O melhor tempo é o presente

O melhor tempo é o presente Nadine Gordimer




Resenhas - O Melhor Tempo É o Presente


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pascalevm 07/03/2024

Ótimo tema, porém com uma execução ruim
Fui com muita expectativa à leitura deste livro por conta da autora ter sido premiada com um Nobel de Literatura, porém, foi dificílimo pra mim chegar ao final. O tema é muito interessante, mas não gostei da forma como o livro foi escrito.

O que mais pegou pra eu ter dado uma nota tão baixa foi que achei o texto muito repetitivo e por vezes parecia que ela empurrava uma história aleatória pra encher linguiça. Tem uma parte que, do nada, a autora narra uma situação que mais parece ter sido tirada de um romance erótico. Nada a ver da peste. O que salvou o livro foi a personagem Jabu, com sua garra de mulher negra e inteligentíssima.

Até recomendona leitura. Mas é o tipo de livro que eu não leria novamente e muito menos presentearia a alguém. Se você quiser aprender um pouco sobre o que foi a época pós-Apartheid naquele país, é melhor ler algo escrito por um autor negro e não por uma escritora branca.
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Mah 26/12/2022

História + polícia +romance
Adoro livros que misturam fatos históricos com romance. Este é assim! África do Sul, pós Apartheid , um casal ativista revolucionário e misto, ele judeu ela negra, lidando com um país bem diferente com o que sonhavam
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Marília 22/10/2022

Ao ler esse livro fica parecendo que você faz parte do grupo de pessoas que convivem com o casal principal. Gostei muito
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Tina Lilian Azevedo 13/01/2022

Cotidiano pós-apartheid
Darei a esta autora uma qualificação que ainda não havia dado a nenhum autor: prolixa! Esse livro poderia ter 200 páginas a menos - e, a história estaria bem contada - se não fosse tantas repetições de frases e desenvolvimento de ideias aleatórias. E esse recurso é cansativo. É uma boa história. Traça um amplo panorama da sociedade na África do Sul pós-apartheid e do estranhamento de todos naquela nova ordem social. Vale a leitura, mas eu não leria de novo e não daria de presente
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Sayonnara 11/07/2018

Natureza humana
Por mais que tentemos nos afastar de quem somos, cedo ou tarde nos deparamos com a mesma imagem de nós mesmos. Autora merecedora do Nobel de Literatura, uma das melhores leituras da vida. Realmente acreditei que a narrativa não levaria a lugar algum, quando ao final vemos que tudo o que foi construído, era para estruturar a decisão dos personagens em continuar a serem eles mesmos, o que depois de tudo, não precisou dizer mais nada. Quem se propuser a lê-lo e não desistir (por achar que não vai a lugar algum) terá uma grata surpresa. Super recomendo.
Patricia 07/08/2018minha estante
Gostei de ler sua resenha, porque estou na página 50 e me sinto acompanhando a construção de um castelo de vento. Vou prosseguir então. ?


Sayonnara 07/08/2018minha estante
Me senti assim também, mas o final valeu a pena.


Loren 28/06/2021minha estante
estou na metade, e achando chatíssimo. Você me deu uma esperança!




Julia.Martins 30/12/2016

Decepcionante
Narrativa estranha e fragmentada. O enredo se passa no período pós apartheid e conta a história de um casal de revolucionários que lutaram contra a segregação racial na África do Sul. Com esse plot, o livro tinha tudo para ser incrível, mas a escrita intrincada de Gordimer não me agradou. Uma pena, tinha muitas expectativas sobre esse livro.
Marina.Cyrillo 06/05/2020minha estante
Eu tb não gostei da narrativa, a gente se perde, muita enrolação em alguns momentos...


Julia.Martins 13/05/2020minha estante
tive a mesma sensação que vc. coloquei muitas expectativas.




beatriz.v 09/04/2016

Me "apresentou" a África do Sul atual que eu desconhecia.
O texto poderia ser mais direto para a leitura fluir mais.
( 3.5 estrelas )
Marina.Cyrillo 06/05/2020minha estante
Concordo, daria pra resumir o livro na metade né? Kkkk




Diná 26/11/2015

Apaixonante!
Gostei muito desse livro, com uma narrativa em tom de memórias - a sensação que tive enquanto estava lendo é a de que eu estava dentro da cena, sentindo raiva das injustiças vistas, me curvando à dor e incertezas das personagens, apaixonante. A autora não tenta impor seus ponto de vista sobre os fatos, consegue ser bem imparcial e nos apresentar vários pontos de vista sobre uma mesma questão, algo que nem todos autores conseguem - eu, por exemplo, detesto Jorge Amado por isso; li Capitães de Areia e fiquei com a impressão de que ele escreveu tudo aquilo para "provar" que menores delinquentes não sabem o que estão fazendo ou são meras vítimas do sistema.
Apaixonei-me pelas personagens, Jabu é bela e inteligente, uma mulher independente, sábia e culta... Se tornou uma das minhas favoritas. Steve tem seus defeitos (ele faz algumas coisas na história que dão raiva) mas é interessante; os golfinhos são simpáticos, uma família praticamente, e senti falta de outra personagem usada para discutir a questão homossexual, o irmão de Steve - em certo ponto da narrativa ele "desaparece".
Bem... Devolver o livro à biblioteca me deu a sensação de perder um amigo querido, é como se não fosse mais ver a bela e inteligente Jabu - mas espero um dia ainda comprar esse livro e poder ler outras obras da autora.

Coloquei uma resenha mais "completa" no meu blog :)

site: http://aleitorafantastica.blogspot.com.br/2015/11/o-melhor-tempo-e-o-presente-nadine.html
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