Os livros malditos

Os livros malditos Jacques Bergier




Resenhas - Os Livros Malditos


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Cled 28/05/2020

Percepções da obra
Os livros malditos não tem nada de "malditos", e no fim o título ficou muito apelativo. Seria mais viável chamar a obra de "livros proibidos" ou algo do tipo.
A leitura é fácil de se fazer e trás muitas curiosidades em seu conteúdo, além de possibilitar de reflerir sobre a responsabilidade da ciência. O livro nos estimula a pensar se todo conhecimento deve realmente ser partilhado, ou estudos de bombas e outros meios de destruição devem ser guardados por manifestar perifgo a sociedade. FICA AÍ A DÚVIDA RS
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Adamastor Portucaldo 30/08/2023

Teorias da Conspiração?
Tamanhas são as dúvidas, tão insolúveis são as questões levantadas sobre os chamados livros ? malditos, que isso mais parece com escrever na areia, mas bem pertinho donde a onda está chegando; talvez seja uma obra de fumaça sobre uma fundação de geleia, mas geleia derretendo. É o talvez quem sabe com o sei lá entende. Tá ligado?
Há muitas perguntas, suposições e hipóteses, mas os fundamentos são fluidos demais. Juntou várias teorias conspiratórias da idade da pedra, digo, das eras dantes da Internet. Talvez sejam só quimeras. A publicação tem um pouco mais que 50 anos e quando fala das "tecnologias atuais", tanto cita o micróbio do julgamento final (pg 121), como um monte de coisa que já virou carne de vaca, outras só fumaça, coisas que não deram em nada e fica a dúvida sobre manipulação genética etc. - enfim, questões que persistem com pertinência. Interessante e desmistificadora a descrição do grupo de ganhadores de Nobel. Acho que o melhor abstract mesmo é: "yo no creo en brujas pero que las hay las hay".
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RICKDIAS7 01/08/2017

MISTÉRIOS DO REALISMO FANTÁSTICO
Quem já conhece o livro "O Despertar dos Mágicos" que esse autor Jaques Berguier fez em parceria com Louis Pauwels possivelmente deve aproveitar melhor a leitura desse por já estar acostumado com o estilo. Bergier aborda assuntos bastante intrigantes e busca dar explicações o mais cientificamente racional possível. A premissa da qual se baseia o autor é de que existe um grupo que age desde a antiguidade com o objetivo de destruir certos livros com conteúdo que poderia causar revoluções ou catástrofes na civilização humana livros que ele denomina "malditos". Ele chama esse grupo de "homens de negro" baseado em sua própria observação de um grupo de pessoas de aspecto sinistro vestidos de preto que sempre se sentavam na frente em certas conferências (não é feito referência aos famosos "MIB" que abordam pessoas que viram ovnis, esses "homens de negro" referidos por Bergier parecem perseguir os "livros malditos" não avistadores de ovnis, mas, podemos especular se existe alguma ligação entre esses grupos ou se são o mesmo grupo. O autor cita vários exemplos de perseguições a obras desde a antiguidade no Egito antigo, as Estâncias de Dzyan que Blavatsky foi impedida de divulgar, o Steneographia do abade Trithemius, certas descobertas do John Dee, o Manuscrito Voynich (no documentário "Enigmas da História" se sugere que o autor desse livro possa ter sido Antonio Averlino apelidado "Filarete" nascido em 1400 falecido em 1469), o manuscrito de onde Mac Gregor Mathers se baseou para fundar a ordem Golden Dawn, o livro Excalibur do fundador da seita Cientologia chamado Lafayette Ronald Hubbard, as descobertas do russo Mikhail Mikhaolovitch Filippov e o livro "A Dupla Hélice" do padre James D. Watson. No geral, os temas são analisados de maneira bem coerente embora em certas partes Bergier parece exagerar ou interpretar mal, mas vale a pena a leitura.
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André Rezende 20/12/2021

Nunca julgue um livro pela capa
Antes de começar a leitura, pode-se pensar que é um livro com um tema obscuro, estranho. No entanto, o livro é bem mais interessante do que o título nos leva a pensar sobre o assunto.
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Elu 11/05/2009

Um livro interessante, mas não consigo categorizá-lo como histórico ou ficcional. Não tudo dele, nem todas as partes. Mas tem coisas legais. Livros egípcios de deuses pré-egípcios, a biblioteca de Alexandria, russas cheias de inteligência teosófica, cientologia e por fim, a necessidade faustiana (termo do autor) para autores modernos e contemporâneos. Bom.
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Túlio 07/09/2010

Recomendo. É um livro de especulação científica muito interessante.
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Fernando 15/04/2014

Comentário
O autor deste livro, era um renomado historiador, que com suas pesquisas relatou alguns livros que a história o trataram com um certo ar de diferencia celestial ou abominável, como de costume nos séculos passados, com muito misticismo e ilusão. Mas é inquestionável a história por de trás destes livros, livros que obtinham conhecimento de assuntos que até hoje nos interessam bastante, de invenções a espiritualidade.

Recomendo a leitura a todos, mas que leiam com um certo ceticismo, pois se tratando de antiguidade, não levem a sério quando começarem com ficção científica.
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Sílvia 31/12/2021

Livro para curiosos
O autor relata vários livros desaparecidos na história da humanidade e relata os motivos por detrás disso, indo desde o livro de Thot no antigo Egito, até o livro que criou a Cientologia, passa até mesmo por Helena Blavatsky, a mais curiosa das histórias, daria um excelente filme.
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