Amor em Jogo

Amor em Jogo Simone Elkeles




Resenhas - Amor em Jogo


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Ceile.Dutra 17/12/2014

Acredito que quando a gente reclama de um livro ser clichê a gente está reclamando da coisa errada. Definitivamente. Um clichê bem construído, desenvolvido e verossímil ganha o coração de qualquer leitor. O problema não é a história ser óbvia, é não ser desenvolvida o suficiente para nos envolvermos a ponto de desejar que seja tudo bem previsível - afinal, quem quer um personagem favorito morto, só para não ser lugar-comum? E, definitivamente, Amor em Jogo é clichê, mas é o tipo certo dele.

A autora teve muitos acertos que, somando tudo, deixa o livro bem "redondinho", algo que eu, pessoalmente, acredito que falte muito nos YAs atuais. A primeira cena já me fez rir, o que, convenhamos, é bem raro em se tratando de livros de fora, porque muitas piadas que fazem sentido lá, não fazem aqui, mas o trote teve uma linguagem universal e até agora eu fico pensando "cara, o Derek foi genial e HAHAHAHAHAHA". Aí tem a Ashtyn: a única garota no seu time de futebol americano, a que namora o quaterback do time, a que tem amigos incríveis - espera, eu quero dizer incríveis MESMO! Ou seja: tem personagens maravilhosos. Só isso não faz história, então vamos para o próximo: bom desenvolvimento. Sem pressa, tudo vai sendo construído e, naturalmente, as coisas se desenrolam, tudo no tempo certo, mas sem perder o ritmo e sem deixar a história parada - tanto que eu o li em um domingo a tarde, apesar de suas 353 páginas. Além disso, o romance é coerente e verossímil, o que, sinceramente, é fundamental para eu favoritar um livro - eu tenho que estar convencida que aquilo ali é possível naquele ambiente construído pela autora. Como não poderia faltar, existe também aquela tensão no ar e fiquei torcendo pra que eles dessem logo o braço torcer, ao mesmo tempo que foi legal esperar que ambos estivessem prontos para simplesmente deixar acontecer. É engraçado como Derek simplesmente não sabe como lidar com a situação e como a Ash se desconstrói e se revela frágil.

"- É, bem, a Ashtyn é toda mandona e controladora. - Minha comida ameaça voltar quando eu acrescento: - Como eu não gosto de gente mandona e controladora, ela não é a mulher dos meus sonhos.
- Derek é, na verdade, o garoto mais irritante que já conheci - Ashtyn se intromete com um sorriso falso. - Se ele pintasse CASE COMIGO na minha parede, eu faria um círculo e um risco bem no meio."

MAS POR QUE, CEILE, VOCÊ DEMOROU TANTO PARA RESENHAR ESTE LIVRO? That's the point, sabe quando você gosta muito de um livro e só quer falar "cara, você precisa ler"? Então, é isso que acontece. É complicado achar palavras pra descrever o que agradou e porque, afinal, as pessoas precisam ler, bastaria saber que é realmente bom e, PFVR, vocês precisam ler! É desnecessário que esta história me deixou encantada e fazendo a linha adolescente apaixonadinha (e iludida, convenhamos, porque 1. não sou adolescente e 2. já passei da fase de acreditar nessas coisas, sad but true).

Ok, mas o livro é tão perfeito assim? Não. Sabe, tem umas coisinhas que acontecem perto do final que você fica "ai, cara, fala sério", porque realmente não parece possível/real, mas é só isso (se tratando de enredo). Eu juro que não atrapalha, só é meio absurdo - e antiquado. A tradução deu umas leves derrapadas, deixando uma palavra ou outra deslocada no texto, mas são poucas e acaba sendo só um detalhe (que, claro, talvez muitas pessoas nem reparem).

Apesar de só ter (até então) uma obra publicado no Brasil (e em uma editora que faliu), Simone Elkeles acumula admiradores e adora posso entender o porquê. A mulher realmente sabe como escrever um livro para adolescentes-nem-tão-adolescentes-assim. Quem vê a capa americana logo pensa que se trata de um new adult (se não foi o caso, comece a pensar agora. Obrigada, de nada.), quem vê a capa nacional acha que é um young adult, mas quem tá certo, afinal? Pergunta difícil de responder, porque é fato que o livro tem elementos dos dois gêneros, deixando-o mais como um middle grade, nem lá, nem cá. Ou seja: ele é ideal para quem não quer aqueles draminhas de garota popular na escola, mas também não quer um dramalhão envolvendo mil traumas de bad-boys e mocinhas certinhas.

site: www.estejali.com
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vortexcultural 09/08/2016

Por Thiago Augusto Corrêa
Em sua primeira obra, lançada no Brasil pela Editora Globo, Simone Elkeles apresenta um tradicional universo adolescente típico da maioria das narrativas young adult. Amor em Jogo possui dois narradores diferentes, um garoto e uma garota, intercalando o desenvolvimento da trama. O ideário proposto pela história de amor adolescente ainda está preso no padrão entre mocinho e mocinha, ambos populares à sua maneira e descritos energicamente como sedutores. Uma repetição que parece comum no gênero, sempre destacando personagens ou com muitas qualidades positivas ou com muitas negativas, sem uma dosagem que equilibre a composição das figuras ficcionais.

O estilo alternado de narradores promove maior dinamicidade e evita a parcialidade proposital ao observarmos somente um narrador. Mesmo sob dois pontos de vista diferentes, a história é linear, sem mudanças bruscas de estilo, afinal, não faz parte da intenção da autora buscar vozes diferentes na narrativa, mas sim demonstrar o desenvolvimento da história de amor em ambos os lados da relação.

Ashtyn Parker e Derek Fitzpatrick têm em comum um passado atribulado de difícil compreensão diante da imaturidade natural do adolescente. Capitã do time de futebol americano do colégio, Ashtyn foi abandonada pela mãe quando criança, e o trauma impede-a de aproximar-se de qualquer pessoa, com medo de uma futura rejeição; enquanto o jovem Derek perdeu a mãe na infância e convive somente com a madrasta, já que o pai trabalha em alto-mar como integrante da Marinha. Após um trote na escola, que lhe rende uma expulsão, o garoto é obrigado a mudar-se para Illinois com a madrasta e começar uma nova vida.

O encontro das personagens produz certa originalidade à obra, foge de um tradicional encontro em lugares comuns, como uma escola ou locais de lazer juvenil, para se apresentar em laços fundamentados por parentes: a irmã de Ashtyn é a namorada jovem do pai de Derek. Um acaso que coloca os dois jovens vivendo sob o mesmo teto.

A antipatia inicial de adolescentes contrariados pela invasão do espaço é quebrada aos poucos pela atração física que um sente pelo outro. A narrativa desenvolve pequenas intrigas para dificultar a aproximação amorosa: Ashtyn namora outro rapaz, e Derek é tido como um galinha galanteador. Dificuldades que se sobrepõem e geram uma tensão interna entre amor e medo.

Leia a crítica completa no Vortex Cultural.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-o-amor-em-jogo-simone-elkeles/
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Ana.Santos 28/01/2015

Doce Romance
Esse livro é o " gostoso de ler para se distrair", uma leitura leve, divertida.
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Maya Ribeiro 07/02/2015

Não é só mais um
Assim que abri o livro, imaginei o obvio, garoto briga com garota e ambos se gostam...
Embora o enredo tenha esse contexto, é uma premissa para um romance clichê e encantador, o livro da Simone Elkeles, faz você querer saber a que horas tudo vai acontecer e o porque? Faz você querer conhecer os personagens e suas histórias até tudo fazer sentido.
Derek é um menino cativante, envolvente, implicante e protetor; Ashtyn é uma menina forte, sincera, que quer impor seu lugar no mundo. Uma atração entre os dois é iminente e a forma como acontece e demais!
Esse romance ensina sobre uma nova chance, o perdão, a conquistar seu objetivo apenas sendo você... Em suma, é fofo!
ps: Há uma parte no final, que meus olhos brilharam com a atitude do Derek, é uma conversa com o Gus...
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Mary 29/03/2015

Adorei e recomendo
Como leitora voraz, o clichê para me surpreender tem que ser muito bem escrito e a Simone Elkeles consegue essa proeza.
Em vários momentos eu ri alto com as respostas do Derek, seus pensamentos. Como toda romântica incorrigível eu adoro quando os Mocinhos caem de amores pela Mocinha, mas gosto ainda mais quando eles fazem isso sem virar pastéis sem personalidade. O Derek mantém sua personalidade desde o início, debochado, sagaz, engraçado e a Ash é uma menina forte, jogadora de futebol que embora apaixonada consegue mais ou menos manter sua vida, sem se acabar à cada obstáculo. Talvez o final me deixou um pouco a desejar, a autora desenvolveu uma história maravilhosa e correu um pouco no fim, mas é algo que eu tenho notado em muitos romances NA, que não tira o brilho da história, mas podia ser desenvolvido mais devagar. A autora já ganhou um lugar nos meus favoritos (já li Química Perfeita e me apaixonei por sua escrita). Duvido muito que as leitoras não se apaixonem por Derek e o seu "docinho de coco". RECOMENDO!
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Dani 05/04/2015

Um dos mais fofos que eu já li
Quando eu peguei esse livro não consegui parar mais de ler, e olha que eu sou enjoada para livros de romance. e a narrativa super fácil, cada capitulo é narrado pelo Derek e a Ashtyn alternadamente , o que é super legal, pois você fica sabendo o ponto de vista dos dois. Li em um dia, ele me envolveu tanto que não vi o tempo passar , ele é fofinho e engraçadinho, tem coisa melhor ?
Se você gosta de romances fofos de adolescentes , então eu super remendo esse livro :D
Ps: Quero o Derek para mim heuheuehuehue

site: http://livrosumaaventuraaomundodesconhecido.blogspot.com.br
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Nanda 05/07/2015

Amor em Jogo
Leitura desse final de semana. Rápida e leve. Divertida e fofa. Adorei. Personagens super legais. Assuntos interessantes. Mas achei clichêzinha.
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Malucas Por Romances 14/09/2015

Amor em Jogo foi um daqueles livros que eu comprei por impulso, porque estava muito barato e também claro por causa dessa capa linda. Antes de comprar tenho a mania de ir no skoob e olhar a avaliação do livro. Como só vi elogios, não tive dúvidas e comprei na hora.

" Um cara está te sacaneando quando ele não te olha nos olhos."

Lendo a sinopse do livro me animei bastante a ler. Adoro livros sobre adolescentes, escola e claro os dramas que vem nessa mistura. O livro tem como personagens principais Dereck e Ashtyn. Dereck foi expulso da escola e é obrigado a ir morar junto com sua madrasta e família, já que seu pai está em missão na marinha. Ashtyn é irmã mais nova da madrastra de Dereck , ela é toda certinha e joga futebol. Sonha em ir pra faculdade jogando futebol e vai fazer tudo para conseguir. Quando os dois se conhecem é antipatia a primeira a visa ou melhor dizendo é amor a primeira vista. Os dois querendo lutar contra esse sentimento rende várias histórias e até mesmo boas gargalhadas.

"Dereck não apenas invadiu minha casa, meus amigos e minha vida, ele deu um jeito de entrar no meu coração."

[...]

LEIA O RESTO DA RESENHA NO BLOG

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2015/08/resenha-amor-em-jogo.html
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Giu Bellotti 14/09/2015

Resenha
Derek Fitzpatrick, 17 anos, nascido no Texas tem vivido os últimos anos na California, estudando em um colégio interno. Seu pai trabalha em um submarino e quase nunca tem contato com o filho. Derek arruma uma encrenca que o faz ser expulso desse colégio, e o único lugar que o resta ficar é junto com a nova esposa do seu pai e o Julian, filho dela.

Quando voltou para casa descobriu que Brandi havia vendido o apartamento dele e estava de mudança para Chicago, para morar com sua família, já que ali não tinha ninguém para lhe fazer companhia. Não tendo escolha Derek foi junto para a casa do pai de Brandi, mas ele não sabe o que o estava esperando com um garfo na mão pronta para atacá-lo.

Ashtyn Parker não é uma garota comum. Comum está bem longe de ter algo a ver com essa garota. Jogadora de futebol americano, e namorada do quarterback do time, a única menina e capitã do time.

No período da sua infância, Ashtyn foi abandonada pela mãe, só lhe restando no mundo seu pai e sua irmã. O que não durou muito tempo, assim que sua irmã completou 18 anos foi embora a deixando com seu pai. Atualmente a única segurança de não ser abandonada é o seu namorado, Landon.

Brandi, sua irmã, volta para casa, trazendo consigo seu filho Julian e seu enteado, com o qual Ashtyn está sempre discutindo, seja sobre os hábitos saudáveis do garoto ou sobre deixar a tampa da privada levantada.

Diferente do que eu pensava que poderia ser, esse não foi um livro que a autora queria trocar as características em geral usadas em
garotas e garotos e escrever algo totalmente diferente. Ela conhecia o tema sobre o qual estava escrevendo, não havia nada fora de sentido ou exagerado na personagem não convencional de Ashtyn.

Adorei o livro! A história é totalmente envolvente, daquelas que você precisa ler até chegar a ultima pagina e quando chega não queria que tivesse acabado.
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Luisa 19/09/2015

Primeira resenha do blog yay! E pra começar bem, vai ter resenha do livro Amor em Jogo da Simone Elkeles com estilo! Haha. Eu no começo estava louca para ler o livro Química Perfeita da autora, mas nunca consegui encontrar, e quando descobri que esse livro era dela, decidi arriscar, porque não? Haha.
O livro conta a história em dois pontos de vista, de um lado, temos o de Ashtyn, uma garota que está acostumada a ser abandonada (foi pela mãe, pela irmã, o pai não ta nem ai), e que ama futebol, tanto que é a única garota no time, e a capitã ainda por cima!Ela namora o quarterback (é uma posição do futebol americano, apenas sei isso haha) do time, ou seja, sua vida é boa.
E também temos o ponto de vista do Derek, que acabou de ser expulso do colégio onde estudava, o seu pai trabalha na marinha (e no momento está vivendo em um submarino), e ainda por cima, como não tem para onde ir, ele é meio que obrigado a ir morar com a madrasta que está voltando para sua cidade natal.
Tudo muda para os dois com a volta da irmã de Ashtyn para sua cidade, que (para a surpresa de Ash), não chega sozinha, mas com um filho, Julian, e seu enteado, Derek. Como todo romance, que eu adoro, o casal vive brigando e negando a atração que sentem um pelo outro.
“O amor existe. Eu sei que sim, porque estou louca, profunda e desesperadamente apaixonada” – página 322.
Derek tem seus segredos, e Ash, pelas vezes que foi abandonada, mesmo que sem querer, cria uma barreira entre eles. Esses dois fatores consegue distanciar, mas ao mesmo tempo juntar os dois. Teve momentos que eu queria esganar do Derek, e dar uns tapas na Ashtey, mas só haha. Uma personagem que tenho que comentar aqui, que no começo odiei, mas depois que a conheci, passei a amá-la! A avó do Derek merece aplausos! Mesmo sendo aquele estilo nojenta e chata de ser, me conquistou!
A escrita é leve, gostei de ter os dois pontos de vista, ver o que os personagens pensam. E eu recomendo esse livro para quem quer ler um romance que não seja tão pesado, e nem meloso haha.
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Kerolyn Chaves 30/11/2015

Amor em Jogo por Simone Elkeles
Confira a resenha no blog ;)

site: http://amoraprimeiraletra.blogspot.com.br/
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Danila.Rocha 24/03/2016

Amor em Jogo - RECOMENDO!
Esse livro é super fofinho por vários motivos, Ashtyn (Como se pronuncia isso meu Deus ) é a mocinha que não tem nada de mocinha kkk durona, batalhadora, jogadora de futebol americano ela não arrega , so qdo encontra Derek ( mais um personagem que entra para o rol dos personagens perfeitos que infelizmente não existem na vida real kkkkkk ð) lindo, gostoso, engraçado e extremamente sarcástico. O livro inteiro é sobre como eles lutam contra si mesmos enquanto tentam entender o que sentem um pelo outro. Leitura leve, fácil ( tirando os termos sobre futebol americano que me deixaram um tanto confusa kkkkk) Gostei muito e super recomendo ð
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Luanna @pausaparalivros 05/04/2016

Pura fofura
Pura fofura, adorei conhecer a escrita da Simone Elkeles e espero ler os próximos livros.
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Lisse 31/05/2016

Mais uma vez Simone Elkeles me deixou abismada com o seu talento e percepção do mundo. Poucas autoras conseguem fazer isso: transformar uma história que aparentemente seria clichê para torná-la algo grandioso. Foi assim em Quimíca Perfeita - quem me conhece sabe que o reli, sei lá, umas 15 vezes, e Leaving Paradise também não foi diferente. E ela veio com a mesma "química" ou seja lá que nome se dê a isso, mas é incrível, ela me fez amar esses personagens assim como amei os anteriores e jogou tudo em cima de disse "se vira, não quero nem saber". E o resultado é apenas um: releitura pra ontem.

E tudo começa na criação dos personagens. Segundo seu pai, Ashtyn deveria largar de mão a ideia de ser a única jogadora no time de futebol americano na sua escola - Freemont High . Mas isso está longe de acontecer, por que se tem uma coisa que ela faz bem, é isso. Após ser abandonada pela mãe, a irmã ir embora, poucas coisas fazem sentido, porém o futebol deu a ela o que precisava, já que não tem a atenção e o apoio do pai.

Em outro estado, na Academia Preparatória Regents, encontramos Derek, que acabou de fazer algo inapropriado e está sendo expulso da escola. Vivendo com sua madrasta já que seu pai é da Marinha e sempre está em missões, o jeito é se sujeitar com as decisões de Brandi. Como Derek e Ashtyn se encontram eu não vou dizer (spoiler gente, isso é feio! rs), mas lá está os dois juntos agora. E o que vai acontecer agora? Bombas, farpas, foguetes soltos no ar. Que é a parte dos livros da Elkeles que eu mais gosto. Como ela consegue fazer um casal brigar tanto e se dar bem ao mesmo tempo, fazer toda a loucura da química funcionar. Tem noção?

“Se você me chamar de Sugar Pie novamente, eu vou derrubar você.”

Umas das coisas que gosto quando a autora constrói um livro é a percepção de que tudo irá melhor se ela contar sob a visão de ambos. Então leitor, você terá a capacidade de saber o que os dois estão pensando e sentindo, sem aquela interrogação se o que uma pessoa só está falando. Capítulo a capítulo vi pensamentos e ações lindas. Derek tentando ser útil e compassivo, e a Ashtyn tentar abrir espaços pra novas coisas.

Personagens secundários tornaram a leitura bem agradável. Trev, Vic e Jet são amigos jogadores do time da Ashtyn, também temos o Landon (idiota-babaca-que-merece-umas-porradas), e o fofo do Julian (eu quero aquela criança pra mim! sou apaixonada por crianças literárias), e a vó de Derek que figura, muito comédia.

"Julian, às vezes as meninas são como junk food [...] tem um gosto bom, mas você sabe que não é saudável pra você e causa cáries, por isso é melhor apenas abandonar. Entende?" - ele é ridiculamente sem graça, mas eu ri

E como eu sou apaixonada por Road Trip, dei um grito louco quando esses dois embarcaram numa aventura. Porque nada seria melhor do que ver duas pessoas que se gostam fingindo que não gostam, enclausuradas num mesmo espaço #amo \o/
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Shuwortz 19/07/2016

Viciante
Sou apaixonada por livros de histórias mais adolescentes que se passam na escola ou na faculdade e esse é um dessea romances comédias , em vários momentos dei risadas .

Um casal mais improvavel do mundo , quando a garota implica tanto com um garoto é porque se gostam foi a explicação dada no livro para um garotinho de 5 anos .

Totalmente diferentes , uma jogadora de futebol e um sedutor da Califórnia por uma coincidência do destino vão morar na mesma casa , como resistir ao charme sem sair da pose de única jogadora de fotebol americano feminina da sua escola ?
Amei , ja procurei a continuação . aguardo anciosa ??????????
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