The Ruby Circle

The Ruby Circle Richelle Mead




Resenhas - The Ruby Circle


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Lu 08/03/2015

Fangirl vs opinião crítica
Eu cheguei naquela fase em que ainda estou surtando razoavelmente, se é que isso é possível (fim da série, Adrian deveria estar na minha cama, Sydney linda, Jill e Eddie 4ever, essas coisas), mas também já posso avaliar o livro com certa clareza.
Comecemos, como não poderia deixar de ser, com um surto de fangirlismo: AH MEU DEUS, NÃO ACREDITO QUE ACABOU, ALGUÉM ME ABRAÇA! Eu juro que tentei ler esse livro bem devagar, para adiar ao máximo a dor no coração que eu sabia desde o começo que iria me fazer ficar deitada na cama olhando para o teto e pensando no Adrian. Existem coisas na vida que uma garota não consegue evitar. Eu devorei o livro, a leitura foi muito gostosa, cheia de amorzinho pelos personagens e de risadas com as coisas que eles faziam.
No entanto, devo confessar que o ritmo da história não fluiu tão bem como o de Silver Shadows. Depois de toda aquela correria do último livro, que terminou me deixando sorrindo feito uma pata velha, The Ruby Circle começou de um jeito meio paradinho e foi seguindo em ritmo lento. Não que coisas não tivessem acontecendo, mas eu tinha a impressão de que aquilo era meio irrelevante para a história. Eu queria mais barraco, isso sim. A Sydney saiu para procurar a Jill e (sério, alguém aqui não sabia quem é que tinha sequestrado a menina?) continuou procurando e procurando... Para mim, o que tornou a leitura lenta foi o fato de que eles tentavam desvendar certos mistérios que pareciam tão óbvios. Sim, eu adivinhei nos primeiros capítulos qual era a grande revelação que iria mudar o mundo dos vampiros. Quero dizer, o que mais poderia ser? Não que eu não tenha gostado da revelação, mas achei que ela e o mistério que a cercava teve destaque demais.
Outra coisa que aconteceu: pontos de vista muito parecidos. Nos últimos livros eu tinha gostado do Adrian narrando, mas em The Ruby Circle ele pareceu não ter importância ali. Tirando a tia Tatiana falando baboseira, a cabeça dele era parecida demais com a da Sydney e eles passaram a maior parte do livro juntos.
E mais: todo o desenvolvimento dos personagens estagnou. Em Silver Shadows a Sydney estava tão corajosa e poderosa e eu mal podia esperar para ver ela atingir o auge da magia dela, o que não aconteceu. E o Adrian... bom, eu ainda amo o homem, mas ele estava soando repetitivo. E, mais ainda, eu senti falta de desenvolvimento deles como casal. Eu queria mais cenas deles juntos, queria que eles tivessem enfrentado mais os outros em vez de se preocuparem com a Jill (porque, céus, ela deveria ter sido encontrada bem antes do que de fato foi). E eu queria um capítulo só com eles sambando na cara da sociedade.
No geral, foi sim uma leitura gostosa, mas o livro não foi épico como poderia ter sido. O final deixou perguntas para serem respondidas em uma outra série (que a Richelle Mead vai ter que escrever, pelo bem dos meus nervos), no entanto foi bem tranquilo e, até certo ponto, conclusivo para o Adrian e a Sydney. E foi bonitinho. Do tipo muito bonitinho.
Sendo crítica, eu daria nota 7 para o livro. Mas no fundo do meu coração cheio de purpurina, ele consegue alcançar um 8.
Lala 12/03/2015minha estante
Finalmente alguém leu e resenhou aqui! hahahahaha Estava louca para saber a opinião!
Olha depois de Silver Shadows, pensei que o Ruby Circle seria no mesmo estilo, cheio de "adrenalina" mas segundo o que vc falou....mesmo assim estou loucaaaa para ler! xD
Beijooos


Cassi 16/03/2015minha estante
Poxa, triste por saber que o livro não foi épico como poderia ser, pois o final de Siver Shadows prometeu tanto...

Bom, mas Sydrian parece continuar muito amor, e isso me gusta. :3

Ah, Adrian *suspiros¨*


Marcelle 04/04/2015minha estante
Eu concordo plenamente com você, embora Sydrian me cegou de examinar se a historia estava boa ou não, e serio, o que acontece, ficou obvio para mim ate em Silver Shadows, "desapareceu com um passe de magica", fala serio, quem não já tinha a suspeita logo de cara?! Mas mesmo assim, é Bloodlines, é maravilhoso, o fraco da Richelle, não chega perto do bom de muitas outras sagas, e ela pecou um pouco no decorrer do livro, mas acho que isso é o jeito de ela deixar espaço aberto para no futuro desenvolver bem mais a historia, e como ela disse nos agradecimentos, ainda não acabou, ela ainda vai escrever a respeito, agora estou esperando ansiosa
Ah e eu fui a única que surtou, quando falavam : Sydney Ivashkov, acho que não kkkkk
Beijos, ótima resenha


Jana 09/04/2015minha estante
Gente, estou em abstinência desde o último livro e louca para ler este, quando sai em português?
Sou apaixonada por "Romitri" e fiquei sabendo que eles aparecem neste livro, por favor se alguém souber quando sai em português ou de alguém que está traduzindo, avisem.
Cheirosss


Alê 27/05/2015minha estante
Concordo plenamente com você! Esperava mais, esperava que, como na série VA, os livros fossem melhorar até acabar em um final épico e emocionante. Porém nos dois últimos livros senti uma certa pressa da autora em finalizar a história. Não sei se isso é SPOILER ou não, mas como assim terminar a série sem resolver a questão do trono da Lissa? Se o primeiro livro começou com esse tema sendo o fio condutor da série?!
Não sei se vocês também perceberam, mas Adrian nesse livro parecia um cara comum, e não um vampiro. Como ele conseguiu passar tantos períodos de tempo sem precisar de 'feeders'? Isso só foi citado acho que no início do livro e ao final.
Ao contrário de você, eu não tinha a menor idéia do que seria a revelação, fiquei animada e com vontade que a série continuasse para desenrolar essa nova descoberta.
Também queria ver um pouco mais do desenrolar da história de Jill e Eddie. Enfim, deixou muitas pontas soltas, o que me decepcionou um pouco, pois AMO a série, mais até que VA.




skuser02844 30/01/2023

finalmente acabou!
No início eu até que tava gostando, mas da metade até o final senti que a Richelle Mead fez um trabalho meia boca e só queria se livrar desse último livro (tal qual eu já querendo acabar de ler essa série kkkkk). Senti que algumas decisões não convieram com certos personagens e senti muitas pontas soltas no final!
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bluemoon 29/08/2022

Acabou
To triste? To! To feliz com o final? Também tô! Queria que continuasse porque agora que eu acabei não sei mais o que fazer da minha vida? Sim!
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23/07/2015

ATENÇÃO! SPOILERS DOS LIVROS ANTERIORES! Você foi avisad@.

Se O Sonho do Súcubo não é lá muita coisa, especialmente em se tratando de Richelle Mead, eu compensei com este livro. E depois do final de Silver Shadows com direito a casamento e tudo (quem diria, Adrian Ivashkov, bad boy convicto, tying the knot...), claro que eu estava babando para ler o próximo.

Um mês se passou desde o casamento em Las Vegas, mas se engana quem pensa que Adrian e Sydney puderam curtir uma lua de mel. Uma porque eles estão presos à Corte, e depois porque por se casar com Sydney, Adrian foi cortado pelo pai, e agora mora num alojamento cedido por Lissa junto com a mãe (Sydney, ninguém merece, minha amiga, morar com a sogra...). Um detalhe que esqueci de comentar. Os dois se casaram porque sendo esposa de Adrian, Sydney tem o mesmo direito de proteção de Lissa que Adrian tem, porque aí se torna sua súdita também. Mas claro que, mesmo sendo uma medida desesperada, ela também é baseada no amor dos dois, e tem tudo para dar certo.

E além de tudo isso, a felicidade dos dois é encurtada pela notícia do sequestro de Jill. E com a situação de Lissa no trono ainda delicada, porque ainda não foi aprovada a lei que deixa qualquer pessoa eleita, mesmo que não tenha um descendente direto, governar. Então fica a dúvida: quem pode estar por trás do sequestro? Serão os Guerreiros da Luz? Ou algum opositor a Lissa? E nessa, quem sai bem mal é Eddie. O garoto ainda está apaixonadaço pela princesa, e se culpa também por não conseguir protegê-la, porque estava tentando (e conseguindo) salvar Sydney.

Eddie aliás tem um pouco mais de participação neste, mostrando mais sua badassness. Mas por dentro o garoto está um caco, só mesmo a determinação de reaver Jill o move. E como o move. Ele entra imediatamente em estado de alerta sempre que o nome de Jill é mencionado, e daí o difícil é fazer com que ele se contenha. Sério, adoro o Eddie e sou super a favor da tia Richelle lançar outra spin-off baseada em Eddie e Jill.

Enquanto isso, Sydney está quase completamente maluca, entre a sogra que não aprova realmente seu casamento com o filho, a hostilidade das outras pessoas e a mudança total de horário. Mas isso vai até que a Mrs. T aparece na Corte com notícias de Jill. Daí, elas arquitetam um plano super mirabolante (e sensacional) para tirar Sydney dali a fim de investigar. Sydney também se sente um pouco culpada pelo sequestro de Jill, e também se preocupa genuinamente com a amiga. E ainda por cima há preocupação constante com Adrian e os efeitos que o uso de Espírito podem causar. Mas Sydney não é de se esconder quando alguém que ela ama está em perigo, então ela logo agarra a oportunidade de descobrir o que aconteceu com Jill, indo contra todas as suas inseguranças e medos. Admiro ainda mais Sydney por isso, por não recuar diante da chance de ajudar uma amiga, sem esperar nada em troca (bom, a sua liberdade seria muito bom).

E Adrian sofre com a obrigação de ter que ficar para trás para encobrir a saída de Sydney. Mas, sendo Adrian, claro que ele não vai ficar parado e vai encontrar um jeito de ir atrás da esposa. Adrian cada vez mais enfrenta seus demônios neste, e agora ele tem um vislumbre bem próximo de como sua vida seria com o uso excessivo de Espírito. Sonya logo o procura a respeito de Nina, aquela Moroi restaurada que Adrian ajudou em The Fiery Heart. Olive, sua irmã dhampir, sumiu, e Nina usa e abusa C&A do Espírito. Mas não vou elaborar muito nisso, porque senão corro o risco de dar um megaspoiler. Só digo uma coisa: isso vai abalar o mundo Moroi até as fundações.

A Tia Tatiana continua falando com Adrian em sua cabeça, mas ele está preso pela sua promessa a Sydney de moderar no uso, e também por ver o que isso faz com Nina. Não deve ser fácil ser Adrian, Mas ele ainda continua sendo o Adrian de sempre, sarcástico, mas muito mais responsável, e em controle de suas emoções. E...

"Imagens da vila Ewok de Retorno de Jedi surgiram em minha cabeça"

PARA TUDOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Além de tudo, Adrian ainda faz referência a Star Wars?????? Só isso:

Como é de costume, este livro é cheio de reviravoltas, os eventos são bem encadeados uns nos outros e a leitura flui. Eu li em pouco mais de 3 dias (isso porque eu parei para ler um pouco dos outros, mas não resisti e fui até o final). Outros personagens voltam, como Dimitri, Rose e Neil (esse tem um papel importantíssimo, mas não posso revelar). E mesmo sendo o último da série, ainda deixa material para ser explorado no futuro (#fingerscrossed). Vários podres sobre os Alquimista são revelados, com uma boa surpresa (nem tanto) para Sydney, e Zoe meio que se redimiu por ter entregado a irmã antes. Já terminei faz uns dois dias, mas já tenho saudades.

Trilha sonora

Claro que não podia deixar Madness de fora, Ela é a cara de Sydney e Adrian. Resistance também é perfeita. Muse rocks! The Reason, do Hoobastank; For you e Wherever you will go, do The Calling; Sugar, Marron 5 (tem casamento, fofinho!); Somebody else´s song, do Lifehouse; Wonderwall, Oasis; Someday e Savin' me do Nickelback.

Se você gostou de The Ruby Circle, pode gostar também de:

Vampire Academy – Richelle Mead;
A Canção do Súcubo – Richelle Mead;
Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
Beautiful Creatures – Margareth Stohl e Kami Garcia;
House of Night – P. C. e Kristin Cast.

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
Lissa 17/02/2017minha estante
Terminei ontem e, como você disse, tem material pra ser muuuito explorado no futuro! O que me deu esperança foram os agradecimentos da Richelle ao final, dizendo que é uma pausa - por agora, e que não vimos ainda o suficiente desse mundo. Esperança é a última que morre haha




Su 28/01/2016

Esse livro me deixou ansiosa pelo seu lançamento. E, ao mesmo tempo, me deu tristeza por saber que é o último.
Jill Dragomir está desaparecida e, isso coloca a rainha Lissa em uma posição difícil, pois é a sua existência que lhe garante o trono.
Sydney e Adrian estão em lua de mel. Só que na realidade, não. Asilados na corte por causa dos Alquimistas, eles nem sequer podem sair para ajudar a buscar a Jill. Além disso, Sydney está vendo que morar com a sogra não é algo fácil.
Vocês devem imaginar a alegria da Sydney ao saber que a Sra. Terwilliger foi lhe visitar. Só que não era apenas uma visita de felicitação pelo casamento, ela lhe trazia uma caixa magicamente selada que foi deixada na porta da sua casa e, aparentemente estaria destinada a Sydney.
Esse livro tem romance, ação, aventura, mistério e tristeza, né, porque esta acabando. Já gostava bastante do Adrian em Academia de Vampiros, mas em Bloodlines ele amadurece muito. Além de ser muito fofo romance dele com a Sydney.

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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