The Year We Fell Down

The Year We Fell Down Sarina Bowen




Resenhas - The year we fell down


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calie 01/01/2021

aquele genuinamente apaixonante
Sabe aquela sensação maravilhosa que você tem quando começa um livro e adora o cenário, os personagens e tudo sobre ele? Essa foi totalmente a sensação que tive. Não tenho o menor costume de ler romances com estudantes universitários, mas o enredo que a sinopse deste aqui mostrou me deixou muitíssimo interessada (o fato de ter hóquei envolvido foi um fator decisivo para mim). E estou TÃO FELIZ por ter lido! A autora apresentou informações sobre deficiência e capacidade, de uma maneira muito fácil para absorver.

Corey Callahan planejava ir para a faculdade como jogadora de hóquei no gelo, mas um grave acidente a deixou sem sentir as pernas, colocando-a em uma cadeira de rodas. Ela é a definição de força. Sua perseverança e atitude positiva misturadas com suas profundas inseguranças a tornaram uma protagonista muito agradável. Mesmo tendo que se adaptar a uma vida totalmente diferente do que planejou, ela era durona, independente, resiliente, tinha a cabeça no lugar e não estava nada disposta a deixar a perda dos movimento das pernas retardá-la de viver o máximo possível de seus sonhos. Do outro lado do corredor, no outro dormitório acessível a deficientes, tínhamos Adam Hartley, o capitão do time de hóquei perdendo sua temporada com a perna quebrada em dois lugares. Adam era um conjunto tudo de bom; amigável, charmoso, gentil, extrovertido... o tipo de pessoa que se você citar uma qualidade, provavelmente ele tem. Sua única desvantagem era estar apaixonado pela garota errada (com motivos!). Eu sou uma pessoa que detesta "triângulos amorosos", no entanto, felizmente, não considero que exista um neste livro a ponto de me incomodar. A explicação dada por Adam estar com sua então namorada fez sentido para mim e para seu personagem naquele momento de sua vida, então achei fácil entendê-lo, embora houvessem momentos em que tive vontade de dar um tapa na cabeça dele, claro.

Acompanhar o desenvolvimento da relação dos dois, a compreensão, confiança e apoio que eles davam um ao outro foi uma das experiências mais satisfatórias que tive. Me conectei emocionalmente com ambos os principais e senti a dor e a mágoa de Corey e o medo de rejeição de Hartley. A história foi agradável e com pouco drama, nada melodramático ou exagerado.
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Simone 02/02/2021

Corey tem um novo desafio quando entra na faculdade, como se não bastasse ser caloura ela tem que lidar com as sequelas de um acidente que a deixou em uma cadeira de rodas. No primeiro dia de sua chegada, ela encontra seu vizinho de porta e se encanta com ele.
Hartley está se recoperando de uma perna quebrada e faz amizade com Corey. Ele tem aulas juntos e nos tempos livre jogam vídeo game e escobrem que tem muita coisa em comum.
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brazunaa 25/09/2021

levinho
Acho que pela primeira vez eu me vi não querendo o casal principal juntos, a evolução dela tava tão boa que eu queria mais ahahaha

Mas tb não odiei eles reatando, foi ok. O livro todo foi ok
LuaTeresa 24/10/2021minha estante
Desculpa a pergunta mas pode me dizer se tem hot? Não gosto


brazunaa 24/10/2021minha estante
De 0 a 10 tem 3 na minha opinião. Bem pouquinho


LuaTeresa 24/10/2021minha estante
Entendi. Obrigada por avisar




Camille 11/11/2014

Diferente, o livro coloca em pauta questões ainda pouco discutidas.
Um acidente durante um jogo de hockey deixou Corey em uma cadeira de rodas. Verdade seja dita, ela consegue dar alguns passos antes de se sentir exausta e sentar um pouco, mas nem por isso ela se deixa abater.

Ao entrar na mesma faculdade que seu irmão estudou, ela não imaginava que teria tanta sorte: Dana, sua colega de quarto, é um amor de pessoa e não a olha diferente por conta de sua condição. E seu vizinho, Adam Hertley, bom, ele merece umas olhadas discretas.

Adam também joga hockey e também precisa de descanso. No caso dele, entretanto, é temporário. Ele quebrou a perna em dois pontos, passará umas semanas com gesso mas, em breve, estará de volta aos jogos.

Sarina Bowen explora o romance no new adult que inicia a série. Ela consegue envolver leitor e personagem de uma forma incrível e explorar as dificuldades que a deficiência gera.

Não estamos falando do óbvio apenas. Claro que Corey está chateada por não poder mais jogar, claro que isso a magoa demais. Ela era esportista, ora! Mas nem por um minuto ela se permite ficar sentindo pena de si mesma.

Em The Year We Fell Down fica claro como os olhares dos outros não correspondem necessariamente à realidade. Corey está acostumada com sorrisos de pena ou alívio, com o jeito que as pessoas tentam a mimar e a impedir de realizar muitas atividades.

Nem por isso ela se acomoda. Ela continua sendo esportista, continua vivendo, indo a festas, subindo escadas, ainda que tudo com muito mais dificuldade e acessórios que ela jamais precisaria antes. É uma realidade para muitas pessoas e consigo sentir que a personagem é um baita exemplo para elas.

Adam, para muitas, pode apenas ser um babaca. Afinal, ele tem a namorada perfeita, que não ama e que leva "perfeição" a um sentido absurdamente negativo. Mas, apesar de não concordar, é possível entender seus motivos para ter o pé atrás.

E, não, eles não tem nada a ver com Corey estar em uma cadeira de rodas. São questões primeiramente familiares. Quando ele "acorda" para o momento, bom, não é possível negar que é um amor. Na verdade, já não conseguia negar antes...

The Year We Fell Down é um new adult diferente e bem original, além de apostar numa conscientização que nunca tinha visto antes em um livro. Ele coloca dúvidas e as resposta, gera questionamentos e, como esperado, é romance puro.
Mirela 18/05/2015minha estante
Comecei a ler hoje. Estou empolgadíssima. :)
Adorei a resenha.




lilynloren 12/02/2021

a corey é incrível, adorei o desenvolvimento dela e a forma como ela não desiste de nada, quanto ao hartley eu achei ele meio bleh pq ficava mais em cima do muro do que tudo, mas não chega a ser um personagem ruim. gostei mais do relacionamento deles de amizade pq o romance em si não foi tão aprofundado. bom, foi uma leitura agradável.
LuaTeresa 15/05/2021minha estante
Pode me dizer se tem hot? Não gosto


lilynloren 16/05/2021minha estante
pior que tem, não lembro se são muito detalhados mas tem


LuaTeresa 16/05/2021minha estante
Entendi. Obrigada por avisar




Tami 29/05/2015

"I just wish I could give you the original me. Not the broken one."
The Year We Fell Down conta a história de Corinne "Corey" Callahan e de Adam Hartley. Este é o primeiro livro da série The Ivy Years que, até o momento, possui quatro volumes.

O sonho da vida de Corey era entrar para Universidade Harkness como atleta de hóquei no gelo. Ela já tinha obtido uma bolsa e estava com tudo planejado para aqueles que seriam os melhores anos da sua vida. Isso até que um terrível acidente no ringue de patinação a deixa paralisada da cintura para baixo.

Depois de passar alguns meses em reabilitação para poder adaptar-se à sua mais nova realidade - a cadeira de rodas - Corey decide continuar a viver sua vida e vai para a universidade. Não mais como uma atleta de hóquei, mas como uma aluna qualquer.

No seu primeiro dia na Harkness, Corey conhece Adam Hartley e, é claro, ele é tudo de bom!

Adam, ou apenas Hartley, como todos o chamam, também é um jogador de hóquei no gelo. Esta temporada ele não está jogando, pois quebrou a perna em dois lugares diferentes e está tendo uma recuperação bem lenta.

A conexão entre eles é imediata. Adam, contrariando todas as expectativas, é um cara muito gente boa.

"Suddenly, living my new life seemed more important than mourning my old one."

"De repente, viver a minha nova vida pareceu mais importante do que ficar de luto pela antiga."

Como nem tudo é perfeito, Adam já é comprometido. Stacia, sua namorada, é uma garota muito nojenta e esnobe. Ela, literalmente, escolhe suas amizades pelo status social delas. Ninguém entende como um cara bacana como Adam namora uma garota como ela. Só que Stacia está indo passar um semestre na França deixando Adam sozinho na Harkness. E estando sozinho, Adam passa a maior parte do seu tempo com Corey.

Por causa da cadeira de rodas de Corey e das muletas de Adam, os lugares para se divertir ficam um pouco escassos, então eles costumam passar seu tempo livre no quarto de Corey jogando hóquei no gelo...no vídeo game! :D

Com o passar do tempo, a amizade e o carinho de Adam fazem com que um sentimento novo floresça no coração de Corey. Adam também passa a olhar Corey de outro modo. Ela é tudo o que Stacia não é, e aqui não estou falando sobre a deficiência dela, e sim sobre seu caráter. Só que Stacia já está voltando de viagem e Corey sabe que a partir do momento que ela chegar, tudo será diferente.

No aniversário de Adam, Stacia dá um bolo nele. Irritado, Adam vai ao encontro de Corey. Depois de algumas taças de champagne, eles acabam se beijando e acaba rolando umas outras coisinhas...não necessariamente sexo.

" — Look — He whispered. — You can slap me right now and tell me I'm a prick for coming on to you when my girlfriend blew me off. — He downed the last of his own glass. — Or you can kiss me, Callahan."

"— Olhe — Ele sussurrou. — Você pode me bater agora e me dizer que eu sou um idiota por ter vindo até você quando minha namorada me ignorou. — Ele tomou o último gole de seu copo. - Ou você pode me beijar, Callahan."

Só que a realidade ao lado de Stacia comparada à realidade ao lado de Corey é como um soco no estômago de Adam. Ele quer Corey mas ao mesmo tempo não quer deixar Stacia, por quê?

Em alguns momentos fiquei com raiva de Adam! Como ele podia continuar com Stacia???? Sério, gente, ela é intragável! Mas chegando ao final do livro nós descobrimos que o motivo do relacionamento era meio obscuro. Eu achei até bem feio da parte dele, mas depois entendi..apesar de não concordar.

Corey sabe o que sente por Adam mas ela não pode se dar ao luxo de sofrer por isso. Ela arruma uma nova atividade, novos amigos e fala para Adam que, naquele momento, ser amiga dele não era um opção.

Até quando Adam iria continuar enganando seu próprio coração?

"But obviously it wasn't enough. I wasn't enough. And I couldn't help blaming my disability. A whole Corey Callahan - with two working legs, and none of the baggage that comes with being broken - might have been enough to shift me from the kind of girl that he wanted for a friend, into the sort of girl he wanted in his bed."

"Mas obviamente isso não foi o suficiente. Eu não era suficiente. E eu não podia deixar de culpar a minha deficiência . Uma Corey Callahan inteira - com duas pernas que funcionam e nenhuma bagagem que vem com o 'ser quebrada' - poderia ter sido o suficiente para me deslocar do tipo de garota que ele queria como amiga, para o tipo de garota que ele queria em sua cama."

The Year We Fell Down é uma linda história! Ela nos mostra o mundo dos deficientes físicos sob uma outra perspectiva. Em nenhum momento o livro fica "mimizento", apenas focado em Corey e suas dificuldades. As dificuldades estão lá, claro, afinal, Corey é uma cadeirante, mas o foco, em momento algum, é a deficiência física dela. O foco é na capacidade de amar e ser amado, acima de qualquer coisa.

Sarina fez um excelente trabalho e The Year We Fell Down entrou para a minha lista de livros favoritos!

" — I have always wanted you, Callahan. I was just too stupid to say so."

"— Eu sempre quis você, Callahan. Eu apenas era muito estúpido para dizer isso."

Resenha publicada originalmente no blog Meu Epílogo. Não reproduza!

site: http://meuepilogo.com/resenha-the-year-we-fell-down-sarina-bowen/
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Mirela 27/05/2015

Recomendadíssimo
Li este livro porque a autora Colleen Hoover recomendou ele em sua página no Facebook. Ela garantiu que íamos amar e ela não podia estar mais certa. Nunca tinha lido um livro onde a mocinha era cadeirante, e isso me surpreendeu de várias maneiras.
Corey estava iniciando a faculdade e tudo estava sendo o oposto do que ela imaginava, porque ela estava em uma cadeira de rodas. Imaginava que este momento seria perfeito, mas um acidente 8 meses antes havia mudado sua vida radicalmente, e ela não estava disposta a desistir de seus sonhos por causa disso. Mesmo contra a vontade de seus pais superprotetores ela não quis adiar a entrada na faculdade e encarou a dificuldade de frente. Adorei a forma como Corey enfrentava a sua realidade, e mesmo que ela tenha vários momentos de fraqueza e pena de si mesma, era perfeitamente compreensível.
O que ela não esperava é que em seu dormitório na faculdade, o mesmo para onde eram encaminhadas as pessoas com deficiência pelo fácil acesso, era encontrar o garoto dos seus sonhos, que estava lá por conta de uma perna quebrada. Assim que viu Hartley seu coração bateu mais forte e ela não conseguiu não se encantar por ele, que infelizmente tinha um pequeno problema a tiracolo: uma namorada linda.
Mas o destino ajudou e a namorada estava indo passar um semestre estudando em Paris, deixando Hartley sozinho. Jogador de Hóquei no gelo, Hartley não sabia como ia ser os próximos meses com a perna engessada, pois estava impedido de realizar todas as suas atividades rotineiras. Eis que conhece sua nova vizinha de quarto: Corey.
Com o passar do tempo eles acabam se aproximando, pois, devido as suas condições, nem sempre conseguem acompanhar as atividades sociais da faculdade. Como também era fã de hóquei (seu pai é treinador e seu irmão jogava pela faculdade), Corey descobre que ela e Hartley tinham muitos interesses em comum, e em seguida se tornam grandes amigos.
Foi interessante ver o mundo pelos olhos da Corey, onde podemos sentir as dificuldades que os cadeirantes sofrem diariamente em um mundo que raramente pensa neles. Ela tinha um número limitado de locais que conseguia frequentar, pois muitas vezes se deparava com prédios cheio de escadas e sem acesso para ela.
Corey também teve uma grande sorte na companheira de quarto, Dana, que é simplesmente a melhor ‘melhor amiga’ que eu já li em livros. Ela é compreensível, não julga, meiga, simples, sincera, e nunca olhou para Corey com pena ou como se ela fosse um peso. Sempre ajudando Corey no que pudesse, a incluía em sua rotina e sempre pensava nela para qualquer atividade.
Assim como o amor de Corey por Hartley crescia, o meu desconforto também, pois não temos como não lembrar que ele tem uma namorada e não tem nada mais perturbador que um triangulo amoroso. Confesso que fiquei bem perturbada em algumas partes do livro e desejava que as coisas tivessem ocorrido de forma diferente. Me sentia dividida e alternei momentos de emoção e raiva, junto com Corey.
O livro foi narrado em primeira pessoa, alternando os pontos de vista de Corey e Hartley, o que facilitou para eu entender e ao mesmo tempo não entender as atitudes dele, mas principalmente, fez com que eu me apaixonasse por Corey. ADORO quando as mocinhas são pessoas fortes e sem mimimi. AMEI que neste livro, a gente gosta mais dela do que ele. Não, não estou dizendo que não gostei dele (óbvio que ele era um lindo), mas neste livro, quem me ganhou foi ela.
Recomendo a todos este livro, que ainda não foi publicado no Brasil. Li ele em inglês e logo pretendo ler os demais livros da série, que contam as histórias de Bridger (o amigo sem noção de Hartley), e outros personagens que irão surgir no decorrer. Este é um livro único, pode ler sem medo, que eu e Colleen garantimos que vai se apaixonar.
Andressa 22/07/2018minha estante
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Luana.Bona 31/05/2021

1° Livro da Série The Ivy Years - Sinopse
O esporte que ela ama está fora de alcance. O garoto que ela ama outra pessoa o tem.

E agora?

Ela deveria começar na faculdade Harkness como uma jogadora de hóquei no gelo do colégio. Mas um grave acidente, levou Corey Callahan a começar na escola em uma cadeira de rodas em vez disso.

No final do corredor, no outro dormitório acessível a pessoas com deficiência, vive o também delicioso Adam Hartley, outra estrela do hóquei que tinha a perna quebrada em dois lugares. Ele é muita areia pro caminhão de Corey.

No entanto, uma improvável amizade floresce entre Corey e Hartley no "gueto gimp" de McHerrin Hall. Sobre tequila, perigosamente equilibrada bandejas de sala de jantar e jogos de vídeo, os dois lidam com decepções que ninguém mais entende.

Eles são só amigos, é claro, até que uma noite, quando as coisas caem distante. Ou caiem juntos. Tudo que Corey sabe é que ela está caindo. Difícil. Mas será Hartley deixará sua garota troféu para amar alguém tão quebrada quanto Corey?
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Larissa Freitas 24/10/2021

Esse é um dos poucos livros que eu consegui ler em menos de um dia ultimamente. O tipo de livro que faz você largar todas as tarefas porque não consegue parar de ler. ???

A nossa protagonista Corey, decidiu enfrentar seu primeiro ano na faculdade menos de um ano depois do acidente que à deixou paraplégica e mudou sua vida da água pro vinho. Mas, se você pensa que isso a deixou se abater, está muito enganado. Lógico que alguns dias são melhores que outros, mas ela é um grande exemplo quando o assunto é dar a volta por cima, procurando sempre ver os problemas de uma forma leve.

Esse jeito cativante encanta o nosso astro do hóquei de cara, é claro. Eles se conhecem no primeiro dia, porque o Hartley sofreu uma lesão recente na perna e, por isso, se mudou para um alojamento no prédio dela. E aqui começa uma uma amizade, que fica mais forte a cada perrengue que passam juntos.

Como nem tudo são flores, o Hartley tem uma namorada muito esnobe, pra dificultar a equação e, o único esporte que ela pratica é o de se maquiar, como ele diz ?. Diferente da Coney, que ele pode falar sobre tudo e de quebra, compartilha a mesma paixão pelo hóquei.

Nessa confusão de sentimentos, eu amei que a Covey se priorizou quando as coisas se complicaram, ela cresceu muito. Diferente de outras protagonistas que a vida gira em torno do boy. E esse autoconhecimento é muito importante antes de entrar num relacionamento.

Também gostei da ambientação da faculdade, a acessibilidade foi bem destacada na história. Os núcleos de amigos e familiares também participam bastante. É um enorme aprendizado pra todos. Ansiosa pros próximos livros e eu super recomendo. ??
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Anninha 07/02/2016

Tinha muito potencial mas a história não foi aprofundada.
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Adrya.Ribeiro 20/03/2017

Adorei ler sobre uma protagonista com mobilidade reduzida, mesmo que a autora não foi muito dentro do assunto, mas saiu do lugar comum.
Acredito que apostar na amizade em primeiro lugar, foi o que deixou esse livro mais gostosinho para mim, ver florescer o amor foi especial.
Mesmo com toda a indecisão do Hartley, achei ele um amorzinho. E mesmo com todas as inseguras, achei a Corey super forte por enfrentar e não se abater.
Suellen 13/08/2018minha estante
Concordo totalmente!!




Miss V 20/11/2018

Eu tive que reler esse livro, pois não me lembrava de uma vírgula dele, embora eu não o tenha há tanto tempo assim. Só isso já serviria de indicativo de que o livro não foi marcante, então não poderia ser bom. Mas, ainda assim, eu precisava reler para crer. Vamos lá.
O protagonista é um corno manso e cachorrinho de estimação de uma patricinha mimada. As justificativas que ele dá para tal comportamento não são satisfatórias. A mocinha é amarga e, ainda que ela tenha motivos para uma dose de azedume, ela poderia ser mais gentil, principalmente com a própria família. O romance entre os dois é sem graça, quase gelado. Personagens que não causam empatia ou simpatia em uma história fraca.
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Cah. 17/06/2019

Sinceramente, eu abandonei a leitura ... Li li e li e nada acontecia, a estória não desenvolvia. Não tenho paciência , se o livro não agradar eu abandono.
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