O pintassilgo

O pintassilgo Donna Tartt




Resenhas - O Pintassilgo


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Beta 24/01/2016

bom mas cansativo
Theo narra a história de sua vida depois de uma tragédia e sua relação com "O Pintassilgo" desde então. ..o livro em alguns momentos é interessante, comovente e denso, mas na minha opinião em grande parte da leitura é lento ...gostei, mas tive que ter muita persistência para não abandonar no meio do livro
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Bruno 06/02/2016

Eu li tanto comentário negativo sobre esse livro que já comecei a leitura com um pé atrás, mas ele me ganhou logo nas primeiras páginas.

O livro consegue SIM ser um pouco parado e maçante; ele demora a engrenar e a forma que a Donna Tartt detalha algumas cenas desse livro as vezes é um pouco demais.

Acho que só gostei TANTO desse livro porque terminei amando muito o Theo. Um garoto que nunca superou a morte da mãe, que visivelmente sofre de transtorno de estresse pós traumático e ainda teve que carregar o fardo dessa pintura por tantos anos. As vezes eu só queria dar um abraço nele! Ele fez tantas escolhas erradas na vida, uma atrás da outra, chegando no ponto que a auto destruição dele me fazia ter que parar o livro por um tempo pra respirar, porque as vezes era demais.

O Boris foi a estrela dessa história; as páginas em que ele aparecia eu devorava em minutos! Um personagem muito interessante, que apesar de ter grande parcela das escolhas erradas na vida de Theo, acho que ensinou muita coisa a ele.

Soube que "O pintassilgo" vai virar filme. Realmente não sei como Hollywood vai fazer pra adaptar esse livro pra filme, mas talvez, TALVEZ, Hollywood consiga dar uma melhorada no desfecho dessa história, que pra mim ficou muito a desejar. As últimas páginas do livro são confusas e cheia de filosofia, que honestamente, não é muito minha praia.
Esperava mais detalhes (ou algum detalhe na verdade) sobre o que aconteceu com o Boris, como ficou a amizade deles. Alguma coisa sobre a Pipa e Kitsey. Alguma coisa sobre Hobie... nada disso ficou esclarecido e me deixou meio decepcionado. Talvez Hollywood consiga consertar isso.

Ainda to meio aflito porque acabei de terminar o livro, mas pretendo voltar às últimas páginas pra tentar entender o que a Donna Tartt quis com esse final.

Não acho que seja um livro pra todo mundo. Talvez não seria pra mim se eu não tivesse me apegando tanto ao personagem principal.
Karine 26/07/2016minha estante
Acabei de terminar e também me decepcionou um pouco o final... É como se ela estivesse dizendo "então, a moral da história é:", o que me causou certa estranheza. Por outro lado, também ajuda o leitor a entender um pouco do que a autora queria passar com a sua história, já que nem sempre é fácil entender que tipo de mensagem eles pretendem transmitir para além da narrativa. Mas também preciso amadurecer as ideias :)




Nati 12/02/2016

Não gostei.
A despeito de ser um livro muito bem escrito, sinceramente, não gostei da história. Para mim foi um "livro eterno", não me envolvi, não conseguia acabar nunca, não pelo número de páginas, mas pela história em si, pois senti que o enredo não se desnvolvia, o personagem ficava naquela mesma obssessão o tempo todo. Por outro lado, me tocou muito a questão de como uma obra arte pode mudar a vida de uma pessoa e influenciar sua trajetória, decisões, até sua personalidade. É um bom livro, mas nem de longe meu preferido.
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GilbertoOrtegaJr 16/03/2016

O pintassilgo- Donna Tartt
Existem escritores que eu sempre fico a um passo de ler; os amigos a quem confio me indicam, leio resenhas elogiando o livro, o autor é consagrado, a trama interessante e por aí vai. Neste caso só falta eu tomar vergonha na cara e ler. É o que aconteceu com o romance O pintassilgo o livro mais recente da escritora Donna Tartt, que só escreve um livro a cada dez anos.

Theo Decker é um adolescente nova iorquino de treze anos, que está com sua mãe em um museu quando há uma explosão no local, por uma bomba, deixando muitos mortos e outros gravemente feridos. A mãe de Theo morre nesta explosão, mas ele consegue escapar do museu e leva junto com ele uma importante pintura, sem que ninguém perceba. Após a perda da sua mãe, e sem ninguém no mundo que possa ficar com ele, já que seu pai o abandonou junto com sua mãe anos antes, Theo acaba indo morar com a família de um amigo seu da escola, sendo esta família de classe média alta. Ele também passa a se interessar mais profundamente sobre arte e antiguidade, influência herdada de sua mãe.

Depois de um tempo o pai de Theo reaparece na vida do filho e o leva para morar com ele e sua mulher em Las Vegas, onde leva uma vida nada conhecida pelo filho, que fica constantemente sozinho em casa sem a sua madrasta ou mesmo seu pai. E na escola ele acaba conhecendo Boris, um garoto russo que emigrou para os Estados Unidos. Theo e Boris logo se tornam amigos inseparáveis, e se considerarmos também o padrão jovem responsável: insanos, delinquentes que já que consomem drogas, e fazem várias maluquices.

E estas são as partes mais tocantes da narrativa; a amizade entre os dois, que rompem tudo, um companheirismo de melhores amigos que para mim Tartt consegue retratar de forma magistral, mas não somente de Theo com Boris, mas com todos os personagens que ele respeita ou tem algum afeto.

O livro acompanha a vida de Theo dos 13 aos 27 anos, e pode ser considerado em muitos aspectos como um romance de formação, mas a evolução de Theo me irritou profundamente; de um adolescente incrível ele se transforma em um homem cretino, malandro, drogado e por aí vai, mas me controlei, lembrando que se tornar mais velho não quer dizer necessariamente que seremos pessoas melhores, no que a autora foi coerente na jornada do personagem.

Um dos grandes motivos de queixa por parte dos leitores foi a extensão do livro de 728 páginas, e que ele flui de forma lenta e arrastada. Comigo aconteceu justamente o contrário, o livro fluiu de uma forma vertiginosa e me prendeu a ponto de chegar a ler 100 páginas ou mais por dia, mesmo tendo outras ocupações paralelas.

Ainda levando em conta a minha experiência de leitura, recomendo muito este livro, em especial para quem curte livros com tramas mais introspectivas e detalhadas, porque nestes dois aspectos Donna Tartt não poupa o leitor, tampouco poupa a si própria, pois ela está ali para contar uma boa história, e é isso que faz, independente de quantas páginas ou acontecimentos a levem para atingir seu objetivo. E justamente a partir desta força narrativa é que O pintassilgo faz com que o leitor passa de apartamentos luxuosos em Nova Iorque, a uma Las Vegas decadente, museus e antiquários, convergindo em um final peculiar e muito potente, transformando assim O pintassilgo em um dos meus livros favoritos desde o começo do ano.

site: https://lerateaexaustao.wordpress.com/2016/03/16/o-pintassilgo-donna-tartt/
Manuella_3 16/03/2016minha estante
Que legal saber que vc gostou, Gilberto. Ao final da leitura percebi que gostei, ainda que tenha lido arrastada e demoradamente por mais de um mês. Concordo com a maioria que se inquieta com a lentidão da história, mas não me queixo, porque a escrita de Tartt é sensível e minuciosa e a construção dos personagens é realista e profunda. Gosto da instrospecção a que vc se refere, senti uma compaixão enorme por Theo e o perdoei de todos os deslizes. A trajetoria dele é dolorosa e a falta dessa mãe tão amiga e presente foi uma catástrofe na vida do garoto. Li com o coração de mãe, rs, e recomendo.


GilbertoOrtegaJr 16/03/2016minha estante
Manu, obrigado, como eu disse a uma amiga minha sob a transformação dele, minhas reticências não são a ele ser pilantra, pq Deus sabe o quanto gosto de quem não vive sendo bom moço, mas é que nisso de ele se tornar pilantra foi tratada de forma meio batida para mim, ou seja nada de novo sob o sol


Manuella_3 16/03/2016minha estante
=]




Lara 17/12/2022

incrível!!! completamente apaixonada por esse livro! um calhamaço mas nada fora do lugar, uma trama muito bem construída e que me deixou cativada.
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Daniel 20/11/2019

Sem palavras. Final arrebatador, com reflexões pra levar pra vida. De toda a jornada de Theo, seu final foi o melhor.
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Biblioteca Álvaro Guerra 17/01/2020

Um romance sobre a arte em todas as suas formas, no qual os talentos narrativos de Tartt convergem numa sinfonia, gloriosos e inteligente. Com reviravoltas na trama e na prosa, a autora captura cenários e a vida das personagens.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535924688
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nico 10/12/2022

o pintassilgo
amei a parte que o theo vai morar com o pai em las vegas e conhece o boris, por mim seria todo sobre essa trama, não funcionou tanto pra mim mas o livro é mt bo ??????
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Junior 26/12/2022

A beleza da vida entre um niilismo exacerbado
A prosa desse livro me encantou, é meu tipo favorito de escrita, quando um autor se propõe a distrinchar seu raciocínio em longos parágrafos, algo que é feito no meu livro favorito, "Uma Vida Pequena".
Metade do livro fala da pré adolescência e adolescência do protagonista Theo e o quão conturbada sua vida ficou após a morte de sua mãe. A outra metade do livro foi o motivo pelo qual demorei quase 4 meses para o ler.
O protagonista não inspira empatia, e isso não é algo ruim, não me importava se ele morresse ou vivesse, visto que ele próprio se reconhece como alguém mau; mas acredito que ele seja uma consequência dos ambientes que foi forçado a viver em sua formação.
Embora eu tenha ressaltado a qualidade da prosa da autora, não posso deixar de criticar os últimos 40% do livro, a trama caminhou de um jeito inesperado que não me agradou, li esses 40% finais do livro querendo que acabasse logo. Sinceramente, achei que virou uma grande fanfic nessa parte (não que fanfics sejam ruins, inclusive tem diversas melhores que esses 40%), os acontecimentos foram tão irreais e impossíveis que pensei que estava no Wattpad. Os últimos dois capítulos (diga-se de passagem, mais de 100 páginas cada) foram dedicados quase exclusivamente para a relação de Theo, as merdas que ele fez, O Pintassilgo e Boris.
Entretanto, não poderia dar uma nota ruim pois é uma história singular com boas reflexões, me identifiquei bastante com as páginas finais e sinto pena de quem Theo se tornou, vale a pena a leitura mas não espere uma melhora depois da metade do livro.
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snowravencycle 27/09/2021

Um livro com alma e personalidade
Este era um livro que desde que eu soube da existência dele olhei com olhos esperançosos de uma criança que queria mergulhar em uma história que sabia tão pouco. E conforme eu cresci e me reaproximei da leitura, um dia novamente me deparei com aquele livro na estante. E realmente confesso que fiquei com medo dele, afinal calhamaços realmente me assustam.
Entretanto quando finalmente coloquei meus olhos sob aquilo tudo eu me apaixonei. Mergulhei de uma forma e senti a devoção profunda que Theo sentia pela mãe em uma intensidade avassaladora. Chorei com sua morte e vivenciei o luto dele com um medo nauseante.
É um livro que passa por todas as etapas da vida dele desde a tragédia. E de certa forma muitas vezes eu odiava o Theo. Os diálogos que tinha e as besteiras que fazia. Mas acho que algo sobre Donna Tartt se aprofundar tanto nessa vida dele da a nós a ideia de que estamos lendo a história de alguém próximo. Ouvindo falar sobre como se destrói sem poder minimamente ajudar de uma forma real.
Creio que do meio pro fim algumas coisas me irritaram. Algumas expressões e coisas que achei desnecessárias e de cunho preconceituoso.
E por fim, a relação da arte me deixou completamente imerso naquilo, apaixonado pelo o pintassilgo, e imaginando e sonhando com ele como se eu pudesse o ter na palma das minhas mãos.
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vinie 18/10/2021

tinha escrito tudo que sentia com o livro, tudo. um textao
esbarrei o mouse sem querer acabou-se o que era doce
apenas digo: amei o livro, de verdade.
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ana 07/11/2021

cara que livro bom, muita gente fala que ele é enrolado, mas eu achei perfeito, eu me envolvi tanto com a história do theo, que no final eu chorei so pelo livro ter acabado. o livro tem umas reviravoltas muito legais, sim passei raiva com o boris hahah. com certeza um dos meus livros preferidos, vale muuito a pena pelas 700 paginas kkkkkkkk
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gabriela 12/12/2021

melhor calhamaço desse ano
A história intrínseca sobre a arte através dos séculos intriga de forma espontânea o motivo da vida e a rasão de viver de maneira fluída e sem precedentes. Não coloquei muita espectativa no começo mas ao longo da narrativa me senti extremamente ligada ao protagonista de forma sem igual. O final foi de extrema reflexão e com certeza vou levar essa leitura pra vida!
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