A pirâmide do café

A pirâmide do café Nicola Lecca




Resenhas - A Pirâmide do Café


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Marta Skoober 30/07/2023

Foi um início lento e um tanto tortuoso, com várias tentativas desde que baixei o livro pelo Unlimited quase um ano atrás.

Mas assim que peguei o ritmo, pensei que delícia de livro. Fazia bastante tempo que não lia um livro pra ter essa sensação deliciosa e contraditória que todo leitor/a conhece, que é ansiar pelo final e ao mesmo tempo não querer que o livro acabe.

Eu imaginei que o livro era sobre uma cafeteria ou de alguém que tivesse um café. Imaginei clientes encontrando conforto naquele café... mas o livro não é nada do que eu esperava, mas é sim um livro de conforto. Daqueles livros que a gente pensa em presentear toda a gente...


PS.: Para mim funcionou melhor quando pausei leituras concomitantes.

23.07.2023
regifreitas 01/08/2023minha estante
preciso dar uma segunda chance, então. :)


Débora 02/08/2023minha estante
Também gostei bastante!?


Marta Skoober 02/08/2023minha estante
Regi, você leu a resenha do Jota? Foi ela que me fez insistir por tanto tempo.




Paula.Hirano 15/07/2021

Rápida e fácil leitura, narrativa abordando imigrantes, a cultura da capital versus o interior, esse contraste entre culturas e níveis sociais diferentes e a adaptação para se "encaixar".
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Cris 12/07/2020

Café
Comprei este livro pensando que era sobre receitas de café. Evidentemente me enganei. O livro é muito bom, os personagens são bem descritos e a forma que a história acontece é instigante.
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May 24/03/2020

Um livro sentimental e bonito. Esse é o tipo de leitura que eu costume de chamar de "livro de conforto". Tem uma história com temas fortes, porém tudo é visto de uma forma mais leve, não desprezando o assunto, mas apresentando um personagem sonhador que apesar dos males da vida, ainda acha que tudo vai dar muito certo no final, o que realmente acontece.
É o tipo de livro que você acaba com um quentinho no coração.
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Aryane 02/04/2018

Indico
Indico este livro, que é delicado e retrata a realidade de muitos jovens, que não conhecemos. Que sequer vimos.

Impossível não se apaixonar por Imi.
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"Audrey" 12/08/2016

Quero trabalhar na cafeteria com Imi
Namoro esse livro faz tempo, até que uma promoção de um site me proporcionou a felicidade de adquiri-lo com um preço amigável. É um livro tão repleto de ingenuidade e ao mesmo tempo da arrogância do mundo, que em alguns momentos pensei que o final seria trágico. O final é surpreendente, eu fiquei tão feliz, eu senti uma ponta de esperança na humanidade, porque eu já passei por muitas situações parecidas. E se a gente for analisar, a sociedade é bem assim mesmo.

Imi me fez ver que a gente não deve se vender, não estamos à venda. Eu sempre fui criticada por não aceitar certas coisas, principalmente na área profissional. A dignidade da gente é que define quem somos, se a gente faz coisas que vão contra, deixamos de ser nós mesmos, e fica aí a pergunta: vale a pena?

Imi fez a coisa certa porque tudo tem limite, mas infelizmente nessa vida temos que ter o desprazer de conhecer certas coisas e pessoas, isso faz a gente amadurecer. Está em nossas mãos escolher quem queremos ser!!!

Eu recomendo "A pirâmide do café" porque é real e faz pensar. Imi poderia ser qualquer um de nós, é só pensar como é ter 18 anos...
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jota 04/07/2016

Será que Sophia Loren leu?
Passado parte na Hungria e parte na Inglaterra, em Londres, A Pirâmide do Café é um daqueles livros do bem, que parece ter sido escrito por um anjo. Melhor, o italiano Nicola Lecca, seu autor, não é um anjo, mas nos entregou, com o órfão húngaro Imre (ou simplesmente Imi), um personagem cândido, que parece saído de um livro de fábulas.

Imi é cativante com sua bondade, sua ingenuidade, sua vontade de viver de acordo com certas regras que podem ser traduzidas como um modo ético de estar no mundo. É solidário, amigo, prestativo e incapaz, pelo menos até certo ponto do livro, de ver maldade na ação de algumas pessoas nem tão do bem assim que o cercam, especialmente em seu trabalho numa loja da rede inglesa de cafeterias, a Proper Coffee (fictícia, logicamente).

Livro merecedor de vários prêmios europeus, eleito pela revista Panorama como um dos 10 melhores romances italianos de 2013 (conforme consta na capa da edição brasileira), a delicada história de Imi tem vários lances emocionantes, proporcionados por ele mesmo e por alguns personagens secundários húngaros, do orfanato onde ele viveu.

Mas é sobretudo quando a ação se passa em Londres que vamos encontrar algumas passagens engraçadas, proporcionadas por duas mulheres mais velhas que ele. Elas se interessam em ajudá-lo quando as coisas se tornam meio cinzentas, como quase sempre está o céu da capital inglesa. A metrópole aos poucos vai se revelando não ser aquele lugar ideal com que Imi sonhava quando ainda vivia em seu país.

A razão de Lecca ter escrito este romance como escreveu está explicada por ele mesmo no final, que é quando ele também aproveita para esclarecer algumas questões, inclusive uma sobre certo prêmio que seria ofertado à conhecida atriz italiana Sophia Loren numa cerimônia em Nova Iorque. Personalidades, celebridades e escritores são citados aqui e ali: a escritora sul-africana Nadine Gordimer comparece numa noite de autógrafos em Londres e uma personagem (fictícia) premiada com o Nobel encomenda um livro do escritor sueco Stig Dagerman.

Bem, o que mais posso dizer sobre esse livro simples e encantador, que se lê em poucos dias, pois a partir de certo ponto é quase impossível parar sua leitura? Que eu o recomendo com entusiasmo para todos os leitores que apreciaram livros emocionantes como A Comédia Humana (William Saroyan), Como Era Verde Meu Vale (Richard Llewellyn), O perdido (Hans-Ulrich Treichel), O Garoto no Convés (John Boyne), Extraordinário (R. J. Palacio) e outros belos textos que não me vêm à memória agora.

Lido entre 02 e 04/07/2016.
Renata CCS 06/07/2016minha estante
Parece ser um livro encantador!


jota 06/07/2016minha estante
Sim, Renata, achei mais do que interessante, cativante mesmo!




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