Se só me restasse uma hora de vida

Se só me restasse uma hora de vida Roger-Pol Droit




Resenhas - Se Só Me Restasse Uma Hora de Vida


7 encontrados | exibindo 1 a 7


nayarafranca 31/12/2023

Não me agradou
Além de não ser o meu estilo de leitura minha opinião diverge de boa parte das reflexões do autor

Talvez não seja um livro ruim, apenas um livro ruim na minha opinião.
comentários(0)comente



Aline164 19/09/2020

Esperava mais
O título do livro é instigante e a capa, bonita, mas logo no começo a diagramação (quebrada, prosa em formato de poesia) me desagradou.

Para mim parecem pensamentos soltos, não há uma linha de pensamentos lógicos, então me perdi bastante durante a leitura. Talvez o livro fosse legal para parentes e amigos do autor depois que ele morresse (?), mas não me tocou e também não senti que me acrescentou muita coisa.
comentários(0)comente



Damiris 18/08/2020

Escreve muito bem
Neste livro o autor divaga sobre a morte e o que é essencial...sobre a busca incansável do ser humano por sentido, sobre a obsessão do ser humano de entender tudo, sobre amor, sobreo ódio,
sobre a vida...

É muito pessoal, este livro. Trata sobre as crenças, certezas e dúvidas do próprio autor ...

Foi um boa leitura..me fez refletir em alguns pontos. Eu não concordei com parte do que foi dito, mas gostei da leitura.

O autor escreve muito bem, é poético, irônico, às vezes.
comentários(0)comente



Vanessa Martins 28/04/2020

Gostei, leria novamente
É pra quem realmente gosta do tema, eu leria novamente sem problema algum..
comentários(0)comente



Joice (Jojo) 15/08/2016

Filosofar sobre a vida
Não se deixe enganar pelas 98 páginas de "Se só me restasse uma hora de vida". Apesar de ser curto, não é um livro de fácil leitura. Em cada capítulo, Roger-Pol Droit lança uma ideia e a esmiúça (quase) à exaustão, como se, de fato, o relógio estivesse correndo e ele precisasse falar tudo aquilo dentro daqueles 60 minutos finais.

O livro não foi exatamente o eu esperava. Apesar de se propor a falar do que faria se apenas lhe restasse uma hora de vida, em certos momentos as divagações do autor ganham contornos abstratos, como se fossem uma alucinação. Cada pensamento desses é valioso, claro, mas senti que acabaram desviando o foco da discussão principal. Sei que a filosofia é essa corrente de reflexões que se desencadeiam - e nesse aspecto o livro de de Droit é primoroso -, mas senti-me confusa em alguns capítulos.

Ainda assim, é um livro que provavelmente revisitarei no futuro, pois sinto que dele podem ser apreendidos novos ensinamentos em cada fase da vida.

Uma boa leitura, mas que certamente não recomendo a todos.
comentários(0)comente



Lu 03/01/2016

Se só me restasse uma hora de vida, de Roger-Pol Droit
"se só me restasse uma hora de vida, apenas uma hora, exatamente,
inelutavelmente, o que eu faria?
que atos realizar?
que pensar, sentir, querer?
que traços deixar?"

Em "Se só me restasse uma hora de vida", o jornalista, escritor e filósofo francês Roger-Pol Droit se propõe um exercício de auto-reflexão: após o questionamento surgir repentinamente para ele, assim como um dia surgirá - se é que já não o fez - para cada um de nós, ele conta em detalhes o que faria se soubesse que morreria dentro de uma hora. Ele sabe que, quando o momento chegar, não terá tempo ou lucidez suficientes para dizer tudo que tem para externar, portanto escolhe fazê-lo logo.

O autor deixa claro que a humanidade não sabe o que a espera após a morte e que nem ele tem a pretensão de passar seus últimos momentos refletindo sobre isso. Assim, em sua última hora no corpo em que habita, ele não fala de morte. Fala de vida. Fala do que, em poucos instantes, deixará para trás.

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://www.ludeluciana.com/2016/01/resenha-se-so-me-restasse-uma-hora-de-vida-roger-pol-droit.html
comentários(0)comente



Jacqueline 29/11/2014

Reflexão e filosofia andando juntas
Roger-Pol Droit nasceu em Paris. É filósofo, escritor e jornalista, além de colunista do Le Monde e de diversas outras publicações na França. Já escreveu cerca de trinta obras, várias delas traduzidas no mundo todo, como A companhia dos Filósofos e 101 Experiências de Filosofia Cotidiana.
Se só me restasse uma hora de vida é seu primeiro livro lançado pela Bertrand Brasil.

Tem livros que escolhemos pela capa bonita, ou a sinopse instigante. Existe também aqueles livros que a gente escolhe por indicação de algum amigo, ou até mesmo por conta do título curioso e interessante. Mas tem livros que nos escolhem, o que foi o caso de Se só me restasse uma hora de vida. O título - que é bastante sugestivo -, foi o que me chamou atenção logo de cara. E o livro não poderia ter vindo em hora melhor. Justamente no fim do ano em que costumamos fazer aquele balanço do que fizemos em nossa vida, a leitura me deixou ainda pensativa, e reflexiva.

"Se só me restasse uma hora de vida, apenas uma hora,exatamente, inelutavelmente, o que eu faria?que atos realizar? que pensar; sentir, querer?que traços deixar?"

Roger-Pol Droit nos convida a fazer uma profunda reflexão sobre nossa vida através de sua obra. Existe uma explicação para a morte? O que deixaremos de legado quando morrermos? Se só restasse apenas uma hora de vida, o que você faria?
Como meu pai sempre falou: a única certeza que temos na vida, é que vamos morrer um dia. Independente de classe ou posição social, a morte é o fator em comum entre todos os seres humanos. Da morte nós não temos escapatória, e não temos como saber quando será a nossa hora. Contudo, temos a opção de escrever nossa história, e deixar vivo o nosso legado quando partirmos.

"a escrita obstinadamente, indiferentemente, como armadilha dos momentos, como um secativo na pintura (...) pela escrita, um fragmento de ato, uma faísca da vida, um gesto vêm a ser cristalizados apenas singularidades, nada genérico pode ser escrito, e, por sinal, nada genérico sobrevive, só as singularidades não morrem."

Com uma narrativa em primeira pessoa, acompanhamos os pensamentos frenéticos de um homem que tem apenas uma hora de vida.
Que atos realizar? O que pensar, sentir, viver? Como aproveitar apenas essa uma hora de vida? Utilizando uma linguagem lírica, Roger nos presenteia com uma obra que nos incita a viver plenamente cada minuto da nossa vida. Como ele mesmo afirma, não podemos aprender a morrer, pois só se morre uma vez. Mas podemos aprender a viver o hoje, aproveitar cada minuto e hora como se fossem os últimos.
Eu nem saberia por onde começaria. Só sei que gostaria de passar esse precioso tempo final com a minha família, cercado pelas pessoas que amo.

"a morte não pode ser ensinada, não pode, em sentido algum, de maneira nenhuma, ser objeto de algum tipo de treinamento, só o que se pode, contemplar é preparar-se para fazer boa figura, condicionar-se para atravessar com dignidade a suprema prova, a luta final, o suposto combate da agonia, essa palavra que lembra guerra e confronto"

Droit cita diversos filósofos e seus conceitos, como Montaigne, Nietzsche, entre outros. O que eu achei mais bacana na forma como Roger-Pol expõe seus pensamentos, é o fato dele utilizar uma linguagem acessível e super clara. E eu não poderia concordar mais com o autor, quando ele questiona a afirmação de outros filósofos que acham que os seres humanos são indivíduos unificados, e vai tecendo uma série de observações a respeito de suas considerações.

A edição da Editora Bertrand está lindíssima. Preciso elogiar essa capa estupenda, que ficou muito mais bonita e significativa do que a original.
Se só me restasse uma hora de vida, é brilhante e leitura indispensável.

site: www.mybooklit.com
Maria.Eduarda 18/06/2019minha estante
como eu faço pra conseguir ler o pdf?




7 encontrados | exibindo 1 a 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR