The Last Time We Say Goodbye

The Last Time We Say Goodbye Cynthia Hand
Cynthia Hand




Resenhas - The Last Time We Say Goodbye


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Bcoralli 09/01/2024

Para mim não rolou.
Gosto de livros com temas mais fortes, sou familiarizada com casos pesados e mesmo assim esse livro não me cativou.
Tem algumas passagens interessantes, porém a majoritária parte do tempo a escrita me incomodou, durante toda a leitura tive a impressão de ser um livro para um público bem mais novo que eu, talvez adolescente demais para mim. Achei a personagem principal chata, o que fez ser cansativa a leitura.
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whoisgabrich 11/04/2023

The last time we say goodbye é uma história sobre perda e amor. falar sobre suicídio de uma forma responsável não é um trabalho fácil, mas a autora conseguiu, principalmente por trazer o livro da perspectiva da irmã que ficou (algo que a própria autora passou, como ela vai falar em seus agradecimentos). é um livro triste, as vezes difícil de ler, mas bonito.
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akasaori 10/08/2022

Muito muito muito emocionante, feliz que finalmente li esse livro. Amo enredos que desenvolvem o luto e Cinthia Hand fez isso com mestria. Aliás, nem parece a mesma autora que li em My Lady Jane, OTIMA escritora.
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Mari.andreto 04/08/2022

Esse livro me tirou da ressaca literária que me acompanhava há um bom tempo. Então, já posso considerar uma boa leitura. Por abordar um tema pesado como o suicídio e a sobrevivência das pessoas que ficam achei leitura de alguma forma leve. Chorei e vivênciei a angústia da Lex por todos os capítulos e sinto feliz com o desfecho do final. Recomendo!
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Gigi 23/05/2022

triste e singelo
"the last time we say goodbye" entregou tudo que eu esperava. acho que é uma história simples, mas bem desenvolvida. é muito fluida a leitura e tem umas passagens bonitas. não é o livro mais lindo que eu já li, mas é uma boa opção.
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Camila 30/03/2022

Eu amei. E isso parece pouco.
Alexis acabou de perder seu irmão Tyler, que se suicidou, e agora está fazendo acompanhamento psicológico para aprender a lidar com o ocorrido e suas emoções reprimidas. Uma das recomendações de seu médico é que ela comece a tomar medicamentos para ansiedade, coisa que ela se recusa veementemente, e até chega a citar Admirável Mundo Novo como argumento, então há outra opção, escrever uma espécie de diário para se expressar.
Apesar de não ser muito adepta da ideia, ela escreve, e a conclusão é linda.
Acompanhamos a trajetória de Lexie (e sua família) através do luto, sentimentos de culpa e confusão, até chega a pensar que está ficando louca, mas é claro que essas coisas estranhas que têm acontecido tem que ter uma explicação lógica, aí que a narrativa ficou um pouco confusa para mim, mas ainda me prendeu a atenção e foi praticamente impossível de largar.
Ao mesmo tempo ela tem que lidar com a vida cotidiana que não vai parar, amigos preocupados que parecem que vão sufocar, um buraco gigante que se abre no peito e a faz parar de respirar, relações familiares conturbadas e escola.
Achei a narrativa delicada e emocionante, também é divertida nos momentos próprios, os personagens são cativantes, gostei de todos, tão humanos com suas falhas.
Esse livro me pareceu uma corda sendo jogada à alguém no fundo do poço, como uma lembrança de que ainda há esperança, não está tudo acabado, tive que me conter para não grifar o livro inteiro, é muito bonito, e então chegamos à superação e perdão, é muito mais fácil perdoar os outros do que a nós mesmos.
"The people we love are never truly gone"
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Jéssica 15/09/2021

Sem condições esse livro, principalmente pra quem tem um irmão mais novo. Se tivesse visto do que se tratava não teria nem começado, e infelizmente não sou do tipo que consegue abandonar. A narrativa é super sensível ao retratar o luto da personagem principal e gostei muito da forma como a história é concluída. Sinceramente to toda engatilhada, queria desler.
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Diego Martins 31/12/2020

Que inglês esquisito o deste livro.
Eu gostei do livro, a história é boa e envolvente, mas por ser em primeira pessoa senti que alguns pontos são meio vazios/ignorados. Algumas passagens são tocantes, mas não chorei. E achei a escrita da Cynthia Hand meio esquisita, não parece o mesmo inglês que aprende. hahaha
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Luciana.DAngelo 26/07/2020

Um livro pra quem quer se emocionar!!! História de uma família que tem que apreender a viver após o suicídio do filho mais novo.
girlbetweenbooksandcoffee 26/07/2020minha estante
Eu chorei tanto com esse livro


Luciana.DAngelo 26/07/2020minha estante
Eu ainda estou chorando... me sentindo uma idiota pq não consigo parar de chorar kkkk




Viviane 17/06/2018

Desculpe mãe, mas eu estava muito vazio!
Em "o último adeus" da autora #cynthiahand" acompanhamos a vida de Alexis uma adolescente de 17 anos apaixonada por matemática.Em seu último ano letivo Alexis perde o seu irmão caçula, Tyler, que se suicidou com uma arma de caça na garagem de sua casa deixando apenas um bilhete dizendo: "Desculpe, mãe, mas eu estava muito vazio"

Após o suicídio do irmão, passamos acompanhar a jornada de Alexis, que além de estar vivendo um doloroso luto, precisa enfrentar o seu último ano no colégio conhecida como "a irmã do garoto que se suicidou", focar na faculdade que sempre sonhou em estudar e se reajustar ao novo ambiente em sua casa, pois seus pais estão divorciados e sua mãe não sabendo lidar com a morte do filho se entrega a bebida e ao isolamento.

Nesta história entramos na mente de uma adolescente e acompanhamos todas as suas angústia e questionamentos que Alexis faz para tentar encontrar uma justificativa para o que o irmão fez. Alexis começa uma investigação mental sobre fatores que tenham levado o irmão a cometer suicídio e aonde ela pecou que não conseguiu identificar que Tyler não estava bem.

Esta história me afetou muito, tanto que demorei mais do o normal para finaliza-la. Assuntos que abordam depressão são sempre muito delicados e a autora nos apresentou a Alexis com muito respeito, sem julgamentos ou acusações. Este livro é um livro que serve de alerta para prestarmos atenção nas pessoas que estão ao nosso redor, depressão é uma doença e infelizmente mata, então as vezes um simples detalhe que deixamos escapar pode ser tarde demais.


"Existe morte ao nosso redor. Em todos os lugares para onde olhamos. 1,8 pessoas se matam a cada segundo. Só não prestamos atenção. Até começarmos a notar"
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