Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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Newton_Lopez 04/05/2021

Reler foi tão bom quanto lê pela primeira!
Essa não é uma história para crianças!

Aos 16 anos, Nathan é o filho ilegítimo do bruxo mais temido do mundo. Ele passou toda a vida sendo acompanhado por sinais de que pode seguir o mesmo caminho de seu pai. Mas quando a tensão escala e os velhos limites entre ?bem? e ?mau? entram em guerra, Nathan vai descobrir que tipo de pessoa ele realmente é. Essa jornada angustiante em uma história para jovens adultos acompanha um jovem perturbado que tem uma indomável vontade de viver e desafiar as probabilidades.

Fiquei com um pouco de medo de reler esse livro e perder a "magia" que o meu eu de 14 anos havia lido na época, ainda bem que foi diferente. A história de Nathan, que pode soar um tanto parecida com a de um outro bruxinho famoso, é muito bem construída/desenvolvida, com uma originalidade fora do comum... E sim! As camadas do protagonista são sentidas a cada página, fiquei com vontade de pegar Nathan no colo e fazer um cafuné.

Continua favorito mesmo depois de quase sete anos, obrigado Sally Green. E vai se fud** Intrínseca por ter cancelado a publicação do terceiro volume.
Jardii 19/05/2021minha estante
Tô muito chateada por não traduzirem o 3° volume ?


Newton_Lopez 19/05/2021minha estante
Tem um fã que traduziu o livro, ele envia pelo Kindle para a pessoa. Foi que me motivou a reler Half Bad e concluir a série


Newton_Lopez 19/05/2021minha estante
O insta dele é @oallisonandrade
Lá explica tudo certinho nos destaques do story


Jardii 23/05/2021minha estante
Eu acheiiiiiii, ai tudo pra mim




addie 04/12/2021

sinônimo de sofrimento e dor
já faz um tempinho que terminei essa leitura, mas com a época de provas e do enem, não deu tempo de atualizar minhas resenhaskkkk.

Mas enfim, primeiramente, queria comentar sobre a escrita. Ela é peculiarmente legal, no início, é narrado como se fôssemos o protagonista, o que eu realmente não curto em uma narrativa (isso até me fez desistir de ler esse livro uma vez). Entretanto, a partir de um determinado capítulo, a história começa a ser narrada em primeira pessoa, e é muito boa e fluida. É intensa e impactante.

Todo o enredo acontece, de alguma forma, bem rápido. Não houve um desenvolvimento real do protagonista aqui, mas creio que acontecerá no próximo livro.

Eu não tenho uma opinião formada sobre o Nathan (protagonista). Ele é meio simplório e ingênuo, mas, concomitantemente, ele também é leal e fofo, e continua confiando nas pessoas mesmo depois de tudo que passou (e olha que ele tem um dos passados mais tristes que eu já vi, se não o mais triste)

O plot do livro não chega a ser inovador, apesar disso, a experiência de ler sobre a vida do Nathan é cativante. É espetacular ver a trajetória desse personagem, tudo que passou, como lida com sua vida miserável e como age com os outros. Além de ter meu queridinho, Gabriel.

O Gabriel é um ??amigo?? do Nathan. Ele é gentil, engraçado e extremamente meigo. Gabriel sempre tentou ajudar o Nathan, sem medir as consequências pra ele próprio. Esse personagem é simplesmente incrível, eu leria um livro inteirinho sobre o gabriel fazendo um monólogo.

De alguma forma, esse livro me cativou tão profundamente, eu parecia sentir a tortura que o Nathan passou, os sentimentos confusos que estavam em sua cabeça, tudo. E foi isso que me fez amar tanto o livro (além do Gabriel). Conseguir me envolver tanto na história assim, me apegar tanto aos personagens assim, sentir intensamente assim, e por isso recomendo muitíssimo ele.

Se está procurando um livro pra chorar, é esse. Acho que também tem alguns gatilhos, então, se quiser ler, acho importante pesquisar sobre isso primeiro.
juju.salless 05/12/2021minha estante
af esse livro e essa saga sao tudo ??pena q n eh mt conhecida


juju.salless 05/12/2021minha estante
tem uma história curta focada no grabriel tb, se chama half truth acho, so é em ingles mas caso se interesse!


addie 05/12/2021minha estante
nossa sim!! Amei muito esse primeiro livro, li até a metade do segundo e gostei demais também!!!
E muitoo obrigada, quero simm ler algo q seja focado no gabriel




América 14/05/2023

O que faz de cada um de nós o que somos?
Esse livro realmente superou as expectativas que coloquei nele, apesar da narrativa mudar para segunda pessoa em alguns momentos, achei a leitura leve e dinâmica. E me sinto aliviada por saber que é uma série de livros, por conta do final em aberto.

Adorei como o enredo foi construído e como a autora citou "Hamlet" em seus agradecimentos; "não existe nada de bom ou de mau que não seja assim pelo nosso pensamento."

Além do universo bruxo, o livro trabalha muito tópicos como confiança e poder. Lhe dá passagem para entender os dois lados da moeda, mas posso dizer por mim que irão gostar de Nathan tanto quando eu.

Meus três presentes a você,
E.
Cleber.Rios 15/05/2023minha estante
O Nathan fica com o Gabriel? Me dá esse spoiler pelo amor de Deus kkk, só vou comprar os livros pelo possível casal kkk na série eles são ótimos


América 16/05/2023minha estante
Kkkkkk oi Cleber! Não vou lhe dar nenhum spoiler mas pode ficar tranquilo, esses dois são simplesmente perfeitos e, na minha opinião, não vais se arrepender nem um pouco por comprar!




iara170 27/08/2022

Fiquei bem surpresa com esse livro. Não imaginei que a história fosse ser tão violenta e gráfica, ninguém me falou que mais da metade do livro ia ser sobre o protagonista sofrendo todos os tipos de tortura e abusos possíveis.
Esse aí sofreu mais que o Neil Josten de Aftg e jesus juntos KKKKKKK
Basil24 14/12/2022minha estante
Esse é o livro podre q tu me recomendou? KKKKKKKKKK


iara170 14/12/2022minha estante
SIM, ele envelheceu igual leite tô a um passo de diminuir a pontuação




LeonCT 27/03/2016

Quase que era bom
O livro começa de um jeito interessante, curioso, diferente (barroco, inovador!) mas se perde dura te a trama. os personagens secundários somem e a pessoa que você acha que vai ser a vilã da história "some" também. à como se Sally Green escrevesse sem saber muito bem como o livro iria terminar.

Confesso que me interessei pelo livro por conta da capa e da estética do livro em geral. Depois da leitura você entende o porquê da capa(obviamente).

Half Bad numa tradução literal seria algo como "Meio Mal" ou "Metade Ruim" e como li em outra resenha aqui mesmo no Skoob: o livro é metade bom(início e final) e metade ruim (o resto do livro).

Não recomendo a leitura.
Jheinis 15/07/2016minha estante
também comprei pela capa, mas achei uma leitura confusa, cheia de personagens que você mal consegue gravar quem é e de onde veio, que chegam e somem o tempo todo, não entendo pq tem pessoas que deram 5 estrelas mas gosto é pessoal. A ideia da historia é boa apesar de tudo, da curiosidade, e eu ate indico o livro. Só nao entendi pq a autora classificou como seu romance epico..


Taynah.Cunha 08/02/2019minha estante
Bem a minha opinião




Barbara 12/11/2022

Gostei
Gostei bastante da escrita e enredo desse livro. A escrita é muito fluida que nem senti o tempo passar. Amei os personagens e tô louca para ler os próximos livros dessa série.
Le 14/11/2022minha estante
amigaa, você assistiu a série também? se sim é parecido ou diferente do livro?


Barbara 14/11/2022minha estante
Amiga a série é bem diferente do livro, a personalidade dos personagens muda muito, mas a adaptação não é ruim, gostei da série apesar de ser diferente do livro




nath 20/02/2022

Perca de Tempo
Vou escrever essa resenha revoltada e já te que vai ter spoiler da série toda.
Eu até poderia explicar o que achei sobre o livro os seus pontos ruins e fortes mas vou focar em só uma coisa...
No final do primeiro livro a gente é apresentada ao Gabriel que é o único personagem, além do Nathan, que tem algum carisma na história toda, logo depois descobrimos que ele está apaixonado por Nathan e como eu simplesmente detesto a Annalise já tava shippando horrores mas nada que me fizesse ler os próximos livros mas ainda sim dei uma conferida pra ver como desenrolava o meu casal e
1° O Nathan só fica com ele na p*rra do último livro
2° ELES MATAM O GABRIEL QUE ÓDIOO MANO E A P*RRA DA ANNALISE FICA GRÁVIDA DO NATHAN QUE RAIVA PQP

enfim, parabéns nota 0
Reh 21/11/2022minha estante
pq eu li iss?




Robson 30/08/2014

Longe de ser perfeito, mas cativante!
Sally Green entra para o mercado editorial mundial com um enredo encantador e muito bem narrado. Half Bad, seu livro de estreia, promete nos agraciar com uma sociedade distópica onde as bruxas são divididas em boas e más (Luz e Sombras). Essa premissa é, de fato, encantadora e bem pensada, mas no decorrer de sua trama, Sally acaba se perdendo em alguns pontos.

Apesar de clichê, a trama de Green me chamou a atenção desde o anuncio do livro. Eu tenho essa coisa de gostar de clichês, quando bem trabalhados. O que acontece é o seguinte: Eu gostei e não gostei de Half Bad ao mesmo tempo.

A narrativa de Sally foi o que mais me agradou neste primeiro livro. A autora consegue ter uma narrativa bem elaborada, explorando muito bem a parte psicológica de seu personagem. Além disso, Sally inova ao se utilizar da narrativa em segunda pessoa (em algumas partes). Para quem não sabe, quando um autor narra seu texto em segunda pessoa, ele se refere ao personagem com o sujeito você, não com o eu ou ele. Confesso que no inicio eu fiquei um pouco receoso, nunca tinha lido nada narrado desse jeito, mas logo me acostumei e achei a ideia maravilhosa, de encher os olhos.

O texto de Sally Green flui rapidamente, as páginas passam sem que o leitor perceba. Isso é mais um grande ponto positivo para autora, a maioria dos livros sobre bruxas não apresenta essa fluidez, essa satisfação em ler.

As coisas começam a me incomodar quando a autora perde aquele ritmo frenético e dá aquela freada na história, tornando as coisas um pouco vagarosas. Ela inicia Half Bad com capítulos curtos e objetivos, ideais para o desenvolvimento de seu enredo, mas, de repente, a mulher enlouquece e decide que vai procrastinar a fase de entendimento do personagem. Isso não seria ruim, no caso de não estarmos entendendo também, mas acontece que ela deixa bem claro tudo que está acontecendo na vida do personagem e o motivo, mas ao mesmo tempo, insiste em cegar o dito cujo para essas coisas.

Um dos grandes problemas dos YA sobrenaturais que lidam com as bruxas é que, muitas vezes, os autores se focam demais no drama pessoal do personagem principal (no caso de Half Bad, Nathan) e acabam se esquecendo de lidar com a magia. A magia, espera-se, deve ser algo constante na narrativa de um livro sobre bruxas. Infelizmente são poucas coisas abordadas em Half Bad, alguns rituais e alguns feitiços não muito animadores.

Eu achei muito interessante a autora criar toda essa trama de sombra e luz, com um garoto composto dos dois lados, em uma sociedade distópica. Essa sociedade, para a minha tristeza, fica bem no plano de fundo do livro. Algumas coisas se mostram logo no começo, mas nisso a autora deixa algumas pontas soltas sobre como funciona a sociedade, como as bruxas chegaram aquele esquema e principalmente, onde ficam os humanos (denominados Felix) em toda aquela ditadura criada pelos bruxos da luz.

Apenas para concluir bem o meu raciocínio. Eu creio que o livro seja tão mal falado lá fora por conta destas falhas citadas acima e também porque a autora termina o livro com muitas pontas soltas, que poderiam ter sido solucionadas logo de cara. Mas, em suma, Half Bad é uma leitura extremamente agradável e rápida, que vale a pena.

Eu não me senti muito incomodado com as coisas ruins citadas nesta resenha, e digo que vocês devem ler o livro e tirar suas próprias conclusões. Digo isso principalmente sobre os personagens, amei cada um deles, mas a complexidade deles me diz que serão diferentes para cada leitor.

Agora não se acanhem, não achei que o livro é uma merda, porque ele não é. Ele só não é um livro perfeito, como dá a entender que é. Mas ele pode se tornar muito interessante no decorrer das páginas.

site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha-half-bad-half-life-1-sally-green/
Thay 07/07/2016minha estante
Concordo exatamente com cada palavra dessa resenha.




spoiler visualizar
Taynah.Cunha 08/02/2019minha estante
Resumiu o livro inteiro




Eduardo 19/01/2016

"Meio ruim"
Passei meia-hora pensando em um trocadilho para dizer o quanto Half Bad era bem ruinzinho, mas achei melhor deixar pra lá, já que esse não é meu forte.

Ao me deparar com o livro de Sally Green, a primeira coisa que me estranhou foi a pessoa em que o texto é narrado. Na segunda pessoa. Você. Pensei que seria um recurso bem peculiar para que o leitor se insira no contexto, se sinta como o personagem principal, para que o leitor acabe sendo Nathan. E aí, de repente, a voz muda para a primeira pessoa. O leitor não é mais Nathan. Então, mais uma vez, de repente, volta-se à segunda pessoa. Até que, do nada, lá está a primeira pessoa de novo. Não entendi de jeito nenhum essas mudanças. Talvez não desse para sustentar a segunda pessoa o livro inteiro, mas não precisava ficar nessa mudança contínua.

Porém, primeiramente, vou me ater ao enredo. Half Bad conta a história de Nathan, um brux (bruxo menor de idade) filho de uma bruxa da Luz e um bruxo das Sombras. Mas não qualquer bruxo das Sombras, o pior de todos, que matou diversas pessoas apenas para tornar-se mais poderoso. A história mostra Nathan se descobrindo enquanto bruxo, a dúvida se ele é da Luz ou das Sombras, enquanto ele fica cada vez mais perto da maioridade, onde irá receber seu poder. Em Half Bad, cada bruxo é hábil apenas em um aspecto mágico.

Falando-se em uma história de um adolescente bruxo envolvido em tramas do mundo dos bruxos, é impossível não compararmos o enredo de Half Bad ao de Harry Potter. E há muitas semelhanças. A começar pelo protagonista, um menino meio que rejeitado, que sofre bastante e é, por algum motivo, bastante conhecido no meio dos bruxos. Além disso, há um "Conselho dos bruxos da Luz", que remete diretamente ao Ministério da magia de Harry Potter; os "não-bruxos" são chamados por um nome peculiar – félixes (trouxas); o pai de Nathan, à primeira vista, lembra o próprio Voldemort, além de outras pequenas coisas que, se não fazem referência, lembram o mundo fantástico criado por J. K. Rowling. Essa comparação não é de todo ruim. É natural que comparemos um novo universo bruxo com o já consolidado e isso é até bom para a leitura, já que a ambientação de Sally Green deixa a desejar.

Existem dois pontos positivos no enredo e que devem ser salientados. O primeiro é a discussão, nas entrelinhas, sobre o racismo enraizado na sociedade ao designar que bruxos da Luz (brancos) seriam os bruxos bons e os da Sombra (negros), os ruins. E aí Sally Green mostra que diversos bruxos da Luz são ruins e que alguns – não são mostrados muitos durante a história – bruxos das Sombras não são. Essa discussão é importante e válida e o modo com Sally Green a incluiu em sua narrativa também ficou interessante.

O segundo ponto positivo, mas que foi mal desenvolvido pela autora, é a questão da representatividade. Na sociedade bruxa descrita em Half Bad, existe uma presidenta do Conselho dos Bruxos e muitas mulheres em cargos importantes da alta cúpula da sociedade bruxa. Porém, essa representatividade se perde na história principal do livro, que mostra mulheres apenas como coadjuvantes da história de Nathan – incluindo uma que depois de conhecer o personagem, vive em função dele. Além disso, Green joga no leitor um personagem LGBT – o que era para ser legal – sem história de fundo, como se apenas para fechar a cota das minorias. Isso não me agradou tanto quanto deveria.

O livro possui alguns clichês básicos em seu enredo, como o fato de a sociedade bruxa ser composta por bruxos bons e ruins e eles viverem em conflito – bem versus mal. E um romance impossível de acontecer, bem à Romeu e Julieta, em que Nathan é o menino bruxo das Sombras que acaba se apaixonado por uma menina bruxa da Luz – e vice-versa –, o pai dela não permite o romance de jeito nenhum e eles vão fazer de tudo para ficar juntos.

Além disso, em apenas 300 páginas, passam diversos anos na vida do personagem principal sem que nada de relevante além do perrengue do coitado com o Conselho dos Bruxos da Luz aconteça. Falta profundidade na narrativa de Sally Green e talvez por isso o único personagem com quem tive alguma espécie de empatia ao ler o livro foi o protagonista, já que ele está em tudo o que acontece no enredo.

Para completar a leitura, a edição em português do livro está muito mal revisada. Erros grotescos de gramática – como um porquê errado e algumas crases bem desnecessárias – são constantes no texto. Além de alguns erros de grafia, como "corretor" escrito no lugar de "corredor" e "entendida" no lugar de "estendida". Esses sendo apenas alguns que percebi porque eram gritantes, já que não costumo ler livros em busca de erros de escrita. Devem ter passado vários outros.

Por fim, me pareceu extremamente incoerente que um livro sobre um bruxo e um universo bruxo quase não tivesse mágica. Os bruxos usam armas de fogo, facas, telefones celulares e jipes. Acaba que o universo bruxo criado por Sally Green se torna desinteressante ao mostrar aspectos que não diferem tanto do modo como vivem os félixes. Pobreza de enredo.

site: https://decidiescreversobrelivros.wordpress.com/
Matheus 03/08/2016minha estante
Gostei da sua resenha, eu tive sérios problemas com esse livro porque nem do Nathan eu consegui gostar, os personagens foram rasos e eu não me preocupava com nenhum, justamente por ser sobre bruxos eu fui muito ansioso pra ler esse livro mas de bruxos não teve quase nada. Estou bem desanimado pra ler a continuação




Desi Lyra \@mixturaliteraria 27/05/2018

Da série - LIVROS QUE NEM TODO MUNDO CONHECE, MAS DEVERIA!
🗨️ " A história é sempre contada por vencedores, dizem. E Nathan, infelizmente, não é um deles "
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Em Half Bad somos apresentados a um mundo novo, onde bruxos e humanos convivem, mas não se misturam. Entre os bruxos, temos os bons e justos, denominados BRUXOS DE LUZ, e seu inimigos que devem ser aniquilados, perversos, malignos, os BRUXOS DAS SOMBRAS.
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Estando essa divisão clara, você PRECISA ESCOLHER UM LADO, não escolher é pecado, e então somos apresentados a Nathan, nosso pecador. FILHO DE UMA BRUXA DA LUZ COM UM BRUXO DAS SOMBRAS. Mas seu pai é muito mais que isso, é o MAIOR E MAIS PODEROSO bruxo das sombras.
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Quando Nathan completar 17 anos, receberá seus 3 presentes e terá seu dom revelado. Ele até pode permanecer vivo até lá, mas se ele sobreviverá ao fim da jornada, é outra história.
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Eu queria ler esse livro a muito tempo. E sempre adiava, até que um dia peguei totalmente sem expectativas. Num primeiro momento fiquei confusa e totalmente curiosa, pois a narrativa não é PARECIDA COM ND que eu tenha lido até hoje. E conforme as peças vão se encaixando é que você entende as proporções dos detalhes passados lá no começo do livro e que você achou que não tinha entendido.
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Eu admiro demais autores com o poder de jogar um quebra-cabeça no seu colo, sem que vc ao menos perceba, e então depois te guiar em todo o processo de montagem e encaixe de tudo que foi passado, pq quando tudo se encaixa, é maravilhoso de se ver.
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De tudo que eu esperava encontrar nesse livro, nada me preparou para o maior sentimento de todos: EMPATIA. A conexão com Nathan foi absurda, eu enxerguei um personagem como nunca havia feito antes. Ele é considerado mal por quem é bom, e fraco por quem é mal. No meio disso tudo ele se acha mal e alguém sem importância. E como se não bastasse, acima de tudo isso, TEMOS PRECONCEITO. Um preconceito que machuca, que me machucou demais, um sentimento de não pertencimento que a todo tempo me fez querer trazer Nathan pra mim e proteger ele do mundo.
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Eu senti a mágoa por ele, a mágoa de ser desprezado, a mágoa de só querer ser amado por quem é, a mágoa de nem saber exatamente quem se é de verdade e ter medo de que ao descobrir possa se perder o pouco que se tem. A história é boa, cheia de reviravoltas, o final foi muito bom, me deixando super ansiosa pelo livro 2. Nathan se tornou um personagem querido, demorei a escrever sobre o livro pois a gama de sentimentos foi tão grande que não conseguia os expressar da forma que eu queria e achava que deveria. Vemos personagens que se desenvolvem absurdamente ao decorrer da trama, fraquezas que morrem e forças escondidas que vem a tona. Aprendemos sobre amor, lealdade, e aquilo que só se pode aprender verdadeiramente sozinho, ENCONTRAR E ACEITAR A SI MESMO.
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Resenha postada no ig @mixturaliteraria - https://www.instagram.com/mixturaliteraria/
pascalevm 04/06/2018minha estante
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French.Girl 31/10/2015

Meh
Eu comprei esse livro em setembro, se não me engano, junto com mais outros quatro. Ele foi o primeiro que eu abri, e quando vi aquela escrita esquisita e sem sentido, o fechei e guardei na estante para ler outro.
O.k, eu voltei a ler ele depois, mas desta vez eu não parei. Li até o momento em que o livro começa a fazer sentido. Traduzindo, a parte que a Sally para com aquele negócio de "Você faz tal coisa", que para mim é um tanto tosco. E daí pra frente eu não parei mais.
O começo é muito mais empolgante do que o restante. Na verdade, há partes que são tão paradas que eu tenho vontade de chorar, mas há outras que te prendem.
Eu amo o fato do Nathan ser tão decidido, diferente de muitos personagens adolescentes de hoje, que tem dúvidas do que fazer toda a hora.
Muitos vão gostar, muitos vão detestar, é fato, mas eu particularmente adorei, mesmo com as partes paradas que eu tanto detesto.
P.S: Gabriel rainha, Annalise nadinha.
Felipe Batista 16/12/2015minha estante
Também achei bem esquisito a parte que é narrado em 2ª pessoa... não sei se o livro todo é assim ou se muda, mas se for todo do jeito do começo não sei se irei continuar :S




Tracinhas 26/08/2015

por Raquel Santiago
Tio Voldermort é bom te reencontrar novamente, senti bastante a sua falta! Kkk brincadeiras a parte, HalfBad tinha tudo para ser bom, mas acabou sendo um livro sobre bruxos sem bruxaria (como seprocede produção?!). Como já dizia uma amiga minha, esse livro é basicamente a história de Severus Snape, se Voldemort tivesse sido seu pai, com uma LilíanPotter para confortá-lo e alguns projetos de Marotos para bater nele.

Você, fã de Harry Potter como eu, vai achar algumas similaridades, o que não vai atrapalhar em nada sua leitura.Na verdade, vai enriquecer, já que a autora montou tudo de um jeito muito pobre.Não sabemos onde se passa direito a história, em que ano estamos — nadica de nada.

HalfBad tem alguns excelentes personagens.Um personagem principal simpático (oh, vamos lá, QUEM NÃO AMA SNAPE?!), mas quase nenhuma mágica para um livro com bruxos.

O enredo é vago, o cenário é incerto, podemos dizer que ele é bem escrito em apenas uma perspectiva: a do personagem principal — e esse é o limite deste livro.O enredo é enfadonho, há uma série de espancamentos, um monte de tortura, um monte de discriminação e ódio, um monte de angústia, e definitivamente nenhum monte de história ou uma visão do mundo em que acontece o livro.

Como eu mencionei, há uma série de semelhanças com Harry Potter neste livro, porém não tem comparação com a série original. Neste livro, temos um Conselho corrupto (Ministério da Magia), temos Caçadores (Aurores), temos o sBruxos da Luz (Sangue Puros), um termo para os seres humanos não-mágicos, Félix (Trouxas) e, pelo amor de Deus, nós temos um Beco Diagonal (quase isso).

O livro deixou toda a leitura com mil pulgas atrás da orelha e muita raiva pelo tempo perdido, meus amigos.Esse definitivamente não é um livro feliz.

Nathan Byr, nosso protagonista é desprezado. Ninguém o ama, a não ser sua família (a maior parte dela pelo menos). Sua irmã mais velha o odeia. Seus outros irmãos e avóo amam e tentam protegê-lo, mas eles não podem fazer muito contra um mundo que está inclinado a discriminar aqueles com meio sangue, ou como são chamados no livro meio-códigos.Ao longo do livro, vemos como o mundo se volta contra Nathan. Começando por sua própria irmã, que constantemente tenta intimidá-lo, aos valentões da escola, e por fim toda a parte branca do mundo bruxo.
Dor, sofrimento e tortura. Essa é a extensão da vida de Nathan. E nunca para .Isso é praticamente o livro todo. Um monte de tortura, um monte de dor, e alguns planos vagos para encontrar seu pai. Aquele-que-não-deve-ser-nomeado (Voldemort?). Na verdade, seu nome é Marcus. O cenário do livro é uma grande porcaria, sabemos que se passa na Europa, mas precisamente na Inglaterra, mas tirando isso não tem como saber como é a natureza, a paisagem, em que maldito ano se passa o livro, eu sei que eles tem celulares e aparentemente assistem televisão, mas tá e daí?

Teve muitas partes do livro em que eu me senti mal pelo Nathan (eu não sou sem coração, galera, sou sonserina, mas não é pra tanto) todo mundo o odeia. Ele é pequeno, insignificante, e ao contrário do Snape, Nathan é burro pra caralho. Ele fica intimidado. Ele é espancado. Felizmente, ele tem uma Lilían (Annaliseo nome da garota nojenta) que faz amizade com ele. Uma menina inteligente e bonita. Annalise é uma sangue puro, no caso, uma Bruxa da Luz, se isso fosse no universo de Harry Potter ela seria uma Sonserina, uma espécie fofa e legal de Sonserina (eu sou fofa e legal também! Sqñ). Nathan é tão solitário, sério, gente! Ele é digno de pena!

Seus outros irmãos, Deborah e Arran o amam incondicionalmente, mas isso não é suficiente quando ele sabe que o mundo inteiro não gosta dele por ser um meio-código e por ser filho de seu pai. O que é triste. Enfim, o livro é mal escrito, tinha tudo para ser massa e acabou sendo bléh!

Why?!

1. Como um livro sobre mágica não tem mágica?!

2. Cadê as razões?Porque o mundo é assim? Como esse mundo surgiu?

3. Porque os bruxos das sombras são tão ruins? Qual a motivação? Tem certeza de que eles são ruins aqui?

4. Sarah Green, querida, você bate bem da cabeça? Você precisa de um ghostwriter?

5. Que enredo é esse, minha gente? Ele não existe! Pasmem! Nós temos o Nathan, a sua evolução de criança até os seus 17 anos. Nesse meio tempo ele foge, é preso, foge novamente, é torturado e só. Temos algumas dicas do que pode acontecer e no fim acontece tudo diferente e se torna uma grande porcaria.

HalfBad, não foi legal. Eu espero que HalfWild seja um pouco mais legal (duvido muito); e é isso pessoal!



site: http://jatracei.com/post/127630698247/resenha-77-s%C3%A9rie-half-bad
Rafael G. 26/11/2015minha estante
BEM ISSO: Como um livro sobre bruxos pode não ter magia?! Concordo em absoluto contigo, o livro não tem enredo algum, a história não chega em nada, o final é abrupto e sem sentido, milhões de questões em aberto... Deixar o leitor curioso pra continuar é uma coisa, não amarrar uma narrativa é outra. Eu detestei esse livro com todas as minhas forças, cheguei a ficar com raiva, de verdade.




Allison - @oallisonperin 28/01/2015

Complicado de explicar
Estive ansioso para ler Half Bad desde quando a editora norte-americana do livro distribuiu os primeiros arc’s (cópia ainda não finalizada do livro) para os booktubers gringos. Vivi meses e meses de fascínio por uma capa magnífica e uma sinopse encantadora, até que a Intrínseca lançou o livro no Brasil, eu o comprei na data de seu lançamento e ele ficou mofando na minha estante até o exato momento (não me perguntem o motivo disso, apenas aconteceu).

Half Bad é o primeiro livro da então trilogia Half Life, que aborda o tão adorado tema sobrenatural. Na Inglaterra contemporânea, a sociedade humana divide seu espaço com bruxos, no entanto, sem se misturar. Os Bruxos da Luz, que se denominam bons, puros e justos, e os Bruxos da Sombras, que são conhecidos como a essência do mal. Nesse mundo dividido entre o branco e o negro, não ter lado é uma abominação. E é esse nesse contexto que Nathan vive, o menino filho de uma Bruxa da Luz com o mais perverso Bruxos da Sombras até então conhecido.

Visto como uma aberração pela sociedade, o Conselho o controla desde muito pequeno, com notificações que padronizam o seu modo de viver e se comportar, o colocando em uma jaula mental, que em breve se tornaria sua própria realidade. Mas não é apenas controle que o Conselho brusca através do menino. É um propósito maior e negro, e agora Nathan precisa encontrar Mercury para receber seus três presentes e procurar um rumo para sua vida, além da pressão esmagadora que as pessoas utilizam sob o menino tentando obter proveito em situação x.

E senhoras e senhores: que livro estranho.

Essa sensação se deve ao fato principal, pelo menos eu acredito, de ter tido alimentado muitas expectativas para com a história e acabou que ela não me arrebatou do jeito que eu esperaria ser arrebatado. Não vou conseguir explicar e nem transparecer todos os sentimentos que eu tive ao lê-lo, mas uma coisa é certa: estive frustrado.

A escrita de Sally Green é fundamentada a partir de um dinamismo diferente e, em certos momentos, até mesmo desconfortante. De forma direta, ela está ali apenas para narrar a jornada de Nathan e a infeliz trajetória de sua vida, desde quando pequeno até o momento de receber os três presentes (hora que o brux se torna realmente um bruxo, assim recebendo seu dom mágico). Explorar cenários? Explorar sensações? Outros personagens? Sua própria mitologia? A Sra. Green não está ligando para isso. Seu objetivo é claro e simples: desenvolver a vida do protagonista sem tempo para o ‘confortável’, com bônus a violência gratuita e desnecessária.

E o fato é que gostei, por motivos que eu não sei explicar. E é assim que me sinto frustrado.

Classifiquei o livro em três partes.
Pág. 13 à 158 > Pouco confuso, passando a interessante e com uma desenvoltura extremamente gostosa na trama.
Pág. 159 à 220 > Mal escrito, confuso, desconexo, corrido e sem sentido.
Pág. 221 à 301 > Incrível, perfeito e maravilhoso.

E apesar de alguns pontos negativos, o livro estabelece seu propósito. É divertido, intrigante e cativante de forma que muitos livros atuais deixam a desejar. Apesar de uma premissa simples, torço para que sua sequência – Half Wild – seja elaborada de forma mais desenvolvida em diversos sentidos, assim não só continuando com o clima eletrizante, mas com uma visão mais ampla de seus personagens, cenários e mitologia.

E esse final?
Eu preciso da continuação.
Preciso de Gabriel.
Preciso de Nathan.
E essa resenha? Bem, ficou tão confusa quanto o próprio livro.
Silvana 01/09/2015minha estante
To querendo chegar a pagina 221 entao.... (to na 200 - um saco!)




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