Reinações de Narizinho

Reinações de Narizinho Monteiro Lobato




Resenhas - Reinações de Narizinho


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Fabi.Filippo 17/09/2019

Muita maluquice junta !
A leitura começou bem lenta , posso dizer que até chata. Aí cheguei à conclusão que eu deveria voltar à infância, ler os livros com os olhos de uma criança para as coisas fazerem algum sentido.
O livro livro é uma viagem só , muita maluquice. Quando fiz isso a leitura fluiu.
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Reinações de Narizinho é uma grande Fábula. Animais falantes e cheios de personalidade, Porquinho que é filho de uma espiga de milho , que se casa com uma boneca falante, uma menina que se casa com um peixe. Traduzindo : O Marquês de Rabicó casou com a Emília, e Rabicó é filho do Visconde de Sabugosa. Narizinho casou com o Príncipe Escamado, lá do Reino das Águas Claras.
Até o Gato Felix aparece no livro, e ele é descendente do Gato de Botas, mas nasceu na América pois seu bisavô veio para cá no navio de Cristóvão Colombo.
Que viagem !
O importante que sigo firme no meu desafio de um autor nacional clássico por mês em 2019.
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50livros 14/08/2019

Meu primeiro Monteiro Lobato
"Reinações de Narizinho" tem um enredo que funciona como a cabeça de uma criança: não há muita coerência, mas é extremamente imaginativo e nos transporta de volta para a infância. Chega a ser assustador, mas eu realmente me senti criança de novo, deixando minha criatividade rolar solta. [?] O principal problema que eu acho do livro é o fato de ser anacrônico. Há muitos comentários racistas e preconceituosos no geral, além de muitos termos usados não são mais tão usuais. Apesar de ser um clássico, ele ainda é infantil e precisa de uma revisão urgente. Outra questão é que utiliza-se muitas referências datadas, então creio que uma criança não entenderia quase nada do meio do livro, quando há uma parte dedicada diretamente ao Gato Félix. Isso pode ser um problema. "Reinações de Narizinho" tem seus problemas, mas com certeza mostra por que é uma obra prima.
Daniel.Carmo 28/10/2022minha estante
Verdade, eu tive que que pesquisar na internet quem era Tom Mix e o gato felix eu só lembrava pq meu pai falava que assistia esse desenho




Biblioteca Álvaro Guerra 12/04/2019

Não à toa Monteiro Lobato admitiu que, apesar do título dedicado a Narizinho, quem reinava mesmo nas histórias era Emília. Nem mesmo o autor mais respeitado de toda a literatura infantojuvenil brasileira conseguia dominar as peraltices da boneca de pano nas dezenas de aventuras povoadas da mais rica mitologia nacional. Conhecido como a locomotiva do comboio da saga do Picapau Amarelo, Reinações de Narizinho reúne as onze histórias que Lobato começou escrevendo em 1920. Surgem ali Narizinho, Pedrinho, o Visconde, Rabicó, Tia Nastácia, e, claro, Emília, que comanda todas as travessuras em um misto de realidade e fantasia, trazendo à cena personagens clássicos da literatura infantil mundial, como Cinderela, Branca de Neve, o Gato Félix, todos ilustres convidados de cada uma das festas. Na nova edição, destacam-se a manutenção da sintaxe e do vocabulário do original de 1931

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788525056498
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Morgana Brunner 31/01/2019

Reinações de Narizinho - Monteiro Lobato
Olá, pessoal, como vocês estão?
Hoje venho prazer a resenha de um livro lindo que precisei ler para a faculdade do Monteiro Lobato, o pai da nossa literatura infantojuvenil e que tem alegrado a todos desde que se descobriu escritor e assim um amor de infância, todos o conhecem assim por causa do Sítio do Pica pau Amarelo, é realmente impossível deixar de amá-lo.

Um ano atrás tive bastante dificuldade em ler um livro seu didático e até hoje a obra se encontra lida pela metade em minha estante, seu modelo didático de escrever é um pouco diferente do comum e prometo que tentarei ler novamente.

Reinações de Narizinho foi uma leitura pedida pela minha professora de Literatura Infantojuvenil e fiquei realmente muito contente, pois assim viajaríamos para o mundo do Lobato e nada melhor que ler sobre a menina do nariz arrebitado, não é?! Eis que agora contarei tudinho sobre como é viajar em um mundo encantador.





A cada linha uma paixão a se constituir ao ler essa obra, nada mais que conhecer o verdadeiro lado de narizinho, a menina do nariz arrebitado que se chama Lúcia, aquela na qual sempre trouxera grande felicidade para Dona Benta e Tia Nastácia, essa sim era uma menina aventureira e difícil de se controlar, ainda mais que sua imaginação se transbordava a cada passar dos dias.

É por dentro desse sítio que conhecemos a verdadeira existência da boneca Emília, de onde viera e como nascera para assim se tornar tão falante, aquela que até só boneca sem fazer qualquer movimento sozinha era a paixão de narizinho, que levava a boneca aos quatro cantos do sítio, vivia indo em seu mundo imaginário para aprontar, mas sempre com a boneca ao lado para alegrar seus dias e ser sua confidente.

A todo o mistério estava a corromper quando Emília tivera proeza de ganhar vida e assim xeretar a vida de todos daquela casa. Mas, todos estavam muito ansiosos pela chegada de Pedrinho, que viera de longe passar as férias, no qual sempre era sua diversão e assim tinha espaço para explorar tudo a sua volta, já em que em casa não tinha tudo isso.

Quanto todos viram uma poeirinha bem no final da estrada podiam imaginar que seria Pedrinho a chegar e trazer à tona todas as aventuras para cada membro da família, até Dona Benta que era uma senhora sofria com suas asneiras, mas o amor sempre falava mais alto e a avó fazia as vontades de seu querido neto.

Era uma festa quando todos estavam juntos e até que enfim tiveram a ideia de explorar o sitio e conhecer cada parte que assim imaginavam que escondia algum mistério a ser descoberto e ajudar todos os bichinhos, Pedrinho com seu jeito animado, sempre era o primeiro a fazer tudo e organizar, construir e correr na frente, para saber tudo primeiro. Lúcia, era mais tranquila e tinha ideias incríveis que deixavam todos de queixo caído com seu rostinho lindo de menina.

Mas, o problema mesmo era Emília, essa boneca era mesmo valente, queria saber tudo, enfrentar tudo e aí de quem fosse contra sua opinião a menina emburrava e ninguém tirava aquela cara amarrada, a não ser que fizesse suas vontades, sempre sendo interesseira. Aliás, Tia Nastácia todos os dias se perguntava: Como essa menina pode ser tão interesseira?! Foi criada com tanto amor e sem muito bens matérias. Mas a menina queria sempre algo em troca, nem que fosse para ficar de enfeite, queria porque queria.

Desde então teriam que levá-la agora bem vivinha para todos os lugares que descobriam, a boneca sempre queria ser a mandona da brincadeira e ganhar. Já Lúcia acalmava e cuidava com tanto amor de Emília, impossível não se apaixonar e gostar tanto das duas. Pedrinho com seu jeito aceitava e fazia o possível, mesmo ficando emburrado, a boneca sempre ganhava o coração de todos a sua volta.

Reinações é a descoberta de Narizinho no mundo, em enfrentar tantos obstáculos, ela viaja ao fundo do mar, para outro mundo, conheça o Barba azul e assim traz todos os personagens de contos de fadas que fizeram parte da nossa infância para a sua vida, ela deseja que todos tenham uma vida segura e incrível de se viver. Narizinho, amadurece em diversas etapas da obra, sem deixar vontade nenhuma de parar a leitura. Entre tantos personagens podemos encontrar além daqueles que citei acima o Rabicó, Visconde de Sabugosa, todos os originais do sitio do pica pau amarelo e todos os personagens que fizeram parte de nossa infância, mas não falarei quais! Deixarei para vocês descobrirem ao ler.





Esse livro foi incrível ter a oportunidade de realizar a leitura, a edição está um luxo de deixar qualquer um louco, é cheia de ilustrações e todas coloridas. As letras são grandes e a cada novo capítulo é possível perceber um desenho representando o principal personagem, além do mais são folhas grossas e brancas. Uma relíquia para ler e ter na estante.

A história é fascinante e li bem rápido, comecei bem antes do prazer para a aula porque sei que me apaixonaria a cada detalhe e ficaria babando em cada ilustração, esse livro foi um presente que recebi e desde então o guardarei para o resto da vida e assim emprestar para quem realmente irá valorizar.

A escrita do Monteiro Lobato é bem diferente do outro livro didático que tentei ler, fácil compreensão e maravilhoso, sendo bem detalhista e nos deixando querendo mais a cada troca de capítulos.

Recomendo esse livro para todos e para todas as idades, várias descobertas farão ao ler!

site: https://segredosliterarios-oficial.blogspot.com/2019/01/reinacoes-de-narizinho-monteiro-lobato.html
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Larissa 02/01/2019

As Reinações de Narizinho
O primeiro livro a gente nunca esquece
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Ananda Castro 24/09/2018minha estante
D:


Mariana.Vilela 08/02/2020minha estante
Exatamente! A quantidade de racismo nesse livro é impressionante. Difícil demais ainda dizer que é um livro importante para crianças. Essa citação foi o cúmulo!




Livros, câmera e pipoca 23/03/2018

Voltei pra minha infância
Reinações de Narizinho é o primeiro livro da série O Sítio do Pica-Pau Amarelo, escrito por Monteiro Lobato. Neste livro são apresentadas as principais personagens do Sítio, além de narrar as primeiras aventuras de Narizinho, apelido da menina Lúcia. Além da menina, no sítio do Pica-Pau Amarelo também moram sua avó Dona Benta, a cozinheira Tia Nastácia e sua boneca Emília. Monteiro Lobato resgata a infância em sua pureza mais criativa, mostra também a importância das relações familiares e traz essa atmosfera gostosa das fábulas e contos de fada. É um livro que reconta as histórias clássicas.

site: https://livroscamera.wixsite.com/meusite/single-post/2018/03/23/Livro-Reinaçoes-de-Narizinho
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Kymhy 20/03/2018

Reinações de Narizinho - Monteiro Lobato
Uma história com gosto de infância, centrada em um sítio mágico cheio de seres falantes, bonecas vivas e duas crianças cheias de vigor e vontade para ter grandes aventuras.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-reinacoes-de-narizinho-monteiro-lobato/
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Ana 28/01/2018

O carro-chefe da saga do Sítio
Um dos melhores e mais encantadores livros que eu já li na minha vida,
ainda mais sendo que este foi o primeiro do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Muito bacana conhecer no início da saga a Tia Nastácia, Dona Benta,
Pedrinho, Narizinho, e a Emília, boneca faladeira, que adquire o dom da tagarelice depois de tomar uma pílula. Mágica pura.
Neste livro Narizinho viaja ao mundo dos habitantes do Reino das águas Claras, vira princesa no fundo do riacho, conhece o Gato Félix e Aladim e vive um monte de aventuras com a turma do sítio. Reinações de Narizinho encanta gerações há mais de 80 anos.
Altamente recomendável a todos os leitores brasileiros.
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Jussara 10/05/2017minha estante
Amei a resenha, fiquei com vontade de ler o livro


Jussara 10/05/2017minha estante
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Raelito 16/05/2017minha estante
hahahahaha leia




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z..... 01/06/2017minha estante
Essa questão de cheirar pó de pirlimpimpim é estranha, mas pode ter sido inspirada em costumes arraigados na cultura de época, como o uso do rapé. Lobato buscava a valorização dessas coisas, que com o desuso, soam bem estranhas hoje. Essa é só uma das questões nesse tema, que poderia até ser polemizado com hipóteses mais chocantes (como conceitos arcaicos, em certos pontos, difundidos por Freud).


Bia Araújo 01/06/2017minha estante
Oi Rogério, sim lembro de ter lido em algum livro também sobre cheirar rapé e marcar fumo, acho que foi nas Aventuras de Huck Finn do Mark Twain.




z..... 13/02/2017

O primeiro livro do Sítio do Picapau Amarelo (1931)
Esse ano quero reler a coleção, preferencialmente em ordem cronológica. Tenho todos os volumes e li há muito tempo. Exceto um, que guardei para reencontro e deleite futuro. Na minha cabeça é como se fosse um doce para mais tarde. Pois bem, desse ano não passa. Para quem tem o "Sítio" marcado na infância, essa maratona é uma de minhas melhores metas em 2017.

"Reinações de Narizinho" reúne as primeiras histórias e mostra um caminho em construção. A obra tem momentos surreais que inicialmente eram tratados como um sonho (é o que acontece em relação à primeira viagem ao reino das Águas Claras e ao das abelhas, que me parecem os primeiros textos da série), mas o autor vai trazendo as histórias para o mundo real da menina a partir daí. Ainda bem que começou a ter outra percepção, pois isso engessava as possibilidades.

As histórias tem essa caracterização, de trazer a fantasia para o mundo da criança, buscando inspirações na literatura, cinema e contexto de época em uma cativante mistureba. Lobato construía um universo infantil genuinamente brasileiro quando percebeu a falta.

Vou registrar algumas coisas nesse processo, ainda que bobas:
- Narizinho era chamada por seu nome nos primeiros textos (Lúcia), tem 7 anos e o nome que a consagrou tem correlação também com a personalidade forte em não aturar desaforo, principalmente quando em relação a quem gosta.
- Pedrinho tem 10 anos, é filho de Antonica e tem no Sítio a vivência de uma liberdade que não encontrava na cidade.
- Dona Benta é desde o início celebrada por sua sabedoria, principalmente como contadora de histórias, coisa que o Lobato procura incentivar para as crianças.
- Tia Nastácia tem referências que soam de maneira preconceituosa. A maior parte é chamada de "a preta" e com adjetivos pejorativos como beiçuda. Acredito que havia um contexto de época fortemente arraigado à velhas percepções e não necessariamente uma valorização racista, como muitos dizem hoje.
- Visconde foi criado para ser o pai de Rabicó no casamento com a Emília.
- Lobato cita também personagens do cinema e literatura infantil nas aventuras da turma.
- O livro é datado de 1931 (posterior à outras publicações), mas é o precursor do Sítio por ter as primeiras aventuras, escritas a partir de 1920.
- "Aí tem maroscas!" Registrei a expressão apenas por não conhece-la e achar engraçada. Pedrinho a usava e tem um sentido de que existe alguma maldade.
- O livro mostra o quanto Lobato tinha um conhecimento vasto na literatura infantil. Eu que achava que conhecia, não soube identificar as personagens Rosa Branca e Rosa Vermelha. Quem são, hein?
- Gostei especialmente do capítulo que fala da visita dessas personagens ao Sítio. Ah, algumas notas bestas... Chapeuzinho vermelho parece que não era ainda o nome mais popular da personagem (falavam Capinha ou Capuzinho) e o visual da Branca de Neve era de uma loira (a imagem mudou, creio, a partir do filme da Disney). Quanta besteira... Só escrevo por gostar de registro, ainda que debaixo de mico.
- Chama a atenção o fato dos mitos do folclore nacional ainda não aparecerem. Acho que o autor buscava inspirações e colocava suas personagens de maneira dominante sobre as conhecidas na literatura. Por exemplo, as tiradas da Emília são irônicas e impagáveis no trato com algumas delas, o Pedrinho tem uma rusga com o Aladim (chamado de Aladino) sobre quem era mais audaz, aparece um Gato Félix falso (qual será o tamanho do personagem na época?) que é desmascarado pela esperteza da turma e o Tom Mix (personagem do cinema) aparece como um bandoleiro também engambelado.
- "Olhos de retrós". Que característica mais inusitada da Emília citada nesse livro. Toda vez que ficava espantada os olhos arregalavam e estouravam. Acho que o Lobato não levou isso adiante. Não lembro disso em outros livros. convenhamos que é no mínimo angustiante. Era o processo de construção...
- História, geografia, matemática, mitologia grega, literatura infantil, cinema... Percebemos um universo vasto tratado na obra do Lobato, mas acho que ele deixou uma lacuna que poderia ser explorada e me leva a investigar a linha de pensamento que ele tinha nisso. Não seria legal brincar também com personagens bíblicos? Por que será que não fez, sendo o país de cultura tão arraigada na religiosidade? Algumas coisas isoladas são citadas, mas rapidamente, como o Pedrinho tentando dar vida a um boneco com o "sopro de vida". Qual terá sido sua linha de pensamento? Vou investigar... Será que ele era ateu ou agnóstico como se diz hoje?
- Uma olhadela na internet confirmou o que imaginava do autor...
- Quando descobri, fiquei sugestionado a algumas coisas. Como ia começar a ler o capítulo "Pena de papagaio" tive a seguinte percepção (mas não estou dizendo que era a intenção do autor): a história parece uma sátira à fé, pois o Pedrinho encontra um personagem invisível que identifica como o Peter Pan (é o juízo de valor dele), e este lhe mostra um mundo de fábulas. Hum... Aí tem Maroscas! Principalmente quando vemos que o Visconde, símbolo da razão e saber, não participa dessa aventura por estar embolorado (esquecido em um canto... história sem razão...). É só uma observação sem fundamentação. Voluntário ou não, a boca fala do que está cheio o coração.
- Ah, esse capítulo tem também o texto "Os animais e a peste" que para mim, agora, é o mais instigante do livro. É uma fábula curiosa e dela veio o Burro Falante para o Sítio (ai, ai... espero não estar sendo um burro falante também).
- Fiquei meio cabreiro na leitura final do livro. Mas também, olha só, fala do pó de pirlimpimpim, que era aspirado e transportava para o mundo da fantasia. Será que o Lobato? Acho que talvez nunca tenha essa resposta... Voltando ao que se quer expressar, é uma valorização da imaginação infantil.
- O livro termina com o Pedrinho voltando para a cidade.

Imaginação, fantasia, valorização da brincadeira infantil, despertar para a aprendizagem, são os aspectos que se notam no livro.
Samara 16/02/2017minha estante
Na época que li eu era adolescente, hoje eu não teria a mesma opinião formada dos livros que tinha na época, especialmente em relação à Tia Nastácia. Acho que eu iria odiar Histórias de Tia Anastácia, na época já não gostei, piorou hoje.


Samara 16/02/2017minha estante
Adoro os livros que falam sobre História do mundo e Mitologia grega, o melhor que li de mitologia até agora.


WilsonSacramento 16/02/2017minha estante
Ótimos pontos abordados... preciso fazer o mesmo um dia, reler estes que foram livros de acesso ao mundo da leitura!


z..... 16/02/2017minha estante
Oi, Samara! Também não gosto de certas descrições no livro e curto também obras sobre a mitologia grega.


z..... 16/02/2017minha estante
Valeu, Wilson! Os pontos são amenidades que não quero esquecer sobre o livro.


Samara 17/02/2017minha estante
Ele escreve muito bem sobre mitologia


z..... 17/02/2017minha estante
É Samara, mas na valorizaçao à turminha do Sitio ele era capaz de fazer pequenas alteraçoes. O Hercules, por exemplo, em outro livro era um panacão.


Samara 17/02/2017minha estante
Me lembro kk coitado do Hércules




Juliana 29/11/2016

Revivendo a infância
Foi o primeiro livro "grande" que li na infância, aos 7 anos, presente de meus pais. Lembro que adorava o Sítio e toda a coleção do ML. Agora reli, junto ao meu filho de 6, cada noite um trecho, dando risadas e viajando juntos!
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