Ripley Subterrâneo

Ripley Subterrâneo Patricia Highsmith




Resenhas - Ripley Subterrâneo


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annacsfraccaro 13/07/2023

Igual ao primeiro
Essa continuação é a mesma fórmula que o primeiro, o que muda são os personagens e pequenas coisas da trama, mas em suma é bem igual ao primeiro.
Não gostei muito do primeiro e não gostei muito desse porque não teve inovação.
Muitos detalhes achei questionável a veracidade.
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@tigloko 16/07/2023

Para que existe essa sequência?
Nesse segundo volume, Tom Ripley agora vive em uma casa luxuosa na França, casado com uma esposa rica e claro, metido em golpes. O principal deles é um esquema de falsificação de pinturas de um artista já falecido. Os problemas começam quando um colecionador questiona a autenticidade de algumas obras recentes. A partir disso, Tom começa a traçar seu plano para encobrir seu esquema fraudulento.

Nunca imaginei que a qualidade cairia tanto nesse segundo volume. O começo da história é promissor, apresentando o empreendedor que Tom é (contém ironia), sua visão de negócios(criminosos kkk), os disfarces. Mas é perceptível que a história não vai se sustentar muito além disso pois ela recicla vários elementos do primeiro livro. Como por exemplo os assassinatos que Tom encobre, a investigação da polícia estúpida que é dobrada pelo protagonista, os personagens coadjuvantes detestáveis. Não sinto que teve inovação, parece o mesmo livro, só mudou os personagens e o ambiente.

Além disso teve um desfecho muito fraco, com uma série de conveniências para salvar a pele do protagonista. Coisa que tinha no primeiro, em um nível aceitável dentro daquela narrativa, mas aqui estrapolou todos os limites. Não há sentimento de tensão, fundamental em uma narrativa policial, justamente por isso.

Nada nesse livro me faz querer continuar a série.
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ANDER CELES 15/10/2023

Perdeu tanto do espírito do primeiro. E que escolhas!!
Então, eu realmente não entendi o que aconteceu aqui nesse livro, de verdade. O primeiro foi tao bom. Ripley comete um assassinato não totalmente premeditado, e ao longo do livro precisa escapar das investigações, que levam sempre pra muito perto dele. A gente fica até torcendo por ele, a gente fica apreensivo, e tal. Aqui? Nada.

Mais uma vez o Ripley comete um assassinato, e aí vc pensa: legal, vamos ter aquela sensação de que ele vai ser pego a qualquer instante. Mas não. Como todo mundo é burro aqui nesse livro. Os policiais, eles realmente parecem não se importar muito com o sumiço das pessoas. E as investigações são tão fracas. Eu entendo que na época que o livro foi escrito não tínhamos um monte de tecnologia de monitoramento como hj. Mas é umas coisas que não tem como. O cara entra no país e não tem como eles monitorarem da onde ele veio. Derwatt vai pra Grécia, morre lá, e ninguém descobre isso. Ninguém consegue monitorar pra onde ele foi, que ele não saiu na Grécia de novo. É muito furo no roteiro pra fazer funcionar.

E aqui, ao contrário do primeiro livro, o Ripley conta pra todo mundo que matou pessoas. Perde muito a graça do segredo que tinha no primeiro livro.

E o caminho final do livro? O que foi aquilo? Por que o Ripley fez tudo aquilo? Nossa, umas coisas tão sem sentido.

Enfim, baseado nesse segundo volume, acho que não teremos os próximos volumes, não.
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Mila.Maluka 17/08/2023

O primeiro foi melhor
Até a metade estava bem dinâmico. Mas depois ficou muito descritivo e com poucos diálogos. Achei este livro um pouco cansativo. Esperava ser bem intenso e não foi.
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Kess 06/03/2022

Tom Ripley agora esta casado e bem de vida (claro, Heloise, sua mulher é rica). Porém, Ripley não sossega...
Quando seu amigo (o pintor Derwatt) se suicida, Tom e seus amigos da galeria Derwatt resolvem continuar vendendo os seus quadros (só que falsificados por Bernard um amigo íntimo de Derwatt).
O que eles não esperavam era que um comprador notasse que um quadro era falso... colocando todos em risco.

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***SPOILER***
É lógico que Ripley iria se passar por Derwatt e também é lógico que Ripley assassinaria o primeiro que quisesse "atrapalhar".

É o mesmo "enredo" do primeiro e são tantos acontecimentos fictícios que deixa um tantão a desejar... Mas, até que é uma história divertida de se ler.
Lucas 30/03/2022minha estante
Desisti pq achei mais do mesmo, mas gostei mt do primeiro.




RayLima 09/09/2023

Ripley entediante
Essa resenha vai ser bem curta. Não gostei desse livro e tô bolada. Apesar de Tom ser um personagem muito bem escrito, o enredo desse livro não convence, nada faz sentido, a motivação é muito rasa e todos os personagens são chatos e sem carisma.
Mike27 09/09/2023minha estante
??




Kleyton0 26/10/2013

Expectativa abalada, mas continuo gostando dela.
Patrícia Highsmith traz novamente o manipulador e inescrupuloso Tom Ripley, contudo, preocupou-se mais com o esmero e eficiência na escrita no decorrer da trama do que em desenvolver uma dinâmica de suspense ágil e eletrizante envolvendo vários assassinatos, inúmeras fraudes, dissimulação de caráter e mentiras contadas em excesso pelo protagonista e tendo sempre uma investigação policial e jornalistas sensacionalistas no encalço de seus crimes (meio que retardados e que não assistiam CSI na TV da década de 70), fatores fortes da narrativa do volume anterior.
A linguagem foi simples ao explorar um assunto por vezes chato, falsificação e venda de pinturas, permeada por descrições falhas sobre o conteúdo pincelado nas telas meticulosamente batizadas com nomes sugestivos: “As cadeiras Vermelhas”, “A Banheira” ou “O Relógio”... muito tosco.
Retratou um perfil psicológico superficial para todos os personagens, Ripley é um psicopata do tipo ambicioso que teve poucas reflexões e conflitos sobre a natureza e consequências do próprio comportamento doentio constantemente premeditado e artificial, ou seja, consciente ao extremo, também houve momentos escassos onde ele se auto admira pelas desonestas conquistas materiais que já tem no currículo, ocasiões que provocam no leitor empatia, cumplicidade ou aversão a conduta do anti-herói.
No primeiro livro, O Sol por Testemunha, Marge, a namorada de Dickie, faz um retrato preciso sobre Tom Ripley: "Está bem, ele pode não ser bicha. É um nada, pior ainda. Não é normal o suficiente para ter qualquer tipo de vida sexual". Ou é certo pensar que ele é um ser assexuado em função da personalidade antissocial e palpáveis frustrações amorosas da autora... rsrsr. Porém, nesta segunda estória Tom aparece contando com mais de 30 de idade e de supetão casado há 3 anos com uma francesa fútil e mimada numa cerimônia sem convidados. Acompanhe as páginas 184 e 185: [Heloise existia. Era estranho para Tom. Ele não conseguia entender os objetivos dela na vida. Ela era como um quadro na parede. Ela lhe dissera que talvez quisesse filho algum dia. Nesse meio tempo, ela existia. Não que pudesse se vangloriar de ter objetivos, especialmente agora que havia alcançado o tipo de vida que levava, mas Tom de certa forma deleitava-se ao alcançar os prazeres que conseguia alcançar, e esse tipo de deleite parecia faltar a Heloisa talvez porque ela sempre tivesse tido tudo o que quis, desde que nascera. Às vezes Tom se sentia estranho fazendo amor com ela, porque se sentia parcialmente distante, e era como se ele tirasse prazer de alguma coisa inanimada, irreal, de um corpo sem uma identidade.
Ou será que isso era vergonha ou puritanismo de sua parte? Ou algum temor de se entregar (mentalmente) completo, o que seria dizer a si próprio: "Se eu não a tivesse, se eu perdesse Heloise, não poderia mais viver". Tom sabia que era capaz de acreditar naquilo, mesmo em relação a Heloise, mas não gostava de admiti-lo para si próprio, nem permiti-lo, e certamente nunca havia dito isso para Heloise, porque (da maneira como as coisas estavam agora) seria uma mentira. A condição de absoluta dependência dela, ele sentia apenas como uma possibilidade. Tinha pouco a ver com sexo, pensou Tom, com qualquer dependência disso. Geralmente Heloise era amoral e desrespeitava as mesmas coisas que ele. De certa forma, ela era uma parceira, ainda que passiva. Com um rapaz ou homem, Tom teria rido muito mais — talvez essa fosse a principal diferença.] É patética a impotência e até mesmo necessidade que Ripley manifestou ao relatar suas práticas proibidas quase que para todos os personagens secundários da trama. E a dúvida que ainda permanece: Tom é um gay enrustido poderosamente ávido por amor ? Hum... Seria este o motivo que fez com que sentisse remorso ao explorar o talento do depressivo e surtado Bernard a ponto de suportar um comportamento tão desequilibrado.
Por último, Patrícia subestima a inteligência do leitor num desfecho que é uma violência as leis da lógica construídas no desenrolar do livro lido deixando no final inúmeras pontas soltas e inacabadas.
Descontadas as imperfeições somou pouco a sequência literária protagonizada por Ripley e prefiro acreditar que o próximo volume será melhor. Recomendo ver o filme: "Ripley no Limite" com Barry Pepper e ouvir a atriz que interpreta a Heloise falar inglês com sotaque francês por demais bonitinho.
O verdadeiro infortúnio fica por conta das editoras que publicaram obras com o mesmo conteúdo, porém títulos diferentes.

Luis 06/02/2021minha estante
Bela resenha.




Mrs.strong 20/01/2023

O jeito Tom Ripley de resolver problemas
Gosto da jornada de Tom, é interessante acompanhar como ele leva a vida se metendo em esquemas e resolvendo eles do seu jeito... peculiar.
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rafaela1019 12/03/2022

o livro é bom e eu recomendo. sempre que pegava pra ler eu ia rapidinho. porém ele enrola demaaais (assim como o primeiro)
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Andre.S 03/04/2021

O talentoso está de volta
Segundo livro da série que tem Tom Ripley como protagonista escrito por Patricia Highsmith. Desta vez Ripley aparece casado, morando na França e envolvido em uma questão de falsificação de quadros. Com uma escrita singular e extremamente agradável e com diálogos inteligentes e personagens muito bem construídos, este segundo volume da série de cinco é uma delícia.
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Renata.Grasiele 06/03/2022

Ripley é subterrâneo MESMO!
Começa meio monótono, como o primeiro, mas depois a coisa engrena e fica boa. Mais interessante que o primeiro, Ripley precisa fazer cada coisa pra se safar... Eu diria que, apesar de estar bem de vida nesse livro, o bem mais precioso de Tomme, é sua sorte. Vale a pena.
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Wesley.Rodrigues 30/12/2023

Mais um livro bom desse trambiqueiro, não sei como ele consegue ter tanto sangue frio e cara de pau kkkk Essa série é tão boa, gostaria muito de ler os outros livros, pena que só tem esses 2 no Brasil.
Cahê 12/01/2024minha estante
existem edições mais antigas dos outros três na amazon




Leandra75 16/09/2023

Não rolou pra mim.
Muito chato. O segundo livro é bem inferior, diferente do primeiro que nos envolve e nos faz ter vários sentimentos ao ler. O único sentimento que tive em Ripley Subterrâneo foi tédio.
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Vanessa @LarLiterario 31/12/2021

Esse é o segundo de uma série de cinco livros da qual eu não faço questão nenhuma de continuar. Tom Ripley é um dos sociopatas mais conhecidos da ficção, embora eu só tenha o conhecido esse ano e já estou saturada dele. Eu gostei bastante de O talentoso Ripley, primeiro livro da série, mas não consegui gostar desse por ser repetitivo e improvável.

Nesse volume, Riley está envolvido com obras falsificadas de um pintor chamado Derwatt, que morreu há alguns anos, mas cujo óbito não foi conhecido por ninguém. Ripley, por sua vez, até se disfarça como se fosse o próprio Derwatt nas exposições, uma vez que precisa perpetuar a venda dos quadros falsificados sobre um autor ainda tido como vivo.

No entanto, um comprador desconfia dos tons de cores de um quadro, pondo em dúvida a autenticidade de algumas obras de Derwatt. A partir daí, Tom entra numa série de acontecimentos e acaba tomando atitudes drásticas e fatais.

Ripley é um personagem absolutamente fascinante, isso é fato! Ele é um cara mau que precisa ser parado, mas confesso que torci por ele a cada passo terrível do caminho. Porém, nesse livro não me cativou e eu fiquei de saco cheio do Ripley. A escrita da Patrícia é muito boa, mas esse livro se tornou cansativo e repetitivo quando Ripley fica pulando de galho em galho, matando e mudando de identidade e sempre a um passo de ser pego mas sempre contando com uma "sorte" absurda.

Enfim, se tivesse que recomendar, diria que se você gostou do primeiro livro da série, pare nele. Apesar das pontas soltas, que provavelmente viriam a ser resolvidas nos próximos volumes, não vale a pena o quanto essa leitura é cansativa.
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