opções de cultura secular (não religiosa, de tematica não bíblica) que seja produzida por uma mente regenerada. Eu acho muito chato isso. Particularmente, não sou muito fã e não tenho paciencia nem vocação para produzir arte bíblica ou religiosa. Cristãos produzem arte exclusivamente para a igreja, destinada somente ao público cristão, ou você acha que os incrédulos se interessarão em escutar música sacra e assistir Os dez mandamentos, Deus não está morto, Quarto de gerra ou A cabana? Precisamos produzir arte comum virtuosa não somente para que incrédulos conheçam produtos de mentes piedosas no mundo secular, como também para que cristãos tenham boa alternativa de entretenimento não relacionado a religião. Sendo assim, tenho certeza que estas artes seriam boas substitutas seculares de muita podridão que tem por aí, sem que estas, se tornem nescessariamente religiosas.
Outra triste realidade, é que quando crentes saem do cláusuro religioso para a cultura secular, elas na maioria das vezes produzem uma arte que ao invés de refletir principios cristãos de sua religião, mesmo que não fale diretamente dela, produzem arte tão ímpia quanto os não cristãos. E qual vantagem a igreja ganha em tudo isso?




joaoaranha 18/03/2017

Ótima reflexão
Esse livro é perfeito para aquelas pessoas que demonizam tudo o que vem da cultura pop e obrigatório para quem trabalha na área de mídia pra que entenda o Caminho que os cristãos seguem dentro do mundo dá #arte e do entretenimento. "Engolidos pela cultura pop", de Steve Turner: mais uma obra recomendada da Editora Ultimato.
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Gladys Angélica 23/06/2016

Leitura que vale a pena
O livro revela diversas lições aprendidas a partir da teologia que não deveriam ficar (mas ficam) no campo da teoria. Essas lições deveriam ser vistas em todas as atividades que desenvolvemos em nossa vida, na forma como tratamos as pessoas, no trabalho, nos filmes que vemos, nos livros que lemos e na música que ouvimos. Lidar com cultura popular é em suma estimular o estudo e a reflexão. A ideia é promover entendimento e apreciação quanto às áreas que se referem a cultura pop.
Alguns cristãos frisam que abster-se de qualquer fonte de entretenimento é mais seguro quanto a preservar a pureza do caráter cristão. Entretanto, devemos considerar o que disse o apóstolo Paulo: “quer comamos ou bebamos ou façamos qualquer outra coisa seja tudo para a glória de Deus” (1 Co 10:31).
A cultura é uma das formas pelas quais Deus estimula nosso intelecto, afaga nossas mentes atribuladas, suaviza o golpe das adversidades, satisfaz nossos sentidos. O que precisamos é atentar para o equilíbrio com relação ao alimento intelectual que consumimos. Aplicar-se ao conhecimento teológico e espiritual não deve ser deixado de lado quanto ao consumo de entretenimento.
O autor explora no quarto capitulo a arte cinematográfica como ponte de conexão que podemos criar ao desenvolvermos um diálogo com não cristãos. Uma das formas mais eficazes de promover a verdade e a sabedoria é utilizar histórias, por isso Cristo utilizava as parábolas.
Mais à frente, encontramos no capítulo sete a relevância da moda no âmbito religioso. Todos nós sabemos que a roupa é uma forma de comunicação a respeito da nossa personalidade. A crítica principal do autor é sobre o estilo desleixado que muitos cristãos adotam por medo de demostrarem vaidade e arrogância. Se um seguidor de Cristo é deselegante visualmente a impressão provocada é que sua fé é semelhantemente sem graça e ultrapassada. Na verdade, ter roupas que expressam nossa singularidade e que são objetos de beleza é algo que está em perfeita harmonia com a visão bíblica. A única advertência contra as roupas é sobre aquelas que mandam mensagens contrárias ao que somos chamados a ser.
Talvez as imagens negativas dos cristãos na cultura popular confirmam o preconceito dos não religiosos. Uma reflexão construtiva seria observar o quanto de verdade há nas representações cinematográficas. Temos de encarar a verdade de que os cristãos às vezes cultivam essa reputação sem graça; eles são estranhos, chatos e apresentam um comportamento irracional. Se nossa casa estiver em ordem, talvez os outros nos ouçam com mais atenção.
O último capítulo tem por finalidade direcionar os cristãos com respeito ao que devem fazer diante de um mundo que contempla o que é oferecido pela cultura popular. Em primeiro lugar, precisamos ter bem definido nossas crenças fundamentais, pois a partir delas é que vamos compreender o mundo a nossa volta. O segundo ponto consiste em consumir com discernimento. Devemos considerar o que é degradante do que não é, afinal, somos influenciados por tudo aquilo que contemplamos. O terceiro ponto é a participação mais ativa e habilidosa dos cristãos inseridos no meio da indústria cultural. A exemplo disso temos uma citação de C.S. Lewis: O que precisamos não é mais livros sobre cristianismo, mas de mais livros sobre assuntos diversos escritos por cristãos. Precisamos de uma cultura popular que seja transformada por uma visão alternativa. E é claro, um trabalho bem feito precisa ser feito por pessoas habilidosas, que estudaram para isso. Para conversar com o mundo é preciso conhece-lo, dialogar com ele na mesma linguagem.

Tenho que concordar com o autor que seríamos mais úteis se estivéssemos mais familiarizados com o conteúdo que as pessoas estão acostumadas a consumir pela indústria cultural. Seria conveniente criarmos pontes de diálogos, estabelecer amizades, conversar de igual para igual com todos aqueles que entramos em contato. Podemos sim pensar em consumir conteúdo da indústria cultural de forma crítica, consciente e equilibrada, e considerar que se for feito dessa forma seremos enriquecidos intelectualmente.
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Rafael Reis 01/12/2014

Cultura Pop, como lidar?
Nunca as referências à cultura pop foram tão usadas no dia-a-dia das pessoas. Os meios de comunicação nunca foram tão eficazes em suas transmissões. E a cultura pop nunca foi tão popular quanto nesse momento.

Esteve Turner apresenta um diálogo muito bem escrito e descontraído, de uma maneira leve, mas com ótimas conclusões sobre o tema abordado. Sua principal premissa é que todos estão envolvidos com a cultura pop e que os cristãos precisam saber lidar com essa situação de forma sábia, sem extremismos.

Uma vez entendido que o mundo está engolido e é participante dessa cultura, o autor segue com os seus principais aspectos e canais: cinema, jornalismo, fama, moda, experiências, comédia, propaganda, tecnologia, fotografia e TV.

Abordagens interessantíssimas sobre esses temas são realizadas com uma pitada de crítica a como o cristão os utiliza, principalmente a sua falta de participação nesses canais e também a quase inexistência da criação de conteúdo baseado nos valores de Deus.
Um dos melhores capítulos explica como a cultura pop americana conseguiu extinguir Deus dos filmes e programas de TV. Diferentes da estratégia cristã com uma propaganda evangélica escancarada, a sutileza utilizada na cultura que oculta Deus da vida das personagens e ícones foi bastante sucedida nas últimas décadas, influenciando uma geração que despreza a convivência com o Criador.

No último capítulo, um final brilhante e motivador é apresentado por Stevie Turner, basicamente um ensino de como consumir, criticar e criar uma cultura saudável.

Recomendado principalmente para jovens ou aqueles mais velhos que querem entender a influência da cultura pop no mundo moderno.
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