Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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Kaio.Rodrigues 28/01/2021

Li esse livro sem muita expectativa que fosse bom e os primeiros capítulos escritos em segunda pessoa me deixaram receoso. Contudo, a história vai se desenvolvendo bem, mesmo que seja confusa no começo, e assim acompanhamos toda a sofrida trajetória de Nathan, parte bruxo da Luz pela mãe e parte bruxo das Sombras pelo pai.

A escrita é bem leve, em alguns movimentos nem percebi o tempo passar. Mais próximo do meio do livro a escrita em segunda pessoal retorna, mas já não é tão estranha.

Por fim, o final ficou bem aberto, porém, visto que é uma série, não faz muita diferença.
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Robson 30/08/2014

Longe de ser perfeito, mas cativante!
Sally Green entra para o mercado editorial mundial com um enredo encantador e muito bem narrado. Half Bad, seu livro de estreia, promete nos agraciar com uma sociedade distópica onde as bruxas são divididas em boas e más (Luz e Sombras). Essa premissa é, de fato, encantadora e bem pensada, mas no decorrer de sua trama, Sally acaba se perdendo em alguns pontos.

Apesar de clichê, a trama de Green me chamou a atenção desde o anuncio do livro. Eu tenho essa coisa de gostar de clichês, quando bem trabalhados. O que acontece é o seguinte: Eu gostei e não gostei de Half Bad ao mesmo tempo.

A narrativa de Sally foi o que mais me agradou neste primeiro livro. A autora consegue ter uma narrativa bem elaborada, explorando muito bem a parte psicológica de seu personagem. Além disso, Sally inova ao se utilizar da narrativa em segunda pessoa (em algumas partes). Para quem não sabe, quando um autor narra seu texto em segunda pessoa, ele se refere ao personagem com o sujeito você, não com o eu ou ele. Confesso que no inicio eu fiquei um pouco receoso, nunca tinha lido nada narrado desse jeito, mas logo me acostumei e achei a ideia maravilhosa, de encher os olhos.

O texto de Sally Green flui rapidamente, as páginas passam sem que o leitor perceba. Isso é mais um grande ponto positivo para autora, a maioria dos livros sobre bruxas não apresenta essa fluidez, essa satisfação em ler.

As coisas começam a me incomodar quando a autora perde aquele ritmo frenético e dá aquela freada na história, tornando as coisas um pouco vagarosas. Ela inicia Half Bad com capítulos curtos e objetivos, ideais para o desenvolvimento de seu enredo, mas, de repente, a mulher enlouquece e decide que vai procrastinar a fase de entendimento do personagem. Isso não seria ruim, no caso de não estarmos entendendo também, mas acontece que ela deixa bem claro tudo que está acontecendo na vida do personagem e o motivo, mas ao mesmo tempo, insiste em cegar o dito cujo para essas coisas.

Um dos grandes problemas dos YA sobrenaturais que lidam com as bruxas é que, muitas vezes, os autores se focam demais no drama pessoal do personagem principal (no caso de Half Bad, Nathan) e acabam se esquecendo de lidar com a magia. A magia, espera-se, deve ser algo constante na narrativa de um livro sobre bruxas. Infelizmente são poucas coisas abordadas em Half Bad, alguns rituais e alguns feitiços não muito animadores.

Eu achei muito interessante a autora criar toda essa trama de sombra e luz, com um garoto composto dos dois lados, em uma sociedade distópica. Essa sociedade, para a minha tristeza, fica bem no plano de fundo do livro. Algumas coisas se mostram logo no começo, mas nisso a autora deixa algumas pontas soltas sobre como funciona a sociedade, como as bruxas chegaram aquele esquema e principalmente, onde ficam os humanos (denominados Felix) em toda aquela ditadura criada pelos bruxos da luz.

Apenas para concluir bem o meu raciocínio. Eu creio que o livro seja tão mal falado lá fora por conta destas falhas citadas acima e também porque a autora termina o livro com muitas pontas soltas, que poderiam ter sido solucionadas logo de cara. Mas, em suma, Half Bad é uma leitura extremamente agradável e rápida, que vale a pena.

Eu não me senti muito incomodado com as coisas ruins citadas nesta resenha, e digo que vocês devem ler o livro e tirar suas próprias conclusões. Digo isso principalmente sobre os personagens, amei cada um deles, mas a complexidade deles me diz que serão diferentes para cada leitor.

Agora não se acanhem, não achei que o livro é uma merda, porque ele não é. Ele só não é um livro perfeito, como dá a entender que é. Mas ele pode se tornar muito interessante no decorrer das páginas.

site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha-half-bad-half-life-1-sally-green/
Thay 07/07/2016minha estante
Concordo exatamente com cada palavra dessa resenha.




fangrunin 10/07/2021

Despertou meu interesse
Eu não sei bem o que eu esperava, mas definitivamente não isso. Achei que seria mais uma história de fantasia com a mesma ladainha irritante, porém fui surpreendida por algo um pouco diferente ainda não é algo totalmente diferente do que se vê em outros livros, mas ainda é mais autêntico que a maioria.
O começo me deixou confusa pela forma que foi escrito, pensei que a escrita seria como dos livros de poesia fiquei extremamente feliz de que o resto da história não foi assim! Da metade do começo eu peguei o ritmo e não consegui parar até chegar ao final e que final. Sally realmente soube como manter o interesse dos leitores para o segundo livro da triologia Half Wild.
Fiquei querendo chorar quase o livro inteiro pq o Nathan só sofre nunca vi igual! Gostei muito da construção dele e do tema de que não existe nada totalmente bom ou ruim, eu amo esse tema. Enfim estou ansiosa para continuar a triologia e adorei o livro.
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Bia 23/12/2022

Eu to pensando e pensando e a real é que até agora eu não sei muito como me sinto em relação a esse livro.

O livro conta a história de Nathan, filho de uma bruxa da luz com um bruxo das sombras (não qualquer um, mas o mais temido e malvado bruxo das sombras), e suas dificuldades vivendo em meio a comunidade de bruxos da luz, que o julgam e o culpam por ser filho de seu pai.

Pra mim não foi um livro muito ruim, acho que ele é só diferente. O estilo de narrativa e a escrita podem ter dificultado minha conexão com o livro porque, mesmo nos momentos que eu tava curiosa ou minimamente empolgada, não me sentia realmente presa na história. A escrita em alguns momentos, principalmente quando foi chegando no final do livro, parecia que só tava descrevendo os acontecimentos, sem muita emoção ou profundidade.

O universo não é nada muito inovador ou encantador pra ser honesta, e a maioria dos personagens não tem um grande desenvolvimento, mas em compensação acho que o Nathan é um bom protagonista e que teve uma construção bem feita.

Essa leitura conseguiu me despertar algumas emoções sim (senti bastante raiva lendo, confesso), principalmente por causa da quantidade de sofrimento que o Nathan passa, coitado. Mas a história em si não me cativou nem deteve muito da minha atenção. A maior parte do tempo eu só tava lendo e sentindo que aquela história não tava andando pra lugar nenhum.

Apesar disso tudo, eu consegui me envolver um pouco com os personagens e com a narrativa, só não senti tanta vontade de continuar a série. Acho que talvez eu leia os próximos só porque vi umas pessoas falando muito mal do final e quero descobrir como termina.
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iara170 27/08/2022

Fiquei bem surpresa com esse livro. Não imaginei que a história fosse ser tão violenta e gráfica, ninguém me falou que mais da metade do livro ia ser sobre o protagonista sofrendo todos os tipos de tortura e abusos possíveis.
Esse aí sofreu mais que o Neil Josten de Aftg e jesus juntos KKKKKKK
Basil24 14/12/2022minha estante
Esse é o livro podre q tu me recomendou? KKKKKKKKKK


iara170 14/12/2022minha estante
SIM, ele envelheceu igual leite tô a um passo de diminuir a pontuação




Carolina1093 28/07/2020

Começando a aventura
O primeiro livro de uma trilogia surpreendente. Confesso que tive receio no começo por se tratar do um universo bruxo, mas essa leitura foi inesperada e inovadora.
Acompanhar a vida de Nathan não é fácil, ele sofre quase que durante o livro todo, porém sua jornada está apenas começando.
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Mai 07/01/2021

Half Bad
Eu não esperava tanto desse livro, comprei o segundo em uma feira no shopping por 10 reais e gostei muito da sinopse, só depois de ter comprado percebi que era o segundo livro e na Black Friday consegui finalmente comprar esse e fiquei surpresa o quanto amei a história.

Acompanhamos Nathan e como é difícil para ele viver com os bruxos da Luz sendo metade Bruxo da sombra. Conhecemos um pouco da sua vivencia com os seus familiares e com alguns dos outros bruxos da Luz, amei o Nathan e a construção dele durante o livro (sobre uma coisa e outra achei que ele deveria ter abordado diferente). Gostei muito do amigo dele Gabriel e espero que tenhamos a chance de conhecer mais dele no segundo livro. Amei como a Sally mostra que "sombra e luz" andam juntas e não necessariamente uma sendo tão boa e a outra tão má.

Os capítulos são curtos ( o que prefiro e amo), mas fiquei com uma sensação de que ela apressou muito as coisas no livro? Como se tivesse correndo com a narrativa. Não sei se gostei muito do romance do livro, não achei que tiveram química, mas espero que melhore no segundo. Eu amei e espero que a editora traga logo o último livro, não vou conseguir ler o segundo ainda por conta disso.
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Ricardo 22/06/2020

Uma estória de bruxos... Mas não apenas mais uma estória de bruxo!
Sally Green me surpreendeu. Quando li a sinopse do livro, apenas achei que era mais uma estória sobre bruxos, dentre tantas outras... Mas a cada página lida Nathan e sua avó foram me cativando. Com intrigas dentro da família, as questões de sangues puros (bruxos de Luz), ou não (bruxos das Sombras), e ele entre os dois lados... O primeiro livro da trilogia foi muito bom. Expectativas para o segundo livro, Half Wild...
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Newton_Lopez 04/05/2021

Reler foi tão bom quanto lê pela primeira!
Essa não é uma história para crianças!

Aos 16 anos, Nathan é o filho ilegítimo do bruxo mais temido do mundo. Ele passou toda a vida sendo acompanhado por sinais de que pode seguir o mesmo caminho de seu pai. Mas quando a tensão escala e os velhos limites entre ?bem? e ?mau? entram em guerra, Nathan vai descobrir que tipo de pessoa ele realmente é. Essa jornada angustiante em uma história para jovens adultos acompanha um jovem perturbado que tem uma indomável vontade de viver e desafiar as probabilidades.

Fiquei com um pouco de medo de reler esse livro e perder a "magia" que o meu eu de 14 anos havia lido na época, ainda bem que foi diferente. A história de Nathan, que pode soar um tanto parecida com a de um outro bruxinho famoso, é muito bem construída/desenvolvida, com uma originalidade fora do comum... E sim! As camadas do protagonista são sentidas a cada página, fiquei com vontade de pegar Nathan no colo e fazer um cafuné.

Continua favorito mesmo depois de quase sete anos, obrigado Sally Green. E vai se fud** Intrínseca por ter cancelado a publicação do terceiro volume.
Jardii 19/05/2021minha estante
Tô muito chateada por não traduzirem o 3° volume ?


Newton_Lopez 19/05/2021minha estante
Tem um fã que traduziu o livro, ele envia pelo Kindle para a pessoa. Foi que me motivou a reler Half Bad e concluir a série


Newton_Lopez 19/05/2021minha estante
O insta dele é @oallisonandrade
Lá explica tudo certinho nos destaques do story


Jardii 23/05/2021minha estante
Eu acheiiiiiii, ai tudo pra mim




spoiler visualizar
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Sergio 29/11/2014

Fantástico ou Distópico?
Nathan, um jovem Brux, foi rejeitado durante toda a sua vida. Sendo filho de uma bruxa da Luz e o mais poderoso, cruel e destemido bruxo das Sombras, o adolescente sempre sofreu preconceito e 'bullying' por ser filho de Marcus. Como a mãe se suicidou e o pai não quis saber dele, Nathan cresceu com a avó e os meio-irmãos, sendo visto como uma aberração por toda a sociedade de Bruxos. Isso se deu porque todo os bruxos da Sombra são considerados altamente perigosos e são caçados pelos bruxos da Luz.

Sendo o único com metade do seu sangue das Sombras e a outra metade da Luz (meio-código), o protagonista se vê ameaçado: o Conselho dos Bruxos da Luz o vê como um perigo iminente, que precisa ser domado e exterminado. Prestes a completar dezessete anos (período em que todos os brux passam por uma cerimônia para revelar seu dom e denominação como bruxo da Luz ou das Sombras), Nathan terá que correr contra o tempo e sair em uma busca frenética ao encontro de um realizador de sua cerimônia, alguém que lhe dê três presentes para, assim, libertar o seu poder.

Com sua obra de estreia, Sally Green nos traz um enredo muito mais distópico que fantástico. O livro, que já é um sucesso mundial, possuía grande potencial para ser um dos best seller's mais comentados do ano, mas aos poucos foi se mostrando um livro que poderia ter sido melhor trabalhado em inúmeros quesitos.

Comecei a leitura com bastante expectativa, achando que tinha em mãos um bom livro de fantasia, imaginando uma história tão incrível quanto a de Harry Potter. Quebrei a cara. As cem primeiras páginas do livro são altamente convidativas e deixam o leitor em êxtase, querendo saber o que acontece em seguida. Porém, a medida que avançamos na leitura, percebemos que há um declínio notável na obra e sua qualidade cai consideravelmente. O que no início era instigante, torna-se clichê e altamente repetitivo durante o enredo.

Em muitos livros 'fantásticos' voltado ao público young-adult, os autores acabam focando muito na vida do personagem e esquecem de construir o mundo místico e cheio de bruxarias ao seu redor. Esse foi um dos MAIORES pecados da autora. A luta pessoal do Nathan e sua corrida contra o tempo e adversidades que aconteceram durante o enredo foram tão focadas que todo o resto ficou como um borrão.

A luta do bem contra o mal é marcada de forma explícita na obra. Entretanto, há uma crítica severa a isso. Sally expõe que nem sempre o bem é bom e o mal é ruim. Em inúmeras passagens conseguimos detectar traços de ódio e violência sem motivo provinda dos Bruxos da Luz. Essa violência gratuita, jogada em toda a obra, deixa o enredo um tanto quanto pesado demais. A tentativa que a autora realiza para nos fazer ficar com 'pena' de Nathan falha. O inverso (Bruxo da Sombra bom) também é notável, com o personagem Gabriel.

A escrita da autora é leve e indutiva. Os personagens, de maneira geral, são razoavelmente construídos. Há um número muito maior de personagens secundários que o necessário, mas isso não influencia diretamente na qualidade intelectual da obra.

A edição da Editora Intrínseca está fantástica. A arte da capa é bela e o material usado, de primeira qualidade. Não percebi nenhum erro ortográfico e/ou gramatical durante e leitura, o que nos mostra que a revisão também está excelente.


site: www.decaranasletras.blogspot.com
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Clara 25/07/2021

3,5 ao todo porque me diverti, gostei do personagem principal e do enredo, mas tive que me propor a acreditar em muita ladainha pra comprar o que o livro estava me entregando.

Cons:
- A história toda é bem clichê; o personagem principal é o típico "escolhido", e a "profecia" é um negócio super jogado e tirado do nada
- As cerimônias, as magias, as "verdades" desse universo não são questionadas em momento algum; o protagonista simplesmente acredita em todas elas e é esperado que eu, como leitora, só acredite também

Prós:
- O protagonista tem algum tipo de neurodiversidade e isso torna a narração bastante dinâmica
- Tudo acontece bem rápido e sem muito floreio, então é um livro que dá pra ler todo de uma vez
- Ele não é burro!!! Isso é muito refrescante se comparado aos outros livros YA da mesma época.

Eu já tenho o segundo e ainda quero ler a trilogia inteira, então estou feliz de ter gostado desse primeiro o suficiente pra não desistir da série. :)
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Bih 12/11/2020

Passei raiva em metade do livro, não aguentava mais ver o Nathan sofrer!!! Me apaguei muito ao Nathan e agora quero proteger ele de tudo!!!

De início não tinha me prendido muito a história, mas aos poucos comecei a me apegar até não consigo pensar em outra coisa.

A forma que mostrar que nem sempre o "bem" é bom é incrível!!
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Lulu 23/12/2021

Faltou sentimentos
O livro em si é interessante, você sofre bastante vendo o Nathan sofrer, mas do meio pro final parece que começa a faltar alguma coisa. E essa coisa é emoção, sentimento. Achei que a forma como foi escrito foi muito crua, não passa muito os sentimentos do Nathan. Você consegue perceber o que ele sente, mas não é aprofundado. Cenas como mortes de personagens, simplesmente ele não demonstra nada, não tem sentimento. E eu acho que isso foi o que mais fez o livro não ser tão bom assim. O final então, cadê os sentimentos? Era o momento que mais devia ter algo ali.

Queria dizer que adorei o Gabriel, e que eu não gosto da Annelise. É isso. Acho que vou ler o segundo livro um dia, mas não sei quando.
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