A Arte da Procrastinação

A Arte da Procrastinação John Perry




Resenhas - A Arte da Procrastinação


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nanarissa 05/01/2022

Vale a pena só pelas risadas que você vai dar com as narrativas do autor.
Não vai te ajudar muito a largar a procrastinação a princípio, mas diminui a sensação de solidão e de inutilidade só por saber que quem escreveu isso hoje é professor emérito na Universidade Stanford. A mensagem que me fica? Se ele conseguiu virar professor em Stanford sendo como a gente, dá pra gente chegar em algum lugar também ?
Regina 05/01/2023minha estante
Hauhauhauhauhauhaua! Não pensei por esse lado. Melhor resenha! Kkkkk!




MiCandeloro 06/10/2014

Uma lição de vida!
Desde que soube do lançamento deste livro, fiquei completamente intrigada sobre o assunto, mas ainda um pouco cética sobre o que seria trabalhado na obra. Sempre me considerei uma pessoa extremamente produtiva, que tenta fazer de tudo o mais rápido possível, deixando o mínimo de coisas para fazer depois, por pura falta de tempo. Costumava torcer um pouco o nariz para aqueles que tinham tempo sobrando e não conseguiam realizar metade do que eu. Certa vez escutei uma frase que achei perfeita: "Se você tem pressa para fazer algo, peça ajuda a alguém ocupado, ele sempre arranjará tempo." E é bem verdade.. peça a alguém que tenha tempo sobrando que vocês verão quantooo tempo essa pessoa vai demorar e quantas desculpas vai dar.. Ok, não estou generalizando...

Enfim, decidi ler o livro porque tenho andado tão, mas tão cansada, que pensei, "Vai que realmente posso aprender lições importantes com o autor e deixar algumas tarefas para depois, já que faz meses que não tenho finais de semana e há anos não tiro férias." O que não podia imaginar, nem em mil anos, é que quando lesse, John fosse pegar bem no meu calcanhar de Aquiles me fazendo enxergar que eu sou a campeã número um em procrastinar tarefas. E o pior, é que nunca me senti tão compreendida, nunca tive uma visão tão boa de mim mesma por alguém que nunca conheci na vida. Eu não estou sozinha no mundo. Pelo visto, existem milhares de procrastinadores por aí, iludidos, culpados, deprimidos, perdidos num mar de listas e de coisas a fazer. Mas afinal, como posso ser produtiva e procrastinadora ao mesmo tempo? É isso que Perry nos explica e compartilha as suas experiências, arriscando-se a dar dicas de como conviver com isso (porque não, a procrastinação pelo visto "não tem cura"), em seu livro A Arte da Procrastinação: Como realizar tarefas deixando-as para depois.

"Há um velho ditado que diz: Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Isso é bastante absurdo. Vamos assumir que cada dia termina à meia-noite. Enquanto não for meia-noite, de acordo com esse ditado, você deveria estar trabalhando em algo, mesmo se pudesse deixar para amanhã. Entre outras coisas, isso significa que você não vai ver The Daily Show with Jon Stewart ou Late Show with David Letterman a menos que você conte isso como tarefas. Então não saberá nada dos eventos atuais e de importantes tendências culturais. Também significa que nunca conseguirá dormir antes da meia-noite, a menos que não haja absolutamente nada que poderia fazer hoje em vez de deixar para amanhã. É realmente um conselho tonto. O melhor conselho é: Nunca faça hoje uma tarefa que pode desaparecer amanhã. Mas se você é um procrastinador estruturado, não precisa desse conselho. Vai obedecê-lo automaticamente. É como um benefício adicional."

Aprendi que existem aqueles considerados procrastinadores estruturados. Mas o que é isso? Diferentemente dos completamente ociosos ou vagais, os procrastinadores estruturados são pessoas que adiam o cumprimento de uma tarefa realizando inúmeras outras. Imaginem a seguinte situação: Gabriela precisa urgentemente terminar seu TCC, mas ao invés disso, decide ocupar seu tempo limpando a casa, respondendo emails pendentes, pesquisando na internet sobre a cura do câncer que, no fim, a leva para demais pesquisas sobre os animais em extinção na África. Não satisfeita, opta por organizar em ordem alfabética seus livros na estante, e por cores suas roupas no armário. Assim, quando alguém perguntar para ela por que não está escrevendo seu TCC, ela vai dizer que está "muito ocupada" e vai discorrer sobre listas imensas de tarefas que deu conta naquele dia, passando a impressão de que é uma pessoa muito atarefada e produtiva. E não que ela não seja. Na verdade até é. Porém, gasta seu tempo com outras coisas enquanto podia estar realizando uma tarefa mais importante. Por isso que os procrastinadores são vistos como pessoas produtivas. Porque elas realmente fazem muitas coisas para não ter que fazer uma, no caso da fictícia Gabriela, seu TCC.

E sabem o que é pior do que um procrastinador estruturado? Um procrastinador estruturado perfeccionista!! Argh, e é exatamente aí onde me enquadro. Os perfeccionistas como eu geralmente têm medo de não atingir a perfeição e, por isso, muitas vezes deixam para depois ou evitam se comprometer com tarefas que sabem que não darão conta de realizar como gostariam. Eles criam uma fantasia tão absurda sobre como algo deve ser feito que se torna inalcançável para um simples mortal. Assim sendo, postergam, realizando outras tarefas de fácil alcance e mais plausíveis, que sabem que se darão bem.

Vejam o exemplo do meu dia: Sou autônoma e tenho três empregos: blogueira profissional, youtuber e designer de scrapbook digital. Meus dias basicamente resumem-se a pesquisar materiais para o blog, criar posts novos, contatar as editoras, ler e resenhar livros, responder comentários de leitores e divulgar o blog nas redes sociais. Além disso, costumo gravar no mínimo dois vídeos por dia, edito, renderizo, faço o upload e crio thumbnails, e depois divulgo e respondo os comentários no youtube. Por fim, crio kits, cadastro nas lojas, atendo os clientes e divulgo. Fora isso tudo, ainda tenho que cuidar da casa, ter tempo para o marido e para os gatos. Tudo isso, todo o santo dia, e provavelmente esteja esquecendo de algo. Isso quando não tenho que sair para fazer compras, ir no banco, correio, etc. Querem saber quantas horas eu durmo? De 3h a 5h por dia. Sim, não posso dormir mais.. até posso, mas se faço isso, as tarefas que por ventura ou imprevistos não foram cumpridas no dia, se acumulam desmedidamente no dia subsequente.

Entenderam por que me considero uma pessoa produtiva e multitarefa? Mas então, o que deixo para depois? Toda e qualquer tarefa que eu julgue importante ou que deve ser realizada com perfeição, como por exemplo, escrever e concluir os milhares de livros que tenho já iniciados. Isso me apavora e me bloqueia. Eu tenho certeza de que não vou dar conta ou de que vão ficar horríveis, então não levo adiante, e por causa desses bichos papões é que eu faço todo o resto :( Foi muito triste me dar conta pela primeira vez que eu podia ter um dia muito mais tranquilo se decidisse me dedicar a tarefas importantes deixando as "outras" para depois.

A minha intenção com esse relato foi de maneira alguma me exibir para vocês, ou comparar as tarefas e os dias atribulados de cada um. Sempre digo que todos têm seus próprios desafios e dificuldades e se organizam como podem. A intenção foi ilustrar um problema que acomete muitas pessoas que não têm nem ideia de que ele existe, ou de que pode ser contornado.

Depois de tudo que li da obra, realmente tentei colocar em prática muitas das dicas divididas conosco pelo autor, e até que algumas deram certo. O problema é que os procrastinadores estruturados têm grande facilidade de se auto-boicotar e de desviar o foco rapidamente. Então este é um exercício que devemos fazer diariamente. Entre as sugestões de John para aprender a "procrastinar" as tarefas certas, vão desde a criação de listas diárias do que fazer e do que não fazer, a descobrir coisas mais importantes ainda para se fazer, substituindo aquelas que estavam pendentes até então.

"No capítulo 1, vimos como boas habilidades de autoengano poderiam beneficiar um procrastinador estruturado, motivando-o a fazer coisas úteis como uma forma de não fazer coisas muito importantes, que na verdade realmente não são tão importantes. Mas às vezes, como naquele dia, boas habilidades de autoengano não são necessárias. O mundo dá um pequeno bônus por procrastinar. Eu poderia ter escrito aquela carta quando me foi pedido a primeira vez, algumas semanas antes. Em vez disso, adiei, supondo que ao chegar perto do prazo receberia um lembrete (ou dois ou três). Se tivesse escrito no começo, poderia ter sido uma completa perda de tempo. Ou poderia ter sido uma perda parcial de tempo meu ex-estudante poderia escrever outro artigo ou conseguir outra bolsa antes de a carta ser solicitada e então eu teria de reescrevê-la. Há uma pequena chance de que eu perdesse a carta, preenchesse mal ou acidentalmente a apagasse ou meu HD tivesse algum problema antes que eu fizesse um backup. Também é possível que o mundo ou a profissão acadêmica acabasse antes que a carta fosse necessária."

A Arte da Procrastinação não é um livro de auto-ajuda, nem de dicas, muito menos um manual, ele é um livro bom, simples assim. John me cativou pela sua escrita sincera e intimista, instigante e informativa, divertida e extremamente reflexiva. Não é fácil ser um procrastinador, muito menos conviver com um. O mundo de hoje em dia não quer lidar com procrastinadores e não tem tempo para eles, portanto, muitos são excluídos das relações interpessoais e principalmente das cadeias produtivas por simplesmente funcionarem de maneira diferente. Parece um conceito bobo, uma piada de mal gosto, mas não é, este é um problema muito sério que leva muitos a depressão e ao isolamento. Portanto, se você se identificou com esse texto, saiba que é possível conviver consigo mesmo sem culpa e sem pressões demasiadas. O primeiro passo é reconhecer a auto-sabotagem para depois lidar com seus demônios internos.

"Use suas habilidades como um procrastinador estruturado para fazer muitas tarefas relativamente pouco importantes que o não procrastinador poderia nunca conseguir realizar. Pague o almoço. Toque um pouco de música. Deixe-os felizes."

Se eu pudesse, colaria aqui inúmeros trechos significativos e engraçados do livro, mas sei que a resenha já ficou enorme, e que muito provavelmente, vários de vocês não venham a se interessar por essa obra. Que pena. Como diz Perry, a procrastinação às vezes nos favorece, já que eu nunca teria lido esse livro se não tivesse procrastinado a conclusão do meu mais novo conto :)

"O procrastinador estruturado pode não ser o indivíduo mais eficiente do mundo, mas ao deixar suas ideias e energias viajarem espontaneamente, ele pode conquistar todo tipo de coisas que teria perdido ao aderir a um regime sem procrastinador. Fique contente consigo mesmo pelo que conseguiu fazer. Use listas de tarefas, alarmes e outras formas de armadilhas no seu ambiente. Crie colaborações que vão impedi-lo de nunca conquistar nada. Acima de tudo, desfrute da vida."

Resenha originalmente postada em: http://www.recantodami.com/2014/10/resenha-arte-da-procrastinacao.html
Vítor Schaeffer 10/12/2015minha estante
Nossa! Excelente resenha. Também sou um procrastinador perfeccionista, acredito que isso tem origem no meu medo gigante de realizar as tarefas importantes. Adoro ficar imaginando como seria ótimo eu realizando tudo o que procrastino e, de certa forma, isso me satisfaz.
Que cousa u.u Final do ano e eu queria um tempinho a mais para comprar e ler o livro, depois dessa tua resenha. Te recomendo "O Poder do Hábito", tem me ajudado, mas como sempre, procrastino a leitura UHAEuheahuea




CristianeKLOTH 10/08/2021

Ótimo livro! Se você está a procura do fim da procrastinacao
Comece por esse livro...
Este livro não se encaixou no meu padrão de procrastinação. Não sou uma procrastinadora que atrasa prazos, muito pelo contrário, tento sempre terminar as coisas com uma boa folga até o prazo final. São raras as vezes em que atraso algo, e geralmente quando isso acontece, e devido a coisas que estão fora do meu alcance. Mas sou procrastinadora no sentido de estar no celular, quando poderia estar fazendo as minhas coisas (ex. Nesse momento, poderia estar terminando uma apresentação, mas sentei para finalizar a leitura desse livro e agr estou aqui escrevendo a resenha dele, muito provavelmente, ao invés de ter um tempinho livre no final do dia, vou ter que recuperar essas horinhas que fiquei fazendo outras coisas).
Esse livro não me foi muito útil, mas achei ele SENSACIONAL! Ele trata a procrastinação com responsabilidade, sem causar mais ansiedade para aquela pessoa que já vem sofrendo com isso (é bom ter quem entende do assunto, falando sobre o assunto). Este livro não vai te ajudar a deixar de ser procrastinador, mas vai te ajudar a começar a entender alguns processos, que no fim, dependendo como você levar isso, vai te levar ao fim ou então a diminuir a procrastinação.
O capítulo sobre perfeccionismo foi perfeito para mim, e o livro conquistou as cinco estrelas ali. Recomendo demais esse livro!
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Pedro 26/11/2021

Dicas úteis!
Não é um livro de auto ajuda! Gostei muito da escrita despretensiosa de quem não quer ser um especialista que aponta nossos defeitos e "ensina" as soluções. O autor apenas se declara um procrastinador e explicita suas dificuldades, os sentimentos de culpa e suas inseguranças. Mas, além disso, ele dá dicas próprias de como ele organiza suas tarefas de uma maneira "heterodoxa" para não esquecê-las (o que ele chama de "organização horizontal").
Uma leitura leve, divertida e útil!
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Regina 05/01/2023

Não me acrescentou muito...
As teorias sobre os motivos pelos quais as pessoas procrastinam fazem sentido e são a parte interessante do livro. Mas não vi nada que ninguém já não houvesse discutido em outras fontes.

Já as sugestões para a superação deste hábito acrescentaram menos ainda. Algumas propostas tomam mais tempo do que ajudam o procratinador, como, por exemplo, fazer (e conferir o tempo todo) listas to-do com pequenas ações do dia-a-dia a serem cumpridas. Só de pensar nisso eu vejo meu tempo se perdendo em bobagens.

Propostas mais profundas, envolvendo a superação ou a gestão dos motivos psicológicos descritos no livro, inclusive, foram pouco ou nada exploradas.

Não gostei.
Rodrigo007 05/01/2023minha estante
Aí você compra um livro contra a procrastinação e ele se torna a procrastinação kkkkk


Regina 05/01/2023minha estante
Foi basicamente o que senti, Rodrigo! Hahaha




Ruivinha_dos_livros 18/11/2020

Se quiser parar de procrastinar, pode ser porque entende que a procrastinação o deixa infeliz.
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Adrianna3 08/03/2023

Não ajudou

Foi mais do mesmo...

Propostas mais profundas, envolvendo a superação ou a gestão dos motivos psicológicos descritos no livro, inclusive, foram pouco ou nada exploradas.
O autor é um procrastinador assumido, mas não apresenta muitas ferramentas para que ajude a mudar, as que apresenta me deu mais nervoso e sensação de perda de tempo, percebi que ele busca mostrar que é possível conviver com isso 'procrastinação' tenta fazer piada da situação- talvez a intenção tenha sido de passar algo de forma mais leve.
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Aivin 17/07/2017

É um livro agradável de se ler - principalmente porque o autor não tenta explicar coisas simples de uma maneira complicada. Ele escreve sobre a procrastinação com um ponto de vista positivo e, para mim, refrescante, pois trata de um problema comum e visto como algo ruim no nosso dia-a-dia. Até mesmo na nossa mente nós pensamos que a procrastinação mais destrói do que constrói.
Mesmo eu não estando inteiramente convencida sobre os argumentos usados, foi esclarecedor lembrar que eu mesma tenho essa problema, e que ele não é de inteiro ruim ou exclusivo meu. John Perry introduz o pensamento de Platão e Aristóleles sobre akrasia ("o mistério de por que as pessoas preferem fazer algo diferente do que pensam ser o melhor para elas"), fala até sobre um dos meus filmes preferidos, Melancholia, fazendo uma reflexão sobre o comportamento da personagem principal no final do filme e juntando com os seus argumentos sobre procrastinação.
Ele usa muito o conceito de "procrastinador estruturado" - aquele que ao invés de fazer uma atividade mais importante, faz outra menos importante, mas termina pelo menos fazendo alguma coisa, ou múltiplas coisas. Foi engraçado ver meus próprios pensamentos diários postos num livro. Outro conceito feito por ele é a da "organização horizontal", o autor argumenta que é outra característica de muitas pessoas, mas que o mundo não se adéqua a elas. É bem simples: você se sente mais organizado mentalmente com todas as suas coisas espalhadas para você horizontalmente, à sua vista, e dessa maneira, é mais difícil de esquecer o que você quer lembrar de fazer. É diferente da "organização vertical", onde você coloca coisas em pastas e nunca as encontra. Eu estou junto com o autor. Se eu colocar alguma coisa em alguma pasta em provavelmente nunca vou olhar para ela de novo. Quem vê uma pessoa que se organiza horizontalmente pensa que ela é desorganizada, com a mesa cheia de papeis e livros espalhados, mas na verdade ela só é diferente.
Um dos capítulos que eu mais gostei de ler foi o "Procrastinação e Perfeccionismo", e o quanto nós fantasiamos fazer coisas perfeitas, e com medo delas não saírem perfeitas ou mesmo não confiando em nós mesmos para fazermos a tarefa de maneira perfeita, deixamos de fazê-la e procrastinamos ainda mais. Uma das soluções é de que é bom começar uma tarefa pensando que não tem problema, não tem necessidade que ela saia perfeita. Devemos nos permitir fazer um trabalho imperfeito desde o início. Precisamos controlar nossas próprias fantasias e fazer uma triagem de tarefas do urgente para o menos urgente. Qual a diferença que vai fazer para mim e para outras pessoas se for perfeito ou não? O trabalho não tem perfeito funciona bem e é útil para reduzir o stress.
Um dos e-mails que ele recebeu e que me chamou muita atenção foi o de um homem que tinha muita raiva de pessoas que procrastinam, o que comparou os procrastinadores à uma ideia de Dostoièvski em Memórias do subsolo, que pessoas que "tem um impulso autodestrutivo simplesmente para provar que não são máquinas".
Enfim, o livro é uma leitura super rápida e leve mas que vale a pena para refletir sobre alguns dos nossos comportamentos, principalmente se você não costuma ler esse tipo de livro como eu.
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beatrixvieira 12/04/2021

de um procrastinador estruturado para (talvez) outro..
de verdade eu acho que não sei bem como falar sobre o quanto esse livro me fez mudar certos pensamentos enraizados. eu tinha p mim que a maioria das minhas ações de procrastinar era por eu ser totalmente desorganizada mas admito q sempre consegui viver bem c isso até certo ponto. agr depois de ler esse livro eu comecei a avaliar mentalmente o que eu fazia com a maioria das minhas tarefas e ver se tinha algo bom nisso. quando me dei conta da conclusão foi um bummm mental enorme, pq por mais q eu me atrasasse e me sentisse péssima por isso, eu deixava de fazer certas coisas na hora q no fim das contas nem precisavam ser feitas ou q com um simples diálogo com terceiros já resolvia e pensar nisso faz com q eu me sinta bem com as outras tarefas menos importantes mas realizadas d outras formas produtivas q eu encontro. sei que pra quem consegue se organizar bem essa experiência vai parecer muito irritável kkkkk mas ler esse livro não é só por ti, é aprender a não julgar certas ações procurando entender como funciona outras cabeças e mentalidades além das que nos falam tantooooo pra ser, sabe? ?precisa se organizar de tal modo pq da sempre certo? sendo q é tão relativo em tantos aspectos.
enfim divaguei kkkkkkkkkk leiammm por favor é uma ótima leitura e superrrr rápida! ??
Ellen256 12/04/2021minha estante
Adorei a sua resenha. Eu sempre me considerei a rainha da procrastinação. Eu nunca consigo aproveitar o dia, mesmo acordando às 5:50? Eu não entendo como consigo.


beatrixvieira 12/04/2021minha estante
as vezes tu aproveita tua rotina de outras formas, sendo com uma boa leitura ou com tarefas menos importantes mas td isso tu pode enxergar como um ?checklist? de coisas q tu já fez, daí acaba estimulando tua mente p outras tarefas talvez mais importantes de imediato. o autor da muitassss dicas boas sobre, vale a pena tirar esse tempo p leitura ?


Ellen256 12/04/2021minha estante
Tipo as coisas banais do dia a dia, como limpar a casa?


beatrixvieira 12/04/2021minha estante
com certezaaaa, é uma tarefa talvez menor mas q tu precisa fazer


Ellen256 13/04/2021minha estante
vou fazer isso, então




herbert.goncalves 28/01/2021

me deixou ainda mais tranquilo do que já sou hahaha
eu não sou procrastinador. bom, depende do ponto de vista. o que quero dizer é que na maioria das vezes eu atribuo o meu tempo me divertindo/vivendo a vida ao invés de resolver algum problema. não que eu seja irresponsável ou inconsequente, muito pelo contrário, eu cumpro os prazos certinho. mas por exemplo. se eu tenho 8 horas livres em um dia, pode ter certeza que dessas 8 horas, 7 estarei me divertindo. a hora que sobrou deixo pra cumprir responsabilidades (tipo contestar uma conta ou mandar currículo). a sociedade é um saco, tudo tem que ser a base do produtivismo, e eu produzo, só que pro meu bel prazer. talvez isso soe egoísta, mas se eu estou bem, consigo realizar as tarefas para os outros super bem também. e essa obra me abriu ainda mais os olhos para eu me manter nesse ritmo. sensacional.

site: https://filmow.com/usuario/herbert_
oLola 28/01/2021minha estante
finalmente uma obra sobre procrastinação com uma premissa condizente ?


herbert.goncalves 28/01/2021minha estante
me diverti demais lendo essa maravilha hahahaha




Digs 17/01/2021

Não é um livro de autoajuda
Esse livro é para procrastinadores. Ele explica, com muito humor, como nós pensamos e agimos diversas vezes, eu me peguei rindo e refletindo que faço as mesmas coisas. Não traz métodos para deixar de lado a procrastinação nem de fato ensina a viver dessa forma, é apenas um livro para pensar, se aceitar, e quem sabe depois buscar melhorar. Mas claro, só depois de ler sobre a história do Tadjiquistão.
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Jen. 07/03/2020

Para rir e chorar!
Gostei muito do livro!
Acho que talvez o título engane um pouco porque já adianto que ele não lhe ensina a não ser um procrastinador, ele ensina como usar isso a seu favor, o que achei muito mais eficaz, porque né? Quem procrastina sabe o quanto é dura lutar contra isso.
Indico o livro para ter uma visão diferente sobre este problema e John Perry é bem divertido também, vão ter boas risadas no processo.
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