Placebo

Placebo Steven James




Resenhas - Placebo


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Cida 10/07/2023

Sem continuação
Esperei alguns dias para escrever, pois a leitura me trouxe alguns sentimentos conflitantes. A escrita do autor me prende bastante, mas tenho que admitir que esse foi um pouco arrastado em alguns momentos, mas as cenas de ação ficaram bem parecidas com alguns filmes inacreditáveis que assisto de vez em quando.

Infelizmente a continuação não foi publicada aqui no Brasil e como não leio em inglês, só posso me conformar com o final e torcer para que alguma editora volte a publicar o autor.

A história tem uma premissa bem interessante, já que a comunicação entre pessoas através da mente é um tema discutido tanto pela ciência quanto pela espiritualidade, mas infelizmente não convenceu tanto quanto eu esperava.

Gostei da aventura, mas não me apeguei aos personagens, esperava mais sobre Riah, mas acredito que isso deve ter ficado para o próximo também, junto com a explicação sobre a morte da família do protagonista.

Acabei me sentindo um pouco órfã ao terminar, já que o final deixa um gancho para o qual não sei se encontrarei a ancoragem.
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Guilherme.Dabul 12/03/2022

Placebo
Trama que mistura ficção científica com suspense, com ação!
Ex mágico escapista tenta decifrar trama diabólica!
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thaaa 28/11/2021

O enrendo é interessante e toda fisica quantinca muito bem explicada de forma que dá pro leitor entender e acompanhar a trama.
O livro é bastante arrastado em alguns momentos, em outros prende bastante.
No entanto tem alguns pontos que me incomodam bastante, como por exemplo o protagonista ser um mágico e agir muito mais como um policial. Sério, senti uma forçada de barra principalmente no final onde ele parece ser mais competente que o serviço secreto.
Outra coisa ruim, que eu vou tratar como furo, é toda a cena inicial acerca da morte da família do protagonista, em alguns momentos o autor te leva a acreditar que tudo o que é narrado no primeiro capitulo sao lembranças falsas, criadas pelo subconsciente dele para lidar com o trauma e a culpa. E aí ele termina o livro sem mencionar sobre isso e ele volta a lidar mto bem com a perda pq aprendeu a ter esperança.
Olha sem condições...
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Rosana 29/05/2021

Otimo livro
Gosto do autor tem uma escrita objetiva e envolvente e esse a meu ver segui o rumo dos outros que eu li.
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Lara Mélo 26/05/2021

Essa é a história de um livro órfão, abandonado pelo seu dono...
Esse livro chegou às minhas mãos totalmente por acaso. Ele foi deixado no trabalho do meu marido e, como os colegas dele sabiam que gosto de ler, resolveram mandar pra mim. Até então, eu nunca tinha ouvido falar do livro nem do autor e não me interessei muito pela história quando li a sinopse. Ainda assim, assumi a leitura como um desafio a ser cumprido.

O livro em si

Thriller não é o gênero que eu mais leio... Entretanto, quando começo um, normalmente termino logo, porque o autor sabe muito bem como escrever de um jeito que prende o leitor até o final.

Ao longo do livro, fiquei com receio de não entender os conceitos relacionados à física quântica e neurociência, como entrelaçamento quântico e telomerase, mas o autor conseguiu explicá-los muito bem através de seus próprios personagens e com uma linguagem acessível para quem é leigo nesses assuntos.

O livro não se tornou um favorito mas a história foi envolvente e interessante, com alguns momentos de desconforto - por causa da história da vespa-joia e da "barata zumbi"; e revolta - devido a temas como psicopatia, armas psicológicas e abuso sexual.

Outra coisa que me incomodou - relacionada à forma, não ao conteúdo - foram os vários erros de português e até algumas frases sem sentido, como se tivessem feito a tradução no Google e esquecido de revisar se aquilo tinha legibilidade. Não impediu a leitura, mas deu vontade de ler corrigindo os erros, como se fosse professora corrigindo prova de aluno.

Conclusão: orgulhosa de ter resgatado um livro do esquecimento e abandono totais.
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Lady of Swords 22/04/2020

Um abraço aconchegante entre ciência e religião
Com um começo despretensioso, James nos envolve em uma trama suave e gostosa de ler, e também nos faz pensar sobre a vida o universo e tudo mais. Um livro muito gostoso de ler, tocando na ferida sem a intenção de ser megalomaníaco.
O primo pobre de "O símbolo perdido", do Dan Brown
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Leonardo S. C. Campos 27/09/2019

Gente, como assim???
Sendo bem curto e grosso. O livro é bom, a história e toda a questão da física quântica são boas, MAS... O livro termina sem explicar a tragédia do começo. Gente, como assim??? Passei o livro inteiro esperando para desvendar o mistério daquela introdução dramática e trágica, e o autor simplesmente ignora essa questão? Era a chave, era o ponto crucial, era o coração da história! Cara, pq vc fez isso? Qual a dificuldade de esclarecer o mistério levantado no inicio? Confesso que fiquei decepcionando por essa questão. No mais, o livro é bom. Só parece que, no fim, o autor ignora o inicio, como se tivesse se esquecido de que ainda precisava fechar lacunas. Sério, dá uma brochada forte quando acaba! xD kkkk... Mas vale a pena essa leitura. Não fosse por essa falha, seria perfeito!
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Elizabeth 13/01/2019

ilusionismo
Gostei do livro. A mistura de ilusionismo com conspirações funcionou.
A leitura flui, apesar de algumas partes que falam de física serem mais difíceis para quem não entende muito da área.
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Paulo1512 16/04/2018

Livro interessante, mas peca na revisão de texto
Achei o livro interessante, mas a editora não deu a devida atenção à revisão do texto. O material está cheio de erros de ortografia e concordância.
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Coisas de Mineira 20/02/2018

Quem acompanha minhas resenhas já deve ter percebido que sou mega fã de romances melosos, mas tive o prazer de ser presenteada com algo bem diferente daquilo que costumo ler. O livro é Placebo do autor Steven James. A história começa com a triste narração de uma tragédia. É Jevin Banks quem narra o acidente que vitimou sua família, ele não estava presente, mas foi chamado ao local, presenciou o resgate e divide conosco o doloroso momento. O resultado das perícias e as circunstancias do acidente em questão deixaram Jav atordoado e incapaz de compreender ou aceitar o ocorrido. Tal fato se torna um fantasma na vida desse homem, a raiva, a culpa e os questionamentos em torno dessa triste lembrança o acompanham constantemente, interferindo até mesmo em seu trabalho.

Nosso protagonista era ilusionista, atuava em shows de escapismo, mas após o acidente resolveu abandonar os palcos. Tornou-se produtor de documentários utilizando seus conhecimentos par desmascarar falsários. Seu mais recente desafio é desmascarar o Dr. William Tanbyrn do Centro de Pesquisas Lawson e para isso irá contar com a ajuda de Xavier, Fionna (e filhos) e Charlene, seus amigos e colegas de trabalho. Jevin acredita que Dr. William e sua equipe estão falsificando os resultados de alguns testes sobre telepatia. Usando disfarces e nomes falsos, Jevin e Charlene se infiltram no Centro de Pesquisas e se passando por um casal apaixonado pretendem participar dos estudos sobre entrelaçamento quântico. O que inicialmente era apenas uma investigação secreta acabou levando Jev e sua equipe a descobertas bem maiores que eles esperavam.

O livro deixa no ar um clima de suspense e ação policial, em suas páginas encontramos assassinos de aluguel, psicopatas, empresários ambiciosos e muito mais... Não vou entrar em detalhes sobre os personagens, ma não posso deixar de mencionar que gostei muito de cada um deles. Também me apaixonei pelo corajoso Jev, que é quem narra os acontecimentos. Há também capítulos vivenciados pelos demais e narrados pelo autor em terceira pessoa. Digo corajoso, pois a julgar pelo nível de seus adversários Jav estava em constante desvantagem, mas se saía bem graças aos desfechos criativos utilizados pelo autor. Lendo por varias vezes pensei: não, ele não vai adiante, não terá coragem... Mas Jav seguia em frente, improvisava, se arriscava, me surpreendia. Quanta agonia passei agarrada em páginas cheias de adrenalina... A trama me envolveu.

Confesso que quando li o título Placebo, logo pensei que a história seria sobre remédios “falsos” que surtem efeito graças à fé dos pacientes, mas encontrei bem mais que isso. Inclusive encontrei assuntos com os quais não me familiarizo. (Fui aquela aluna que amava humanas e detestava exatas e quando o livro passeava pela Física, admito que eu nem sempre acompanhava. O que posso fazer se meu raciocínio não me favorece nessas áreas?!) Gostei bastante dessa mistura de mágica, Ciência, emoções, perigo, fé, vida e morte, entre outros elementos que em minha opinião se encaixaram perfeitamente. Ok! Ficção, não me esqueci, mas acredito muito nessa coisa de entrelaçamento, poder do pensamento e por aí vai... Ainda que você não curta nada disso leia o livro, eu recomendo, é no mínimo interessante! Beijo.

Por: Nathalia Reis
Site: http://www.coisasdemineira.com/2016/07/resenha-placebo-steven-james.html
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Gabriele 12/12/2017

Placebo
Comprei o livro pela sinopse, que realmente é muito boa, te prende, te faz realmente querer ler logo. O desenvolvimento é fluido, os acontecimentos são rápidos, mais achei que não tem a ação e a emoção que é transmitida na sinopse. Espera um livro que transmisse mais sensações.
Jev e um ilusionista que após a morte de sua esposa e seus filhos decide parar de se apresentar e decide desmascara charlatões em um programa de TV.
Jev e sua equipe vai até um laboratório farmacêutico que diz os pensamentos entre pessoas próximas podem afeta-las fisiologicamente, sua intenção é desmascarar as pessoas por trás do projeto. Porém vários fatores põe em risco sua vida e de sua assistente e levam eles a acreditar que tem muito mais coisas por trás dos fatos.
A história é ótima, tem um conteúdo de física quântica, biologia, mas definitivamente esperava mais.
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Minha Velha Estante 31/12/2015

Olá, galerinha,

hoje vou apresentar a vocês Jevin Banks, mais um personagem incrível do fantástico Steven James. Palcebo é o livro 1 da série A Experiência de Jevin Banks lançado aqui no Brasil pela Companhia Editora Nacional. O segundo livro da série, Singularity, ainda não tem tradução para o português.

Começamos a história com Jevin no local em que foi encontrado o carro da família. Mas o que parecia um acidente foi revelado pela perícia como um suicídio. Rachel se matou jogando o carro no rio, matando também os seus dois filhos gêmeos.

Até ai, Jevin era um renomado ilusionista especializado em escapismo, apesar de ser claustrofóbico. Me pergunto se ele se tornou tão bom por causa da sua fobia a lugares fechados ou pelo motivo que o levou a ser ilusionista desde criança: a crença de que poderia fazer a sua mãe reaparecer.

Com todos esses traumas na vida, Jevin desiste do ilusionismo e passa a desmascarar charlatões, que vão de videntes a pastores de televisão. Com a ajuda da sua antiga assistente de palco, Charlene, Xavier Wray, um homem excêntrico que entende tudo a respeito de conspirações e Fiona McClury, gênia da tecnologia e consultora de cibersegurança de grandes empresas, tem um programa na tv de grande sucesso.

Jevin e Charlene estão indo para o Centro de Pesquisa Lawson, chefiado pelo Dr. William Tanbyrn que afirma ser possível mudar características fisiológicas de uma pessoa apenas pensando nela, ou seja, através de telepatia. Jevins acredita que o Dr. Tanbyrn é mais um charlatão e está disposto a desmascará-lo, o que ele não imagina é que existe muita gente importante envolvida em tudo isso. Assim ele se verá envolvido em uma grande conspiração com personagens inusitados como um assassino de aluguel, uma mulher inteligentíssima com problemas com afetividade, um empresário poderoso, o governo, irmãos gêmeos treinados para matar e um toque de vudu. E sua única saída será desvendar essa intricada trama.

Falando de temas atuais, pesquisas na área médica e em tecnologia, Placebo tem um enredo que nos prende. Com personagens muito bem construídos e singulares, é difícil não se envolver com a história.

Ponto para a Dra. Riah, que virou a minha preferida. Médica e pesquisadora da mente humana, doutora em neurofisiologia, ela possui um motivo particular para estudá-la: Riah conhece os sentimentos humanos, mas não consegue entendê-los nem senti-los, o que a torna curiosa em relação aos efeitos dos sentimentos nas relações humanas. Vive uma luta interna por causa de um grande segredo de infância. O autor descreve de maneira inteligente como funciona a cabeça de um psicopata.

Com todos os elementos que faz um bom romance policial, como personagens bem construídos, um bom mistério a ser desvendado, fatos atrelados à realidade e bom ritmo de leitura, Placebo vale à pena ser lido. Acredito que o autor apenas exagerou um pouco na parte de tantos detalhes técnicos em relação às pesquisas, o que me confundiu um pouco, mas nada que fosse suficiente para tirar o entusiasmo da leitura. Lamentei também que o talento de Jevin para o escapismo fosse usado de maneira tão superficial, esperava algo espetacular.

“Porque sonhos nem sempre se tornam realidade. E seguir seu coração às vezes o leva apenas a mais desespero.”

Um romance policial que também fala dos relacionamentos humanos, sentimentos, traumas e superações, o poder da mente humana para o bem e para o mal, descobertas médicas talvez não tão distantes de nós, mas que não poderia deixar o romance de lado, nem que seja no finalzinho.

“Nossos pensamentos podem nos curar ou nos destruir. Placebos. Maldiçoes.”

Capa simples, diagramação perfeita com letras grandes e espaçamento adequado, com tradução bem feita com apenas alguns poucos erros de português. Como sempre a Companhia Editora Nacional está de parabéns!

SOBRE O AUTOR

Steven James é o aclamado autor de mais de três dezenas de livros, incluindo as séries de suspense Patrick Bowers e Jevin Banks. Ele tem um mestrado em storytelling e ensinou escrita e comunicação criativa em todo o mundo. Quando não está escrevendo ou palestrando, você vai encontrá-lo correndo em trilhas, escalando, ou bebendo um café bem preto e torrado perto de sua casa no leste do Tennessee

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2014/08/resenha-da-drica-placebo-experiencia-de.html
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Leda.Rejane 09/10/2015

Placebo
Não tão bom quanto às histórias de Gabriel mas vale a leitura! Javin também tem suas qualidades!!!
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Gabi 13/09/2014

Ação e enredo muito bons!
Eletrizante!
Muita ação o tempo todo e, apesar disso, a história termina com um clímax interessante. Escrito em 1ª pessoa (sob a perspectiva de Jevin Banks, o protagonista) e em 3ª pessoa (sob a perspectiva dos demais personagens), o autor soube se enveredar muito bem nos temas propostos. Porém, apenas duas ressalvas: esperava ver um desfecho da história pessoal da Dra. Riah, que o autor quis deixar suspenso no ar, para que interpretemos à nossa maneira (mas a cena merecia ser contada) e uma crítica à Editora Companhia Nacional, que deixou passar muitos erros de digitação, ortografia e até "comeu" algumas palavras que ligam as frases durante a leitura do livro, penso que os revisores finais deixaram passar esses erros, que não atrapalham no entendimento da história, mas certamente, aborrece o leitor que pagou pelo livro e quer algo de qualidade. Ao todo, contém mais de 15 erros e achei demais para um livro bom, bem escrito e com uma bela capa.
O Autor tem uma leitura agradável, sabe articular bem as palavras e o tema que ele escolheu é bem diferente: pesquisa médica, Governo, Indústria Farmacêutica, Ilusionismo, Magia Negra e Militarismo, tudo isso envolvido em muita ação com um desenrolar que faz vc não parar de ler. O tema me deixou com um quê de dúvidas e me fez pensar a respeito de todas as questões abordadas, sob como podemos ser mal influenciados, corrompidos pelo dinheiro, pelo poder e por promessas divinas ou políticas. Questões enigmáticas!
Super recomendo! ;)
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Lina DC 01/08/2014

"Placebo" é o primeiro livro da nova série de Steven James, publicado no Brasil pela Companhia Editora Nacional.
O livro é narrado em primeira e terceira pessoa e apresenta como protagonista Jevin Banks, um homem de 33 anos de idade que perdeu sua esposa e seus filhos, Andrew e Anthony, gêmeos de cinco anos de idade, em uma situação arrasadora.
Inicialmente observamos essa perda e alguns momentos de como era a vida de palco de Jevin, fazendo apresentações de muito sucesso e fama.
13 meses se passam e Jevin abandonou os palcos. As luzes já não mais o atraem e a "magia" dos novos truques não o empolgam.
Agora ele e sua equipe possuem um programa de televisão onde o principal objetivo é desmascarar as farsas de videntes, pastores de televisão, golpistas. Aqueles que se aproveitam das dores de terceiros para conseguir enriquecer.
A equipe é formada por Jevin e mais três pessoas: Xavier Wray, Fionna McClury e Charlene. Todos eles já trabalham com o protagonista antes dele perder a família, então são todos amigos e respeitam seus limites.

"Ele mora em um trailer, adora explodir coisas, não acredita que pousamos na Lua, aca que Bush foi responsável pelo 11 de Setembro e ainda insiste que a certião de nascimento do Obama foi falsificada." (p. 17)

O autor conseguiu montar uma equipe bem "excêntrica" e divertida. A composição de cada um desses personagens deixa bem claro que o leitor irá rir ao mesmo tempo que desvenda a grande conspiração do primeiro livro.

"Fionna McClury, que faz o trabalho de logística e "recolhimento de informações" para nós, é uma mãe solteira que educa seus quatro filhos em casa e trabalha de casa como consultora de cibersegurança para pagar as contas. Empresas da Fortune 500 a contratam para tentar invadir seus sistemas de segurança e testar seus firewalls. Ela consegue em nove de cada dez vezes". (p. 18)


O tema central de "Placebo" é bem intrigante, pois é uma mistura de fatos científicos com um pouco de sobrenatural. Essa junção, que já foi utilizada em outros livros anteriormente, permite ao leitor viajar em uma história que beira ao assustador pela capacidade das pessoas envolvidas cometerem atos hediondos.
É discutido algumas características médicas na obra, como a definição de psicopatas e a sua "indiferença" e uma ligação bem forte entre gêmeos. Existem personagens que representam a cobiça e a falta de limites para conseguirem o que desejam e é claro, tudo isso enrolado em uma conspiração que envolve pessoas poderosas e o próprio governo com seus projetos secretos.
Todas essas características são representadas em personagens cativantes, pois mesmo tendo a clara noção de que nenhum deles é o mocinho da história, eles de alguma maneira despertam a empatia do leitor.
Um dos exemplos disso é a Riah Colette, doutora em neurofisiologia. Uma mulher de 34 anos com uma infância extremamente brutal, que atualmente é uma mulher bem sucedida, inteligente, mas que esconde um grande segredo.
"Placebo" é uma
Em relação à revisão, diagramação e layout foi realizado um bom trabalho. Foram encontrados alguns errinhos de digitação, como nas páginas 124, 200, 213, 356, mas nada que interferisse na compreensão ou leitura da obra.

"Ela manteve os olhos abertos, analisando seu rosto enquanto ele pressionava os lábios contra os dela. Apesar dela ter aprendido com os anos a beijar de um jeito que excitava os homens, fazer isso não a fez sentir nada - nenhuma atração, nenhuma repulsa, nenhuma excitação. Era como se se Cyrus fosse um objeto para ela, uma cobaia de laboratório". (p. 52)
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