Os Crimes do Monograma

Os Crimes do Monograma Agatha Christie
Sophie Hannah




Resenhas - Os Crimes do Monograma


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Fhernanda.Costa 02/04/2024

Os crimes do monograma
Os crimes do monograma, retrato um cenário cheio de personagens com muitos desvios de caracter, onde um conspira controla o outro no seu mundo hipócrita.
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Maria1691 27/03/2024

Não gostei tanto.
Li a algum tempo, li bem arrastado pq achei meio chato mas talvez outras pessoas gostem. Eu não gostei tanto, demorei muito pra ler.
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mbiamorais 13/03/2024

"Que suas culpas não sejam teus defeitos"
Confesso que quando vi que não era de fato um livro da Agatha Christie fiquei desapontada mas, a autora não decepcionou e entregou um enredo envolvente
O final na minha opinião foi bem surpreendente, o fato de serem dois detetives e um ser basicamente o aluno do outro faz com que tudo seja relatado em detalhes para que juntamente com o Catchpool vamos descobrindo motivações e pistas
Não ficou nenhuma ponta solta, todas as questões levantadas foram devidamente respondidas
A leitura é agradável, adorei!
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Bia.teca 01/03/2024

ACHEI PREVISÍVEL ALGUMAS PARTES, NO ENTANTO, IMAGINO QUE SEJA PORQUE CONHEÇO POIROT DE OUTROS LIVROS QUASE COMO UM AMIGO, ENTÃO SEI QUE QUANDO ELE CAMINHA PRA CERTO LADO, JÁ DA PISTA PRA QUEM SEJA, SÓ QUE, COISAS ESPECÍFICAS DO ASSASSINATO FOI MUITO IMPRESSIONANTE O CAMINHO QUE TOMOU. O FINAL EU QUERIA MAIS, MAS OK, CONCLUIU TUDO. ENFIM, CONCLUO QUE: E MAIS UM LIVRO PRA INICIANTE NO SUSPENSE, TALVEZ VOCÊ SE SURPREENDA E SURTE BEM MAIS.

(Ps: tá em caps lock porque tô com preguiça de editar)
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Duda Moretti 26/02/2024

Quando vi que não era escrito pela Agatha Christie fiquei com uma pulga atrás da orelha, pensando que não ia ter a essência da Agatha e realmente não teve.
O livro não é ruim, mas é bem óbvio quem cometeu o crime, Poirot é bem irritante e Catchpool não é o melhor protagonista.
Tem pequenos furos e o final não foi excelente, mas é uma leitura boa, prende você e é uma leitura rápida.
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Fabio Shiva 11/02/2024

O IRRECONHECÍVEL BIGODÃO DE HERCULE POIROT DÁ A PISTA: “NÃO É A MÃMÃE!”
Abandonar um livro é uma decisão difícil. Sempre bate um inexplicável sentimento de fracasso, de derrota. É algo como sair de um relacionamento tóxico sentindo culpa por não ter se esforçado o suficiente para fazer a relação funcionar...

Algumas pessoas são paranoicas com isso e não conseguem sequer pensar na possibilidade de abandonar um livro. Leem com os olhos pingando sangue, mas não largam o bicho antes de chegar na última página. Outros são surpreendentemente indiferentes a terminar ou não uma leitura. Se o livro não seduz apaixonadamente, é largado antes da página 10, porque a fila anda...

Posso dizer que, como leitor, procuro me situar entre esses dois opostos. Não largo um livro por qualquer besteira, também não me obstino a ler até o fim a qualquer custo. Mas sempre sofro quando tenho que chegar a essa triste decisão a que cheguei com “Os Crimes do Monograma”, que fechei em definitivo na página 66.

Antes dessa decisão, como último recurso, fui pesquisar a respeito da autora Sophie Hannah, sobre quem caiu essa grande responsabilidade de emular o estilo inconfundível (e, agora creio, inimitável) de Agatha Christie, e de fazer isso ressuscitando um dos maiores personagens da Dama do Crime: o detetive belga Hercule Poirot, com seu bigodão, suas frases em francês e a sua paixão por simetria.

Para os fãs de Agatha Christie que ainda não leram “Os Crimes do Monograma”, não estou cometendo spoiler ao dizer que tudo o que encontrarão de Poirot nesse livro foi resumido na frase anterior. De resto, nosso querido está absolutamente irreconhecível: anda para lá e para cá numa agitação incompreensível, salta para conclusões sem a menor lógica, parece à beira de um ataque de nervos. Em suma, alguém que diz ser Hercule Poirot, que recebe o aval dos herdeiros de Agatha Christie para ser chamado assim, mas que um verdadeiro fã só poderia chamar (com muita educação) de impostor...

Pior ainda é o coadjuvante que Sophie Hannah inventou para o seu Poirot: o policial Edward Catchpool, um sujeito tão sensível que, ao ser encarregado de um tríplice homicídio, vai para casa sem tomar nenhuma providência de investigação, pois sofreu um trauma de infância e não aguenta ficar na mesma sala que um cadáver. Ao ler esse trecho, confesso que fiquei intrigado com a motivação da autora em criar um personagem que não suporta ver gente morta e que mesmo assim decide ser policial. Mas muito mais intrigado fiquei tentando atinar no motivo de enfiar essa complicação tão desnecessária num crime já excessivamente complicado.

Pois essa parte é a pior, infelizmente: o assassinato descrito em “Os Crimes do Monograma” é inverossímil ao ponto de ser enfadonho. Lembro de ter lido em Agatha Christie assassinatos extremamente elaborados, que só poderiam existir em um romance policial. Contudo a parte complicada era a explicação da mecânica do assassinato, não o crime em si. Tudo é exagerado, cheio de detalhes desinteressantes. Uma chatice só. Exatamente o contrário do que se esperaria encontrar em um romance de Agatha Christie.

A impressão geral da leitura foi a de que se tratava de uma espécie de farsa, uma paródia burlesca com caricaturas exageradas, cuja intenção (fracassada) era a de fazer rir pelo ridículo. Lá pela página 50 me convenci de que não iria ficar melhor que aquilo. E foi quando decidi pesquisar sobre Sophie Hannah, que descobri ser uma aclamada autora de romances policiais best-seller. Para ser justo com a autora, pretendo ler algo dessa sua safra pessoal no futuro. Mas da próxima vez que eu sentir saudades de Agatha, vou ler pela segunda, terceira ou quarta vez algum dos incríveis livros que a Dama de fato escreveu.

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2024/02/o-irreconhecivel-bigodao-de-hercule.html

site: https://www.instagram.com/fabioshivaprosaepoesia/
lys 11/02/2024minha estante
Acontece. Já li Boneco de Neve do escritor Jo Nesbo. Apesar de sua saga ser bem elogiada, achei o livro bem previsível e sem graça e não me aventurei em outras obras dele. Ao invés disso, comprei um box da Agatha Christie. Acredito que não preciso nem comentar que adorei.


Nathane2 11/02/2024minha estante
Bom saber.


Fabio Shiva 11/02/2024minha estante
Valeu pelos comentários! Lys, tive a mesma impressão ao tentar ler "Faca" do Jo Nesbo, achei muito fraco e abandonei também.


Luciana 12/02/2024minha estante
Excelente resenha. Pessoalmente não gosto quando tentam ressuscitar o estilo do autor. Cada escritor é único e seus fãs devem se conformar com o que existe publicado. Infelizmente (ou não) tudo tem seu ciclo de vida.


Fabio Shiva 18/02/2024minha estante
Bem observado, Luciana! Gratidão pelo comentário!




Ratinha de Biblioteca 30/01/2024

Meio arrastadinho e inverossímil!
Minha edição era econômica, então a letra muito pequena me incomodou. A história também se arrastou um bocado!
O Poirot fazer o Hastings de besta, a gente entende! Quem lê Agatha Christie sabe que é o amigo um pouco lento de Poirot que com suas observações "acerta aonde não atirou"! O Watson de Poirot!
Mas, Catchpool, o personagem que é feito de Hastings aqui, é um detetive da Scotland Yard! E, além de ser meio lento, não fazer o serviço de detetive direito, ele ainda tem repugnância de cadáveres! Sério, um detetive da prestigiosa polícia inglesa?! Pra mim, não deu!
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Larissa.Giorgetti 22/01/2024

A muito tempo eu protelo pra ler esse livro, no ano de 2017 eu fiz uma maratona de Agatha que li todos os livros dela dentro do ano, e o último foi seu livro de "memórias" por assim dizer. Um dos livros ( não vou dizer qual) o Poirot morre, na época fiquei chocada, até chorei, rs pq eu tinha me apegado aquele belga bigodudo e perfeccionista e já o amava, no livro de memórias dela pude entender que ela o matou nesse livro pois ela não queria que ele continuasse "vivo" após sua morte, ela acreditava que ninguém escreveria Poirot como ela ( vemos aqui um caso de alter ego?, talvez) então quando vi esse livro fiquei até com certa "raiva" pois estava do lado de minha rainha do crime. Mas o tempo passou eu mudei, e esse ano pensei, vou dar oportunidade só pra ver o que vai dar. Sophie escreveu um Poirot tão perfeito que parecia que não tinha morrido nunca, os trejeitos aparência foi de uma semelhança incrível isso tenho que concordar, porém não gostei tanto do livro em si. A solução do mistério a hei um pouco confusa, delongou demais sem necessidade, e o inspetor Catchpool ( acredito que Sophie queria arremeter ao Hasting, melhor amigo do Poirot) só que com a diferença que Catchpool é um investidor da Scotlend ART, e ao meu ver ficou totalmente apagado, ele por ser um profissional na área deveria ter mais voz então não gostei do personagem. Enfim, achei mediano, não ficou tão ruim quanto imaginei porém não ficou parecendo que foi a rainha que escreveu. Não sei se lerei os outros, isso o tempo dirá.
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Ricardo743 16/01/2024

Achei esse livro no meio da estante e comecei a ler sem nenhuma pretensão. O que se tornou uma ótima escolha! A obra é simplesmente impressionante pelo tanto de reviravolta que trás, e como Poirot sabia sempre qual seria o próximo passo a seguir. Vários tramas se conectaram no final, sobrando nenhuma ponta solta. Único ponto negativo foi o epílogo do livro, poderia ter tido uma despedida melhor, ou até mesmo um arco envolvendo um novo mistério. Mas tirando isso, o livro é excelente!
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pipocareads 09/01/2024

Não é Ágatha Christie
Eu não sabia quando peguei pra ler e depois que descobri me desanimei um pouco com o livro.
Eu não consegui pegar todas as incongruências que poirot pegou, mas a vibe de que jennie era a responsável já tinha se impregnado em mim desde o primeiro capítulo. Intuição? Kkk
Catchpool era um pouco irritante e o próprio poirot tb. Não gosto da arrogância do segundo. O que me deixa com um pé atrás de ler o Poirot original. Mas depois vou procurar algo bem legal da Gatinha Triste pra tirar a prova se a Sophie Hannah conseguiu extrair a essência da coisa.
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Irena Wieliczka 07/11/2023

Os Crimes do Monograma
Comprei esse livro em alguma promoção da Amazon achando que ele era capa dura e quando chegou e vi que era brochura, fiquei decepcionada.

Como tenho muitos outros livros da Agatha em versões que eu prefiro, acabei deixando esse de lado até não poder mais...

...e que maravilhosa surpresa foi ler esse livro!

Foi um dos que eu mais gostei. Fiquei brava comigo porque quando percebi que essa história era incrível e tinha frases ótimas pra marcar, eu já tinha lido muito e não voltaria desde o início.

Mais um pra lista dos que eu jamais adivinharia quem é o assassino e esse em particular me fez me sentir muito burra: o óbvio está na cara e sendo dito a todo instante.

Por trás do mistério tem uma história antiga fantástica de amor e vingança, de inveja e rejeição, amizade e mentira.

Vale muito a leitura!

Ps: nesse aqui o Poirot está insuportavelmente insuportável. Argh!
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lalazi 03/10/2023

A marca da calúnia nunca é bela.
Que livro BOM.

tudo foi simplesmente genial! a cada capítulo que passa tem uma bomba diferente e no final tudo se conecta e faz sentido.

te amo poirot te amooooooo

"A Bíblia, com todas as suas regras, é apenas um livro escrito por uma ou várias pessoas. Ela devia vir com um alerta bem visível: 'A palavra de Deus, distorcida e deturpada pelo homem."
nicoleeeee 10/10/2023minha estante
vc me convenceu só pela aspas te amo vius




Suzane6 26/09/2023

Aceitável
O mistério é bom e a narrativa também é legal, acredito que o problema foi que o livro se tornou confuso quando Mr Poirot foi explicar o crime e tudo que aconteceu.
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Agata.KAssler 30/08/2023

Um plano com construção perfeita para levar todos a acreditarem em uma realidade que é completamente diferente. Uma história com muitos laços amorosos, mentiras e conspirações.
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luan.bze 19/07/2023

é genial, é lindo de se ler, mas o final não agrada tanto assim, acho que teve muita explicação pra tão pouca coisa. o plot também não me agradou tanto, mas recomendo a leitura.
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