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F Antônio Xerxenesky




Resenhas - F


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Aline | @42.books 09/07/2021

Ótima premissa, execução fraca...
Adoro histórias ficcionais que utilizam de personagens e referências reais. É como se trouxessem algo de extraordinário para dentro da realidade.
Entretanto, a leitura desse livro, em minha opinião, foi meio enfadonha, tanto por descrições extensas e sem propósito aparente, quanto pela superficialidade dos acontecimentos. A personagem, mesmo com um passado tortuoso, não conseguiu me alcançar como leitora. Achei ela, de alguma forma, pretensiosa e superficial em suas questões. Acho que esse último ponto é fruto de uma pressa narrativa em jogar os acontecimentos de forma apressada, sem tirar deles um valor significativo.
É isso, F foi um livro capaz de me divertir, mas não de me alcançar.
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cat 19/12/2021

O livro passa a energia de filmes feitos para cinéfilos, com cenas paradas e reflexivas. É bom mas nada de extraordinário, o enredo é bom mas me pareceu mais focado no conceito do que no livro em si.
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uyara 03/02/2015

Raso, superficial.. é arte?? acho que não.
O livro é dividido em três partes. A primeira é muito boa, narrativa contínua fazendo um paralelo entre o passado e o presente de Ana. Ele joga aqui várias ideias e conceitos que pensamos que serão desenvolvidos no decorrer do livro. Aí, vem a parte 2 e o livro decai. Totalmente cliché! Na terceira parte, honestamente, tive vontade de parar de ler, só continuei porque faltava pouco... Infelizmente, todos os assuntos que poderiam ser tratados não o são: Arte, política, questões sociais, família e abuso sexual. Ele quer falar sobre tudo mas não fala sobre nada. A única ideia que realmente prende no livro é quando o autor debate sobre o conceito de arte, que é na parte 1. Depois?? Que arte, que nada!
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Matheus.Lamec 09/07/2023

O livro é muito bem escrito, rápido de ler e de leitura que já prende desde o primeiro parágrafo. Apesar de ter achado meio chato no meio, mas o final foi satisfatório.
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Mari 07/11/2021

Algo nesse livro me remete a atuações ruins, mas porque a escrita é necessariamente ruim, mas sim porque os personagens parecem atores ruins. Atores ruins lendo diálogos ruins.
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Maria.anamariaprof 16/05/2020

Dei uma chance e gostei até
Gente, percebi que estava lendo poucos autores brasileiros contemporâneo. Encontrei esse numa promoção na Amazon, eu diria que foi uma leitura boa.
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Dali 29/10/2019

Resenha
F de Falso / F de Ficção / F de Futuro

A narrativa ocorre em primeira pessoa na década de 80, uma assassina de aluguel faz um paralelo entre a arte (cinema, música) e sua profissão. Apesar da narrativa ocorrer na época da ditadura a personagem não se envolve nesse tema e sim na figura de Orson Welles que após um certo envolvimento ela passa questionar o verdadeiro sentido da sua vida. Leitura rica em detalhes figurativos da década de 80, trama traçada entre 2 epígrafes envolvendo o leitor do início ao fim!
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Natália 24/02/2020

Interessante, nada de extraordinário. Ótimas referências aos anos 80. Pra quem curte é um prato cheio.
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Felipe1256 15/10/2023

Os três atos parecem três livros diferentes. O primeiro é claramente uma história de origem de uma assassina com as pesquisas sobre cinema. O segundo eh radicalmente sobre cinema e orson welles. E o terceiro é só insanidade.
Gostei muito dos primeiros mas o último eh realmente insuportável so o que salva eh o final que amarra todos os atos com a reflexao sobre arte e realidade
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 01/01/2015

É bonito, sim. Mas é arte? Pouco importa.
F, o segundo romance de Antônio Xerxenesky – que esteve entre os melhores jovens escritores brasileiros pela Revista Granta –, fala de morte, incursiona pelo conceito de arte e revela uma protagonista incomum enquanto celebra o cinema.

O ano é 1985. Uma voz contrata Ana para acabar com a vida do cineasta Orson Welles. Tendo deixado o Brasil em plena ditadura e ainda adolescente para viver em Los Angeles, Ana é levada pelo destino e por um talento inato com armas a tornar-se assassina de aluguel. Aos 25 anos – quando é contratada para matar Welles –, ela já goza de uma reputação respeitável em sua área; “artista da morte”, a moça seleciona os seus trabalhos e busca sempre por soluções criativas e até cinematográficas para levar a cabo seus assassinatos encomendados.

Só que ela pouco sabe sobre cinema. Por isso, passa por um período de “pesquisa” sobre Orson Welles em Paris, assistindo aos filmes numa mostra dedicada ao cineasta na Cinémathèque Française, onde tem a oportunidade de ver Cidadão Kane (filme que marcou para sempre o cinema mundial) na telona.

Por falar abundantemente de Orson Welles e seus filmes, F cai nas graças dos cinéfilos. Ambientado em sua maior parte nos Estados Unidos e em Paris na década de 80, também traz a atmosfera introspectiva e sombria do pós-punk, cheio de referências à música do Joy Division e à figura inesquecível do ex-vocalista Ian Curtis.

Mas, sobretudo, F é a história de sua protagonista. Na contramão dos estereótipos, Ana é independente e solitária, não tem muitos amigos nem mostra qualquer interesse no amor. Viu coisas que não deveria ter visto, já mentiu e já matou um par de vezes; e, apesar de precisar, não deixa que ninguém adentre os espessos muros que envolvem sua vida pessoal e seus sentimentos.

Também narradora, Ana nos conta os dias de planejamento do assassinato de Welles, enquanto demonstra um interesse cada vez maior pelo cinema e seus filmes. Gosta especialmente de F for Fake, último filme completo do cineasta, no qual ele próprio repete várias vezes um verso de um poema de Rudyard Kipling: “It’s pretty, but is it art?”, que acaba se tornando uma espécie de mantra, dito e repetido por Ana durante toda a trama para classificar o que quer que seja. No meio disso tudo, flashbacks oportunos nos elucidam a respeito da infância e adolescência da protagonista no Rio de Janeiro, os segredos de seu pai e a ida para Los Angeles.

Ainda que essencialmente sobre Ana, a trama introduz outros personagens que, mesmo que superficiais, cumprem papel importante no decorrer dos acontecimentos. O tio da protagonista é um deles, bem como Michel e Antoine (chamado assim por causa de Os Incompreendidos – amei!), que passam a acompanhar Ana.

Com narrativa objetiva e sucinta, F exala ondas de delírio. Aqui, realidade e alucinação parecem confundir-se – e quem dirá se não são, de fato, mescladas na vida real? F dá uma pequena aula sobre o cinema de Orson Welles, ao mesmo tempo que nos regala uma protagonista complexa e fascinante.

Instigante, repleto de referências à cultura pop dos anos 80, reflexivo. É bonito, sim. Mas é arte? Pouco importa. As fronteiras entre a arte e a não arte abarcam muito mais do que podemos conceber.

LEIA PORQUE...
Cinema, personalidades visionárias e trama introspectiva. Curte? Então esse livro é para você!

DA EXPERIÊNCIA...
Foi incrível ver Joy Division no livro! Gostava muito da banda – ainda gosto –, e faz tanto tempo que não ouço!
Na reta final do ano, vem esse tal de Xerxenesky e me cativa dessa forma. Ler mais dele virou necessidade!

FEZ PENSAR EM...
O conceito de arte e discussões acerca disso. Leiam A libélula dos seus oito anos, livro incrível que aborda o tema.
E... "Dead Souls", do Joy Division.


site: http://livrolab.blogspot.com
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ReiFi 27/08/2015

F - Quando uma entrevista com o autor meio que esclarece tudo
Por José Reinaldo do Nascimento Filho

Terminei.

Lá estava eu de viagem e sem mais nenhum livro para ler. Havia eu terminado o grandioso e inventivo Deuses Americanos, de Nail Gaiman (vide resenha de Leonardo aqui) e fiquei assim, tendo de apreciar as paisagens do nosso Brasil rumo ao Sudeste, e como boa parte da paisagem era composta de serras e árvores e postos de gasolina e mais serras e mais árvores e pastos, aproveitei uma das paradas num dos shoppings em São Paulo para abastecer minha maleta com alguns livros. Como precisava escolher às pressas, bati o olho nesse novo romance do jovem e promissor escritor gaúcho, autor de Areia nos Dentes (vide resenha aqui); li a sinopse, achei curiosa a ambição da história, queria ler alguma coisa dele, então, comprei.
Na contracapa nós lemos:
“Em seu segundo romance, Antônio Xerxenesky dá voz a Ana, uma assassina de aluguel brasileira que, em 1985, é contratada para dar fim a ninguém menos do que Orson Wells. A tarefa, no entanto, revela-se mais complexa, pois ao conhecer a obra cineasta, Ana embarca em uma jornada sem volta mundo da cinefilia e da arte que a fará questionar sua missão.
Atravessando três cidades – Rio de Janeiro, Paris e Los Angeles -, F nos transporta para a colorida e sombria década de 1980, mostrando o nascimento de uma geração narcisista que tem a estética como única ética possível.”
Imagino que a primeira palavra que vem à mente de todos que leem essa sinopse é: pretensioso. Nada contra quem pretende se arriscar, tentar fazer algo a mais na escrita, mas para tal é preciso muito mais do que pretensão e uma boa ideia de romance. E é justamente nesse quesito que o jovem escritor parece se perder. O plot para a trama teve peso demais para que ele sustentasse e conseguisse alcançar a credibilidade do que estava sendo contado.
Meu primeiro problema com o livro se deu logo ao folhear a primeira página. Nesta o autor procura chamar a atenção nos dando uma ideia sobre a sua heroína. Pois então vejamos:
“Aos vinte e cinco anos de idade, eu pensava já ter visto muitas coisas na vida. Havia presenciado uma decapitação, dois enforcamentos, uma castração, três mortes causadas por queda de um lugar alto, uma cabeça destroçada por um tiro de espingarda, pessoas importantes e ricas desabadas no meio de uma multidão após um disparo de rifle, um ex-nazista sofrer um ataque cardíaco nada acidental, um pedófilo despencar no poço de um elevador e mais uma dúzia de rostos rígidos e frios, alguns litros de sangue e malas cheias de dinheiro vivo. Naquela época, olhava para esse histórico com orgulho: quantas garotas da minha idade podiam dizer que testemunharam tudo isso? A maioria nem viu o cadáver do avô tranquilo no caixão.”(pág. 11)
Se a intenção do autor foi a de segurar o leitor, ele conseguiu. A gente fica curioso para saber como uma jovem chegou a esse ponto. E eu continuei lendo. Escrita simples, formal. Aqui, assim como acontece com autores do estilo de King, Gaiman e Wells, a história é mais importante do que o estilo, a forma.
A personagem em questão é uma figura que todo mundo gostaria de conhecer ou ser. Ela é tudo e nada ao mesmo tempo. Ela gosta de filmes (clássicos), de ler (clássicos), de música (rock, blues), é inteligente, sarcástica, independente, madura. Diz que escolheu essa vida de assassina por ela mesma e não por ter sofrido na infância ou adolescência. Ou seja: uma figura irreal, mas fácil de nos identificarmos.
(Fico imaginando se o autor não tentou fazer uma imagem da nossa geração a partir dele mesmo, alguém que vê tudo, tem acesso a tudo, mas que com nada se identifica. Num determinado trecho ela diz que gostaria de seguir um estilo, uma ideologia. Se essa for a percepção correta, não consigo visualizar uma série de pontos nessa juventude que me cerca. Enfim. Ou então eu que estou cercado por jovens errados)
Todo mundo gosta quando, por exemplo, estamos assistindo a um filme, se alguém na trama cita um outro filme, faz referências e nós entendemo-las, concordam? E esse livro é atulhado disso. E aqui vai outra crítica: foi o autor quem assistiu a esses filmes e leu os livros citados ou a personagem Ana? A impressão que me passava a todo instante era de que o Antônio queria por que queria escrever um romance e que as citações e referências a ele mesmo tivesse mais vez do que a história e a construção da personagem em si, e isso me incomodou profundamente. Eu comprei um romance, e não um artigo acadêmico.
“Fomos felizes por alguns meses. Não tenho o que comentar sobre essa época. Família felizes, afinal, são todas iguais”.
A citação acima existe não somente para exemplificar, mas para acrescentar outro ponto que me desgostou. É menosprezar demais a inteligência de você leitor se eu disser que essa frase resume um dos inícios mais famosos da literatura universal? Sim, ela é de Anna Kariênina, de Tolstói. Sim, é legal bater o olho e ver a referência. Mas quando isso se torna repetitivo e, pior, quando o autor precisa citar e explicar de onde veio a citação, Cristo!, isso se torna muito irritante e pedagógico demais. Eu me via ali a todo instante com um professor e não com Ana.
O romance, narrado em primeira pessoa, é construído a partir de três linhas temporais, e o autor escolheu intercalá-las. Nelas nós entendemos um pouco mais sobre Ana e a sua relação com a família e, principalmente, com seu pai; e numa outra a história em si sobre ela se tornando assassina, seu treinamento e o contato para matar o famoso diretor. Até esse último, nós até que conseguimos visualizar bem a personagem Ana. Ela realmente conta para nós sobre ela, seus gostos, preferências, filmes de que gostava e livros (como foram as sensações após a leitura de A morte de Ivan Ilitch). E já nessa parte eu consegui vislumbrar aquilo que mais me frustrou no romance como um todo. Ana não cita apenas o filme que mudou a vida dela, ela precisa explicar cada detalhe do filme Cidadão Kane (e de tantos outros). Não somente as impressões, e sim detalhes que nós possivelmente encontraríamos num artigo, numa monografia sobre “A importância cinematográfica de Cidadão Kane para o mundo”. Eu não estarei exagerando em dizer que 60% do livro é composto por citação de algum filme que ela viu de Orson e suas implicações para o cinema. Nada é sutil. Tudo é explicado. Nada fica subentendido para que o leitor construa também a trama. É didático demais. Novamente, a impressão de estar lendo uma monografia me saltou aos olhos.
(Tudo bem que para ela, Ana, há um motivo para assistir aos filmes: ela ficou conhecida justamente como assassina profissional pela peculiaridade dela ao construir toda uma cena sobre a morte não deixando assim nenhum rastro (nós ficamos sabendo disso a partir de um exemplo que ela deu, no seu primeiro assassinato). Contudo, será que abarrotar o texto dessa maneira foi uma escolha sensata? Bem, no mínimo, caso o leitor não goste da história de Ana, o romance serve muito bem como guia para futuras sessões de cinema e pipoca e até mesmo para ajudar-nos a analisar melhor os filmes).
Enfim, apesar disso tudo e que também estará presente, principalmente, na segunda parte do romance, existe ali um figura sendo construída, mas tudo começa a ficar meio complicado quando um certo personagem entra em cena e ela decide ir com ele para fora do país.
Ana vai embora morar com esse figura numa casa em Los Angeles. E achei curiosa essa ideia e a tentativa dela de explicar os motivos. Um estranho aparece num enterro se dizendo tio dela, em seguida manda uma carta escondido da mãe para ela e através disso e somente disso a convence a ir morar com ele noutro país.
“E ele contou. E eu respondi, com uma carta ainda mais longa, falando de minha vida, omitindo o que devia ser omitido. Nunca pensei que minha vidinha enfadonha pudesse render tantas páginas, mas talvez tudo que eu precisasse era de alguém disposto a me escutar.” (pág. 43)
(Novamente, não consegui entender esses furos ou saídas fáceis escolhidas pelo autor. Quem leu, favor me ajudar)
Ela vai morar com esse “tio” e alguma coisa acontece e ela resolve virar assassina. Foi então que eu li:
“O que fiz entre o meu primeiro assassinato e o convite para a matar Orson Wells é um trecho menos memorável da minha história, que não necessita de tantos detalhes. Se fosse um filme, seria uma sequência de cenas breves, que servem para agilizar a narrativa. O pulgilista treina, corre, sobe a escadaria imensa, dá socos em sacos de pancada…”
Na hora eu pensei: não pode ser verdade. Mas está lá, na página 101. Tudo que eu lera até então não havia me convencido que aquela piveta da classe média de família feliz do Rio de Janeiro poderia se tornar uma assassina profissional.
A história foi então se desenrolando da seguinte maneira: ela assistindo filmes para entender mais sobre a futura célebre vítima e trechos e mais trechos de explicações sobre essas películas.
Num determinado momento do livro, já para o final, eu pensei que o autor tivesse colocado um plot twist na história. Tentei meu palpite no sentido de que tudo aquilo não passara de um conto de fadas hardcore que Ana tinha inventado para a irmã doente dela que ficara no Brasil, enquanto ela, amante das Ficções, fora para os EUA tentar mudar de vida, ser grande, reconhecida, e como não conseguira isso, inventou toda essa trama engenhosa. Aí tudo faria um pouco mais de sentido. A carta testamento dela seria na verdade uma historinha, um guia prático para a irmã conhecer um pouco sobre a Ditatura Militar (leia o livro e entenda), sobre a vida em Los Angeles, sobre a ida em Cuba, sobre livros e, claro, a paixão pelo cinema após a descoberta do engenhoso Cidadão Kane. Ledo engano. O autor, apesar de criar um tipo de final no “estilo sonho ou realidade ou loucura”, tentando, também no decorrer da trama, nos transmitir a importância da ficção nas nossas vidas, construiu um final tão simplório e espantosamente frio, quanto toda a sua tentativa em tentar ser “cabeça” e ao mesmo tempo “cool” para os leitores dessa geração.
E foi na tentativa de entender um pouco mais de F que pesquisei no YouTube alguma entrevista com o autor, e então me deparo com essa aqui https://www.youtube.com/watch?v=KM7oJ3DVOEg. Se possível, vejam, porque para mim foi um pouco esclarecedora. Nela, humildemente, apesar de eu não concordar muito com isso, o Antônio não se diz escritor. Se diz leitor. Diz também que passou todo o ano de 2014 sem escrever uma linha e que só o faz quando lhe aparece uma boa ideia e então ele vai pesquisar. E esta palavra remete ao ponto chave para entender e gostar (ou desgostar menos, pelo menos para mim) de F: ele diz, na entrevista, que precisa se esforçar demais para ser mais romancista e menos acadêmico. E aí se encontra a minha dificuldade em gostar do livro. Eu procurava um romance e não um artigo ou monografia.
Fica então a mensagem aqui para você que pretende ler o romance de Antônio. Apesar de ser divertido e de linguagem acessível, a impressão de estar numa sala de aula com um professor apaixonado por literatura e filmes e música estará presente em todo o livro.

Boas leituras. Inté a próxima.

Nota 2,5 em 5
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regifreitas 28/12/2016

embora o texto de Xerxenesky seja de uma leitura muito fácil, o livro peca em muitos pontos. primeiro, ele tem uma protagonista nada crível e pouco desenvolvida. além disso, uma narrativa que perde muito da sua força ao não aprofundar algumas questões interessantes levantadas na obra, principalmente sobre a relação de Ana com o pai. simplesmente algumas ideias promissoras são jogadas na trama mas não são levadas adiante.
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Ju 20/02/2023

Esse livrei me surpreendeu
Eu comecei a ler sem saber do que se tratava a história, e foi uma coincidência que a personagem comece a se interessar por cinema numa época em que eu mesma estou obsecada pelo assunto. Sem dúvida vou buscar conhecer mais da obra de Orson Welles.
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Meyre 04/09/2019

F de fod*
Ótima leitura, bem fácil, boa pra passar o tempo! História que prende o leitor, apesar de que poderia ser um livro maior, com mais detalhes de algumas relações da protagonista (como com seu pai, por ex.). Enfim, boa leitura e não me arrependo, mas ainda acho que merecia um final melhor! Recomendo o livro.
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Biblioteca Álvaro Guerra 11/03/2020

O livro conta a história de Ana, que aos 25 anos de idade já havia visto e protagonizado diversas cenas dignas das telas de cinema: decapitações, mortes por queda, cabeças estouradas por tiros de rifle ou espingarda. Talvez por isso não tenha achado graça ao assistir pela primeira vez a Cidadão Kane, de Orson Welles, considerado por muitos críticos o melhor filme de todos os tempos. De qualquer forma, aquilo fazia parte de seu trabalho – ao menos desde que fora contratada para matar o diretor norte-americano.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788532529190
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