A letra escarlate

A letra escarlate Nathaniel Hawthorne




Resenhas - A Letra Escarlate


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Vladi 07/06/2022

Após ouvir muitas recomendações dessa leitura decidi ler com expectativas altas, mas pra mim não foi tudo isso, a introdução muito longa e arrastada foi maçante, o desenvolvimento bastante descritivo e com poucos diálogos também não contribuiu, embora o enredo tenha um certo apelo o mistério inicialmente apresentado se desfez sem grande surpresa e o desfecho não empolgou, considero o livro razoável sendo bem generoso.
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Livia.Gabriela 23/09/2023

Uma leitura arrastada, difícil, lenta ao extremo. Não consegui compreender quase nada no decorrer da história.
Terminei a força. ?
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Mandark 09/01/2021

Muito além do seu tempo...
Um clássico, em sua definição mais clara, a história de Hester rompe as barreiras do tempo e do espaço e se mostra como uma aventura forjada pra tocar os corações mais reticentes. Li a narrativa meio que inebriado por passagens que me envolviam em reflexões fortes e reveladoras. Atual, como poucas obras podem ser, a obra de Nathaniel Hawthorne revela o papel ao qual relegaram a figura feminina nas sociedades ao logo da história e a força que as mulheres sempre demonstraram, independente das limitações sociais. Marcante!
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astrphysics2 07/01/2021

nhe
a proposta é ótima mas não me agradei em varios quesitos.

a mulher que você supostamente ama é punida e sofre por ter engravidado fora do casamento e o que você faz??? ignora e fica se auto lamentando sobre como VOCÊ está sofrendo com o pecado que cometeu e com a SUA própria alma.

ele é tão frouxo e eu passei tanta raiva com ele que meu deus do céu vontade de entrar no livro pra sacudir ele e mandar tomar vergonha na cara!

a protagonista é uma mulher forte que lutou contra os preconceitos com perseverança e eu a admirei bastante. me irritava quando ela fazia certos comentários sobre pearl e eu atribuo eles ao fanatismo religioso que ela - e todos da vila - tinham.

no geral eu amei a ideia, como já disse antes, mas fiquei com falta de alguma -várias- coisas que não sei ao certo como colocar em palavras.
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Aline Andrade 27/03/2022

Grandes expectativas...
Há muito tempo queria ler este livro e confesso que me decepcionei, não, a história não é ruim. Hesther e Pearl são personagens extremamente profundos e complexos, e considerando o papel religioso da obra Pearl é a representação do pecado cometido por Hesther, a impressão que tive é que lia um diário com as nuances pessoais do personagem, não diria que tem uma história, quase como se fosse uma biografia do pecado, se eu fosse definir diria que o contexto é excelente mas, o enredo não me agradou...
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Marialba 08/01/2023

Escrito em 1850 e super atual
O livro se inicia com um aparente deconexo conto denominado "alfândega" que aparentemente não se relaciona com a história. Porém, ao chegarmos ao fim do livro percebemos algumas ligações, inclusive autobiograficas do autor.
Eu gostei da reflexão sobre culpa e pecado. Não é meu estilo de livro, mas é muito bom! Principalmente no retrato de uma sociedade puritana que aponta a fonte de todo mal para um única mulher -que ostenta a Letra Escarlate - o que torna todos os outros "puros e angelicais". Vale ressaltar o fato que as leis (principalmente a que condena a Hester a usar o emblema de seu pecado) são feitas por homens. E para mim, pessoalmente ficou o retrato de homens fracos, pequenos e medrosos em contrate com a personagem principal, forte, destemida e talentosa.
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Greice21 13/11/2022

A letra escarlate
Na rígida comunidade puritana de Boston do século XVII, a jovem Hester Prynne tem uma relação adúltera que termina com o nascimento de uma criança ilegítima. Desonrada e renegada publicamente, ela é obrigada a levar sempre a letra 'A' de adúltera bordada em seu peito. Hester usa sua força interior e de sua convicção de espírito para criar a filha sozinha, lidar com a volta do marido e proteger o segredo acerca da identidade de seu amante.
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amandabcca 11/09/2023

Não gostei, mas não deixa de ser bom
Não é um livro ruim, afinal, teve uma alta aclamação por todos esses anos, mas detestei a escrita do autor e a descrição da criança, se ela é um capetinha a culpa é de quem criou, não do diabo que nem existe nesse carambaaaa.
Enfim, me irritou profundamente e não quero nem chegar perto desse livro de novo?
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Brina 07/01/2023

Ai ai ai esses puritanos...
Ate quando so as mulheres irão sofres por todos os pecados ?
Uma mulher adúltera que carrega em seu peito a letra do seu pecado, e a busca da sua redenção pela arte.
Um livro bem sombrio que se passa pelo medo das forças ocultas ?
É bom, leitura fluída .
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ekatherinah 24/02/2022

cansativo
Faz bastante tempo que li, mas tenho trauma até hoje. Particularmente tenho problema com clássicos. Muito difícil eu gostar deles. Esse foi um caso assim. A crítica dentro da história é boa, pertinente e até pesada. Mas sei lá, a escrita talvez foi muito chata. Foi muuito arrastado. Demorou horrores. Eu tive que terminar na base do ódio. Não morro de amores pelo livro e a culpa nem é da história. Recomendo ir na paciência e se tiver muita dificuldade com a cadência da coisa tente pegar uma edição adaptada mais contemporânea. Acho que a história vale a pena ser lida.
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pineberry 21/05/2021

Um clássico para passar raiva
Grande clássico da literatura norte-americana que sempre aparece em filmes e séries com os jovens tendo que ler esse livro pras aulas, quis ver o porquê kk
Ah, resolvi pular a introdução depois de ler aqui gente fazendo o mesmo, pq eu li metade e achei um saco, não tava entendendo nada kk como não tem ligação com a história em si e ocupa 20% do livro, não vejo problema nenhum em pular.
Hester foi condenada à usar uma letra A na cor escarlate bordada na roupa pelo resto da vida como punição por ter cometido adultério (resultando em uma filha).
Na minha opinião esse livro seria muito mais interessante se tivesse uma dualidade na personalidade da Hester, pq ela é muito bondosa, caridosa, e não tem como não sentir dó por essa humilhação injusta. Se talvez ela fosse uma pessoa ruim, se o marido fosse um homem bom... Achei tudo muito preto no branco, não teve espaço para sentir nada além de raiva pela injustiça.
No mais, esse livro só tem esse grande plot e o final interessante para movimentar a história, pq de resto, nada acontece.
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Bruno Oliveira 28/09/2020

O PODER DE UM SÍMBOLO
Em A letra escarlate nos deparamos com uma trama onde a culpa (ou o pecado) é o mote de toda a história. O cenário é a Nova Inglaterra e seus coadjuvantes são os colonos puritanos da época. Então, não estranhe como esses lidam com seus semelhantes; há uma carga religiosa muito forte entre eles. Tanto é que toda a ação do romance se dá no campo das idéias, da mente dessa gente. Hester e o jovem padre carregam um fardo, mas apenas Hester o tem amostra e é condenada por isso. O livro surpreende por mostrar como ela subverte o sentido da maldita letra e, também, em mostrar sua filha, primeira geração nascida nessa nova terra (EUA). Nathaniel Hawthorne fez aqui quase um romance de origem fantástico, pois, além do tom moral e ético, há também elementos sobrenaturais no enredo.
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edzlke 28/03/2023

Vermelho de raiva
Demorei uma eternidade para sair das páginas iniciais desse livro. É enfadonho, pesado, a narrativa é carregada e a história lenta. Tudo coberto por uma névoa sufocante de idolatria religiosa. Sabe quando você assiste um filme medieval cujas cenas todas são escuras, cinzas, você implora pra alguém acender uma luz no estúdio pra você enxergar o que tá acontecendo na tela e, de vez em quando, uma cor se revela, tipo um vermelho berrante? Essa foi a sensação de ler esse livro.
No caso, a cor de A Letra Escarlate não pertencia à letra no peito de Esther, mas à sua filha, que deu luz a uma história mórbida em que todos eram cinzas e tristes ? embora fosse muito travessa e em alguns momentos me provocasse medo, porque o viés religioso dos personagens era muito competente em transformá-la em um demônio.
Odiei o pai da criança (sem spoiler!!) com todas as forças, fiquei vermelha de raiva mesmo. Achei ele um tremendo covarde, um babaca completo, um fraco, um mentiroso e hipócrita. Se ele fosse feito de todas coisas que ele condenava, ele ainda seria melhor do que ele foi.
Esther era uma mulher corajosa e forte. Não há muito o que comentar a respeito.
O mais incompreensível com certeza é que nenhum personagem faz nada, só o ex marido da Esther tomava alguma atitude. Os demais apenas pensam, divagam, discutem as possibilidades, chegam à meia ação que nunca se completa porque foi tomada tarde demais.
Enfim, um clássico é um clássico, mas esse é definitivamente um dos menos impactantes que eu já li. Ocorre apenas o previsível. Desde a primeira página você sabe quem é o pai da criança e todo o resto é muito fácil de descobrir.
O final do livro é mais do mesmo, e a análise da edição é muito boa, recomendo não pular.
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Thais 13/09/2022

Bom
Até não descobrir o segredo, o livro me prendeu, depois perdi um pouco do interesse. Entendi, no entanto, o motivo de ele ser uma leitura cobrada nas escolar americanas. Há muito assunto para se discutir, bastante para aprender, principalmente sobre o peso de um símbolo.
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Nise 17/06/2012

Há alguns anos, eu assisti o filme "A letra escarlate" estrelado por Demi Moore, e gostei tanto do enredo que sempre quis ler o livro (considero os livros, "melhores contadores de histórias" que os filmes) mas na época, eu não tinha condições de comprar livros e, lembro também, de não tê-lo encontrado em nenhuma biblioteca que eu frequentava. O tempo passou, a ânsia em ler tal obra enfraqueceu e a leitura tão desejada, foi sendo adiada e adiada...até que, em um belo dia navegando pela net, me deparei com a imagem da capa do "dito cujo". Minha mente vagou para os anos de outrora e, fui tomada por um desejo ainda maior que o antigo de adquirir e ler esta obra. E eis aqui o desejo realizado...

Sim, eu sei que o parágrafo acima se faz desnecessário para quem quer apenas saber minha opinião, mas eu me senti coagida a fazer isso e não encontrei meios de me abster de tal sentimento. As minhas expectativas em uma boa leitura foram grandes; as ótimas criticas que li a respeito desta obra e a ânsia "renovada" em lê-la, fizeram eu esperar muito deste livro...e vocês não podem (ou podem) imaginar a minha decepção ao iniciar a leitura e me deparar com a "A alfandega". Este é o título da introdução de A letra escarlate e aqui, Hawthorne escreve uma "quase" autobiografia, narrando um pouco a respeito de si mesmo em um texto de aproximadamente 40 páginas, que mescla realidade e ficção. Eu aprecio autobiografias e esta, por sinal, é muito bem escrita, a minha insatisfação se deu pelo fato de eu não esperar por isso e também (aqui, talvez minha ansiedade ajudou), por considera-la extensa e repleta de detalhes desnecessários para a introdução do romance. Mas, a leitura da mesma é válida, ela revela detalhes de como originou a história e o autor até se explica sobre o impulso autobiográfico que teve, então, não deixem de ler, mas se estiverem ansiosos pelo romance em si, leiam a introdução por último. PS: Creio que foi o "impulso autobiográfico" de Nathaniel Hawthorne, que me "coagiu" a escrever o primeiro parágrafo da "Minha opinião". Uma punição por meu desânimo inicial... (risos)

A letra escarlate é um romance denso, forte e dramático do início ao fim. É um livro de narrativa reflexiva e de poucos diálogos, escrito de forma poética e linguajar esmerado. Hawthorne envolve o leitor (me envolveu) com uma história de amor, mistério e suspense repleta de detalhes, que impressionam pela realidade exposta. Não é uma leitura suave e em mim, causou angustia, porém, não arrependimentos, pois, passado o desânimo inicial com a introdução (conforme descrito acima) eu devorei cada página do romance. Adorei a trama e principalmente o desfecho final, que é diferente do filme que assisti (apenas não incluam neste "adorei" o destino dado ao amante de Hester. Na minha opinião, o autor "perdeu a mão" e fez uso de um folclore exagerado, o que não me agradou). Eu "super" indico a leitura.

http://porquelerfazbempraalma.blogspot.com.br/
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