A Rainha

A Rainha Steven James




Resenhas - A Rainha


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Gabi 21/02/2023

Eletrizante
Gosto da forma como o Steven James narra as estórias dele. Capítulos curtos, rápidos, são infalíveis. Devorei cada página com voracidade.
A quinta obra da série Os Arquivos de Bowers nos revela uma trama bem engendrada, com um ritmo alucinante assim como um roteiro de filme hollywoodiano. Cheio de ação, suspense, intrigas e até o final temos surpresas guardadas com esmero pelo autor. O tempo todo tentamos adivinhar as coisas, mesmo com várias pistas dadas, é difícil devido ao ritmo alucinante da trama.
O personagem é muito inteligente, está bem em forma física e tem uma mente aguçada, especialista em geolocalização. Interessante isso. Está aí um elemento novo em tramas do tipo para um agente do FBI que lida com serial killers. E interessante também observar como a afilhada do personagem principal, a Tessa, cresceu e amadurece no decorrer da trama, até mesmo auxiliando a mente dele a pensar sobre um dos casos. Um drama familiar é sempre bem vindo pra dar um alívio ou trazer ainda mais elementos de complexidade à estória e o temos aqui.
É um bom livro. Recomendo lerem na ordem correta (O Peão, A Torre, O Cavalo, O Bispo e A Rainha).
Em relação à edição, esta que eu tenho é a única que foi lançada em 2014 e, até então, não foi reeditada ou reimpressa. Seria interessante, pois o livro é bom, mas contém uns erros de digitação e concordância; enxergo claramente como falhas de revisão da editora, mas nada que desabone o livro. Dica-> Não existe versão dele em PDF ou e-book, portanto, só comprando a versão física que está cara e fora de catálogo. ;)
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Bella 14/01/2023

A rainha
Não achei o melhor da série, no início fiquei um pouco confusa mas durante o desenvolvimento da história foi melhorando e no final foi muito bom!
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Patricia 01/01/2022

Steve James é um grande autor, não há dúvidas. Seus personagens são maravilhosos e seus livros sempre bem escritos. Já li várias obras dele, sempre um bom passatempo.
Apesar de amar seus livros eu me cansei da sua fórmula, infelizmente não há originalidade, isso me fez perder o interesse na continuidade da série do Pat.
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Luciano.Soares 10/12/2021

O mais fraco (mas ainda bom) da série
Parece que nesse quinto capítulo dos Arquivos Bowers, Steven James deu uma leve fraquejada na qualidade.
Achei o início bem fraco e não tão empolgante como seus antecessores.
Até mesmo a relação entre Bowers e Tessa é deixada um pouco de lado.
No meio do livro o velho ritmo é retomado até o momento do clímax.
Porém, achei a revelação do assassino bem clichê.
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Rafa 28/07/2021

Ao investigar um misterioso caso de duplo homicídio em uma cidadezinha isolada no norte de Winsconsin, Bowers se vê em uma trama que vai ficando maior a cada passo da investigação. Ele precisa descobrir logo qual a ligação entre o assassino russo de métodos brutais, o grupo de ambientalistas radicais e seu antigo inimigo, o serial killer Richard Basque.

E aconteceu o que eu mais temia, cansei dos livros da Série do Xadrez!! E muito é culpa desse livro!!

Como já escrevi na resenha do livro anterior da série que eu li (O Bispo) o autor tem uma fórmula pronta para escrever suas histórias e, lógico, que ela se repete nesse livro!! E fica tudo muito chato!!!!!

Ele também trata de temas complexos sem a menor didática!!! Lia, lia, lia as partes que se referiam a esses temas e não entendia nada!! Acho uma falta de compromisso do autor com o leitor quando ele faz isso!!

A tentativa dele fazer o Pat Bowers invencível também não está colando mais!! Nessas cenas eu revirava os olhos, porque não dava pra acreditar o que eles estava fazendo. Em relação a sua vida pessoal, surge uma história do nada, sem muito sentido, sem empolgação, que só atrapalha a trama toda!!

Enfim, ele consegue fechar o arco desse livro, mas pra variar, tem gancho pros outros...

Tessa continua sendo a salvação da série pra mim!!!

Se mer perguntarem se eu quero ler os 3 últimos livros, eu respondo com toda certeza, ano que vem quem sabe!!! Já deu de Pat Bowers pseudofodástico esse ano pra mim!!

site: https://www.instagram.com/p/CQPL6HzM5f4/?utm_source=ig_web_copy_link
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Sabrina 30/08/2020

Por ser um livro extenso, algumas partes parecem ser desnecessárias e acabam sendo cansativas, mas vale a pena persistir, é um bom livro!
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Mari Vannucci 18/07/2020

UAU
Esses livros não deixam a desejar nem uma vez. Steven James constrói tão bem a história, te envolve com tanta maestria, que você até perde o fôlego enquanto lê.
Gosto muito como James sempre explora e te faz visualizar bem o ambiente em que os personagens estão inseridos. A neve deu um toque inocente e sombrio nos momentos certos.
E o final foi excelente, quando eu achei que tinha conseguido desvendar o mistério, fui surpreendida mais uma vez. Impossível não devorar essa série.
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Rafaela 20/06/2017

Mãe e filha são encontradas mortas, enquanto o pai está desaparecido. O que era para ser um simples duplo homicídio ganha proporções ainda maiores, e Patrick precisar descobrir qual a ligação desse crime com a iminente catástrofe nuclear que ameaça o mundo, além de aprender a enfrentar seus antigos problemas familiares.

No quinto volume da série Os Arquivos Bowers, além de uma trama cheia de suspense e tensão, o autor traz à tona a questão dos hackers e os problemas da nossa era digital.

Assim, teremos dois casos sendo desenvolvidos ao mesmo tempo, o assassinato que se mistura com a questão dos hackers e termina em um grande problema mundial, enquanto o outro caso vem dos livros anteriores, sendo que no final ambos serão solucionados.

O caso principal desse volume traz uma descoberta surpreendente junto a uma doença, que é um tanto tensa. Já o segundo caso é o que traz a revelação mais chocante de todas, e mostra o quanto nos enganamos em relação às pessoas, já que muitas vezes não as conhecemos verdadeiramente.

O aprofundamento na vida pessoal de Patrick também acaba sendo maior nesse livro, já que finalmente conheceremos seu irmão e sua cunhada, e descobrimos uma relação um tanto conturbada entre eles, que vem de alguns problemas do passado. É uma situação difícil, mas com problemas familiares que precisam ser enfrentados e resolvidos.

Existem ainda dois volumes da série que precisam ser publicados por aqui, e eu espero que não demorem para serem lançados!

site: https://eterna-leitora.blogspot.com.br/2017/05/resenha-rainha-steven-james.html
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Lindsey 18/03/2017

Muito bom!
Não dá pra falar de um livro só, se tratando de Steven James. Essa série ‘Patrick Bowers’ conta até agora com seis livros, ‘O Peão’, ‘A Torre’, ‘O Cavalo’, ‘O Bispo’, ‘A Rainha’ e ‘Jogadas de Abertura’, e são todos incríveis! Cada livro conta um pouco sobre a vida de Pat, um agente especial do FBI que caça psicopatas malucos. Em meio a essas buscas pelos criminosos, que são interligadas umas às outras (por isso a referência ao jogo de xadrez), o agente tem que conviver com amigos duvidosos, lidar com sua azarada vida amorosa e conquistar a afeição de sua enteada. Tudo isso é recheado de cenas hilárias e dilemas sagazes. É um prato cheio para quem gosta de suspense policial bem-humorado e inteligente.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Michelle Trevisani 03/10/2016

Amo muito essa série!!!
Olá pessoal! Tudo bem? Hoje a resenha que trago é desse livro maravilhoso e dessa série que eu virei mega fã do escritor Steven James. A Rainha, é o livro 5, de uma série que tem como personagem principal o agente Patrick Bowers, publicado pela editora Companhia Editora Nacional, sendo que os primeiros livros da série são: O Peão, A Torre, O Cavalho e O Bispo (Conforme imagem abaixo).




Os livros não necessariamente precisam ser lidos em ordem, você pode por exemplo comprar o livro A Rainha e entender toda a história, porque o autor volta em alguns trechos dos outros livros e explica a vida dos principais envolvidos na trama. Masss eu recomendo muito que você leia desde o primeiro, porque fica muito mais legal! hahaha... e tipo, o Agente Bowers já é quase alguém da família pra mim, de tanto que me afeiçoei ao personagem. Eu amo demais essa série, e os livros são sempre eletrizantes, com suspense do início ao fim. Os primeiros livros da série para mim foram mais tensos - tinha sempre algo muito sangrento, ou mortes em série. No livro A Rainha achei que os acontecimentos foram mais leves, tanto porque o livro se refere a uma ameaça nuclear, então a matança ficou mais comedida rsrs.

Mas os outros livros, gente, se prepare para aquele suspense nível very hard. Steven James é muito inteligente, e para saber mais ou menos como é a dinâmica, ele escreve muito parecido com o Dan Brown, capítulos curtos, que vão cortando a história e voltando nela o tempo todo, mesclando a vida pessoal do Agente Bowers - que eu adoro! Ele tem uma enteada, a Tessa que é uma personagem super inteligente e tem uns romances e umas paradas do tipo bem legais também hahah... então é o tipo de livro que não deixa a desejar no quesito ação e violência, mas que também traz algo romântico, cotidiano e reflexivo. Neste livro em especial os personagens principais estão em crise e falam muito sobre perdão. É muito gostoso de acompanhar o amadurecimento dos personagens e suas conversas sobre assuntos tão profundos.

Sobre o livro: Bowers foi acionado para cuidar de um caso de assassinato na cidade de Wisconsin, mas não é nenhum assassinato em série, o que é estranho, porque assassinatos pontuais não é sua especialidade. Mas vai conferir mesmo assim, e a morte de uma menina e de sua mãe, depois de analisados os fatos, parecem ser muito mais do que apenas um marido descontrolado que depois se atirou no rio, após assassinar as duas. Uma trama começa a se desenhar, e Bowers descobre que o suposto marido assassino na verdade é um agente disfarçado da marinha, que ainda atua, mas não em evidência.

Um tal de Alexie Chekov também misteriosamente aparece em seu caminho, lhe trazendo informações privilegiadas, matando alguns policias pelo caminho, salvando outros, e Bowers quer entender o que na realidade está motivando esse assassino que é uma incógnita.

Quando submarinos nucleares são acionados prevendo uma destruição total de uma cidade, Patrik Bowers finalmente descobre que o destino de uma nação inteira está nas suas mãos e que ele fará de tudo para evitar uma catástrofe nuclear. Peças se encaixam, supostos amigos se tornam inimigos, e reviravoltas prendem o leitor até a última página.

Leia o restante da resenha no meu blog >>


site: http://meulivrodocelivro.blogspot.com.br/2016/10/resenha-rainha-de-steven-james.html
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Chigurth 27/05/2015

"Lizzie estava virada para cima(...)Fechei os olhos.É sempre mais difícil quando se trata de crianças" - Pat Bowers
Steven James em seu quinto volume dos "Arquivos Bowers" nos traz uma narrativa densa e cheia de ação.
Com a mesma construção narrativa dos anteriores,a formula que o James utiliza para tecer a estória é realmente empolgante.
Narrado em primeira e terceira pessoa,com otimos diálogos e uma
Trama obscura,onde a detonação de uma bomba Nuclear esta em jogo
"A Rainha" é tão inteligente e violento quanto os anteriores.
Dividido em tres partes.Gelo,vento e noite.

Em minha sincera opinião a alma do livro está no personagem Alexei Chekov,um russo habilidoso com uma arma nada convencional.
Alexei Chekov é meu segundo antagonista favorito,perdendo para Creighton Melice do vol.2 "A Torre".
A meticulosidade do Alexei Chekov é algo a ser parabenizado de fato.

"Como Neil Kreger,um vendedor de móveis usados de Des Moines,Iowa,reagiria?

Pág.138

"A Rainha" possui um fechamento
Que provavelmente pode nao agradar a todos,mas eu gostei.

Isso sim foi um truque de gênio Steven James.

"A sobrevivência supera tudo".
Pág.157

"Fugimos do passado e ele nos persegue;mergulhamos na urgência,mas nada profundo é complementamente curado".
Pág.380

"A mente tem que lidar com a culpa de algum jeito.Quando é insuportável,às vezes a unica opção é escapar da realidade".
Pág.492
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Fernanda 30/07/2014

A Rainha – Steven James

A Rainha é o que quinto livro da série “Os Arquivos Bowers” e este não foi um dos mais eletrizantes da saga, mas tem suas maluquices. Tudo bem, até pensei que o Basque ia aparecer mais por aqui, mas ficou para uma próxima história, infelizmente.

Já deu para perceber como sou apaixonada nesta saga, né!?

Ainda bem que o Steven escreveu “Opening Moves” que é o sexto livro e penso que a obra irá refrescar toda a trama na cabeça dos leitores. Depois de “O Bispo”, os acontecimentos começam a acumular e corremos o risco de nos perder. O escritor continua amarrando as pontas soltas deixadas nos primeiros volumes da trama. Pessoas que eu nem imagina que voltaria para a vida do agente especial Patrick Bowers retornaram e fizeram um estrago dos grandes.

Em A Rainha, Patrick precisa lidar com acontecimentos do passado mais uma vez. Mas agora as coisas são muito mais delicadas do que antes, pois se tratam dos sentimentos não apenas dele, mas de seu irmão e de sua cunhada. Sim aconteceram muitas coisas entre estes três, somente lendo para vocês descobrirem.

Pensei que o futuro da Tessa, estaria totalmente obscuro desta vez... esteve de certo modo, mas não como eu imaginei. As cenas dela estão sempre cheias de descobertas e sabedoria. Particularmente, gosto da forma como autor a descreve e como os sentimentos dela nos afeta de uma maneira madura. A relação dela com Patrick melhora a cada dia e gosto quando os dois conversam, pois o aprendizado é imenso.

Bom, falando dos assassinos, confesso que desconfiei de algumas coisas, mas mesmo assim fui pega de surpresa e fiquei boquiaberta. Mas como o Patrick sempre cita nos livros: é onde menos imaginamos que a verdade está.

Vou terminar minha resenha por aqui, porque depois dessa leitura minha cabeça ainda esta meio zonza. Ahh, esqueci de dizer, o tal do assassino é mais maluco que eu pensei, essa história de duas personalidades sempre me deixa perdida ( risos!).

site: http://fernandabizerra.blogspot.com.br/


Lina DC 26/07/2014

"A rainha" é o último livro a série Patrick Bowers. A estruturação do livro é um pouco diferente dos anteriores: ele é dividido em três partes, "Gelo", "Vento" e "Noite". Narrado em primeira e terceira pessoa, trazendo uma perspectiva mais íntima sobre os personagens.
Alguns detalhes merecem ser ressaltados nessa história, como o envolvimento do irmão de Patrick. Sean e Patrick não se falam muito, graças a um acontecimento da adolescência. Além disso, Patrick e sua cunhada Amber guardam um segredo. Tessa também tem o seu momento, quando finalmente percebe o sentido da vida e a importância da família. Patrick continua sagaz e ao mesmo tempo atrapalhado com as mulheres de sua vida, mas começa a entender que precisa expressar seus sentimentos.

"Como uma garota que sempre parecia ser emocionalmente quatro anos mais nova que a idade real e, intelectualmente, quatro anos mais velha, Tessa sempre foi um mistério para mim, e agora eu não sabia dizer se ela estava animada para vir ou não". (p. 85)

Acompanhamos também o encerramento de alguns casos, como o de Basque. Patrick vai finalmente colocar uma pedra em um caso que o atormenta por mais de uma década.
Temos também um matador de aluguel, Alexei Chekov, um homem com princípios e ao mesmo tempo letal. Alexei é um personagem que se destaca nesse livro, pois mesmo o leitor sabendo que ele é um criminoso, ele consegue conquistar por seu grande carisma.

"Na antiga mitologia nórdica, uma Valquíria era uma deusa que voava sobre os campos de batalha decidindo quem viveria e quem morreria - um trabalho incrivelmente semelhante ao dele". (p. 14)

Como sempre, o autor soube criar uma trama complexa, conectando peças que a primeira vista não se encaixam, mas a imagem final é de tirar o fôlego. A equipe de investigação ainda conta com Jake Vanderveld e Natasha Farraday, velhos conhecidos dos leitores.
Alguns personagens ressurgem para assombrar Patrick e quem sabe possam responder algumas perguntas que ficaram em aberto.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. Foram encontrados alguns errinhos, como na página 479, mas nada que interferisse na compreensão. A capa combina perfeitamente com as capas dos livros anteriores e o trabalho interno é espetacular.

"As conversas de Tessa com seu psquiatra, com Patrick, com a tia adotiva, sobre Deus, amor e perdão, todas pareciam girar em torno dela: "Estou afundando num lugar de onde não consigo sair sozinha". (p. 481)
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