Política segundo a Bíblia

Política segundo a Bíblia Wayne Grudem




Resenhas - Política segundo a Bíblia


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Victor Oliveira 31/03/2021

O autor apresenta princípios bíblicos que servem de orientação para a escolha de bons governantes e para a conduta dos cristãos diante do governo civil.
Esta obra é imprescindível!
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Roneide.Braga 09/05/2020

Política segundo a Bíblia
Não achei ruim, todo conhecimento é válido, mas achei contraditório. Nesse livro o autor quer mostrar o porquê é importante a religião no espaço público, a linguagem é direcionada aos religiosos, logo, quem não tem um bom manuseio e conhecimento bíblico (que é o meu caso) vai sentir dificuldade. A fundamentação utilizada pelo autor é interpretativa, apenas o ponto de vista dele, tendo como base a Bíblia. Fiquei decepcionada com os argumentos, achei muito senso comum (Ex: nós cristãos, graças a Deus, temos o conhecimento do Senhor que nos possibilita entender e saber o que é melhor para a população).


Em algunas passagens bíblicas que o autor utiliza para justificar, o porquê deve haver cristãos no espaço público, pode ser utilizada por quem acredita que não deve haver religião no espaço público. Principalmente quando estamos em um país laico.
Karina.Marinho 09/05/2020minha estante
Vou te indicar um livro bom que trata a importância da religião no espaço público: Fé na era do Ceticismo - Timothy Keller.

No livro, ele trata outros assuntos como o relativismo, e outras questões de grande importância.

Timothy usará como base de sua argumentação a literatura, a filosofia, diálogos do cotidiano e argumentação convincente.

É um livro escrito para cristãos e para céticos.

Sério, você tem que ler esse livro. Você vai amar e expandirá sua mente!


Roneide.Braga 09/05/2020minha estante
Nossa, já quero. ??
Vou procurar na Amazon, muito obrigada Karina!


Karina.Marinho 09/05/2020minha estante
Você não vai se arrepender! :D


Daniel1906 09/05/2020minha estante
Boa resenha!




Richard@1295 14/08/2020

O cristão pode participar da política?
Muitos dos cristãos evangélicos vivem acreditando que a sua fé deve ser afastada do mundo secular, acreditando que não se pode misturar os aspectos da igreja com os aspectos de fora dela, trazendo consigo uma dicotomia de Coisas Santas x coisas profanas.
A política por sua vez é tratada por muitas pessoas como uma das áreas mais sujas e injustas na sociedade, talvez pela qualidade dos políticos que temos ou pelo preconceito que desenvolvemos por que não estudarmos a área.
Porém, devemos lembrar que a política é extremamente importante pro desenvolvimento de toda a sociedade e que as leis ali propostas podem influenciar nossa vida hj e nossa vida no futuro, portanto, a ideia de que o cristão não deveria participar do debate público é falsa, afinal sem a Cosmovisão cristã a sociedade pode sim ser lançada no relativismo moral que jamais vimos na história. Cabe a todo cristão cumprir não só seu chamado religioso mas também cumprir o propósito de religar toda a criação de volta ao seu Criador através do sacrifício de Cristo.

Nesse livro o Teologo Wayne Grudem apresenta a sua visão cristã para a política demonstrando como a referência bíblica pode ser a base para um cristão autêntico e político. Vale ressaltar que por ser um livro escrito por um norte americano, são citados muitos exemplos da política dos EUA e por isso o livro veio com uma versão "light" para o Brasil. Essencial pra quem quer aprender mais sobre política de acordo com a Cosmovisão cristã, também indico para preparação de estudos e ou mini cursos devido a sua dinâmica.
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Cássio Costa 18/04/2021

Influenciando a política
Falar de política é falar de um assunto muito tênue, pois existem várias formas de governos e existem vários tipos de cidadãos com suas muitas personalidades, e suas muitas opiniões. Sendo assim, como o cristão deve lidar com a política ? Como devemos nos comportar diante desse tema ? Já na introdução, o autor nos mostra várias obras de cristãos a favor de que a igreja seja mais participativa com essas questões e outras obras de nossos irmãos em Cristo que dizem que não devemos nos preocupar com política e sim com as coisas de Deus, comprovando que o tema se torna muito conflituoso por suas muitas interpretações e consequentemente por demais debatido. Apesar de o livro ter sido escrito tendo em vista os cristãos e eleitores norte americanos e ser uma obra parcial, pois a obra completa, tem cerca de 600 páginas, ela é de muito proveito para a igreja. Temos em português a primeira parte da edição original que trata do fundamentos da política segundo a Bíblia. O livro no Brasil tem 4 capítulos e eu irei mostrar o que o autor, um famoso teólogo da atualidade pensa sobre o tema.

Capítulo 1.
No primeiro capítulo Grudem aborda o que ele chama de visões equivocadas sobre política, são cinco. Vou comentar um pouco sobre elas. A primeira visão fala sobre o governo ter o direito de impor a religião aos cidadãos. Grudem é contra a ideia e dá exemplos de países onde o governo impõe a religião, como a Arábia Saudita, e como sofrem as outras religiões nesses lugares, principalmente o Cristianismo com perseguições e martírios. Nestes países é proibido ao cidadão praticar outra religião que não seja a do Estado. Para argumentar sua contrariedade contra tal barbaridade, Grudem usa algumas passagem bíblicas para exemplificar. Em Mateus 22 Jesus é questionado se deve ou não pagar tributo a César, mostrando que deve existir dois âmbitos distintos de influência, uma para o governo e outra para a igreja. Em Lc 9.52-54, quando Tiago e João quiseram descer o fogo do céu nos samaritanos, o intuito dos discípulos do fogo era fazer com que as pessoas passassem a crer em Jesus pela força. Jesus não usou tal método pois Ele não tentou obrigar as pessoas a crer nele. Há outros exemplos nessa primeira questão abordada, porém os mais marcantes são os dois supracitado e o exemplo dos Benefícios Fiscais, onde o autor argumenta que o governo não deve favorecer, ou desfavorecer nenhuma religião em particular com dinheiro, arrecadação indevida, isenção total de todos os impostos ou o aumento abusivo destes. A segunda visão equivocada para o autor é que o governo deve excluir a religião. Usando da constituição americana, e da Primeira Emenda, ele habilmente explica o porquê não devemos extirpar a religião das nações como muitos querem, pois desejam um país sem religião e sem Deus. O autor explica que se tal atrocidade acontecesse, seria autocrático, antibíblico, não democrático e prejudicial para todos os religiosos de todas as crenças, sem contar que fere o direito garantido de liberdade de expressão. A terceira visão equivocada para ele: Os governos são perversos e demoníacos. Partindo dessa premissa, alguns acabam interpretando erradamente os textos bíblicos e defendem um pacifismo institucional, eles afirmam que todos os governos são de Satanás baseado na passagem de Mateus 4. Wayne refuta a teoria comprovando com textos das escrituras que o governo foi estabelecido por Deus para manter a paz e usar a espada para refrear o mal e que não devemos confundir as palavras de Jesus que se referem a indivíduos, como por exemplo: dá a outra face, com passagens que falam de governos. Quarta visão equivocada: A igreja deve se dedicar ao evangelismo, e não à política. Nessa visão Wayne refuta outro grande teólogo da atualidade que é John MacArthur. O autor demonstra que ao longo da história, cristãos envolvidos com política foram fundamentais pra a mudança de nações e do mundo, como no caso da libertação dos escravos nos Estados Unidos e na Inglaterra, influência cristã nos direitos humanos, liberdade religiosa, declarações de independência pelo mundo, leis contra aborto, infanticídio, lutas brutais até a morte de gladiadores, reforma prisional, separando as mulheres dos homens, fim das práticas de sacrifício humanos entre os irlandeses, prussianos e lituanos, pedófila, pornografia e inúmeros outros.A quinta e última visão equivocada desse primeiro capítulo é o contrário da quarta visão: A igreja deve se preocupar com a política e não com o evangelismo. Devemos influenciar o mundo com boa política, mas não podemos fazer dela a salvação da humanidade. Sem o evangelho de Cristo não há perdão, sem perdão não há salvação e se o intuito da participação do cristão na política for somente pra melhorar a vida das pessoas dando mais dignidade porém sem apresentar Jesus, de nada adianta. O autor nos convida a ter os dois em conformidade, tanto o evangelismo quanto a atividade política.

Capítulo 2. Neste capítulo ele mostra a visão que ele considera correta sobre a atuação cristã na política que é: Uma influência cristã expressiva sobre o governo. O autor usa 12 exemplos para formar seu argumento, não tenho como discorrer de todos aqui como fiz no primeiro capítulo, porém citarei aqueles que considero os mais relevantes. São elas: Uma compreensão errada da Bíblia por parte de alguns não ortodoxos, principalmente dos liberais, que afeta o debate e aumenta a divisão na igreja, pois influencia negativamente o envolvimento na política. O exemplo na história bíblica daqueles que influenciaram expressivamente governos seculares também é citado, como Daniel, José, Neemias, Ester e outros. A Teonomia também é abordado, e concordo com o autor quando ele diz que a maioria dos cristãos são contra a teonomia nos dias de hoje. Um outro assunto mencionado é: O eleitorado cristão deve votar somente em candidato cristão ? O autor não é a favor dessa ideia, e por último ele responde se os pastores devem pregar política no púlpito. Como já falei, há outros exemplos, mas esses são os mais memoráveis.

Capítulo 3 Aqui ele vai definir o que é o governo e quais são suas obrigações. Usando de textos veterotestamentários e neotestamentários ele nos mostra que o governo civil é uma instituição divina para punir o mal e concretizar sua justiça diante dos malfeitores e fazer o bem aos cidadãos e que devemos obedecê-los e orar pelos mesmos. Nos mostra também em quais circunstâncias é legítimo não obedecer o governo sem desobedecer uma ordem de Deus. Neste capítulo ele também responde os questionamentos sobre a comparação da teocracia do antigo testamento e as formas de governos existentes hoje.
Faz um levantamento acerca da liberdade humana e suas vertentes relacionadas ao governo e como este nos priva de nossa liberdade com algumas de suas ações e políticas impostas aos cidadãos. Fala sobre a influência do governo na construção da moralidade e conduta dos seus cidadãos, como por exemplo, se o governo considerar o casamento homossexual legítimo, as crianças começarão a ser ensinadas na escola que esse tipo de conduta é normal, assim o governo influência grandemente as nossas vidas. Faz a distinção entre igreja e estado, estabelecendo os limites de atuação de cada e que um não deve exercer autoridade sobre o outro. Neste capítulo ele também comenta que o Estado de direito deve aplicar-se até mesmo aos governantes de uma nação, usando o exemplo do rei Davi que foi repreendido por Natã por sua conduta errada e usando exemplos contemporâneos para mostrar que ninguém está acima das leis. A democracia ou algo parecido é entendido lendo os texto bíblicos como sendo a melhor forma de governar junto com as separações de poderes. E por fim ele fala sobre o patriotismo verdadeiro e nos apresenta os benefícios do mesmo para a nação.

capítulo 4
Este é o capítulo mais curto, e nele vemos Grudem argumentando sobre termos uma cosmovisão cristã e como ela nos influencia a debatemos vários assuntos incluindo a política para não deixarmos o mundo secular ditar o que é certo e o que é errado segundo suas interpretações errôneas de um mundo sem Deus. Ele usa de doutrinas estabelecidas na bíblia para nos moldar a termos uma mente cristã mais saudável e podermos enfrentar o mundo político com mais força e inteligência no poder de Deus. Doutrinas como: A criação original era muito boa e o trabalho estava presente nela, então Deus não deseja que sejamos ociosos, porém produtivos; A questão do mal moral ( pecado) sobre a sociedade que é secular junto com os padrões morais de Deus que são estabelecidos a todos, sem exceção; A idéia da existência do mal violento e irracional em alguns seres humanos e que tem que ser contido por uma autoridade mais forte, como o governo. Logo depois, vem a conclusão do livro, onde ele vislumbra um avivamento em todos os setores da sociedade inclusive o político e finaliza exaltando a soberania de Deus sobre todas as nações.

Recomendo a leitura. Há muitos pontos que penso igual, alguns poucos penso diferente, não obstante, essa é uma obra de bastante influência e como diz J.I Packer “será um recurso valioso por muito anos”. Creio como Grudem quando ele diz que temos que ter voz ativa neste mundo caído, inclusive politicamente.



Paulo 18/04/2021minha estante
Parabéns pela resenha, ela ficou bem completa e você soube aborda bem cada capítulo.




Lívia GM 06/06/2020

A Bíblia e seus ensinamentos no âmbito político
Se me perguntassem o motivo pelo qual resolvi ler esta obra, diria que como qualquer assunto referente as minhas ações como cristã, procuro buscar nas Escrituras a minha base para tal e não foi diferente na questão política. Por isso, antes de abraçar posicionamentos denominados 'conservadores', 'liberais' ou quaisquer que sejam, quis ler alguns livros que se propõem em abordar o assunto e entre eles está a obra 'Política Segundo a Bíblia', de Wayne Grudem.
Sempre ouvir fala nessa tal de 'separação entre Igreja e Estado', um posicionamento ao qual as igrejas de minha denominação, Batista, adotam. Mas confesso que até então nunca tinha avançado muito em minhas reflexões sobre a questão, suas referentes bases bíblicas e implicações em nossa sociedade. E esse não foi só o único tópico interessante que Grudem tratou neste livro. Um outro elemento abordado foi o claro padrão bíblico a respeito das funções que um governo deve exercer, trazendo textos que definem que a autoridade é 'serva para o seu bem' (Rm 13.4), ou seja, ela deve governar visando estabelecer o bem-comum, além de ter como principal função 'punir os que praticam o mal e horar os que praticam o bem'. Em resumo, o livro traz um conteúdo vasto sobre a temática.
Como cristã constantemente me questiono quanto aos posicionamentos ideais a serem tomados pelo governos na educação, assim como suas decisões quanto a aspectos econômicos, judiciais. Perguntas como 'quais políticas partidárias ou ideologias defendem pontos que convergem, de certo modo, com os preceitos bíblicos?' perpassam em minha mente sempre que me deparo com determinadas notícias e situações onde direta ou indiretamente preciso expressar um posicionamento. Posso dizer que essa obra foi um bom início e trouxe importantes esclarecimentos.
Há um trecho que gostaria de destacar, ele traz um belo motivo pelo quais nós cristãos precisamos estar inteirados em assuntos como esse:
'(...) Existem diversas verdades fundamentais a respeito de Deus e de sua relação com o mundo e a respeito dos seres humanos que afetam de uma forma ou de outra quase todas as decisões políticas. É de suma importância que os cristãos entendam esses elementos de uma cosmovisão bíblica e saibam que muitos não cristãos na sociedade atual adotam posturas bem diferentes desse princípio básico' (p. 169).

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Dan 09/06/2020

PoliticaxReligião
Super indico a leitura ! Fácil compreensão e esclarecedora. #FicaaDica
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PH 07/01/2016

Um livro simplesmente fantástico
Um livro de leitura muito tranquila, mas de uma sabedoria incrível. É recomendado para qualquer cristão que tenha o desejo de saber mais sobre política e até se posicionar com sabedoria sobre o assunto. Ainda, recomendo para aqueles que são estudiosos da política, em geral. É um livro riquíssimo! Vale muito a pena
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André 12/04/2020

Leitura instigante
O Autor aborda a política sob uma perspectiva bíblica, como o próprio título da obra sugere. Não é por outro motivo que a citação de versículos, do Novo e Velho Testamento estão espalhados pelo livro e são utilizados pelo autor para defender seu ponto de vista.
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André 05/09/2014

Para quem acha que religião e política não se discute,eis um excelente livro sobre como a religião pode influência um governo e suas atitudes.
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George 10/09/2014

O autor começa explanando sobre cinco visões, que ele considera equivocadas, da relação do cristão com a política, mostrando os motivos do porque ele considera cada uma dessas visões erradas, e a base bíblica que ele utiliza para achar isso.
Logo após isso, na segunda parte do livro ele vai expor a visão que ele considera mais correta da relação do cristão com a Política.
Na terceira parte ele expões alguns princípios bíblicos para um bom governo.

Recomendo, é um livro muito sóbrio e sobriedade está em falta na contexto político brasileiro. Uma ótima leitura.
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Hery.Dantas 01/01/2019

Política Segundo a Bíblia - Princípios que todo cristão deve conhecer - WAYNE GRUDEM
Este foi um livro que comprei com muito interesse, mas sem tanta expectativa de encontrar algo que ampliasse o que já tinha lido a respeito. Sobre o assunto, li outros dois livros. Um me decepcionou bastante que foi "Os Cristãos E Os Desafios Contemporâneos" do John Stott. Principalmente por sua forte visão estatista, apego exagerado a ONGs e principalmente sua confiança exacerbada em entidades como a ONU e a UE. Fora que o texto é bastante desatualizado do que ocorre no mundo político, e suas afirmações não tem quase nenhum embasamento bíblico. O segundo livro já é um best-seller e livro básico para todo aquele que quer entender um pouco de política e como ela se relaciona com as Escrituras: "Contra a Idolatria do Estado: O Papel do Cristão na Política" do Franklin Ferreira.

Mas vamos falar do Grudem. O "Política Segunda a Bíblia: Princípios que todo cristão deve conhecer" é um livro que faz jus ao seu título. O foco da discussão aqui é análise bíblica e não histórico-política. É construir argumentos bíblicos que sistematizem o que de fato deve ser defendido por todo cristão verdadeiro (que tem a bíblia como fonte de revelação divina, autoritativa e inerrante) na sua relação com os governos. Não vou dar um spoiler do que de fato o livro expõe em seus detalhes, mas no geral ele trabalha os seguintes aspectos:

- desconstruir biblicamente visões políticas equivocadas da relação do cristianismo com a política
- adotar a influência cristã e não um governo teocrático como foco
- caracterizar o que significa governo aos olhos da Escritura
- e apresentar a cosmovisão bíblica a respeito de governo

A diferença desse para os dois livros anteriores é que o do Stott é desatualizado e pouco bíblico. Já o Franklin escreve de uma maneira que dá mais ênfase a nos ensinar sobre conceitos e relatos históricos e políticos básicos, o que sobra pouco espaço para uma discussão dos textos bíblicos. Mas também não era seu foco. Vejo que o Grudem conseguiu preencher a lacuna que faltava. Mesmo sendo um livro que não foi impresso em sua totalidade. Um decisão acertada da editora. A parte que "faltou" tratava exatamente de relatos da política americana. O que talvez soasse estranho aos olhos brasileiros no geral. Acredito que este livro e o do Franklin são complementares e pilares para o tema. Um focando em dar base política e o outro a bíblica.

Recomendo a todo cristão que deseja honrar ao Senhor em sua totalidade. Não somente durante um culto público, ou espiritualmente, mas também, como ordenado nas escrituras, a honra-lo na sua vida diária. E a política não foge disso. Pois as escrituras falam amplamente disso.

Para adquirir:
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Ana Elizabeth 10/05/2022

Um livro importante e necessário. O autor traça um caminho para que a fé cristã seja norteadora na hora de tomar decisões de cunho político. Para mim, a parte sobre cosmovisão foi o ponto alto.
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gabrieltborba 19/02/2023

Estados Unidos um país abençoado por Deus?
Encerrando mais uma leitura, posso dizer com todas as letras que discordo em muitos pontos que o autor, o famoso teólogo Wayne Grudem, discorre neste livro. Contudo, não posso ser arrogante ao ponto de que ao fazer certas abstrações durante a minha leitura, concordei em alguns pontos, para mim o contexto de como um governo/religião devem se portar é algo que todos temos que levar, principalmente ao recentes fatos da última década. Também o final do livro, quando apresenta a cosmovisão cristã e mais especificamente sobre o avivamento é algo realmente tocante.

Tentando elencar os pontos que esta leitura não me cativou totalmente, acredito que este livro, sendo originalmente escrito para a sociedade norte americana cristã, tem sua relevância, porque os temas e pautas exemplificados nos capítulos, mostram muito de como meus irmãos(ãs) em Cristo que vivem em terras estadunidenses percebem o mundo ao seu redor. Muitos dos exemplos feitos, são centrados na própria nação, com isso, fica muito difícil assimilar ou criticar, pois não é vivência. Pontuando uma pequena crítica, é notório não lamentar que o autor se utiliza de muitos arquétipos, tais como o do nós contra eles, algo lamentável enquanto cristão. Pois o próprio autor se confunde às vezes, ou como ele utiliza somente de exemplos positivos, quando fala da nação estadunidense e quando quer reprovar algo utiliza China, Coreia do Norte e Rússia, ao meu ver faltou bom senso do autor ao pesquisar outros exemplos. Outro fato que me incomodou um pouco, foi de não estabelecer um diálogo comigo, enquanto leitor, no que se refere a temas cristãos/protestantes, pois é notório que ele possui uma formação muito mais conservadora do que a minha, mas não consegue ou não se propõe a adentrar em temas que abrangem políticas públicas e cristianismo, retornando ao meu ponto anterior sobre a relevância da editora ao traduzir este material para o Brasil.

Concluindo, não posso deixar de dizer que a leitura foi em alguns momentos muito boa e em outros desinteressante. Mas eu precisava me dispor a ler e tomar minhas críticas, ainda procuro alguma leitura que fale sobre política e cristianismo, agora sobre um olhar latino americano e Brasileiro.
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Vanderley Batista 16/03/2016

Leitura obrigatória
Este livro apresenta os níveis de influência que um cristão pode exercer no governo civil de seu país. Wayne Grudem ensina de forma prática, simples e didática, sempre trazendo fundamentação bíblica para os seus argumentos. Sem dúvida é um livro que todos precisam ler.
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Victor, the Reader 02/03/2022

Política x cristianismo - um debate necessário
Confesso que comecei a leitura bem receoso, mas Wayne Grudem escreveu de forma bíblica e contundente, com argumentos sólidos, lógicos e fundamentado nas Escrituras. Falar de política hoje é como por a mão em um vespeiro, mas necessário. Nós cristãos precisamos nos inteirar do tema, é nossa responsabilidade como povo de Deus. Precisamos nos envolver com o mundo, iluminar as sombras obscuras da política. Sem Cristo estamos mortos, sem influência cristã na política matamos não somente a nós mesmos, mas a todos os demais... e a oportunidade de compartilhar a realidade e a prática do evangelho do reino. Avante, coragem!
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