Onde Deixarei Meu Coração

Onde Deixarei Meu Coração Sarra Manning




Resenhas - Onde Deixarei Meu Coração


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Malucas Por Romances 03/03/2015

Onde Deixarei Meu Coração é o típico romance sessão da tarde, que te prende, que é lindo e fofo. A maioria do livro se passa em Paris, se você gosta de livros que fale sobre Paris esse é o livro.
Com personagens bem construídos se sentimos dentro da história. Todos que aparecerem no livro tem sua história, não é "perdido" no meio da história. Pior coisa é a autora deixar de lado um personagem sem explicar por que sumiu ou ser vaga ,amei isso no livro.

[...]

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site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2015/01/resenha-onde-deixarei-meu-coracao_30.html
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Jeniffer Viana 18/02/2015

Onde Deixarei Meu Coração - Resenha originalmente publicada em meu blog, Doce Sabor dos Livros
Quer conferir as minhas impressões sobre esse livro?
Acesse o link abaixo! É rapidinho e você não vai se arrepender.



site: http://docesabordoslivros.blogspot.com.br/2015/01/resenha-onde-deixarei-meu-coracao-sarra.html
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Ana Carolina 30/01/2015

Romance fofo, estilo sessão da tarde!
Onde Deixarei Meu Coração é o típico romance sessão da tarde, que te prende, que é lindo e fofo. A maioria do livro se passa em Paris, se você gosta de livros que fale sobre Paris esse é o livro.
Com personagens bem construídos se sentimos dentro da história. Todos que aparecerem no livro tem sua história, não é "perdido" no meio da história. Pior coisa é a autora deixar de lado um personagem sem explicar por que sumiu ou ser vaga ,amei isso no livro.
Bea é uma adolescente com suas dúvidas e medos de toda adolescente de 17 anos e com certeza você vai ser ver um pouco nela nem que seja por alguma situação . Quem nunca brigou com a mãe ou com a amiga? Quem nunca quis ser aceita entre os amigos? Quem nunca sofreu por amor? Em cada página você se pega sabendo o que vai acontecer e vai "engolindo" o capítulo.

Indo pra Paris ela conhece Toph e seus amigos. É a partir dai que a história vai ficando boa e os acontecimentos vão surgindo. Toph mais velho do que ela 3 anos, mas ás vezes parecia que ele tinha a mesma idade que ela , queria mais atitude nesse homem.
A autora deu várias pitadas de humor ao livro que me peguei caindo na gargalhada mesmo. Dei várias risadas com Bea suas atitudes e pensamentos .
O final teve seu altos e baixos e foi nesse momento que chorei também, eu acho que o final poderia ter sido melhor ,mas que também foi perfeito. Ta eu sei é incoerente, queria um livro 2 aí rsrs.
Viajei nesse livro como seu eu tivesse em Paris. Sorri ,torci,gritei e amei . Não é aquele livro que arrebata e sim que nos conquista em cada página. Ele nos faz viajar, literalmente!
"Eu quero romance. Quero ser louca por um garoto e que ele seja louco por mim também, assim, mesmo que a gente acabe comentando um erro, ele não me abandone num piscar de olhos."
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Ceile.Dutra 17/12/2014

Meu coração merecia algo melhor =P
Muitas vezes tenho expectativas altíssimas para uma leitura e, mesmo que acabe me decepcionando, sei reconhecer o quanto o livro é interessante e consigo destacar vários pontos positivos, então sei reconhecer que o problema foi meu. Outras vezes, o próprio livro não ajuda e aí, amigo, fica difícil defender. Infelizmente, é o caso aqui. Onde deixarei meu coração tem um enredo bem atraente: adolescente buscando se encontrar, amigas nem tão amigas assim, uma galera mais velha, um cara fofo e, o principal, Paris. Independente da minha opinião, se você vomita arco-íris ao se deparar com a cidade das luzes, já aconselho a pegar o livro e devorar, porque nessa parte ele manda bem. Mas agora deixe-me falar porque não funcionou pra mim.

Eu não consegui enxergar a personalidade da protagonista e até entendo que, de início essa seja a intenção, mas as coisas que ela faz (e as atitudes que não toma) são dignas de revirar os olhos continuamente. Eu cheguei a perguntar para dois amigos que leram se ela mudava em algum momento, porque, GENTE, não é possível alguém ser tão permissiva assim, tão tolerante e tão cega! Como você tem um grupo de amigas e simplesmente as larga de lado para andar com outras pessoas que você não gosta/não vai com a cara sem ter ninguém com uma faca no seu pescoço? Sério, só isso justificaria o fato da Bea abrir mão do seu grupo para ficar com um que claramente não dá a mínima para ela e onde ela nitidamente não se encaixa. A personalidade (ou a falta dela) me irritou demais e acho que foi o principal motivo para me deixar tão desmotivada com a leitura - e mal conseguir aproveitar os momentos seguintes.

"Às vezes parece que a minha vida toda foi só esperar. Esperei pelo meu pai, e isso não acabou muito bem. Esperei para me apaixonar e ser a garota que sempre quis ser, e essa garota não espera que a vida aconteça, ela a faz acontecer."

Sinceramente, não sei como funciona a questão de ir para um país ao outro de trem na Europa, mas fiquei assustada com a facilidade que Bea tinha de ir pra lá e pra cá, entrar em hotéis e fazer seus passeios noturnos, assim como se ver perdida e se juntar a um grupo de estranhos (por mais que parecessem - e fossem - legais). Talvez minha caretice tenha me atrapalhado nesse momento, mas eu não parava de falar mentalmente "ok, é só um livro" e é muito chato quando você tem que lembrar disso, porque o sucesso da autora seria fazer seu leitor esquecer que aquilo é um livro. Confuso, mas acho que vocês me entendem, né? A relação familiar é trabalhada de forma legal, mesmo que eu tenha - novamente - revirado os olhos com a naturalidade que eles lidavam com certas coisas, mas faziam uma tempestade com outras bem mais simples.

O romance é um dos acertos pela forma que foi abordada. Tudo com muita calma e naturalidade, dando a dose de verossimilhança que o livro pedia (urgentemente). Em certos momentos, a diferença de idade deles parecia muito maior do que de fato era (apenas três anos), porque a protagonista não colaborava (meu Deus, será que em algum momento ela não me irritou?) e parecia estar no auge dos seus treze anos. Em outros, nos momentos mais íntimos, ela voltava para seus dezessete e as coisas fofas aconteciam e eu acabava sorrindo feito boba. Tenho um fraco por cartas e foi nesse momento que fiquei convencida do pseudo-casal - tive esperanças que realmente pudesse dar certo seja lá qual final eles tivessem. Foi como a afirmação que aquilo era real.

Acredito que a autora poderia ter organizado melhor seu romance - com o mesmo plot - e aí sim, eu amaria, pois os elementos que gosto estão lá, só não foram bem estruturados. A tradução também me deixou com pé atrás (pelo menos eu imagino que seja problema da tradução), pois muitas palavras poderiam ser substituídas por outras mais comuns de forma a não quebrar a fluidez do texto, assim como a tradução do Underground para subterrâneo quando a protagonista estava falando do metrô. Acontece que ela é inglesa e conversava com um americano, então eles tinham uma mesma coisa (o metrô), mas com palavras diferentes (nos Estados Unidos é subway, enquanto na Inglaterra é underground). Aqui, uma notinha de rodapé daria conta de explicar porque a ênfase da Bea nesta palavra. Foi bem estranho ler "vamos pegar o subterrâneo" etc, enquanto eles estavam falando do já conhecido metrô. A expressão "voz cheia de lágrimas" também soou estranha pra mim (e pra vocês?).

Toda a ambientação do livro é muito bem feita, é possível visualizar mentalmente tudo que ela descreve e isso não pode ser menos do que fantástico, né? Ler esse livro é realmente viajar, mesmo que, para mim, a viagem tenha sido bem cansativa. Ainda tenho o livro Os Adoráveis da Sarra Manning e não desisti da autora, pelo contrário, quero muito lê-lo para ver se foi apenas um dessincronização da história de Onde deixarei meu coração com o meu atual momento literário.

site: www.estejali.com
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Rotina Agridoce 10/12/2014

adorei!
Primeiro eu tenho que dizer que amei a protagonista desta história. Fiquei chocada com tantas características em comum comigo. A minha adolescência foi quase igual a da Bia. Como ela, eu também tinha uma mãe superprotetora que não me deixava sair de casa sozinha. Não era nada popular na escola, pelo contrário, era bem careta, e só tinha uma amiga. As meninas populares não tinham interesse em mim, então nunca nem cheguei perto de pertencer ao topo da cadeia social...

Leia mais em meu blog Lost Girly Girl

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/10/resenha-461-onde-deixarei-meu-coracao.html
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Lê Golz 10/12/2014

Resenha - Onde deixarei meu coração
Bea é uma adolescente de 17 anos que acredita ser uma garota simples, careta, sem graça e nem um pouco popular. Diferentemente de outras adolescentes de sua idade, Bea não vive uma vida badalada e nem é rebelde. Aos sábados ela trabalha em uma loja de roupas bem conservadoras e sua vida em Londres consiste em cuidar de seus irmãos gêmeos, praticar pilates com sua avó e obedecer sua mãe, que tem uma proteção maternal exagerada e sufocante.

Seu maior sonho é conhecer o pai, que segundo a mãe lhe contou, voltou para Paris assim que soube que ela estava grávida. Bea só pensa em conhecê-lo desde criança, e tudo que tem feito até hoje é estudar francês e procurar conhecer tudo sobre a cultura da França, para estar preparada para um dia conhecê-lo.

Ela foi traída pela sua melhor amiga Ayesha que agora faz parte do grupo de meninas mais populares da escola, onde Ruby é uma espécie de ''líder''. Sempre foi ignorada por todas elas, até o dia que Ruby manisfesta sua aproximação e Bea estranha muito aquela mudança repentina, já que se considera sem graça, e Ruby e suas amigas são totalmente descoladas. Bea ignora sua intuição e se aproxima delas, passando a conhecer todos os seus segredos mais sórdidos.

As férias de verão se aproximam e elas planejam uma viagem à Espanha, onde poderão curtir sozinhas. Com grande dificuldade, a mãe de Bea é convencida a deixar a filha viajar. Já na Espanha, Bea descobre o motivo por traz daquela aproximação sem sentido de Ruby e sua decepção não poderia ser maior. Humilhada pelas suas novas ''amigas'', Bea decide viajar para Paris, já que está tão perto da cidade, não sem antes provocar sua vingancinha com as meninas.

" Aí percebi que não ia chorar porque não estava triste. Eu estava totalmente furiosa, de fechar os punhos, bater os pés e sacudir os braços e as pernas. E quando voce está com tanto ódio assim, sua única opção é se vingar." (p. 99)

Ao embarcar em um trem para Paris, diante de todo o estresse vivido, Bea adormece e acaba em um local desconhecido. Perambulando pelas ruas da cidade ela descobre que está em Bilbao, ao encontrar um grupo de mochileiros e resolver pedir informações. São cinco jovens americanos e mais velhos, que estão se aventurando pela Europa antes de entrar para a universidade. É onde ela conhece Toph, um rapaz lindo que veio do Texas. O próximo destino deles é Paris e mesmo receosa, Bea decide ir com eles, não imaginando que seu destino acabara de mudar para sempre.

A partir daí Bea viverá momentos até então inimagináveis na sua vida sem graça. Sabendo que sua mãe surtará com o seu itinerário novo e a busca pelo pai, ela se sente uma nova garota depois da decepção que teve na Espanha.

''Eu queria lhe perguntar se ele também havia se apaixonado, porque seria a desculpa perfeita para ele me dizer que não fora apenas Paris que tinha roubado seu coração (...)" (p. 226)

A diagramação é simples e perfeita. As folhas são amareladas e as letras grandes, o que facilitou muito a leitura. A capa não poderia ser mais linda, e o título também combinou muito com a história. A única coisa que notei, mas que na verdade não atrapalhou minha leitura, foi palavras muito repetidas em uma frase só, que acredito ser um erro de revisão.

A narrativa é feita em primeira pessoa, onde acompanhamos a visão de Bea, o que me agradou muito porque podia entender melhor seus sentimentos. Este é o primeiro livro que leio da Sarra e quando comecei a leitura achei que seria mais uma história com aquelas adolescentes chatinhas e mimadas, mas ao invés disso, me vi diante de uma narrativa madura e centrada, que me fez devorar o livro.

''Este ano eu aprendi que a vida não tem esses finais bonitos e arrumadinhos que você pode embrulhar com um laço. É mais bagunçado que isso.'' (p. 328)

Acredito que não teria dado cinco estrelas se não fosse os últimos quatro capítulos do livro que me fizeram chorar. Acho que nem era para tanto, mas eu derramei algumas lágrimas. O envolvimento de Bea com Toph foi inspirador, e a semana em Paris vivida por eles, me fez suspirar e viajar junto pelas ruas da cidade luz.

Foi emocionante ver como Bea amadureceu ao longo do livro, e como aprendeu a valorizar-se. Pudermos acompanhar sua fase de descobertas e conhecer seu íntimo. Ela aprende inúmeras lições, inclusive como é maravilhoso amar uma pessoa que corresponde aos seus sentimentos. É um livro que vai te fazer rir e chorar e até sentir raiva, principalmente das ''amigas'' megeras. Uma leitura encantadora e madura, que nos ensina sobre o amor e a verdadeira identidade.


site: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2014/10/resenha-onde-deixarei-meu-coracao.html
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Lih 05/12/2014

~Onde Deixarei meu coração? ~
O que dizer de Onde Deixarei Meu Coração?? É simplesmente PERFEITOO !!?? A Sarra faz com que vc se sinta dentro da história , de vdd ! Parece que você ta ali com cada um deles ? !!!
Amei amei amei amei !
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Saleitura 01/12/2014

"Uma comovente história sobre amor, perda e identidade"
Onde Deixarei meu coração é uma história de amor que envolve segredos que vão desestruturar a jovem Bea que é a personagem principal dessa trama. Fazer essa viagem ao seu lado inicialmente exigiu um pouco de paciência, mas entre tapas e beijos ela nos revela um lado forte, corajoso, amigo e recheado de muito amor. Difícil não se comover com tudo que acontece fazendo me apaixonar por esta leitura.

Bea é um jovem de 17 anos, considera-se meio careta e sem graça. É uma adolescente que leva uma vida um pouco fora dos padrões das garotas de sua idade. Sua mãe a controla em excesso e não permite que ela saia,pois como ela engravidou dela aos 17 anos procura evitar para que não aconteça com a filha o mesmo. Nunca conhecera seu pai, pois quando ele soube da gravidez foi embora para a França.
“- Achar que você pode sair de casa e conversar com garotos de verdade porque pode terminar transando com eles cinco minutos depois - ...”

Sua mãe era bonita, jovem, casara e ela além do padrasto ganhara dois irmãos gêmeos. Sua família tinha mulheres fortes como suas avós que chamava de Vovó Major mãe de Vovó Minor. Aprendia a arte da culinária francesa, tinha aulas de francês e tudo isso pelo sonho de um dia ir a Paris conhecer seu pai.

O seu relacionamento na escola não é dos melhores e depois que sua melhor amiga , Ayesha, resolveu ficar junto à turma das poderosas ela procura não se relacionar a serio com ninguém.

Estranhou quando foi procurada por ela para se juntar a turma a pedido da líder Ruby. Ela era mandona, autoritária e queria mudar a maneira da Bea se vestir. Apesar de achar isso tudo estranho Bea foi deixando se levar. Conseguiu que a mãe a deixasse ir a festas com as meninas. Elas bebiam, andavam com garotos e ela não estava afim disso.
"Não quero beijar garotos estranhos em quartos estranhos - discursei. - Eu quero romance. Quero ser louca por um garoto e que ele seja louco por mim também, assim, mesmo que a gente acabe cometendo um erro, ele não me abandone num piscar de olhos. Mas romance parece estar tão fora de moda quanto usar vestidos da Primark."

Quando está se aproximando as férias de verão Bea é surpreendida com o convite de Ruby para ir para Málaga na Espanha. Iriam sozinhas para ficarem na casa de um parente dela. Claro que inicialmente sua mãe não deixou mesmo, mas depois que a mãe de Ruby foi pessoalmente falar com sua mãe lá estava ela de malas prontas e a cabeça cheia de recomendações.

Chegando a casa em Málaga Bea já foi surpreendida pela mudança no tratamento e então descobre que toda essa amizade tinha sido uma falsidade, um pretexto para que pudessem viajar sozinhas. Ruby é de uma maldade ao extremo a ponto de querer entrar no livro e dar uma boa surra nessa garota, mas Bea prepara uma para elas que lavou minha alma. Ela arruma suas malas e vai para a estação e lá resolve ir para Paris procurar seu pai ao invés de voltar para casa e ter que aturar a mãe.

Segue uma viagem sem roteiro em busca não só de seu pai, mas de poder conhecer a vida, a si mesma. Ela conhece um grupo de jovens universitários mochilando pela Europa e é aí que começa uma história de amizade, de companheirismo e tudo isso vai dar um significado diferente a sua vida. Será um novo aprendizado e um mundo de descobertas sobre a vida e sobre o amor. Conhece no grupo Toph, um garoto americano por quem vai se apaixonar.

Vai passear por vários lugares de Paris com turma que é divertida proporcionando momentos muito agradáveis. Bea com seu francês ajuda a se comunicarem e ajuda os amigos quando é necessário. No meio de sua jornada ,entrando em contato com sua família, descobre um segredo que a deixa abalada, mas com o apoio do Toph vai enfrentar mais essa batalha. Vamos acompanhar todo a amizade e romantismo que vai envolver a Bea e Toph durante seus passeios através da Cidade Luz.

“Meu primeiro beijo foi tudo o que eu havia imaginado. Houve um desfalecimento de verdade enquanto Toph me embalava em seus braços, sua boca mexendo-se suavemente na minha como uma pergunta.”

Quando chega a hora de partir é que fica aquele vazio, pois “Onde deixarei meu coração”.

"Às vezes parece que a minha vida toda foi só esperar. Esperei pelo meu pai, e isso não acabou muito bem. E Esperei para me apaixonar e ser a garota que sempre quis ser, e essa garota não espera que a vida aconteça, ela a faz acontecer."

A autora Sarra Manning já havia me encantado com o livro “ Os Adoráveis” e a forma de escrever suas histórias é única e impossível de não gostar. Uma leitura para todas as idades.

Este livro foi cedido pela nossa parceira Galera Record

Resenhado por Irene Moreira
http://www.skoob.com.br/estante/resenhas/311287

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/11/resenha-do-livro-onde-deixarei-meu.html
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Irene Moreira 01/12/2014

"Uma comovente história sobre amor, perda e identidade"
Onde Deixarei meu coração é uma história de amor que envolve segredos que vão desestruturar a jovem Bea que é a personagem principal dessa trama. Fazer essa viagem ao seu lado inicialmente exigiu um pouco de paciência, mas entre tapas e beijos ela nos revela um lado forte, corajoso, amigo e recheado de muito amor. Difícil não se comover com tudo que acontece fazendo me apaixonar por esta leitura.

Bea é um jovem de 17 anos, considera-se meio careta e sem graça. É uma adolescente que leva uma vida um pouco fora dos padrões das garotas de sua idade. Sua mãe a controla em excesso e não permite que ela saia,pois como ela engravidou dela aos 17 anos procura evitar para que não aconteça com a filha o mesmo. Nunca conhecera seu pai, pois quando ele soube da gravidez foi embora para a França.
“- Achar que você pode sair de casa e conversar com garotos de verdade porque pode terminar transando com eles cinco minutos depois - ...”

Sua mãe era bonita, jovem, casara e ela além do padrasto ganhara dois irmãos gêmeos. Sua família tinha mulheres fortes como suas avós que chamava de Vovó Major mãe de Vovó Minor. Aprendia a arte da culinária francesa, tinha aulas de francês e tudo isso pelo sonho de um dia ir a Paris conhecer seu pai.

O seu relacionamento na escola não é dos melhores e depois que sua melhor amiga , Ayesha, resolveu ficar junto à turma das poderosas ela procura não se relacionar a serio com ninguém.

Estranhou quando foi procurada por ela para se juntar a turma a pedido da líder Ruby. Ela era mandona, autoritária e queria mudar a maneira da Bea se vestir. Apesar de achar isso tudo estranho Bea foi deixando se levar. Conseguiu que a mãe a deixasse ir a festas com as meninas. Elas bebiam, andavam com garotos e ela não estava afim disso.
"Não quero beijar garotos estranhos em quartos estranhos - discursei. - Eu quero romance. Quero ser louca por um garoto e que ele seja louco por mim também, assim, mesmo que a gente acabe cometendo um erro, ele não me abandone num piscar de olhos. Mas romance parece estar tão fora de moda quanto usar vestidos da Primark."

Leia a resenha completa no blog Saleta de Leitura

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/11/resenha-do-livro-onde-deixarei-meu.html
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@ARaphaDoEqualize 30/11/2014

[RESENHA] Onde Deixarei Meu Coração
O que eu mais gosto em livros como Onde Deixarei Meu Coração é quando o autor tem a sensibilidade de trazer para o mundo real e não fica criando fantasias em uma história que não é, obviamente, de fantasia. Tudo que acontece no livro tem todas as possibilidades do mundo de realmente acontecer e é isso que faz com que se torne ainda mais verdadeiro.

Bea tem 17 anos. É apaixonada pela França, culinária, literatura e tudo que envolver fran e cês. Isso tudo porque seu pai - que ela não conhece - é do país da cidade da luz. Ela é uma boa filha e estudante e nas horas vagas cuida dos irmãos gêmeos. Com uma mãe superprotetora, não sai para festas e não pode namorar. Ela não se acha atraente ou engraçada e nunca saiu da linha ou deu motivos para a mãe desconfiar.

Porém, sua vida começa a mudar quando Ruby - a menina mais descolada e popular da escola - a convida para frequentar o seu próprio grupo pessoal, onde estão todas as meninas mais bonitas, invejadas e que todos gostariam de ser amigos: Chloe, Emma e Ayesha. Ruby e seu bando é exatamente tudo que Bea não é e perceber que elas a querem próxima faz com que ela comece a ver sua vida sob outra perspectiva: e é atraente, muito atraente. Apesar de acreditar que essa nova fase pode ser divertida, Bea não consegue se transformar totalmente em uma das suas novas amigas: sair e beber muito, ser antipática com as pessoas, excluir os marginalizados, beijar qualquer garoto.

Não quero beijar garotos estranhos em quartos estranhos - discursei. - Eu quero romance. Quero ser louca por um garoto e que ele seja louco por mim também, assim, mesmo que a gente acabe cometendo um erro, ele não me abandone num piscar de olhos.


O que muda totalmente é quando é convidada para passar as férias em Málaga em com companhia das novas amigas. Poderia ser dias lindos e perfeitos na praia na Espanha, mas Bea percebe realmente que essas meninas nunca gostaram dela, que tudo que antecedeu a viagem foi apenas uma artimanha para que todas pudessem viajar e que iriam fazer a vida dela um inferno. Ou seja: caos total. Não suportando ser humilhada, Bea resolve abandonar tudo e, invés de voltar para casa, compra uma passagem para França, já que essa é a oportunidade perfeita de encontrar finalmente o pai que ela sempre quis conhecer. Ela não esperava, porém, que nessa mudança de roteiro fosse conhecer Erin, Bridge, Michael, Aaron, Jess e Toph, seis universitários americanos que estão fazendo mochilão pela Europa (guardem na memória o nome do Toph porque ele é importante!). E quando menos se espera, é quando realmente se encontra amigos.

Bea vai ter que lidar com pessoas mais velhas, quando se acha a adolescente mais sem graça do mundo, lidar com o fato de estar em outro país que não o que a sua mãe tem conhecimento para procurar pelo pai desaparecido e ter a oportunidade de vivenciar e aprender tudo que sempre quis, mas que nunca teve oportunidade. É o momento único da vida que ela não tem intenção de deixar passar.


Como eu já falei, o livro me conquistou pelas doses de realidade em suas palavras. Sarra não tentou em nenhum momento trazer situações mirabolantes ou inimagináveis, pelo contrário, é tão comum tudo que é descrito pela Bea - principalmente para tentar chegar até a França - que só traz mais veracidade aos fatos. As suas aventuras por Paris com os garotos americanos são de fazer rir, pois a Bea tem um senso de humor bem divertido com relação a tudo, inclusive a si própria.

O fato de ter que lidar com situações atípicas em um país diferente, relacionamentos, angústias, paixões, descobrimento próprio mostra amadurecimento por parte da personagem principal e é possível acompanhar seu crescimento de uma Bea sem graça que saiu da casa da mãe em direção à Espanha para uma totalmente diferente e que ela própria pensou nunca existir, e que torna fácil você gostar porque ter uma personalidade bastante cativante.

Quanto aos personagens: eles são reais, todos eles. Dividindo os personagens em antes da viagem à Espanha: é tão estranho você ler personagens que tenham a personalidade da Ruby que foi um pouco incômodo; primeiramente porque eu apenas me afasto de pessoas como ela; segundo que como isso acontece, eu me sentia como se ela estivesse lendo o livro comigo e foi estranho. O pior é saber que realmente existem este tipo de pessoa no mundo. As avós são fofas e divertidas

site: http://www.equalizedaleitura.com.br/2014/11/resenha-onde-deixarei-meu-coracao.html
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Mari 28/11/2014

"Este ano eu aprendi que a vida não tem esses finais bonitos e arrumadinhos que você pode embrulhar com um laço. É mais bagunçado que isso."

Onde Deixarei Meu Coração nos apresenta Bea, uma menina que considera a si própria chata e careta. Ela não é nada popular no colégio, não curte festas ou baladas e tem apenas uma amiga; pelo menos até o dia em que elas brigam e se afastam por muito tempo. Sua melhor amiga acaba se tornando parte do grupo das garotas populares, mas chama Bea para fazer parte dele também. Bea, no inicio, acha bem estranho já que, antigamente, as garotas a desprezavam, porém mal sabe ela que existem segundas e terceiras intenções por traz desse interesse todo.

Depois de passar algum tempo sendo "amiga" das populares e se iludindo com isso, elas a convidam para passar as férias em Málaga, na Espanha. Existe um motivo, que está ligado essa viagem, para que as garotas se aproximassem dela e é péssimo ver que o que você imaginava era verdade, e ainda pior ver como Bea se iludiu com a amizade delas, mas ela resolve aproveitar que já cometeu um erro mesmo e pegar um trem para Paris. Mas se você está pensando que a decisão é graças ao desejo de uma garota que sempre quis conhecer a cidade do amor está enganado. Mais do que conhecer a cidade luz, Bea quer conhecer seu pai.

"[...] romance parece estar tão fora de moda quanto usar vestidos da Primark."

A amizade que Bea ganhará em sua jornada por Paris é linda. Ela conhece alguns garotos (e não falarei mais do que isso!) e encontra nelas todo o apoio que ela nunca teve no colégio ou em casa, mas tenho que admitir que ela me tirou do sério no inicio do livro. Como você confia em pessoas que te maltrataram durante tanto tempo achando que, de um dia para o outro, elas mudaram em relação a você? Bea é uma personagem muito inocente, mas a autora não faz isso por acaso. A mãe de Bea engravidou quando tinha 17 anos e esse é seu maior medo em relação a filha. A superproteção da mãe a tornou uma menina tímida demais e isso acaba fazendo com que ela tenha medo de se relacionar com as pessoas e sempre está cercada de dúvidas.

A narrativa de Sarra Manning é bem fluida e, mesmo que a personagem não tenha me agradado tanto, consegui ler o livro bem rápido. Eu entendo que a autora quis abordar temas como insegurança e confiança, mas, não sei, a personagem simplesmente não me agradou. De qualquer forma, a escrita da autora traz diálogo suaves, situações inusitadas e com certeza muita gente vai apreciar a leitura por completo.

[...] Leia a resenha completa: http://www.magialiteraria.net/2014/11/resenha-onde-deixarei-meu-coracao-sarra.html

Onde Deixarei Meu Coração é um livro que fala sobre amadurecimento e confiança. Bea precisará passar por momentos difíceis para, enfim, crescer e escolher seu caminho. A leitura leve e o enredo envolvente farão os leitores torcerem pela personagem até o final e, quem sabe, vibrar com o mesmo.
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AndyinhA 15/11/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Às vezes a gente quer livro alucinante e às vezes a gente quer algo que flua e seja singelo e ‘Onde Deixarei Meu Coração’ é exatamente a segunda opção, não que isso signifique que ele é ruim, ele é bonitinho, doce, nos faz pensar em algumas coisas, passamos bons momentos com ele. Não seremos arrebatados, mas será uma leitura agradável.

Comecei odiando a protagonista. Eita menina que não fazia nada para se defender, era tipo aquela pessoa capacho? Que se batem do lado direito do rosto, a pessoa mostra o esquerdo para bater? Ela é assim durante o primeiro terço do livro e ficava muito irritada. Longe de mim dizer que tudo precisa ser uma anarquia, mas gente, ninguém é tão passivo assim!!! E o pior de tudo é que não tinha um motivo realmente forte, ela apenas era...

Mas depois que a ficha cai, a personagem começa a se revelar e a crescer. E essa virada é bacana, sair atoa pelo mundo não necessariamente pode ser a melhor ideia, mas a sequencia de coisas que a fazem fazer isso foram a sacudida que ela precisava para reagir e tudo se encaixou e foi intrigante.

É um livro que fala principalmente de adolescência, desse período intenso e louco, cheio de expectativas e desejos e o quanto sem querer os pais podem prejudicar ou ajudar os filhos nesse processo (e a família toda também, porque às vezes os pais são oks, mas os primos, tios, avós não ajudam).

Para saber mais:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/10/poison-books-onde-deixarei-meu-coracao.html
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Mari Siqueira 05/11/2014

Enchanted!!!
Encantada. Assim eu fiquei ao terminar de ler mais um livro da Sarra Manning. A autora, que já havia me conquistado com o livro "Os Adoráveis" no ano passado, traz mais um young adult fofo. Cheio de momentos girlie, é leitura indicada para as românticas e sonhadoras de plantão. Onde Deixarei Meu Coração fará com que os leitores se apaixonem por Paris (mais ainda, se for possível).

Com uma narrativa leve e cotidiana, Sarra nos apresenta Bea, uma garota careta que leva uma vida tediosamente comum. Ela é a típica adolescente britânica certinha e que nunca sai da linha. Diversas vezes no decorrer da narrativa, me identifiquei com a protagonista, ela passa pelos mesmos dramas que eu passava na minha adolescência. Não poder sair, não ter amigos, ser certinha demais, careta demais e nada interessante.

Porém, algo estranho acontece e Ruby, a srta. perfeição, a convida para fazer parte do grupo das meninas descoladas e populares da escola. Bea se sente deslocada entre as meninas incrivelmente bonitas que bebem e ficam com vários garotos, mas nunca rejeitaria uma oportunidade dessas. Aos poucos ela percebe que as meninas querem transformá-la em outra pessoa e nunca a aceitarão como ela é.

Quando Bea descobre isso, ela já está numa viagem sozinha com as suas (agora) maiores bitch inimigas ever pela Espanha. Ruby é especialmente má, assim como as outras meninas e fazem de tudo para arruinar as férias da pobre garota. Como alguém sensata que nunca fez nada de errado, o mais óbvio seria que ela ligasse para a mãe e voltasse para casa. Porém, Bea percebe que cansou de ser previsível, careta e certinha. Ela decide então mudar seu itinerário e ir para Paris, a cidade que sempre sonhou conhecer e onde seu pai mora.

O pai é um desconhecido, a única coisa que Bea sabe sobre ele é que ele é francês. Numa jornada sem pistas, a garota vai procurar por muitas coisas além do pai. Felicidade, maturidade e um sentido para a vida. Essa é uma história sobre recomeços, descobertas e amadurecimento. A menina conhece um grupo de jovens que estão mochilando pela Europa e que passam a ser seus companheiros de viagem. A amizade passa a ter um significado real e nessas férias, Bea vai aprender muito sobre si mesma, sobre o amor e sobre a vida.

Dentre os jovens do grupo, um em especial é encantador. Toph, o garoto americano. Com toques de humor e com toda a fofura típica da autora, é uma leitura mais que agradável, que faz suspirar. Os cenários parisienses e europeus em geral, são muito bem descritos e eu marquei várias das sugestões turísticas que a autora nos dá no decorrer da narrativa. Toda a magia e o romantismo estão impregnados na história da cidade e por consequência, nas páginas desse livro. Sem dúvida seu coração ficará em Paris.

"Não quero beijar garotos estranhos em quartos estranhos - discursei. - Eu quero romance. Quero ser louca por um garoto e que ele seja louco por mim também, assim, mesmo que a gente acabe cometendo um erro, ele não me abandone num piscar de olhos. Mas romance parece estar tão fora de moda quanto usar vestidos da Primark."
(p. 48)

site: http://loveloversblog.blogspot.com
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Aione 05/11/2014

Misture o filme Meninas Malvadas, a série Gilmore Girls e o clima do livro Anna e o Beijo Francês com uma pitada de humor de Sarra Manning e você estará próximo de entender a atmosfera de Onde Deixarei Meu Coração, uma das leituras mais fofas que fiz esse ano.

Bea acredita ser a adolescente mais entediante do universo, já que sua vida é muito mais interessante em seus sonhos, além do fato dos divertimentos normais de outros adolescentes de sua idade não serem tão atraentes assim a ela. Após passar por um grande stress emocional, a garota, tomada por um impulso, decide ir a Paris, a cidade dos seus sonhos, em busca do pai que ela jamais conheceu.

Em primeira pessoa, Sarra Manning dá voz aos pensamentos de Bea de maneira envolvente e divertida. Em muitos momentos, encontrei um humor peculiar, principalmente pela escolha de algumas palavras que, em minha opinião, destoaram um pouco do que eu esperava, considerando o público alvo e o tipo de história contada. De qualquer maneira, na maioria das vezes, tais momentos acabaram por trazer um divertimento extra exatamente por quebrar o esperado, ao invés de algum tipo de desconforto.

O fato de Bea precisar lidar com diversas problemáticas diferentes amizades, relacionamento familiar, paixões fez com que a história parecesse bastante completa para mim, além de despertar um grande amadurecimento na personagem. Ela, ao confrontar tais situações, acaba entrando em contato com uma parte desconhecida de si, e gostei de ver como ela compreende como pode vir a ser sem esquecer de quem ela era. Foi muito fácil me simpatizar com Bea, principalmente porque vi muito da adolescente que fui nessa personagem. Assim, compreendi suas angústias, vibrei com seus atos de rebeldia e torci por suas conquistas.

Não bastasse toda a trama ter sido bem desenvolvida no sentido dos conflitos inseridos, o rumo tomado pelo enredo e as devidas conclusões, é impossível não se encantar pelo clima parisiense e pelo romance que surge aos poucos. Nada é exagerado; a autora deu o tom certo a cada aspecto de sua obra para fazer dela envolvente e carismática, leve e divertida.

Onde Deixarei Meu Coração é uma boa pedida aos que possuem o espírito romântico e buscam por uma leitura gostosa e despretensiosa. Só é importante lembrar que o livro se destina ao público jovem adulto e que não traz profundas reflexões ou intensas emoções, mas cumpre muito bem seu papel como entretenimento.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2014/10/30/resenha-onde-deixarei-meu-coracao-sarra-manning/
Biju 13/11/2014minha estante
Muito amor por esse livro! Li depois de ver você falando sobre ele em um vídeo. Foi uma das leituras mais fofas do ano.




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