O Trovador

O Trovador Rodrigo Garcia Lopes




Resenhas - O Trovador


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Jansen 05/10/2016

Muito bom. Um romance policial diferente. A maior parte transcorre em Londrina com personagens alemãs, ingleses, judeus e escoceses, sem contar um russo. No ano de 1936, próximo ao início da segunda guerra mundial um processo de colonização desenvolve a região de Londrina. Coisa grande encabeçada pelos ingleses com a participação do Príncipe Edward que deveria assumir o trono inglês. Este príncipe foi aquele que namorou uma senhora divorciada americana e que preferiu abdicar do trono para casar com a americana. Uma história de amor que empolgou o mundo na época.
O Trovador mostra outros interesses por trás de tudo, a começar pelo processo de colonização. Na verdade o que se fazia era transferir recursos para a Alemanha de Hitler e muita madeira de lei do Brasil, num contrato paralelo que é o fio principal do romance. Há mortes, interesses mesquinhos, Edward mostra-se um amigo do nazismo e a coisa vai se enredando numa tramoia bem complexa. O delegado Silva e o escocês Blake são dois personagens importantes e relevantes no enredo. Um livro muito bom que também nos mostra a sociedade inglesa e a brasileira da década de 30.
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Literatura Policial 19/02/2015

Um trovador perdido no tempo
O Trovador (Record, 406 páginas) é o primeiro romance policial do escritor, músico e poeta Rodrigo Garcia Lopes, paranaense com vários livros de poesia no currículo, além de traduções de nomes de peso, como Arthur Rimbaud e Sylvia Plath. Lançado no segundo semestre de 2014, a história é ambientada na cidade natal do autor, Londrina, mas inserida no contexto de 1936, mesmo ano do primeiro vôo do dirigível Hindenburg, na Alemanha, do nascimento de Buddy Holly, de “Os Tempos Modernos” de Chaplin, e de “Os Crimes ABC” de Agatha Christie.

A estrela do livro não é um detetive ou policial, mas sim um tradutor. Adam Blake é um escocês de cabeleira ruiva, com insistentes problemas de bebida (vide Matthew Scudder, Philip Marlowe, Sam Spade, John Rebus), um tanto atrevido e outro tanto hábil para arranjar confusão. A trama gira ao redor de um poema provençal antigo, enviado anonimamente do Brasil para o rei da Inglaterra, Eduardo VIII (que historicamente nunca foi coroado), cujo teor preocupa não só o monarca como também o estadista britânico Winston Churchill.

Leia o texto completo no literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2014/11/24/um-trovador-perdido-no-tempo/
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