O Círculo

O Círculo Dave Eggers




Resenhas - O Círculo


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Rafael.Montoito 07/05/2020

Voltas e voltas e voltas tediosas
"O Círculo" é daqueles livros que tem uma história mais ou menos boa para contar, mas seu autor a acha mais interessante do que realmente é e acaba escrevendo 500 páginas sobre uma trama que seria melhor abordada em 200. O "círculo" do título é uma empresa que desenvolve tecnologia em praticamente todos os assuntos e tende a expandir-se cada vez mais.
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Chegando do interior, Mae consegue trabalho nela e logo se rende àquela loucura em forma de rede social, sem perceber que a empresa vai tomando conta do seu tempo, dizendo-lhe o quê e como fazer, a qualquer hora: vai possuindo-a; por outro lado, quanto mais interage nos diversos assuntos, mais Mae ganha bônus, vantagens, reconhecimento profissional e mundial, a ponto de se tornar uma celebridade seguida por centenas de milhares de pessoas. Mas Mae entra em conflito com seus pais e com seu ex-namorado, os quais lhe alertam para o fato de "o Círculo", com seus mais variados programas de catalogação e rastreamento de pessoas, em parceria com políticos influentes, estar construindo as bases para um sistema totalitário que consiga controlar a vida de todos os humanos.
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O cenário distópico não está tão longe da realidade: o autor extrapola o frisson que os jovens de hoje têm pelas redes sociais e aponta para um caminho possível e assustador - aquele em que a "vida", por passar a existir praticamente em função das interações virtuais, convida todos os usuários destes ambientes a abrirem mão da própria individualidade, sem se darem conta disso.
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Próximo ao final, o livro anuncia um clímax que não acontece, o que leva a questionar todas as frases bajuladoras que apresenta na contracapa. É possível que a adaptação para o cinema seja mais interessante e que a parte visual compense o lento desenrolar que a história tem no livro.
Hely 07/05/2020minha estante
Dizem que a adaptação é bem fiel ao livro, então não acho que muda muita coisa.


Rafael.Montoito 07/05/2020minha estante
O final é diferente, achei-o ainda pior que o do livro.


Bruno.Eyes 26/05/2022minha estante
O livro não consegui ir até o fim. Chato demais...




Pablo Paz 25/07/2021

Compartilhar é paz, curtir é escravidão, comentar é força!
É provável que "O Círculo" de Dave Eggers (1970- ), livro que originou um filme com o mesmo nome, seja o "1984" do século XXI. O Big Brother talvez não seja mais o Estado, senão a própria sociedade em rede: "Compartilhar é paz, Curtir é escravidão, Comentar é força!" é o seu novo lema. Ela doma até mesmo a burocracia.

Quem nasceu em meados de 1990 adiante, adolescente na primeira metade do século XXI, já pertence a este novo mundo que começou em 2007 (invenção do smartphone). Se você nasceu entre 1960 e 1990 (mais ou menos) é capaz de reconhecer e até de estranhar, por sua própria mudança de comportamento quando adquiriu o primeiro smartphone, o surgimento deste novo mundo.

A quem se interessar pelo tema, abaixo um meu ensaio sobre a obra (e o filme):
"Compartilhar é paz, curtir é escravidão, comentar é força!".
[Link: https://www.blogletras.com/2021/01/compartilhar-e-paz-curtir-e-escravidao.html ]

site: https://www.blogletras.com/2021/01/compartilhar-e-paz-curtir-e-escravidao.html
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Maah Paolucci 12/03/2021

Big data
De modo geral, o tema principal é algo que eu gosto muito, sobre como o avanço da tecnologia pode chegar num ponto irremediável, não no sentido de que os robôs vão se revoltar, mas a ponto de não podermos sobreviver nem a tecnologia.

De inicio eu gostei muito da Mae e me identifiquei demais, ela começando a trabalhar em uma empresa dos sonhos, como muitas se colocam hoje em dia. Mas no decorrer da pra perceber como ela é muito egoísta e egocêntrica, sem falar tapada.

Tirando isso, amei a temática, adorei o contraponto de ?ah o rastreamento das crianças impede o sequestro? e o que pode acontecer no longo prazo.
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ana 30/09/2014

Trazendo o círculo ao círculo
Não é engraçado escrever em uma rede social uma resenha sobre um livro onde esse meio vira uma histeria?

O Círculo veio acompanhado de uma boa crítica. Escritores internacionais recomendaram. A comparação foi alta: um George Orwell de nossos tempos, com direito até a três máximas:

SEGREDOS SÃO MENTIRAS
COMPARTILHAR É CUIDAR
PRIVACIDADE É ROUBO

Ok, o livro não fica na promessa. E seguir a protagonista Mae é instigante. A mudança em todas as partes de sua vida na entrada do Círculo prende a leitura que desfia, em nossa frente, um mundo absolutamente conectado e que se cobra e é cobrado pela interatividade excessiva, desmedida e, agora, já tão natural.

Mas fica o incômodo da ingenuidade, da figura tão sem filtros que Mae demonstra ser. Aliás, fica a dúvida, se ela é uma figura tão ingênua ou sua ingenuidade é corrompida por um projeto de poder - mas, ainda que aqui a ingenuidade fique suspensa, não dá para negar que muitos elementos são postos dentro de uma caixa de pouca sagacidade: seja o comportamento de Kalden, o raio-x da política nacional e internacional e, principalmente, dos arredores do Círculo, da sociedade fora dele que, possivelmente, sustenta uma empresa que não produz de forma tangível nenhum bem.

Ainda dá para curtir e compartilhar no facebook sem tanto atropelo mental. E até para escrever algo aqui no Skoob. Dá, ainda, para ser cético. Mas jamais para ignorar as provocações necessárias da cultura digital que estamos escrevendo.
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Sadrak 09/09/2022

O olho que tudo vê
O Círculo é um romance do tipo que poderia registrar um poslúdio como aquele texto que aparece no fim de uma novela televisiva: "Os acontecimentos [...] terá sido mera coincidência".
Vivemos, de fato, em uma era de superexposição. As redes sociais já exercem um fascínio e domínio assombrosos no nosso cotidiano. Misture-se essas constatações com uma pitada de um plano fascista de dominação capitalista por meio de um monopólio da rede mundial de computadores; eis a ideia de "O Círculo".
Boa leitura!
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Leandro Matos 30/10/2014

O CÍRCULO | TUDO QUE ACONTECE DEVE SER CONHECIDO
“MEU DEUS, PENSOU MAE. É O PARAÍSO.”

É dessa forma que o escritor americano Dave Eggers, inicia seu décimo romance ficcional. De abundante capacidade criativa, Eggers que possui outros três títulos publicados pela Companhia das Letras, em O Círculo, adentra em um terreno contemporâneo com espantosa propriedade, mas que curiosamente não compartilha de suas ideologias. Antes de título, O Círculo como enredo é uma empresa que pode ser compreendida, como uma fusão do Google, Facebook, Twitter e tantas outras redes sociais e sites, além de gadgets e tecnologias da nossa atual selva virtual. Uma megacorporação que por meio de princípios que prezam pelo bem estar de seus colaboradores e que em contraponto, exige uma demanda irrestrita de participação e entrega desses mesmos.

O espanto descrito por Mae Holland que abre esse texto é oriundo da sua surpresa e contemplação, ao conhecer as instalações do Círculo. Sua sede fica localizada em um campus da Califórnia e em suas paredes é possível encontrar palavras de incentivo e encorajamento do tipo: “sonhe”, “imagine”, “inove”. Mae que saiu de um emprego público maçante e sem grandes perspectivas, teve seu ingresso no Círculo conduzido por uma amiga dos tempos de faculdade, que no atual organograma da empresa, faz parte de um grupo seleto de pessoas, que possuem acesso à informações e planos confidenciais de macro escala.

Toda a mecânica do Círculo é liderada pelos Sábios, uma denominação figurativa de três indivíduos, que cada a sua peculiaridade (e excentricidade), colaboram na gestão e na arquitetura organizacional e operacional da companhia. Mae inicia suas atividades no setor de Experiência do Cliente (algo como o Atendimento a Clientes), só que mais interativo e pessoal. Mae precisa tratar de sugestões, reclamações e orientações sobre os serviços e produtos ofertados pelo Círculo e como obrigação tem que apresentar um retorno 100% positivo destes. No Círculo, o ambiente é apresentado como uma comunidade, onde funcionários compartilham não só o ambiente de trabalho, mas problemas, necessidades, interesses e objetivos em comum, tudo para fazer da empresa o “melhor lugar para se trabalhar”.

E o que inicialmente se desenvolve como uma gratificante integração para Mae, com o passar do tempo gera desgastes e questionamentos sobre sua real intenção dentro da companhia.

O livro segue de forma linear, sempre dosando a narrativa entre a empolgação (e apresentação) de um novo projeto e a passividade da protagonista ao ser engolida por um mundo novo, voraz e implacável. Mae é apresentada no inicio do romance quase como apática, diante de toda a expressão e alcance do Círculo e mediante ela vai crescendo como profissional dentro da companhia, Mae é conduzida e coagida a participar mais ativamente do coletivo do Círculo.

No decorrer da leitura, Dave Eggers vai detalhando sobre programas e projetos, que estão ou já foram desenvolvidos pelo Círculo, e que em muito se assemelham em suas gêneses a tecnologias e recursos já presentes em nosso cotidiano digital. Entre eles estão o SeeChange, uma ferramenta de streaming onde pequenas câmeras de alta definição monitoram tudo e todos, em qualquer lugar do mundo. O PastPerfect é um programa que visa traçar toda a árvore genealógica do usuário utilizando o cruzamento de dados e o reconhecimento facial em todas as imagens e dados existentes na Internet e o que há de mais original nesse contexto criativo, é o TruYou, uma rede unificada de identidades, onde os usuários possuem uma conta que unifica todos os seus acessos à bancos, sites de compras, redes sociais, apps e etc. Todos os dados desses usuários são submetidos ao software para que seja criados perfis autênticos, pois nesse cenário não existem fakes. Além disso, combinando o que já dispomos atualmente, o autor cria uma própria rede social para o romance.

“AGORA TODOS NÓS SOMOS DEUS. TODOS NÓS, EM BREVE, PODEREMOS VER E JULGAR UNS AOS OUTROS. VEREMOS O QUE ELE VÊ. VAMOS ARTICULAR O JUÍZO DELE. VAMOS CANALIZAR SUA IRA E DISTRIBUIR SEU PERDÃO. NUM NÍVEL GLOBAL E CONSTANTE. TODA RELIGIÃO ESTAVA À ESPERA A DISSO, O MOMENTO EM QUE TODO O SER HUMANO SERÁ UM MENSAGEIRO DIRETO E IMEDIATO DA VONTADE DE DEUS. ENTENDE O QUE ESTOU DIZENDO?”

Comparações com clássicos (distópicos) da literatura mundial como 1984 e Fahrenheit 451, por exemplo, são inevitáveis, até porque, acima da proposta de imaginar como seria a realidade de uma empresa que praticamente monopoliza tudo que é produzido na rede, o romance levanta uma discussão sobre a importância da informação nos dias atuais, levando a questionamentos de viés filosóficos ao contrapor uma narrativa permeada de temas universais como controle totalitário, privacidade, democracia, liberdade e individualismo.

NÃO DELETAMOS NO CÍRCULO

O ápice do livro fica por conta da completude, momento no qual, assim como está propositalmente visível no logotipo da empresa (vide a capa do livro), o Círculo se fechará, encontrando sua plenitude ao obter o acesso e o controle absoluto da informação do público e do privado em nível global.

PARA CURAR TEMOS DE SABER. PARA SABER TEMOS DE COMPARTILHAR.

Literatura distópica ou relato de um futuro próximo? Difícil se posicionar, quando cada vez mais, observamos a banalização do “eu” nas redes sociais, onde indivíduos aparentemente carentes de aprovação e aceitação se expõem gratuitamente em troca de alguns clicks, quando não, deturpam algumas funcionalidades ou parâmetros das próprias redes sociais em ‘beneficio’ próprio.

SEGREDOS SÃO MENTIRAS

COMPARTILHAR É CUIDAR

PRIVACIDADE É ROUBO

O livro possui um simbolismo sobre como a tecnologia e o acesso à informação pode ser no futuro. O mais cético poderia até achar demasiado, mas a provocação e o questionamento estão nas páginas do romance e é inegável reconhecer como está sendo construída essa cultura digital. Permeando sua narrativa com alguns dramas pessoais contemporâneos, a leitura de O Círculo se estabelece como um clássico moderno de sci-fi, algo como um vislumbre do quão longe chegaria o conhecimento humano.

site: http://nerdpride.com.br/literatura/o-circulo/
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Malex 17/02/2016

Precisamos falar urgentemente sobre O Círculo
Imagine viver em um mundo onde as pessoas se importam mais em registrar os momentos de sua vida ao invés de curti-los. Que o número de ‘likes’ em uma postagem seja mais relevante que o conteúdo da mensagem passada. Que o número de seguidores em uma rede social decida se você é ou não importante para os outros. Apesar de parecer que me refiro á um indivíduo em particular ou à uma determinada forma de estilo de vida atual, isso tudo é parte do universo do livro O Círculo, de Dave Eggers. Lançado no Brasil no começo de 2014, o mundo contado nesse romance sci-fi nunca foi tão próximo da vida real quanto é agora.

O livro conta a história de Mae Holland, uma jovem mulher, que até então, era uma funcionária pública e pouco ligava para seu perfil nas redes sociais. Tudo isso muda quando ela consegue uma indicação para trabalhar na gigantesca Círculo, localizada no Vale do Sílício onde todos almejam trabalhar. No começo associamos a imagem da empresa diretamente ao Google mas ao decorrer da história é notável que se trata muito mais do que isso: é o Google, Facebook, Periscope, Paypal, Twitter, Medium e mais um conglomerados de site em uma única empresa, causando um quase monopólio virtual. Não bastasse todo esse domínio online, a empresa ainda produz inúmeros gadgets que podem te ajudar a manter um acompanhamento diário da sua saúde a até mesmo registrar todos (quando eu digo todos eu me refiro a todos mesmo) os momentos de sua vida.

Para conseguir ascensão no novo emprego, Mae precisa que sua presença online seja mais impactante e que ela consiga atrair um número maior de seguidores: é aqui que a história começa. Para atrair mais pessoas em suas redes, Mae se torna uma mulher transparente, ou seja, ela transmite tudo sobre sua vida ao vivo para qualquer usuário do mundo, sendo daquelas pessoas que curte e comenta o status de todos seus amigos e está sempre online para interagir com eles; Caso ela não compartilhe algo de sua vida pessoal ou fique por fora de algum acontecimento que ocorre pela rede (algo como “não conhecer o meme do momento) ela é repudiada por seus chefes. Fora isso, também utiliza os serviços que a empresa oferece para melhorar sua vida: compras on-line, reabastecimento automático de mantimentos para sua casa, monitoramento 24hrs da casa de seus pais e os mais variados tipos de serviços que te tornam refém de uma única empresa.

Ao decorrer do livro, é notável a alienação e lavagem cerebral pela qual passamos diariamente e sem perceber. O ex-namorado de Mae não a reconhece mais pouco tempo depois que a moça embarca nesta jornada profissional e tenta trazer ela de volta ao mundo off-line, porém uma vez que você começa a fazer parte disso é complicado sair.

Segredos são mentiras

Compartilhar é cuidar

Privacidade é roubo

Por que esse livro DEVE nos chamar a atenção?

Basicamente, ao fim do livro você se faz a seguinte pergunta: até onde temos direito de privacidade?

Compartilhamos coisas pessoais todos os demais com diversos desconhecidos e não sabemos o destino final dessas mensagens. Será que isso vai me prejudicar futuramente? Qual o limite disso tudo?

Hoje temos diversos dados nossos numa nuvem. Fotos, mensagens, áudios, arquivos pessoais. Estamos a mercê de algo, de alguém, mas de quem? Do que?

O Círculo tem uma narrativa bem preguiçosa. O livro é extenso e o que me fez ir até o fim foi seu excelente plot. A personagem não é das mais cativantes e diversos momentos dela sozinha, que dariam ótimos momentos para uma auto-reflexão, se tornam completamente desnecessários já que não contribuem com o seguimento da história. Apesar disso, não deixa de ser uma leitura extremamente recomendada para todos nós que estamos neste universo, acompanhando suas inovações e usando ferramentas cada vez mais sem limites.

site: https://medium.com/@MatheusMalex
Bia Bechelli 01/03/2016minha estante
Muito boa a resenha!
Acredito que essas questões da narrativa e da personagem tenham sido intencionais.
Uma forma de trazer os leitores mais jovens ao mundo distópico (e, diga-se de passagem, com várias referências a Orwell) e abrir a questão para discussão entre os maiores usuários de redes sociais e serviços on-line.




Lindsey 20/07/2017

Debate pelo direito de desaparecer
Você pode chamar esse livro de 'distopia', eu chamo de 'futuro próximo'. Um mundo onde tudo o que você faz ou deixa de fazer é 'sabido por todos' já foi muito além da boca da vizinha fofoqueira. Essa trama fala sobre uma jovem, Mae Holland, que vai trabalhar na maior empresa de tecnologia do mundo: o Círculo. A empresa é uma espécie de plataforma digital que une uma grande rede social a vários serviços, como e-mail, conta bancária e lojas virtuais. Lá ela inicia como atendente do SAC. No início parece simples e ela precisa lidar com apenas uma tela onde responde as dúvidas dos usuários. Com o passar do tempo, Mae se vê na frente de cinco monitores, tablet, celular, smartwatch, tudo interligado, onde precisa participar de pesquisas, interagir, curtir e compartilhar, para fazer parte 'do grupo' e subir num ranking de popularidade. O que começa de forma entusiasmada passa a se tornar extremamente angustiante, tomando todo o seu tempo e sua energia. E com a evolução do Círculo, que pretende espalhar câmeras escondidas pelo mundo todo e transmitir imagens 24h (além de cuidar do sistema eleitoral do planeta), passa a ser colocado em debate o direito a privacidade.. ou mesmo, o direito de se desconectar às vezes. Há pouco tempo foi lançado o filme baseado na obra, estrelando Emma Watson, que é muito bom, mas não chega a trazer nem metade da carga dramática da Mae do livro.. e o final é beeem mais.. otimista, se assim posso dizer. Recomendo a leitura aos viciados em Face e Insta, aos que batem com a cara no poste por estar lendo mensagem do celular na rua, e aos meus amigos, que não tem paciência quando demoro a responder pelo Whatsapp.. o que é, basicamente, sempre.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Luciane.Gunji 23/01/2023

O futuro das coisas
Já critiquei livros por muito pouco, mas não sei explicar porque esta obra me deixou tão entretida. De fato, há diversas páginas desnecessárias e cansativas para a construção de Eggers, só que ainda assim devo concordar que a evolução é evidente. O final deixou a desejar, mas ainda bem que durou menos que quatro páginas.
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ReinaldoFerraz 02/04/2017

Um perturbador prenúncio da nossa vida digital
Privacidade e monitoramento constante pode ser algo comum num futuro próximo (ou mesmo hoje). Um livro que explora até que ponto ainda temos privacidade com um romance fictício (será???) genial. Um dos melhores livros que já li.
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Victor Hugo 21/02/2021

Um episódio medíocre de Black Mirror
Mó lenga lenga! Várias páginas com desenvolvimentos irrelevantes pra história e no final não chega a lugar nenhum.

Ainda assim é um livro interessante por conta de vários detalhes, como o projeto de câmera barata e que grava tudo o tempo todo, que aliás é uma trama (como várias outras) muito subaproveitada

Vale a leitura? Sim. Mas precisava mesmo era de uma boa revisão
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camila 01/03/2015

Vim fazer você parar para pensar!!!
Mae consegue o trabalho dos sonhos numa empresa que é uma rede social. Até aí, ok! Empresa de tecnologia, jovem, com milhares de coisas boas até que.... Enfim, você vai parar para pensar em privacidade, segredos e redes sociais, grupos etc.
Fiquei chocada! E acho que preciso de mais um mês após o término da leitura, para digerir tudo o que li.
O autor foi corajoso em colocar e terminar o livro desta forma, que não vou contar como foi. Me senti demasiadamente absorvida pela leitura.
Lindenberg 02/03/2015minha estante
Sua resenha acabou de me deixar curioso, vou ter que colocar na minha meta deste ano. :)


camila 02/03/2015minha estante
vc vai gostar muito! Eu fiquei um bom tempo depois pensando no livro....bizarro!




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